Como (quase) namorei Robert Pattinson

Como (quase) namorei Robert Pattinson Carol Sabar




Resenhas - Como (quase) namorei Robert Pattinson


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Iara.Antunes 30/09/2022

Essa história me fez lembrar da escrita da Sophie Kinsella pela protagonista que passa por vários situações embaraçosas que sentia muito vergonha alheia e várias situações digna de comédia.

No capítulos finais teve muita reviravolta um atrás da outra e quando achava que agora nossa protagonista ia conseguir o seu final feliz, então não era bem assim hahhahaha

Eu achei legal a história alguns capítulos dei risada, outros nem tanto. É um bom livro, porém não me cativou tanto a história.
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itsmaizena 24/09/2021

Uma surpresa boa
Eu comprei esse livro só porque tinha o nome do Robert na capa, mas não estava com vontade de ler. Passou-se alguns meses até eu resolver tomar vergonha na cara e pegar o livro pra ler. Ainda bem que fiz isso.
Tem vários furos na história, coisas que não fazem sentido, a personagem principal parece uma criança e o desenvolvimento dos personagens é podre. Eles não amadureceram em nada e eu nem percebi quando ela começou a gostar dele pois desde o começo foi uma paixão platônica. Esse livro tem frases racistas, gordofóbicas, xenofobicas e estereotipação. Devido a essas coisas e ao plot ridículo, minha nota diminuiu. Apesar de tudo foi uma leitura um tanto leve e "divertida", não ri nenhuma vez apesar das piadinhas toscas da personagem.
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Lay 19/10/2020

Eu amo TANTO esse livro, cada vez que eu leio eu morro de rir e sofro de amor um pouco mais. Duda é tão doida que eu me sinto íntima!
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Gabrielly.Gomes 07/01/2021

Com certeza você já se apaixonou por alguém famoso!
Assim como Duda, com certeza você já se apaixonou por algum astro de Hollywood, e já imaginou qual seria sua reação se encontrasse com ele por ai. E é com essa narrativa que conhecemos Eduarda Maria Carrara, estudante de jornalismo que é enlouquecida pela Saga Crepúsculo, e obviamente louca pelo Robert Pattinson, que vai estudar um tempo em New York com sua irmã e amigas e se depara com seu vizinho que é IDÊNTICO ao seu crush supremo Robert.
Um livro divertido, com sua pitada de romance e bastante drama vindo de uma protagonista que acha que o mundo vai acabar por qualquer coisinha boba, mas que faz você pensar no que você faria se conhecesse alguém que é a cara do artista que você é completamente apaixonada.
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Marcia 12/02/2012

Sem dúvida alguma, um dos melhores livros nacionais que já li. Na verdade, ri tanto com a história de Duda Carraro que não conseguia mais parar de ler. O livro começa com uma personagem imatura, fútil, mas extremamente cômica, e ela vai crescendo de tal forma que cheguei a me emocionar no final. Recomendo muito. Parabéns à autora!!
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Amy 27/12/2011

Uma ótima leitura para as férias de verão. Leve, divertida e emocionante
[Introdução]
Esse livro foi gentilmente cedido como cortesia do Grupo Editorial Pensamento, selo editorial Jangada. Quando fiz a divulgação do livro, não me aguentei. Fiquei com vontade de ler lendo os 2 primeiros capítulos do livro. E não me arrependi.

[Narrativa]
É uma trama muito divertida. Duda é muito carismática e atrapalhada. Confesso que acho que ela tem muita sorte, apesar da estabanação ao qual ela sem querer querendo faz. É uma trama por mais que seja longa é muito gostosa e as páginas vão embora rapidamente. Li em dois dias e nem fiquei muito tempo com o livro na mão. Pois ia freneticamente de capítulo a capítulo. A cidade que mais situa a trama é NY, todos sabem o imenso carinho que tenho pela cidade e que não vejo a hora de voltar pra lá e sentir o clima que só lá conseguiu me proporcionar. Cada referência a cidade era uma lembrança nova que me vinha a mente.

A única coisa que me incomodou um pouco foi o desfecho que a história tomou. Me fez lembrar os filmes hollywodianos de comédias românticas onde o impossível acontece. Então tentei ver de modo mais brando esse desfecho que eu realmente não esperava e me incomodou um pouquinho.

