Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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Erick456 13/05/2024

Ouça o rio, confie no rio e aprenda com ele.
Um dos meus livros preferidos da vida!

Sidarta é um personagem bastante cabeça dura, renega tudo aquilo que lhe é ensinado para não enxergar a vida a partir da ótica de outros, mas pela sua própria perspectiva, a partir de suas escolhas, vivências e caminhos traçados. A trajetória do protagonista te oferece tantos ensinamos, reflexões...é um livro muito profundo, daqueles que te proporcionam desde um bem estar de uma tarde de domingo, à uma reflexão existencial intrínseca e complexa. Hermann Hesse consegue transpassar diversas ideias do budismo de um jeito cativante, leve e sem qualquer peso de doutrina em si. O arco do rio e do balseiro é, para mim, o ápice do livro, é repleto de diálogos profundos e com tantas ideias e perspectivas sobre a beleza da simplicidade da vida, que te fazem repensar o seu próprio modo de enxergar a vida.

Enfim, tenho um carinho enorme por esse livro, pela sua história e o tudo aquilo que a sua leitura me proporcionou. O rio é pura sabedoria do tempo!
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Pedro Medeiros 09/05/2024

Se eu tivesse criatividade, faria uma Ode.
Li a primeira vez em 2019, e esse romance foi minha porta de entrada a Hesse (que viria a ser meu autor favorito). Hesse tinha uma capacidade indescritível de unir a sensibilidade, a visão de mundo, os seus estudos, e a substancialidade. Em Sidarta o que encontrei foi uma obra sublime, que por vezes brinca com as palavras, no emaranhado entre o pensar e o entender, que no final unifica-se com grande maestria. Conceitos profundos, nas entrelinhas, e personagens que envolvem o cotidiano e suas diferentes situações. Seja o homem que busca, o que se dá ao prazer, ou o que fica indeciso, em Sidarta temos tantas vidas expostas, que percebemos bem a multiplicidade dos pensamentos. O capítulo final é por si só uma aula, complexo, intenso, que aos leigos, infelizmente não poderia ser mais que uma confusão de palavras.
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Thayanne.Moura 06/05/2024

Sidarta fala sobre a jornada de vida de um rapaz que largou tudo para se encontrar, acho que por ser um tipo de livros que eu tenha costume em ler a minha leitura foi um pouco arrastada, por mais que o livro seja curto. Mas não deixou de ser interessante, consegui fazer algumas reflexões.
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Karina Paidosz 04/05/2024

Mais uma grande leitura e nem estou falando no número de páginas.

Mais uma grata surpresa, Herman Hesse trazendo grandes reflexões.

Sidarta, um espírito rebelde que seguiu os ensinamentos de Buda, saiu em busca da felicidade plena. Viveu angústias, alegrias, se perdeu de si mas não perdeu sua essência.

Não houve arrependimentos, apenas aprendizados ricos que somente ele pode apreciar.

Recomendo demais a leitura.
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Thamiris.Conrado 30/04/2024

Esse livro me trouxe tantas reflexões... tem a escrita tão fluida que você vai lendo e lendo e lendo, quando de repente acaba. Olha que eu li bem devagarinho, absorvendo as reflexões que tinha. Sidarta me lembrou um pouco de coisas que há tempos eu havia esquecido, da importância de olhar com amor pras coisas e pessoas, da escuta ativa quando os outros falam, de estar no momento presente... enfim, é um livro muito rico.
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Matheus656 27/04/2024

