Como (quase) namorei Robert Pattinson

Como (quase) namorei Robert Pattinson Carol Sabar




Resenhas - Como (quase) namorei Robert Pattinson


101 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Vitrine TBF 07/04/2013

=== Resenha ===


Eu ainda estou me perguntando como uma editora se submete a publicar um livro desse tipo e a única resposta que me vem é: puro marketing e o desejo de utilizar o grande momento de fama do Robert para lucrar, fazendo fãs idiotas (como eu) comprar um livro tão sem conteúdo e forçado.
Eu realmente não gosto de livros que se passam no Brasil, mas amo quando escritores brasileiros escrevem seus livros em cenário estrangeiro, e isto foi o que me chamou atenção quando li a sinopse de “como (quase) me apaixonei por Robert Pattinson”, além do fato que sou uma Robsession e uma Krisbian. Pensei que seria uma leitura agradável e divertida, porém me enganei tremendamente. O livro é sem sombra de duvidas muito ruim, parece mais uma fanfic escrita por uma fã obcecada e olha que eu sou muito fã do Robert, mas nunca agiria daquela forma e muito menos escreveria um livro deste tipo.
Duda é uma garota de 19 anos completamente histérica por Twilight além de Robert Pattinson. Ela não tem namorado pelo simples fato de que é “apaixonada por Robert Pattinson e Edward Cullen”. Apartir daí você já pode ver o tamanho da obsessão dela e um dos motivos que detestei o livro. Enfim, surge a oportunidade dela passar 6 meses nos EUA estudando inglês e ela acaba descobrindo que seu vizinho é a cara do amor de sua vida.
Gente, me vi rezando para acabar esse livro de uma vez apenas não o abandonei porque fiquei só curiosa pelo motivo do Miguel (vizinha da Duda) ser tão misterioso, depois que descobri isso não senti mais motivo nenhum de continuar então fui apenas pulando para as falas até graças a Deus terminar. Estou ainda me decidindo se este ou Beijos do Vampiro foi o pior livro que já li em minha vida.
A editora disponibilizou os dois primeiros capítulos do livro aqui: http://issuu.com/grupoeditorialpensamento/docs/name7eb9c4/1
Leiam e vejam a tortura a qual me submeti.

postado em: http://twilightbrasilfanfics.com/blog/resenha-77-como-quase-me-apaixonei-por-robert-pattinson-carol-sabar/
comentários(0)comente



Milena Marques 11/02/2012

Resenha - Como Quase Namorei Robert Pattinson, Carol Sabar
Como (Quase) Namorei Robert Pattinson é uma história engraçadíssima, apaixonante e cheia de humor. A Autora Carol Sabar soube ousar perfeitamente e ainda dar um toque de romance para o livro. Para aqueles que não gostam da série Crepúsculo e acham que nesse livro irão encontrar algo relacionado, estão totalmente enganados. Eu particularmente não gosto da série, e nem por isso deixei de me apaixonar pela história. Do início ao fim é puro diversão, por isso se prepararem porque vocês irão rir muito com a protagonista principal (Duda).

"Quando abro os olhos, ali estou eu, deitada de bruços na areia da praia. E Robert Pattinson está passando óleo bronzeador nas minhas pernas (…) Partindo do princípio de que não estou ficando louca, então… Já sei! Eu Morri! E papai e mamãe (…) devem estar se debulhando em lágrimas, debruçados sobre meu caixão vermelho, branco e preto (as cores da saga Crepúsculo) enquanto recordam, aos soluços, os momentos felizes de nossa vida juntos”


Gostaram do quote? Pois é... Essa é a só a primeira parte. Por aqui vocês já podem perceber o quanto é hilário e imperdível. O livro conta a vida de Duda e sua paixão e obsessão (melhor dizendo) pelo ator de Hollywood que interpreta o famoso vampiro da Saga Crepúsculo, Robert Pattinson. Então Duda, sua irmã Suzana, sua prima Lisa e uma amiga de sua irmã, Margô vão passar seis meses nos Estados Unidos para poder estudar. Com isso, desde o começo Duda sonha em poder encontrar as celebridades nas ruas e sonha em poder assistir ao programa (na platéia) aonde Robert Pattinson daria uma entrevista.

O que Duda menos espera é que nada mais nada menos, seu vizinho Miguel é a cópia de seu ator favorito, ROBERT PATTINSON. Isso mesmo! Agora me digam se ela é ou não é sortuda? (hahahaha).Continuando....A história se desenrola muito fácil, pois em todos os pontos se encontrava comédia, o que torna um livro muito mais interessante. Miguel é um fofo e eu daria tudo para ter um desses para mim. (Afinal, quem não queria né?)