A ideia inicial de Carol foi muito convincente e engraçada. Uma boa premissa para uma estória e tanto. E cumpriu o que se incumbiu sem deixar a desejar.

Poderia ser qualquer astro de Hollywood. A escolha foi acertada pois é um ídolo pra muitas adolescentes e até mulheres (ouso dizer). O que é muito interessante na trama, pois envolve a temática de até onde os fãs vão por seus ídolos. Talvez, Ian Somerhalder faria mais sucesso.Pois o que tenho ouvido a respeito dele, não é normal. Ian não é normal, não é humano.

[Momento Macchiato]
“- Duda? Pode me ajudar com esta mala, por favor? Não consigo fechá-la de jeito nenhum! – Lisa solta os braços frouxamente e faz cara feia para a gigantesca mala amarela, como se ela tivesse algum defeito de fabricação. Até Parece.

Pela sexta vez em dois dias, estou sentada em uma mala. Agora estou quicando de bunda em cima dela, enquanto Lisa se contorce para puxar o zíper de metal até o fim.”- pág 363


[Considerações Finais]
Carol tem talento e espero que continue escrevendo. Pois do primeiro capítulo ao último são muitas risadas que saem inocentemente da boca de alguém que geralmente não ri em livros engraçados (essa sou eu).Uma ótima leitura para as férias de verão. Leve, divertida e emocionante.

LINK: http://thislovebug.net/macchiato/26-como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar
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Mia Fernandes 01/05/2020

Como quase namorei Robert Pattinson
Livros nacionais nunca despertaram a minha paixão, nada contra quem ama Clarice Lispector, Jorge Amado, e as grandes obras brasileiras. Mas simplesmente nunca foi a minha praia. Até que eu literalmente mordi a língua quando eu encontrei o “Como quase namorei Robert Pattinson” primeiro livro da autora brasileira Carol Sabar. Com uma linguagem fácil, envolvente, com personagens muito bem descritos e de rápida identificação, Carol conta uma história de jovem para jovem. Mesmo o livro tendo mais de 400 páginas, a história de Duda é tão ágil e tão viciante que o livro parece só ter 20 míseras laudas.

Carol conta as peripécias de Eduarda Maria Carraro, uma jovem de 19 anos, estudante da PUC que divide o apé de Ipanema com a irmã mais velha Suzana, a prima Liza e a amiga da irmã Margô. Seus pais são correspondentes da Globo na China e ocasionalmente as visitam no Brasil.

Duda, como gosta de ser chamada, tinha tudo para ser a it girl, mas para infelicidade das suas amigas, ela possui um defeito mostruoso: ser fã da saga Crespúsculo. Ela troca baladas para ficar enfiada nos livros da Saga. Duda navega nas redes sociais com o codinome “Crespúscolica”, possui várias comunidades destinadas ao seu amor vampiresco que atende pelo nome de Eduard Cullen. Para ela, nenhum cara chega a sombra do dente deste vampiro. Ela é totalmente Team Edward! Já leu a saga umas trocentas vezes, tanto que os seus livros são personalizados, tendo as falas principais marcadas com caneta e repletos com fotos do ator Robert Pattinson.

A história começa mostrando as últimas semanas deste quarteto ambulante na cidade maravilhosa, antes de passarem uma temporada de seis meses estudando inglês na terra do Tio Sam. Mas Suzana sabendo da total queda que Duda tem pelo personagem Edward a proíbe de ficar lendos os livros escondida enquanto todas estão se divertindo. Duda até que cumpre o acordo, porém leve os livros escondidos na mala e inconsequentemente acaba guardando eles dentro de um cofre eletrônico, sem saber a senha!!!. Enquanto as garotas estão aprendendo uma nova língua e fazendo novos amigos, Duda fica enlouquecida querendo salvar a sua saga amada daquele cofre maldito e feio.

O tempo vai passando, a protagonista começa a se desligar um pouco o seu lado Crepuscolica e passa a estudar com afinco e fazer amizades, como o espanhol Pablo e até inimizades no decorrer da história. Até que um dia movida pela curiosidade, ela bate na porta do seu vizinho (que é na realidade o dono do apartamento em que elas estão hospedadas) já que ele teria a resposta para o seu drama colossal envolvendo uma peça de chumbo. Só que o vizinho nada mais, nada menos é uma cópia perfeita, ou até mais bonita, do ator inglês Rpattz!!! A familiaridade física dos dois é tão grande que Duda acaba desmaiando em cima de Miguel. Que isso novinha! Miguel Defilippo, o vizinho, se encaixa totalmente no padrão Cullen de ser, misterioso, ambíguo, rico, sexy e com cabelos loiros elaboradamente revoltos. E possui um volvo prata!