Sidarta
QUE LEITURA DELICIOSA! Herman Hesse soube pegar bem a filosofia de Buda e transformar em uma narrativa que ao mesmo tempo que tem uma pegada de auto ajuda, consegue ser uma história linda de autoconhecimento. Apesar de ter inspiração na filosofia budista, Hesse também usa dessa filosofia (ou religião?) para criticar algumas formas de pensamentos deles. Esse não é daquele tipo de livro que vai te fazer querer acompanhar o dia a dia dos personagens, pois você não se apega a nenhum, você se apega mais ao autoconhecimento por qual cada um deles está passando e procurando do que pelos próprios personagens, digamos que a busca aqui seja o personagem mais atraente da narrativa. É aquele tipo de livro que ao terminar a leitura, ele está cheio de marca texto e que o leitor sabe que será o tipo de livro que vai merecer uma nova releitura futuramente, pois sabe que é o tipo de livro que vai crescer a cada leitura.
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Juju 24/04/2024

"Om: o presente, o passado e o futuro..."
" Realmente, nada neste mundo preocupou-me tanto quanto esse 'eu', esse mistério de estar vivo, de ser um indivíduo, de achar-me separado e isolado de todos os demais, de ser Sidarta! E de coisa alguma sei menos do que sei quanto a mim, Sidarta!"

Adorei a leitura! É bem fluida, leve, mas profunda e reflexiva!
Nos leva na jornada de Sidarta e suas transformações, desde Brâmane à Samana, ao caminho com os discípulos de Gotama até uma vida Samsarra com Kamala e outros tolos, e finalmente ao entendimento, ao Nirvana!

Muito bem escrito, contém uma linguagem de fácil compreensão! Contém vários termos de origem sânscrita, que são explicados em notas e portanto não atrapalham a leitura!
Vale a pena ler!
Karina Paidosz 25/04/2024minha estante
Que bacana, Ju! ???????
Ansiosa pela leitura


Juju 25/04/2024minha estante
Gostei muito! Recomendo fortemente ??




Rob´s 24/04/2024

Existência
Apesar de fazer parte de uma casta bastante privilegiada, Sidarta resolve abandonar sua vida e peregrinar com os Samanas (pessoas que sobrevivem em penúria), em busca de conhecimento e iluminação. A história vai ganhando mais vida quando o personagem segue também em direção a outros prazeres, vivenciando a cobiça, a avareza e o sentimento de poder até o seu reencontro com um personagem que havia conhecido durante suas transições.

É um romance que ocupa um lugarzinho especial na estante. Questões que permeiam o livro: o seu lugar no mundo, as viagens/transições/contradições entre a busca interior e exterior, a busca do sentido da vida dentro da visão oriental, é o que, na minha opinião, merecem destaque nesse romance. Precisei parar a leitura constantemente para pesquisar o significado de alguns termos budistas, mas, apesar disso, é um livro que me prendeu do começo ao fim.
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Luanna145 23/04/2024

I Lov Sidarta ??
Sidarta é bom em diversas camadas. É uma história que envolve e ensina.
A parte que mais gosto é da curiosidade e não aceitação de Sidarta em relação a doutrinas. Ele viveu, buscou, caiu, levantou, se achou e se perdeu e foi assim que alcançou o seu Nirvana.
Amei a leitura ?
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cromanin 21/04/2024

Um preferido da vida
Como foi uma releitura, mesmo sabendo o que esperar fui surpreendida. Não há como não se deparar com surpresa com as reflexões e aprendizados que esse livro condensa em tão poucas páginas. Daqueles para ler e reler muitas vezes numa só vida e ainda assim crescer um pouco mais por dentro em cada nova leitura.
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davidionisio 17/04/2024

Minha avó me indicou e, por coincidência, encontrei o livro num sebo da cidade esses dias.
É uma leitura bem rápida, mesmo tendo bastante conteúdo pra ser assimilado e refletido.
A história é de tamanha beleza poética, tratando da busca pela sabedoria e evolução espiritual e o papel das doutrinas nesse caminho.
Sidarta deixa claro ao longo do livro as diferenças entre o oriente e o ocidente, já que na nossa concepção majoritariamente cristã, entendemos que o contato com o divino se faz necessário por meio de um intermediário. Em contrapartida, um dos princípios que fundamenta a filosofia de Sidarta demonstra como a busca pelo despertar deve ser trilhada individualmente pelo conhecimento adquirido através das experiências, sem interferência de dogmas ou mestres. Esse conceito do autoconhecimento como mediador entre nós e a paz é libertador, pois nos coloca como seres autônomos e responsáveis por nosso caminho na busca pela evolução, já que não tem como conhecer o mundo se nós mesmos não nos conhecemos.
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isababy 17/04/2024