"Ah, tudo bem. Eu confesso.O negócio é que estou apaixonada por Edward Cullen, o vampiro encantado da saga Crepúsculo, e por Robert Pattinson, o ator que o interpreta nos cinemas. Sei que é uma grande loucura, que o primeiro não existe e o segundo não sabe que eu existo. Mas, depois deles, nenhum homem parece suficientemente perfeito para mim.”É isso aí. Pronto,falei."


O livro é apaixonante e os personagens mais ainda. Todos são totalmente diferentes um dos outros. Muitas vezes eu achei a Duda um pouco infantil e indecisa quanto as suas decisões. Ela me irritou várias vezes pelo seu jeito imaturo de agir. Na história também conhecemos Pablo que é um espanhol e se tornou um grande amigo de Duda. Ele também é um super fofo, sempre quis o bem da garota, mas mesmo assim Duda nunca deixou de amar Robert Pattinson, Ops... Miguel (hahahhaha)

Para quem ainda não teve a oportunidade de ler, não sabem o que estão perdendo. Corram e leiam, porque é sensacional! A Diagramação é perfeita e a Capa? Sem o que falar né? A Carol Sabar está de parabéns. Fico ainda mais feliz de saber que um livro tão bom quanto esse foi escrito por uma autora nacional (muito honra) \o/

O livro é bem grande e praticamente todos se assustam ao vê-lo, mas ao contrário do que todos pensam, é super fácil de ler, pois a história é uma delícia! Eu senti que terá uma continuação, mas ainda não fiquei sabendo de nada. O bom é que eu já comecei bem o ano! E vocês vão ficar de fora? Corram e comprem o seus! ;)
comentários(0)comente



Bianca 30/04/2012

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
“Por que, diabos, fui ler esses livros? Como uma pessoa conseguiu escrever uma história que mais parece uma droga? – pág. 82

Conheci Carol Sabar, autora de Como (quase) namorei Robert Pattinson, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Ela estava divulgando o livro que ainda seria lançado.

A princípio não tive muito interesse, afinal não gosto do Robert Pattinson (Não me matem! hahaha). Resolvi que leria de qualquer jeito quando a linda Alba Milena leu e dividiu comigo suas impressões.

Carol Sabar escreve muito bem e agora você descobrirá tudo o que achei.

“O negócio é que estou apaixonada por Edward Cullen, o vampiro encantado da saga Crepúsculo, e por Robert Pattinson, o ator que o interpreta nos cinemas. Sei que é uma grande loucura, que o primeiro não existe e o segundo não sabe que eu existo (eu acho). Mas, depois deles, nenhum homem parece suficientemente perfeito para mim.” – pág 24

Duda é a nossa protagonista. Com a narrativa em primeira pessoa, conhecemos todos os seus pensamentos e devaneios, sabendo que, a maioria deles, gira em torno da saga Crepúsculo. Seu fluxo de pensamento é muito rápido e, às vezes, ela se perde nele, como acontece conosco na vida real. Isso não quer dizer que o livro é confuso, muito pelo contrário, é bastante claro.

Fiz questão de conhecer a história, como disse acima, mesmo não gostando de Robert Pattinson e menos ainda de Edward Cullen (Blergh! Sim, sou Team Jacob e prefiro lobos). Minha insistência em ler provou o que eu já esperava, não é preciso ser fã desses dois para se divertir com a história de Duda. É só lembrar de sua fase adolescente onde você era apaixonada pelo Ben Affleck, quando morreu com Brad Pitt interpretando Tristan em Lendas da Paixão ou quando você era bem novinha e tinha uma pasta cheia de fotos do Tom Cruise em Top Gun. E, ainda, se é para citarmos um personagem, bem… já me apaixonei por tantos personagens que perdi a conta. Substitua esses atores/personagens pela sua paixonite adolescente e pronto! Você estará no clima de Como (quase) namorei Robert Pattinson.

É a história divertida de uma fã (fanática) que se vê passando por situações muito parecidas com as que ela sempre sonhou e agora precisa lidar com isso. É divertido, exagerado, emocionante e cheio de reviravoltas.

Como sempre, me apaixonei pelo melhor amigo. Pablo, o espanhol caliente e superamigo de Duda, me encantou e entrou para a lista das minhas paixões. Não posso dizer com clareza porque gostei tanto sem soltar spoiler, então cada um terá de ler e descobrir por si. Prepare-se para suspirar.

Quero ler mais de Carol Sabar!

Super-recomendo.