A vida de Eduarda Maria, vulgo Duda e para poucos “Crepúscolica” muda totalmente, com a presença de Miguel na sua vida. Mostrando para ela, que ele não é só a cópia daquele cara lá, mas que ele promete fortes e engraçados momentos para a esta querida protagonista.

Livro muito alto astral, principalmente se você é fã ou já foi fã de algum artista. Você se identificará com a personagem, e talvez como eu, repita o jargão da Duda: “Como eu me detesto”. Sério, já acabei pensando nisso esta semana.

XOXO

Mia Fernandes.
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Adriana 05/04/2012

Antes de começar a resenha, tenho duas considerações a fazer. A primeira é bem simples: eu gostei desse livro. A segunda é um pouco mais complexa: tenho visto muitos casos de resenhas a respeito de livros brasileiros que, como irei dizer, suavizam todos os erros, problemas ou aspectos negativos da obra em questão. Eu concordo que devemos apoiar os escritores nacionais, que eles têm menos incentivo para publicação, que as editoras não revisam tão bem, etc. Porém, em primeiro lugar vem o compromisso que todo resenhista tem com vocês, leitores, de escrever com sinceridade a sua opinião sobre qualquer livro. Isso independe de nacionalidade, gênero, ou qualquer outro fator e fico muito triste quando vejo tantos casos de blogueiros sendo desrespeitados por dar sua simples opinião.

Como podem ver, refleti bastante sobre o assunto antes de vir aqui escrever essa resenha. E isso tem um motivo, claro. Estou lendo tantos comentários maravilhosos, derramados em elogios sobre a perfeição desta obra de Carol Sabar, que fiquei bastante preocupada quando percebi que tudo que eu precisava e pretendo dizer aqui pode vir a ser mal interpretado. Mas enfim, não há nada que eu possa fazer além de escrever o que achei do livro.

Como (quase) namorei Robert Pattinson é um livro que eu não leria em um primeiro momento. O título me remeteu àqueles livros que embarcam na onda de grandes sucessos e que não tem nenhuma história nova para contar. Porém, depois de ver uma mobilização tão grande da blogsfera, tantos elogios e conhecer a sinopse e do que se tratava a história, fiquei bastante empolgada para lê-lo.

Essa é a história de Duda, uma jovem de 19 anos que é super fã da saga Crepúsculo. Ela é, como se autodenomina, uma Crepuscólica, que vive e respira para essa história de vampiros. Infelizmente, ela acaba deixando de lado a vida real por causa disso. Quase não sai com seus amigos e não namora porque nenhum cara que conhece pode chegar aos pés da perfeição do Sr. Robert Cullen ou Edward Pattinson.

Isso é uma coisa que começou a me incomodar logo no início do livro, Duda mistura o personagem divinamente construído por Stephenie Meyer com o ator de Holliwood que, na minha singela opinião, não tem nem ¼ da beleza e maravilhosidade do Edward no papel.

Não há como negar que a protagonista é muito engraçada e torna a trama super divertida e até hilária em certos pontos. Duda é muito fanática e tem diversos diálogos internos surpreendentes. Um exemplo de sua mente fértil é o capítulo inicial do livro, em que ela está em uma praia deserta, com Robert Pattinson passando bronzeador em suas pernas e uma “caipirosca de limão geladinha” ao lado.

O livro segue contanto sobre o intercâmbio de Duda, sua irmã e mais duas amigas, que moram juntas e vão passar uma temporada em Nova York para estudar inglês. Lá ela acaba fazendo novos amigos, e entre ele está o fofíssimo Pablo. Ele é um amor de pessoa, um gato e disposto a tudo para conquistar o coração de Duda. Mas não importa o quanto ele se esforce, ela só pensa no personagem-ator de Crepúsculo.

E assim que ela conhece seu vizinho e descobre que mora ao lado de um sósia praticamente idêntico à RP, toda a razão vai por água a baixo e ela só pensa em Miguel, Miguel, Miguel.