Eu amo esse livro mais que tudo
Tenho para mim que o amor é o que há de mais importante no mundo. Analisar o mundo, explicá-la, menosprezá-lo, talvez caiba aos grandes pensadores. Mas a mim me interessa exclusivamente que eu seja capaz de amar o mundo, de não sentir desprezo por ele, de não odiar nem a ele nem a mim mesmo, de contemplar a ele, a mim, a todas as criaturas com amor, admiração e reverência.
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Sandrow 17/04/2024

Fantástico
Hermann Hesse narra a vida de Sidarta, ao mesmo tempo em que explica de forma acessível os ensinamentos budistas e hindus. O livro é tão cativante que parece ser o relato de uma biografia autêntica.
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Otávio - @vendavaldelivros 16/04/2024

“Nessa hora, Sidarta percebeu claramente com maior nitidez do que nunca, que toda a vida é indestrutível, e cada instante, eterno.”

Você já refletiu ou reflete sobre o sentido da vida? Mais do que sobre o sentido, sobre a vida em si, sua existência, seu lugar no espaço-tempo e no universo. No fluxo atual da sociedade, somos empurrados para rotinas de preenchimento, sejam elas de trabalho incessante para a sobrevivência ou de momentos de “desligamento”. Uma parte significativa de nós passa pela vida. Come, compra, trabalha, dorme, ama, odeia, morre e talvez nunca faça a si mesmo a pergunta “o que é a vida?”.

Publicado em 1922 e inspirado na viagem que o autor alemão Herman Hesse havia feito à Índia em 1910, o livro narra a vida e a busca pela própria vida do jovem Sidarta, homônimo e contemporâneo de Sidarta Gautama, o Buda. Rico, amado, filho de um brâmane, Sidarta tinha o mundo a seus pés, quando resolve abandonar tudo e seguir uma vida de privações, como um samana, buscando atingir a iluminação e a compreensão de tudo.

Com o tempo, Sidarta percebe que mesmo a vida de expiação dos samanas não era suficiente, ela não permitia viver todas as possibilidades, conhecer todos os caminhos, então o jovem, que em certo momento da história conhece e fala com aquele que viria a ser o Buda, segue uma trajetória diferente, que vai ter o amor, as posses e a vaidade também como companheiras.

Confesso que não imaginava que iria me impactar tanto com esse livro como aconteceu. Sidarta é uma jornada, que nos ajuda a ampliar percepções da nossa própria experiência de vida. Particularmente, acho muito difícil explicar como esse livro me marcou porque, assim como é dito por Sidarta a Buda “À pessoa alguma poderás comunicar contigo na hora da tua iluminação”.

E talvez seja isso, precisamos entrar na obra e descobrir por nós mesmos onde ela nos toca e em que ponto da vida ela nos encontra. A filosofia e o entendimento do que é a vida e o universo que encontrei aqui tiveram terreno fértil nas minhas próprias ideias. Muito longe da iluminação, obviamente, mas uma janela, uma porta que se abre em meio à nossas loucas rotinas, pra dizer que a existência “É”.
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Felipe Seibert 13/04/2024

Não gostei.
Meu primeiro livro desse escritor. Comprei o box e quero analisar os outros 2 antes de qq conclusão. Mas esse livro aqui não me pegou. É uma jornada espiritual e crescimento individual. Esse tipo de história dificilmente me agrada. Tentei de novo, mas sem sucesso. Mas ele escreve muito bem.
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