Read more: http://redomadecristal.com.br/2012/01/26/como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar/
comentários(0)comente



Jess 09/03/2013

Como (quase) namorei Robert Pattinson - Carol Sabar
Blog: http://worldbehindmywall.fanzoom.net
Blog: http://twilightbrasilfanfics.com/blog/

Eu ainda estou me perguntando como uma editora se submete a publicar um livro desse tipo e a única resposta que me vem é: puro marketing e o desejo de utilizar o grande momento de fama do Robert para lucrar, fazendo fãs idiotas (como eu) comprar um livro tão sem conteúdo e forçado.
Eu realmente não gosto de livros que se passam no Brasil, mas amo quando escritores brasileiros escrevem seus livros em cenário estrangeiro, e isto foi o que me chamou atenção quando li a sinopse de “como (quase) me apaixonei por Robert Pattinson”, além do fato que sou uma Robsession e uma Krisbian. Pensei que seria uma leitura agradável e divertida, porém me enganei tremendamente. O livro é sem sombra de duvidas muito ruim, parece mais uma fanfic escrita por uma fã obcecada e olha que eu sou muito fã do Robert, mas nunca agiria daquela forma e muito menos escreveria um livro deste tipo.
Duda é uma garota de 19 anos completamente histérica por Twilight além de Robert Pattinson. Ela não tem namorado pelo simples fato de que é “apaixonada por Robert Pattinson e Edward Cullen”. Apartir daí você já pode ver o tamanho da obsessão dela e um dos motivos que detestei o livro. Enfim, surge a oportunidade dela passar 6 meses nos EUA estudando inglês e ela acaba descobrindo que seu vizinho é a cara do amor de sua vida.
Gente, me vi rezando para acabar esse livro de uma vez apenas não o abandonei porque fiquei só curiosa pelo motivo do Miguel (vizinha da Duda) ser tão misterioso, depois que descobri isso não senti mais motivo nenhum de continuar então fui apenas pulando para as falas até graças a Deus terminar. Estou ainda me decidindo se este ou Beijos do Vampiro foi o pior livro que já li em minha vida.
A editora disponibilizou os dois primeiros capítulos do livro aqui: http://issuu.com/grupoeditorialpensamento/docs/name7eb9c4/1
Leiam e vejam a tortura a qual me submeti.
comentários(0)comente



Jojó 24/01/2013

Como (Quase) Namorei Robert Pattinson - Carol Sabar
Duda é uma garota de 19 anos, irremediavelmente louca pela Saga Crepúsculo, lê os livros e assiste aos filmes da saga num "looping" infinito e é tão obcecada quem tem um perfil secreto na internet com pseudônimo de Crepuscólica.
Seu vício ganha novos ares, quando Duda vai fazer um intercâmbio em NY, junto com sua irmã e sua amiga, e então se inicia o plano para se aproximar de seu ídolo. O que ela não poderia esperar é que Robert Pattinson morava no apartamento ao lado... ou quase.

Primeira coisa: Você não precisa ter lido ou assistido os filmes da Saga para ler esse livro, não precisa gostar de Crepúsculo. Aliás você não precisa nem ter ouvido falar para ler.
Carol Sabar soube levar a história de um jeito MUITO engraçado, a Duda é uma figura ímpar, totalmente pirada. E é bem do tipo de livro que eu amo, leve, engraçado, fácil de ler e quando você menos espera... Você chora.
Indiquei o livro para muitas pessoas e muitas tem preconceito, porque pensam que é um livro sobre o Robert Pattinson, ou sobre Crepúsculo. E as vezes por alguma birra imbecil, você perde a oportunidade de conhecer uma grande história.
A autora lançará outro livro em breve, estou louca para ler!
comentários(0)comente



Lilian 30/10/2012

Como quase namorei Robert Pattinson -
Envolvente, engraçado, romântico e com uma leve pitada de drama.
Eu confesso que ao ler o título eu o rejeitei imediatamente (nunca curti livros escritos por fãs em homenagem a artistas), mas após ler algumas resenhas e em uma noite solitária (meu namorado estava viajando), tomei a inteligente decisão de lê-lo.
Automáticamente me apaixonei pela escrita da Carol Sabbar, e ri de mim mesma pelo preconceito anterior.
A verdade é que ele descrever a vida de uma fã de Rob que o ama tanto quanto ao personagem que interpreta, o Edward, que não consegue se apaixonar por ninguém na vida real.
Cá entre nós, é difícil comparar os homens da vida real a qualquer moçinha da ficção, né? E então ela conhece o misterioso Miguel, que é praticamente um clone de Rob e, apesar de inicialmente ter demonstrado interesse em Duda, ele começa a dar um gelo na pobre garota.
E é claro que, conforme Duda vai adquirindo novas experiências, ela vai percebendo que ainda que seja legal ter uma paixão por um ator de Hollywood ou um personagem de um livro, devemos sempre separá-la da vida real e aproveitar o máximo que ela nos aproveita.
Recomendo!
comentários(0)comente



TatáVasconcelos 28/09/2017

Nunca Julgue Um Livro Pelo Nome do Ator Em Seu Título!
O romance de estreia de Carol Sabar parece ter sido formulado como uma fanfiction da saga Crepúsculo, ou com a pretensão de aproveitar o sucesso da saga e atrair os mesmos fãs.