Apesar de estar na cara que tem algo errado com o gato, possuidor de um Volvo prata, devo dizer, Eduarda não se importa nem um pouco. Deixa de lado Pablo e as amigas e só se preocupa mesmo em encontra-lo (pois ele está sempre fora) e em estar em sua companhia.

Logicamente essa fissuração garante boas risadas ao leitor e muitas situações divertidas. Duda é daquelas personagens que sempre mete os pés pelas mãos! E como o livro é bem extenso, podem contar com várias reviravoltas, surpresas e fortes emoções.

Isso é um quesito que poderia ter sido melhorado no livro. Achei que ficamos muito tempo dentro da cabeça de Duda, acompanhando suas ideias mirabolantes. Por vezes virei umas oito páginas e não saía das divagações dela, o que tornou a narrativa extremamente maçante nesses pontos. E como não sou do tipo paciente que aguenta várias reflexões que não levarão a lugar nenhum, lá vai a Adriana fazer uma leitura dinâmica (só correndo os olhos por cima do texto até chegar em algum diálogo).

O outro ponto que eu mudaria trata-se da história em si. Acho que a Carol quis fazer um contraponto entre Edward – Miguel e Pablo – Jacob. Entretanto não acho que isso tenha funcionado e não conseguiu me convencer nem um pouquinho. Eu, sinceramente, não consegui entender e muito menos gostar do final.

Achei que ficou tudo muito sem sentido nos últimos capítulos, como se as cenas e acontecimentos fossem jogados no livro sem propósito. Não sei se conseguirei me expressar claramente, mas senti como se a trama tivesse se perdido no meio de tanta enrolação e problemas apresentados. É raríssimo eu conseguir perceber esse tipo de coisa, tanto que minhas avaliações sempre puxam pro lado do positivo neste tipo de gênero literário. Mas não tem como eu não falar francamente aqui se terminei o livro com essa opinião gritanto em minha mente.

Isso não quer dizer que eu não tenha gostado do livro, volto a dizer. Foi uma leitura muito gostosa e leve, mas não conseguiu passar de um bom na minha humilde avaliação.

Não posso deixar de dar os parabéns à Editora Jangada pela capa e projeto gráfico do livro, que ficou uma beleza. Não consegui encontrar muitos erros durante a leitura e as páginas são amarelas com letras bem agradáveis ao leitor (nada daquelas letras miudinhas). Também preciso dar os parabéns à autora, que conseguiu lançar um livro totalmente inovador no gênero e que demonstra muito talento da parte dela. Apesar de não ter amado o livro, ficou claro que Carol Sabar pode lançar muitas obras de sucesso ainda, pois tem o dom de escrever bem um estilo bastante difícil e disputado, o chick-lit.

Considerações a parte, só me resta recomendar a obra aos amantes do gênero e a todos que estão na dúvida e desejem tirar suas próprias conclusões.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=2411
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Jacqueline 17/01/2012

Quem nunca ouviu falar na série de livros crepúsculo, que atire a primeira maça rs. Brincadeiras a parte, acho que metade da população literária já ouviu falar ou leu a famosa saga de vampiros da autora Stephanie Meyer, que rendeu 4 filmes na telinha do cinema, com o ator Robert Pattinson no papel do sedutor vampiro Edward Cullen. Eu tenho que assumir que sou grande fã da saga (comprei todos os livros no lançamento) e já li todos os livros mais de 2 vezes.
Mas quem não leu a saga, não ficará nada perdido lendo a envolvente e deliciosa história que a autora Carol Sabar criou.

Duda tem 19 anos e cursa jornalismo na PUC. Crepuscólica até o último fio de cabelo, ela sonha em conhecer o famoso ator Robert Pattinson (e quem sabe algo mais, como receber uma declaração de amor carregada de paixão) que povoa os seus sonhos.
Com o intuito de melhorar o seu inglês, ela parte para uma temporada de estudos em Nova York com a irmã Suzana, sua prima Lisa e a amiga de sua irmã, Margô.
Ao chegar no apartamento onde ficará hospedada, acontece um incidente com seus únicos livros da saga. Ela entende isso como um sinal de seu vício e decide mudar o seu comportamento "crepuscólico", tentando se desapegar da sua obsessão pela saga.