Parece!

Se alguma dessas possibilidades é verdade ou não, simplesmente não importa, porque ela criou uma história tão divertida e autêntica, que realmente não faz a menor diferença qual tenha sido a intenção.

Na verdade, o tema é tão clichê na imaginação das fãs de qualquer ator, que torna impossível a qualquer pessoa não se identificar com a Duda. Não precisa ser fã de Crepúsculo, não precisa simpatizar com o Pattinson. Troque o nome dele no título do livro pelo ator de sua preferência. Façamos um teste: pense no Cauã Reymond (preferência nacional) ou no Bruno Gagliasso (idem) ou no Ian Somerhalder (Deus, me liberte dessa obsessão, ou me faça um desse sob medida, de preferência fluente em português!). Quem nunca se imaginou conhecendo um desses lindos? Conquistando-os? Namorando-os?

Não precisa ter vergonha. Todo mundo tem seu ator sonho de consumo.

E esse é o motivo porque é fácil se identificar com a Duda. Ela não esconde de ninguém – pelo menos, no princípio – sua paixão pela saga Crepúsculo, e sua obsessão pelo Robert Pattinson. E quando vai estudar inglês em Nova York, a primeira coisa em que ela pensa é ter uma oportunidade de estar na plateia de um programa de TV de que o Pattinson participe, encontrá-lo no caminho quando ele estiver indo embora e conseguir um autógrafo. Secretamente, claro, ela sonha ser muito mais íntima dele do que isso, mas sabe que seu primeiro plano é mais facilmente alcançável.

A última coisa que ela poderia esperar era ter um vizinho em Nova York que fosse a cara, o focinho, a imagem espelhada de seu ídolo!

Miguel, o vizinho brasileiro de Duda parece possuir apenas uma diferença de Pattinson: um tom ligeiramente diferente de verde na cor dos olhos. Fora isso, ele chega a confundir muita gente. E odeia isso! Odeia ser comparado com ele, odeia ser confundido com ele, e odeia quando alguém o aborda pensando que é ele. Se ele soubesse que tudo em que Duda consegue pensar é nele...

Mas ao contrário do que o título sugere, o romance entre Duda e Miguel não floresce muito fácil, porque o sósia de Robert Pattinson é um cara misterioso e escorregadio, e parece ter um segredinho, e um pretexto sempre na ponta da língua para afastar Duda. Quase sempre uma desculpa esfarrapada. Enquanto isso, Pablo, um amigo espanhol do curso de inglês está louquinho para ser mais do que amigo dela.

Soa familiar? Um belo moreno disputando a atenção da garota meio ingênua com um branquelo misterioso?

Pois é...

Imagino que tenha sido proposital Carol Sabar criar um paralelo tão nítido com os personagens de Crepúsculo. Duda é bem mais ingênua do que Bella e muito mais imatura, e ainda tem o agravante de estar morando num país cuja língua ela ainda está aprendendo a falar. Diferentemente de Bia, a protagonista de Azar o Seu!, o primeiro romance que li da Carol Sabar, tive certa dificuldade para gostar da Duda. Ela é divertida, engraçada e carismática, mas sua ingenuidade e sua obsessão pelo vizinho parecido com o Pattinson me causava certa irritação. Principalmente porque, durante o livro todo, ele deu a entender que não estava realmente interessado nela, e que se alguma coisa rolasse, seria simplesmente porque ela estava ali, disponível, e frequentemente atrás dele. E ela, tiete demais, sinceramente, parecia só estar interessada nele por causa de sua semelhança com o vampiro purpurinado. Foi uma suposta paixão que não me convenceu. E me deixava particularmente irritada a resistência dela em dar uma chance ao Pablo que demonstrava gostar dela de verdade, sem pretextos nem desculpas esfarrapadas.

O que, aliás, me lembra algumas das sensações que tive quando li Crepúsculo: sempre que Edward fugia, Bella se refugiava em Jacob, para depois voltar correndo, abanando o rabinho, ao primeiro assobio do vampiro. Terá sido de propósito de novo, Carol Sabar?

Bem, mas como eu disse em algum momento aí ao longo da resenha, apesar de imatura e ingênua, Duda é divertida e engraçada, e não dá para negar que ela é determinada. E, se por um lado, sua história de amor com Miguel não me convenceu a ponto de eu torcer pelo casal, pelo menos a história nos brindou com situações muito divertidas, como a vez em que ela o convenceu a se passar por Pattinson para vencer a multidão na Times Square no Ano Novo, e conseguir uma sacada num hotel de luxo para assistir à descida da bola e à queima de fogos de artifício. E o engarrafamento a caminho de Chicago, quando eles viajaram juntos de carro, porque o passaporte dela tinha ido passar o feriado em Barcelona (longa história!), impedindo-a de voar com os amigos.

Aliás, muito bem lembrado! Eu não posso encerrar essa resenha sem mencionar os amigos de Duda. Bem, Lisa e Margot, sinceramente, me cativaram menos do que sua irmã mais velha, Susana, que, embora muitas vezes parecesse não se importar muito se a irmã estava prestes a se ferrar, também estava sempre disposta a tirá-la das confusões, e cuidar para que ela ficasse bem.

Como (Quase) Namorei Robert Pattinson é uma história leve e divertida, capaz de arrancar boas risadas, mesmo se você não tiver a menor afinidade com a saga que a inspirou. É um bom exemplo de um livro longo que você lê sem sentir o peso de tantas páginas. É uma narrativa fluida, rápida e deliciosa. Perfeito para quem busca diversão, distração, e identificação – ao menos, até certo ponto – com a paixão de um personagem.


site: https://admiravelmundoinventado.blogspot.com.br/2017/09/nunca-julgue-um-livro-pelo-nome-do-ator.html
Karen 18/12/2020minha estante
Sua resenha é exatamente o que eu achei, adorei.
Pareceu até o mesmo humor do livro.
Apesar de ,sim, ter achado o amor dela por ele bem forçado eu acabei engolindo e preferindo aceitar do que reclamar
Mas se por um lado Jacob não me ganhou, Pablo ganhou ??


TatáVasconcelos 19/12/2020minha estante
Com certeza! Fico feliz que tenha gostado da resenha ;)




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vanessa Vieira 17/05/2015

Como Quase Namorei Robert Pattinson - Carol Sabar
O livro Como Quase Namorei Robert Pattinson, da mineira Carol Sabar, nos traz um romance bem divertido e descolado com várias referências ao universo de Crepúsculo, saga aclamada de Stephenie Meyer. Escrito de forma fluída e gostosa, a obra se mostrou um ótimo entretenimento e me rendeu boas risadas, inclusive dentro da condução, mas infelizmente não consegui me afeiçoar tanto a protagonista quanto gostaria. Duda se mostrou bem infantil em alguns momentos da trama, e até mesmo fútil, e confesso que isso me incomodou um pouco.

Aos 19 anos de idade, Duda é completamente apaixonada pela saga Crepúsculo. Ela já perdeu as contas de quantas vezes já leu cada um dos livros, bem como das inúmeras vezes que assistiu aos filmes. Através de um perfil secreto na internet, ela se comunica com outras fãs da série que, assim como ela, acreditam que não exista homem mais perfeito no mundo do que o vampiro Edward Cullen.

Sua obsessão ganha um fôlego redobrado quando ela resolve fazer uma temporada de estudos por Nova York e, é claro, faz planos mirabolantes de conhecer o ator que interpreta o vampiro tudo de bom, Robert Pattinson. Mas, quando acaba trancando os seus livros da saga no cofre digital do hotel, sem fazer a mínima ideia de qual seja a sua combinação, a garota entra em desespero e percebe que precisa urgentemente mudar o seu comportamento "crepuscólico" antes que isso lhe acarrete sérios danos.

Mas, inesperadamente, ela acaba conhecendo Miguel Defilippo, seu vizinho da ilha de Manhattan, que é incrivelmente um clone de Robert Pattinson. Lindo, rico, apaixonante e misterioso, Miguel se torna um desejo completamente inacessível para Duda, até mais do que o próprio galã de Hollywood...

Como Quase Namorei Robert Pattinson é a minha segunda experiência com a escrita de Carol Sabar e por sua vez, muito prazerosa. O livro é divertido, alegre e repleto de reviravoltas, tal como um bom chick-lit que se preze. Porém, infelizmente, me irritei um pouco com o comportamento da Duda. Para uma garota de 19 anos (prestes a completar 20), ela se mostrou bastante imatura e infantil e isso me desagradou em alguns momentos. Narrado em primeira pessoa por Duda - de forma leve, cômica e fluída - o livro se mostrou um romance muito gostoso, criativo e descolado, mesmo não tendo uma das melhores protagonistas da ficção.