"Porque esses livros são os únicos que têm as marcas fundas das minhas digitais. Algumas folhas ainda guardam os sinais das lágrimas que deixei escapar nas inúmeras vezes em que as li. Quantas vezes os quatro não dormiram ao meu lado? Não foram a faculdade, ao médico, ao shopping, à praia, ao mercado e até à privada comigo? Ai, meu Deus! Esses são os meus livros! Tão meus que fazem parte de quem eu sou." (pág.28)


O que ela não esperava, era dar de cara com seu vizinho: Miguel Defilippo, que é exatamente idêntico ao ator Robert gostoso Pattinson (até os pés tortos). Lindo, misterioso, rico e apaixonante, Miguel esconde um segredo de Duda, e talvez seja mais difícil conquistá-lo do que o astro de Hollywood.
Como se não bastasse o incidente com os livros, e com o vizinho, Duda precisa lidar com a paixão que seu amigo espanhol Pablo sente por ela, sem que o faça sofrer.

"(...)Além disso, embora ele seja muito legal comigo, eu já o conheço suficientemente bem para afirmar que ele não faz meu tipo ideal de homem. O tipo com quem eu quero passar o resto da minha vida. O tipo pálido, esguio, olhos multicoloridos, fã de frases de efeito e compositor nas horas vagas. O tipo...ai, meu Deus!...Edward Cullen. (Não dá para esquecer essa merda! Não dá! Por que, diabos, fui ler esses livros? Como uma pessoa conseguiu escrever uma história que mais parece uma droga?)" (pág.82)


Duda se mete em cada enrascada, que eu chorei de tanto rir. Me identifiquei muito com a Duda, pois quem nunca se apaixonou por um personagem literário?? (eu tive minha fase Mr.Darcy, Damon, Patch, Peeta e por aí vai). O relacionamento de Duda com a irmã, também renderam vários momentos de risada, e me fizeram lembrar o meu relacionamento com minha irmã mais velha.
Apesar de achar a Duda muito doidinha no início, seu personagem foi crescendo e evoluindo, e quando chegou ao final, as mudanças no comportamento dela foram visíveis, contribuindo para o envolvimento do leitor com a personagem.
Mesmo tendo como pano de fundo a saga crepúsculo, em nenhum momento o leitor se sentirá perdido com as piadas ou imaginações de Duda.
Apesar de ser um chick-lit e arrancar muitas risadas, tiveram vários momentos tensos (que eu não posso revelar) e o que eu mais gostei, foi o fato do final ter sido imprevisível. Até a página 400 eu não fazia ideia com quem a Duda iria ficar.
Miguel é perfeito (e não é só por ser parecido com o Robert rs): ele é romântico, sensível, cozinha um maravilhoso macarrão, curte Bon Jovi e ainda por cima o toque do celular dele é a música You and me do Lifehouse (suspira)

"Porque mesmo que a gente não consiga chegar ao fim, mesmo que tenha que voltar não sei para onde, já valeu até aqui. Já é o bastante para esta ser a melhor história da sua vida. E me sinto orgulhoso de fazer parte dela" (pág.224)


Carol criou personagens tão reais e cativantes, que é impossível não torcer para o final feliz de Duda.
A narração por ser em primeira pessoa, envolve o leitor não só nas mais diversas situações, como nas imaginações da protagonista, que em muitos momentos parecia até que eram meus pensamentos sendo ali expostos. A escrita é leve e fluída, e em nenhum momento o texto se torna cansativo.
A trama tem tudo para agradar os fãs da boa literatura, e sem dúvida foi uma das melhores leituras deste ano, e um dos meus livros favoritos. Leitura obrigatória não só para os fãs da saga crepúsculo, mas também para aqueles que gostam de dar boas risadas e curtam um romance bem elaborado.
Torço para que a autora publique mais livros, pois sem dúvida eu já virei fã.
A revisão do livro é perfeita, não encontrei um errinho de digitação. A diagramação também é bastante caprichada.
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Aione 16/08/2012