Como disse anteriormente, Duda é muito imatura para a sua idade. Ok, sei que quando somos apaixonados por algo (no caso dela, Crepúsculo) nos deslumbramos tanto, ao ponto de nos sentirmos como uma criança em meio a uma vitrine repleta de doces. Porém, no caso dela, a infantilidade soou exagerada demais. Seus pais são jornalistas e estão fora do país há muitos anos, fazendo com que ela divida as responsabilidades do lar com Susana, sua irmã mais velha, e isto, por si só, sugere que a jovem tenha uma certa responsabilidade e independência, o que não aconteceu na trama. Mas calma, Duda não é uma personagem desprezível e mimada ao ponto de ser chata, muito pelo contrário: mesmo com a sua infantilidade exacerbada, ela arranca boas risadas do leitor com seu jeito estabanado e excêntrico de ser. Os personagens secundários são bem distintos entre si, mas não chamam tanto a atenção quanto o casal principal da trama. Miguel é aquele tipo de personagem que te encanta e que também lhe desperta alguns sentimentos contraditórios. À primeira vista, ele é tudo de bom mas, com o decorrer do enredo, vamos percebendo algumas de suas falhas, o que proporciona um verdadeiro clima de reviravolta ao enredo.

Em síntese, Como Quase Namorei Robert Pattinson é um ótimo livro e que cumpre o seu objetivo de entreter o leitor. Além de ter um pano de fundo exuberante - visto que boa parte do enredo se passa em Nova York -, a história é extremamente divertida e excêntrica, além de agradar em cheio aos fãs de Crepúsculo, por conter ricas referências sobre a saga. Mesmo tendo uma protagonista que peca em alguns aspectos, a obra de Carol Sabar encanta pela sua originalidade e pela descontração presente em suas entrelinhas. A capa é bem descolada, além de ser condizente com a trama e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho, revisão de qualidade e ilustrações fofas no miolo do livro. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar.

site: http://www.newsnessa.com/2015/05/resenha-como-quase-namorei-robert.html
comentários(0)comente



Amanda Barboza 01/09/2019

Mesmo tendo tido varios problemas com algumas coisas no livro, a curiosidade me fez ir até o fina. Acho que se não envolvesse crepúsculo talvez até teria abandonado o livro. Mas enfim, é a nostalgia dele que me prendeu, lembrar de toda a febre crepúsculo. Pois a protagonista, mesmo me identificando em alguns pontos com seu amor pela saga, não me conquistou. Extremamente infantil, mimada e sem nenhuma noção. O que em certos momentos diverte, e em outros vai cansando.
Dos personagens o único que consegui simpatizar foi o pablo, ficando um pouco arrasada junto com ele. Mas, o que mais me extressou foi o agarradinho, senhor queria socar ele pra fora do livro.
No mais, foi uma leitura divertida que prente, me fazendo querer descobrir qual a proxima maluquice que a escritora vai nos apresentar.
comentários(0)comente



Gabi 07/12/2015

Crepuscólica
É uma leitura divertida que vai te deixa de coração mole no final, vai fazer vc ouvir musicas que talvez nunca tenha ouvido. Amo romances desse tipo, me deixam felizes e clichê.
comentários(0)comente



Comenta Livros 14/12/2018

Um livro para quem gosta da Saga Crepúsculo
Bom livro, em alguns momentos a personagem é chata, parece uma criança de 10 anos, mas no mais interessante. Quer saber mais do comentário? Dá uma passada lá no blog, que tem o meu comentário inteirinho.

site: http://comentalivros.com/como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar/
comentários(0)comente



Vivi 08/01/2012

Em primeiro lugar preciso deixar bem claro aqui! Se você não gosta da Saga Crepúsculo e não tem a mente aberta para paródias (ou histórias) relacionadas a série com certeza esse não é um livro pra você. Desculpem por eu ser tão clara assim logo no início dessa resenha, mas eu realmente não acho legal quando as pessoas avaliam um livro e o detonam só por que não gostam da série "fulana de tal" eu por exemplo li os quatro livros da série crepúsculo mas estou no time dos que não curtiram tanto assim, e nem por isso vou sair por aí falando mal...

A primeira impressão é a que fica:

Eu simplesmente adorei a capa desse livro (abaixo capa completa) retrata muito bem a história do livro, a fonte utilizada é clara e ajuda muito na leitura, os títulos dos capítulos são em uma fonte super bonitinha e parabenizo a editora pela revisão do texto, eu encontrei apenas dois errinhos de digitação que não atrapalharam em nada a leitura (se havia mais algum erro não percebi)

Eduarda Maria Carraro (Duda) (também conhecida como @crepuscolica) tem 19 anos e é completamente apaixonada pela série, sonha acordada (e dormindo também é claro) com Robert Pattinson ou como ela diz: Robert vampiro gostoso Pattinson. Se fossemos medir sua "crepúsculice" em um termômetro, é certeza que Duda quebraria qualquer um! Ela é sem dúvida alguma a pessoa mais viciada nessa série (pelo menos nesse planeta).