Como Quase Namorei Robert Pattinson foi um dos livros mais hilários que já li. Foram muitos os momentos em que me vi rindo alto, a ponto de minha mãe me perguntar o motivo para as risadas.
Duda é uma personagem um pouco imatura, mas é isso que a transforma em alguém tão cômica. Ela vive as mais diversas situações e, se fosse um pouco mais madura, o livro perderia sua graça.
Achei alguns pontos do enredo bastante similares a Crepúsculo, o que é um ponto positivo, já que essa é a saga favorita da protagonista e é bom vê-la viver sua própria versão. Tais pontos se referem, principalmente, ao fato de Duda nitidamente destoar de outras garotas de sua idade, como Bela, e de não ser, em sua visão, atraente, mas conseguindo conquistar uma fila de admiradores. Além disso, há o famoso triângulo amoroso composto pelo melhor amigo e o cara fofo e misterioso.
Também, achei ótimas todas as referências usadas pela autora. Esse é um dos motivos que mais me agrada ao ler uma obra nacional, essa proximidade com a cultura brasileira e essa sensação de pertencer a ela. Não apenas sobre a nossa cultura, o livro é recheado de menções à cultura pop.
Como já dito, o humor no livro é ótimo. Os comentários de Duda, verbais ou somente em seus pensamentos, são, na maioria das vezes, até mais engraçados do que as próprias situações por ela vividas.
Sobre o romance, ele me agradou bastante. Adoro o tipo de atração desenvolvida pelas personagens e toda a expectativa criada para que fiquem juntos. Não só me convenci como me senti conquistada pelo romance, querendo a cada página ler mais sobre ele.
Em termos gerais, o livro é notavelmente jovial, mas capaz de agradar as mais diversas idades que procuram por um bom chick-lit. Se você deseja um bom entretenimento por meio de uma leitura repleta de risadas e de um romance fofo, essa é uma ótima pedida!
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Bárbara 04/05/2012

NY em toda essência
Apesar de não concordar com alguns acontecimentos na história criada por Carol Sabar, não consegui dar menos que 5 estrelinhas pro livro. E agora tentarei explicar os motivos para vocês (já adianto que a resenha vai ser grande).

Como (Quase) Namorei Robert Pattinson é um chick-lit (o melhor entre os brasileiros, se minha opinião conta) muito bem pensado, construido e escrito e, acredite, que te surpreende no final (juro que fiquei imaginando algo durante o livro inteirinho, mas que não aconteceu).

Claro que, como todo chick-lit, tem aqueles pontos clichês. Você quer que algo aconteça e, puff, aquilo acontece logo logo e te deixa babando e querendo aquela história para você.

Falando da história, Duda é uma menina de 19 anos que cursa Jornalismo na PUC e que sai do Rio de Janeiro para passar 2 meses em New York estudando Inglês e morando num apartamento com sua irmã, sua prima e uma amiga. Além disso, ela é fã da saga Crepúsculo, apaixonada por Edward Cullen, consequentemente louca por Robert Pattinson e possuidora de um perfil falso na Internet (Orkut e Twitter) com o nome Crepuscólica.

Morar em New York seria ótimo, se um grande problema não houvesse acontecido: sem querer, Duda prende seus livros da saga dentro de um cofre que estava em seu quarto. E agora ela não tem a senha, então precisa passar um bom tempo sem ter contato nenhum com os seus livros insubstituiveis. Resta esperar que seu vizinho (e dono do prédio) apareça para que ela consiga a tão querida senha. Mas ao encontrar com ele, ela toma um susto e desmaia e acaba se esquecendo de um compromisso na Broadway com Pablo (eles iam assistir O Fantasma da Ópera), seu colega de curso de Inglês (um espanhol perfeito!). Ele, o vizinho, é a cara de Robert Pattinson.

A partir daí, Duda começa a nutrir um amor platônico por Miguel Defilippo, seu vizinho, e não tem mais olhos para ninguém. E, ugh! Que saco que fica a garota a partir daí! Mas não teve problema. O livro ficava cada vez mais engraçado. Em cada página era uma aventura diferente. Miguel até aceitou ser Robert Pattinson por uma noite. Apenas para fazer com que a virada de ano de Duda fosse perfeita. E isso foi fofo. Foi lindo!

Você passa o livro inteiro torcendo para que aconteça alguma coisa que não acontece (no meu caso foi assim), mas mesmo sabendo que aquilo não aconteceu, não consegue pensar no livro como menos de 5 estrelas. Carol escreve bem. Pensou numa história super diferente. Falou sobre New York de um jeito maravilhoso. Tanto que eu fiquei me imaginando em cada lugarzinho daquele que ela falava (e, oi, eu quero ir pra NY logo!).

Sei que o livro finalizou legal, que não deu espaço para uma continuação, mas eu ficaria super feliz se Carol resolvesse escrever um pouquinho mais sobre as trapalhadas de Eduarda Carraro de tanto que eu gostei deste livro.

Estava mesmo precisando ler um livro assim: que me fizesse rir, que me fizesse esquecer do mundo. E finalmente consegui! Depois de muito tempo, consegui e estou super feliz. Por isso que recomendo, recomendo e recomendo.

Leia o texto original em: Babi Lorentz
Por Bárbara Lorentz.
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Evy 05/08/2021

Da pra ler mas não é lá essas coisas..
Esse livro contém a história da Duda Carraro, uma menina um tanto doida, engraçada, atrapalhada e apaixonada por Crepúsculo

Ela, sua irmã e amigas se mudam pro New York para fazer um curso de inglês onde ela conhece o fofo, lindo e maravilhoso Pablo, que se torna seu amigo (um homão, fico sem palavras pra descrever tanta fofura)

E conhece seu vizinho que é a cópia do Robert Pattinson, o que da pani no seu sistema!

O livro é legal, as histórias da Duda as vezes são engraçadas, a escrita é bem leve e fácil de ler, mas..

Ele é muitooo cansativo, as narrativas são tão detalhadas que você se perde (detalhes que digo com certeza que se tirasse não mudaria nada), ela é bastante repetitiva, as coisas enrolam um bocado pra acontecer e tem horas que a gente só sente raiva da Duda, muita..

No final eu só estava lendo e torcendo que acabasse, e foi quando as coisas ficaram um pouco mais legais, teve um desenvolvimento melhor de um casal aí e eles finalmente falaram!

Não foi a melhor das experiências, mas também não é um livro horrível
Talvez em outra idade eu tivesse gostado mais
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Deza Farias 17/08/2023

@???????????????????
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???? (?????) ??????? ?????? ????????? | Carol Sabar | p. 464 | 3.5/5 ?
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Comprei esse livro no auge do hype de Amanhecer kkk, eu era muito louca por Crepúsculo e comprava tudo que eu via referente a saga, porém nunca priorizei ler o livro, acho que o tamanho me assustava.
Mas tou feliz por finalmente ter lido. É um romance bem gostosinho.

Duda é viciada na saga Crepúsculo, já leu todos os livros várias vezes, conhece as falas dos filmes, e prefere viver presa dentro de casa a ter uma vida social. Ela também tem uma identidade secreta, "Crepúscolica" onde se comunica com outros fãns da saga.

Ela tá indo passar uma temporada de estudos em New York, com sua irmã, uma prima e uma amiga. Elas estão indo para estudar a língua inglesa. E claro que ela leva os livros da saga com ela, escondidos obviamente.

Depois de algo acontecer aos seus estimados livros, tornando os inacessíveis ela entende isso como um sinal que tem que mudar um pouco essa sua obsessão. Ela se inscreve muitas e muitas vezes para o Late Show, com a esperança de ver o ator que interpreta o seu crush literário.

E quando ela conhece o seu vizinho, Miguel Defilippo que é o clone de Robert Pattinson ela cai de amores.

O livro é bem gostosinho, e trás tantas referências a nossa cultura, mesmo o livro se passando nos EUA. Eu amo livro nacional que trás toda a nossa bagagem cultural.

A narrativa é muito boa, porém não conseguir gostar da Duda, achei ela muito infantil e não teve uma boa evolução. Preferi mil vezes a Lisa. A Duda é muito mimada, zero paciência.
Também não gostei da forma que Pablo se retraiu, sério... Ainda bem que no final ele mandou aquele email. Affs.

Eu gostei do final, a narrativa estava bem previsível, mas a autora conseguiu recuperar com o plot da carta endereçada a Emma.

A escrita da Carol é muito leve e divertida. E eu me senti muito saudosa lendo esse livro, esperei que tivesse uma apelo maior a saga, mas é uma história a parte.
E nem tenho o que falar dessa capa, dá vontade de emoldurar de tão linda, com tantos elementos alusivos a minha saga favorita da vida.
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Elisangela 28/07/2020

Romance divertido para os fãs de crepúsculo
A para quem não é fã tb... nunca li a saga crepúsculo, mas sei o quanto significa para tantas jovens apaixonadas pela saga por isso é fácil entender a fixação da protagonista pelo tema, o que possibilita vários momentos engraçados no livro. É um romance jovem e divertido. Vale a pena ler.
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