Bom, mas a confusão se inicia após um sonho digamos... caliente! (ui) do qual é tirada praticamente a força por sua irmã Suzana, onde após um embate e quase assassinato (exagerada eu!) Duda é privada de seus (inseparáveis e amados) livros da série, ficando a mercê das vontades de sua irmã, sua prima e a amiga com a qual elas dividem apartamento. E uma das primeiras exigências é que ela não leve os livros para a temporada de seis meses que irão passar em NY.

Depois do Bota-Fora onde Duda conhece o RCGG (Roberto Cavalcante, o Gostosão da Geografia) elas partem para NY. (e é claro, Duda leva os livros escondidos) É quando chegam ao apartamento e Duda encontra um lugar seguro onde esconder seus livrinhos (seguro até de mais) que a confusão toda se inicia.

Como se não bastasse ter perdido o acesso aos seus livros (desespero total) Duda acaba conhecendo o tão misterioso vizinho (dono do apartamento que elas alugaram) a única pessoa que poderia ajudá-la a resgatar seus livros, mas Duda desmaia antes de poder perguntar qualquer coisa! Isso porque Robert Pattinson é seu vizinho de porta!! Ou pelo menos é o que ela pensa antes de desmaiar, a segunda conclusão é que ele é uma alucinação e que ela deve estrar no hospício.

Mas, Duda não foi pra hospício nenhum, seu vizinho é a cópia quase perfeita de Robert Pattinson (cópia essa mais nutrida e hum... esquece!) a partir desse momento ela só terá uma missão (além de recuperar seus livros) conhecer Miguel Defilippo profundamente.

As confusões que essa menina apronta são ótimas, posso considerar Duda uma LOUCA!!! Com uma imaginação muito fértil.

Realmente curti muito ler esse livro, mesmo não sendo fã da série, e ele foi pra lista dos favoritos e me arrancou lágrimas de tanto rir em várias passagens, além de retratar a loucura dos fãs (seja dessa ou de qualquer outra série) alucinados. Eu conheço algumas pessoas que sempre choram nas mesmas passagens dos livros ou cenas de filme, e isso foi retratado muito bem pela Carol.

Só mais uma coisinha que gostaria de falar aqui, se você não gostou de um certo livro (não estou falando especificamente deste) é um direito seu, afinal, gosto não se discute, cada um tem o seu, mas pense bem antes de colocar esse sentimento em uma resenha. É possível fazer uma resenha negativa sem acabar com a reputação de um livro e consequentemente de seu autor. Achou inconsistente? Não gostou de certa cena do livro? Não se identificou com algum personagem? Sem problema, mais dá pra expor isso de uma forma educada e inteligente, já vi muitas resenhas negativas por aí que instigam no leitor a vontade de ler.

Novamente desculpem esse meu desabafo aqui galera!

"Já sei! Eu morri! E papai e mamãe largaram a redação da Rede Globo na China e vieram ao Rio de Janeiro para velar meu corpo podre num cemitério qualquer" Pág 13

"Viva! Eu morri! E Robert Pattinson também! E estamos juntos num paraíso ensolarado, tomando caipirosca geladinha de limão! E ele está passando óleo bronzeador em mim!" Pág 13

"Certo. Digamos que não seja uma alucinação, nem um sonho. Então o que Robert Paraguaio Pattinson estaria fazendo aqui no... no... Que lugar é esse afinal?" Pág 102

Bjokas!!!
comentários(0)comente



Milley @meuslivros_minhavida 06/11/2020

Minhas impressões 📚
Duda é uma garota de 19 anos, que ama a Saga Crepúsculo, viciada nos livros e filmes, já perdeu a conta de quantas vezes leu os livros da série e assistiu aos filmes.

Ela tem um perfil secreto na internet onde se comunica com outras fãs de Crepúsculo que, assim como ela, estão totalmente convencidas de que não há garoto no mundo que valha um dente canino do vampiro Edward Cullen.

Sua obsessão ganha fôlego com uma temporada de estudos em Nova York, onde ela faz planos mirabolantes para conhecer pessoalmente Robert Pattinson, mas, após um incidente com seus únicos e insubstituíveis livros da saga, Duda entra em verdadeiro surto de desespero.

Percebe, então, que uma mudança radical em seu comportamento crepuscólico é mais do que urgente, só que ela não espera conhecer Miguel Defilippo, seu vizinho na ilha de Manhattan, que é a cara do ator Robert Pattinson.

Ele é apaixonante, lindo, rico, misterioso e ambíguo, Miguel acaba se tornando um desejo mais inacessível para Duda do que o próprio astro de Hollywood.

Apesar de comprar pelo fato de falar sobre Crepúsculo, eu me apaixonei, ri muito com as aventuras da personagem e me identifiquei com as maluquices dela sobre esse amor que tem pelos livros, filmes e pelo próprio ator.

Quem é Crepusculete assim como eu, vai amar este livro.
comentários(0)comente



CooltureNews 29/02/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Aryane Campideli

"Porque mesmo que a gente não consiga chegar ao fim, mesmo que tenha que voltar não sei para onde, já valeu até aqui. Já é o bastante para esta ser a melhor história da sua vida. E me sinto orgulhoso de fazer parte dela"

Quando um livro é bom você simplesmente se apega tanto a leitura que nem vê o tempo passar, e este foi o caso de Como (quase) Namorei Robert Pattinson com as suas perfeitas e hilariantes paginas, não estou sendo dramática (apesar de ser na maioria das vezes) por que esta autora brasileira e minha conterrânea (mineirinha Uai!). Carol Sabar sabe como escrever uma historia divertida em que a protagonista Duda se mete nas mais loucas aventuras, é uma crespuscólica assumida (como eu, love Robert! )e além disto sabe cativar seus leitores com seu jeito único.

Quando eu estava lendo esta historia eu percebi que o livro é recomendado para todos os públicos, quero dizer, se você é uma crepuscólica como a maior parte da população mundial (acho que exagerei...Ou sera que não? rs) vai amar este livro , mas se você não gostou ou simplesmente não leu a saga Crepúsculo também vale a pena ler Como (quase) Namorei Robert Pattinson porquê, apesar de contar uma historia de uma hiper fã da saga, também descreve aventuras de uma adolescente muito maluquinha realizando seus sonhos e aprontando todas em New York *-*. Então, preparados para começar a resenha antes que eu me empolgue mais e não digite coisa com coisa? Vamos lá:

“O negócio é que estou apaixonada por Edward Cullen, o vampiro encantado da saga Crepúsculo, e por Robert Pattinson, o ator que o interpreta nos cinemas. Sei que é uma grande loucura, que o primeiro não existe e o segundo não sabe que eu existo (eu acho). Mas, depois deles, nenhum homem parece suficientemente perfeito para mim.”

Uma livro narrado em primeira pessoa por Eduarda Maria Carraro, ou simplismente Duda que não é apenas mais uma personagem entre tanta deste mundo literário, ela é cativante, engraçada e o melhor, ela cresce junto com a historia. No começo do livro, com sua vida social quase insistente Duda já rende boas gargalhadas. Ela começa como uma universitaria de jornalismo com um estilo adolescente/menininha, com o desenvolver do livro ela se mostra uma adulta com sentimentos fortes que é capas de lutar pelo que quer e é, claro, sem deixar suas atrapalhadas de lado. É, me emocionei com Duda em algumas páginas, mas também chorei de rir em outras!

Vou começar pelo começo para vocês entenderem melhor. Duda e suas amigas estão indo para um curso de inglês em New York (É! Os pais delas tem dinheiro), enquanto todas estão afim mesmo é de curtir a cidade, Duda tem um sonho, esbarrar no bonitão que deu vida ao vampiro Edward, Robert Pattinson e é claro ir ao programa de TV “Late Show with David Letterman” na qual ela acha que o mesmo iria participar. Os dias nesta grande cidade Duda se diverte, faz um grande amigo, o espanhol Pablo, além de conseguir prender seus preciosos livros da saga em um cofre digital no qual não sabe como abrir, e o pior seu vizinho da frente e dono do apartamento quase nunca pára em casa para dar-lhe a senha (misterioso, me lembra alguem que pode ler mentes...)

Com muita confusão, um garoto perseguidor, um “colega de apartamento” muito suspeito a cidade de New York corre perigo de
desabar com as aventuras desta turminha, mas é claro que com o desenrolar da historia alguém resolve aparecer para participar, o vizinho misterioso com um Volvo prata, é eu digitei certo, um Volvo prata, e é claro que como Duda não pode deixar seus livro trancados, vai até ele pedir a senha, mas quem atende a sua porta não é nada mais nada menos que o próprio Robert. Robert Pattinson? Ou sera que não.... você só vai saber lendo Como (quase) Namorei Robert Pattinson.

Apesar do livro ter tido um desfecho perfeito, sem deixar dúvidas, revelando todos os segredos e solucionando os mistérios sobre seus personagens, sempre tem aquele gostinho de quero mais, vou ficar de
dedinhos cruzados caso a autora queria uma continuação só para agradar estes leitores que amaram tanto a historia. Bem! Fica ai a dica!
comentários(0)comente



101 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR