Como (quase) namorei Robert Pattinson

Como (quase) namorei Robert Pattinson Carol Sabar




Resenhas - Como (quase) namorei Robert Pattinson


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Vanessa Sueroz 13/03/2012

Como (quase) namorei Robert Pattinson
Duda é uma menina de 19 anos (prestes a completar 20) que faz faculdade de Jornalismo no Rio de Janeiro. Seus pais são correspondentes da Globo na China, por isso ela não os vê com freqüência.

Duda tem um único problema, ela é totalmente viciada na série crepúsculo. Sabe as falas de cor, conhece todos os atores e já leu o livro mil vezes sem contar as tantas que foi ao cinema ver os filmes. E isso só piora quando ela e sua amigas resolvem ir para NY, para todas: uma chance de se divertir e fazer muitos amigos, para Duda uma chance única de conhecer RP (ator que interpreta Edward Cullen no filme).

Mas Duda já começa com muito azar em NY quando sem querer tranca seus preciosos livros da saga crepusculo dentro do cofre digital. E agora? Como abrir o cofre? Sem os livros o que ela vai dar para RP assinar quando finalmente conhece-lo?

(...)

Veja na integra em: http://blog.vanessasueroz.com.br/como-quase-namorei-robert-pattinson/
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Henri B. Neto 17/06/2012

Resenha: ''Como (Quase) Namorei Robert Pattinson'', de Carol Sabar
Quando eu ganhei ''Como (Quase) Namorei Robert Pattinson'', no final do ano passado, eu achava que ele seria só mais um livro engraçadinho, meio nonsense e cheio de personagens estereotipados - tanto é que demorei séculos para tirar ele da estante e ver aonde ele ia me levar. Logo no começo, tudo indicava que ia ser só isto mesmo. Mas conforme eu ia avançando na leitura, mais eu descobria que a Carol Sabar tinha uma história genuína para contar. E uma história muito boa e muito bem escrita, por sinal.
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Apesar da sinopse oficial dar à entender que a trama é apenas uma grande curtição com a cara das fãs malucas e sem senso de realidade da Saga Crepúsculo (e não deixa de ser), o que o livro traz - de verdade - é um conto sobre o crescimento pessoal de uma garota nem um pouco madura, presa em um mudinho solitário, que precisa viajar para longe e dar várias topadas para aprender a ver o mundo como ele realmente é.
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Apesar de enorme - mais de 400 páginas - eu devorei o volume. E isto tudo se deve ao fato da narração, feita em primeira pessoa pela protagonista Duda, ser muito gostosa e engraçada. Mesmo nunca tendo sido um desses fãs loucos - só um fã normal mesmo, eu consegui me identificar bastante com todos os outros ''dramas'' da universitária. Os capítulos são intercalados com depoimentos no Orkut e atualizações no Twitter, deixando a história ainda mais dinâmica e divertida. E eu gostei de verdade de todos os personagens que surgiram durante a trama (quero dizer, quase todos... mas é sempre assim, né?). Sem sombra de dúvidas, foi muito bom ''conhecer'' Nova Iorque através dos olhos da ''Crepuscólica'', como a menina se auto-denomina, e - se pudesse - voltaria mais vezes para lá com ela.
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O livro é cheio de piadas ''easter-eggs'', que só quem é fã ou já leu algum livro da história de amor de Bella e Edward vão entender, mas ele também foi feito para quem nunca chegou perto ou é ''hater'' assumido da série escrita por Stephenie Meyer. A base do livro pode até começar sendo as aventuras de uma Twihard e sua paixonite exacerbada pelo carinha que é ''a cara'' do Vampiro-Galã, mas a história cresce por si só e ganha rumos próprios e andando com as suas próprias pernas.
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E foi isto o que me conquistou. De fato, ''Como (Quase) Namorei Robert Pattinson'' é um livro que logo ganha a simpatia dos fãs da Saga... Mas quem o está esnobando, achando que ele só fala sobre isto, não sabe o que está perdendo.
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Não mesmo!
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Henri B. Neto
''Na Minha Estante''
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Bela 07/07/2013

Mto comédia
Como Quase Namorei Robert Pattinson. Autora: Carol Sabar. Editora: Jangada. Páginas: 464.
Nunca tinha lido nenhum livro da Carol Sabar e achava esse muito um livro "aproveite o sucesso, que as fãs do saga vão comprar", mas a própria personagem principal é uma fã louquinha da saga Crepúsculo rs Então, bem, acredito que foi uma boa leitura.

Eduarda Maria Carraro é uma adolescente de 19 anos, filha de dois jornalistas de sucesso, louca por Edward Cullen e Robert Pattison, está no segundo período de jornalismo na PUC e vai viajar com a irmã, Suzana, a prima, Lisa, e mais uma amiga, Margô, para passar seis meses em Nova York estudando inglês. Além de, obviamente, topar acidentalmente com Robert Pattison por lá, porque não? Essas coisas acontecem. XD

"O negócio é que estou apaixonada por Edward Cullen, o vampiro encantado da saga Crepúsculo, e por Robert Pattinson, o ator que o interpreta nos cinemas. Sei que é uma grande loucura, que o primeiro não existe e o segundo não sabe que eu existo (eu acho). Mas, depois deles, nenhum homem parece suficientemente perfeito para mim. É isso aí. Pronto, falei."

Mas não é que ela descobre que o rapaz que alugou o apartamento para elas e agora vizinho delas é o próprio Robert Pattinson! Quer dizer, é a cara do Robert Pattinson hahaha Demais para ela! Que quase imediatamente se apaixona por ele. Mas o cara é muito esquisito, pois uma hora ele está todo fofo e educado, perguntando por ela e então passa dias sumido.

Sem falar em Pablo, o amigo espanhol da turma de inglês que parece estar afim dela, o que é realmente terrível, porque ela não consegue vê-lo mais que um amigo.

Bem, primeiro achei que o livro seria uma especie de fanfic, o Pablo poderia muito bem ser um Jacob e Miguel Defilipo, o vizinho misterioso, poderia ser Edward Cullen. Acredito que esse triângulo realmente foi inspirado na saga. Porém, felizmente a história ficou bem diferente depois. =) Eu achei ela muito bobinha pra um livro tão longo, só não ficou cansativo porque a Duda é uma garota muito engraçada, mas me irritei um pouco a quantidade de vezes que ela tende a desmaiar, ô garota dramática! rs Mas foi divertido e pensando aqui, no fundo, esse enredo poderia até acontecer realmente com alguém, afinal, não é como se ela tivesse namorado com Robert Pattinson hahahah #FicaaDica ;)

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/
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Lina DC 19/07/2013

Totalmente apaixonada! Foi assim que eu terminei a leitura do livro "Como quase namorei Robert Pattinson". Eu já estava de olho no livro da autora Carol Sabar há algum tempo, e quando ele chegou em minhas mãos, cheguei até a última página na mesma noite. Não consegui largar o livro sem saber o que iria acontecer com Duda, Miguel, Lisa, Margô, Susana, Dani Dei e todos os outros personagens que compõem esse romance hilário.
Duda é uma jovem que eu só posso classificar como "doidinha". Obcecada pelo Robert Pattinson, ela não tem noção do impacto que causa nos rapazes a sua volta, nem mesmo no Roberto Cavalcante, "o gostosão da geografia". Duda é meiga, maluca, amiga. Seus pais são correspondentes da Rede Globo na China há uns três anos. Enquanto está estudando na PUC, Duda, sua irmã Susana, Margô e Lisa vão passar uma temporada em NY para estudar inglês. As quatro vão causar muita confusão no exterior. Duda tem pensamentos muito engraçados, tornando impossível a missão do leitor de ficar sério.
"A primeira vista, Nova York é pura correria e agitação. E a segunda também. Cruzes.. Fico cansada só de ver". (p. 56)
Durante a leitura ainda acompanhamos os últimos tweets da @crepuscolica e seu orkut, além de alguns testes realizados pela Duda (como o teste de sanidade mental, cujo resultado da Duda foi um pouco assustador). Crepuscolica é a identidade secreta de Duda, onde divide seus suspiros com outras milhões de fãs da Saga. Para sorte da nossa protagonista, seu novo vizinho e co-proprietário do apartamento é nada mais nada menos do que Miguel Defilippo, um sósia do vampirinho. Não é preciso nem comentar que Duda vai se meter em enormes confusões depois de descobrir esse detalhe né? Miguel não foi o meu personagem favorito do livro, seus mistérios quando descobertos me deixaram um pouco chateada com o rapaz.
Temos ainda Pablo, o novo amigo de Duda no curso de idiomas. Tenho que admitir que me apaixonei por esse personagem. Carinhoso, sensual, lindo e apaixonado. Que garota não iria querer um Pablo?
"O único probleminha (talvez o grande erro) é que.. bom, Pablo é um bocado bonito. Ah, tudo bem, ele é mesmo lindo demais com todo esse corpo másculo, além de ser uma fofura de pessoa. O fato de ele ser assim tão gostoso às vezes me confunde um pouco. Mas só um pouco". (p.81)
Como (quase) namorei Robert Pattinson é um comédia romântica, mas também trata de valores pessoais, amizades e auto-descobrimento. Os leitores irão rir, chorar e se apaixonar com esses personagens tão humanos.
Em relação a revisão, diagramação e layout a editora realizou um trabalho excelente. Os detalhes internos apresentados no meio do texto acrescentam ainda mais ao livro. Em relação a capa: simplesmente fofa!
Para os fãs do gênero, vale a pena conferir. É mais uma obra nacional que entrou na minha listinha de favoritos!
"E espero realmente que você tenha tido tempo de pensar sobre nós, Duda. Caso contrário vou fazê-la pensar na marra. Vou encher o seu saco, todos os dias. Persegui-la na PUC. Invadir sua aula. Ficar de joelhos e me declarar na frente dos seus amigos. Vou grudar em você e lembrá-la a toda hora de que estou decidido a lutar até o final pelo que quero para mim. Pelo que preciso para ser feliz". (p. 455)

Essa resenha será publicada no blog Mix Literário.
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Literatura 12/07/2012

Devaneios de adolescentes
Oh, my God!

Não sei nem por onde começo...

Primeiro quero deixar claro que eu não sou uma rabugenta, nojentinha e sem humor. A questão é que certas coisas não me chamam mais atenção. Pois é. Eu já li Mulheres que correm com os lobos. Sou adepta da Marcha das vadias, portanto certas coisas, livros e pessoas tornam-se demasiados desinteressantes para a minha pessoa.

Quando li a primeira página do livro, adorei. Ri muito. Mas a empolgação ficou só na primeira! Isso não faz com que o livro seja desagradável ou ruim, mas não me entusiasmou muito. Considerei as partes finais divertidas...

“Sala de embarque, Galeão. Cauã Reymond está cochilando ali na frente (sozinho). Será que é falta de educação cutucá-lo e pedir uma foto?”

Não posso negar que o humor é um cativante atributo, distribuído em 463 páginas, do livro. O tema é criativo. A capa é interessante. A personagem principal, Eduarda Maria Carraro, é mimada, fresca, chata, fútil, trivial – acho que não esqueci nada – e viciada em Robert Pattison.

A narrativa é fluida, com boas pitadas de humor; com características próprias: “Crepuscólica, garotada!”; “Robeijos”; “mordidas envenenadas”. Algumas coisas me irritaram profundamente na personagem central, a primeira era a forma como ela se expressava em algumas ocasiões, que se repetem ao longo do livro:

“Não acredito. Realmente não consigo acreditar que essa garota fantasiada de cocô tirou-me do paraíso onírico em que eu me encontrava por conta de um corselete preto da Colci. O mesmo corselete que, dias atrás, podia ser encontrado dentro de nosso sacolão anual de roupas para doação às jovens cariocas carentes.”
“Puxa! Isso só pode ser a recompensa por cada idoso que ajudei a atravessar a Vieira Souto (eu quase nunca reclamava). Por cada peça de roupa furada que doei às crianças cariocas carentes. E teve aquela vez, lá no flamengo, que comprei um Mclanche feliz para um garotinho remelento e sem dente. Tudo bem que, na verdade, comprei para mim e ele meio que tinha caído no chão...”

Veja mais no Literatura de Cabeça:
http://migre.me/9S0hv
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TeLa 22/02/2012

Resenha do blog Penseira Literária - http://penseiraliteraria.blogspot.com/
Quando recebi este livro da editora Pensamento, lá pela metade do mês de dezembro passado, eu pensei que era mais uma comédia adolescente e sem história. E ainda me surpreendi pelo seu número de páginas. Menosprezei, sim. Coloquei o livro na estante e dei prioridade a outros livros de parceria. Mas eis que neste carnaval eu pensei que ja fazia muito tempo desde que recebi este livro e que estava na hora de ler. Afinal, tenho que cumprir meu compromisso com a editora né. Pois eis que, não poderia ter tido surpresa melhor. Já nas primeiras páginas eu dei gargalhadas de doer a barriga. De fato eu encontrei a adolescente, a "Crepuscólica", mas ela é uma personagem engraçadíssima, e mesmo que seja louca pela saga, eu entendo né, afinal, também sou fã e também sou Team Edward, e apesar de não ser doente de paizão por ele, eu já sonhei com ele, algumas vezes.

A construção da história, em suas 463 páginas, sempre vai crescendo, e a autora nunca deixa "amornar". E isso faz com que a cada página virada queremos ler mais e mais. Li o livro em poucos dias, mas terminei de lê-lo esta madrugada, e a cena foi no mínimo bizarra, digna de uma legítima de uma Crepúscólica. Lá pela 1:30 da madrugada meu namorado, se vira na cama e diz que não conseguia dormir por causa da luz acesa. Pois eu desliguei a luz e deixei o livro de lado, porém fiquei remoendo e pensando na história e não consegui dormir, e foi aí que sentei na cama e li até as 3:15 da madrugada com a luzinha do celular iluminando as páginas finais da trama. Mas afinal, quem já não fez loucuras para terminar de ler um livro que nos deixa inquieta de tanta curiosidade?

Acho que a bela jogada da autora foi transferir Duda Carraro e sua trupe para a cidade de Nova York, pois além de todo o glamour oferecido pelo espaço, é um espaço mágico, que faz todos os leitores fantasiar diversas situações. Os personagens são ótimos, Duda Carraro é dramática ao extremo, mas é isso que a faz ser uma "figuraça", impossível não rir com seus pensamento. Pablo, o melhor amigo de Duda é lindo, compreensivo e tem todas as qualidades que caracterizam um "bom partido", mas não passa de um amigo (desejei que Duda ficasse com os dois). Miguel Defilippo me deixou louquinha, sempre tão misterioso, e lindo, e sexy. Cheguei ao final do livro e disse para mim mesma e agora digo para vocês: "Parem de se apaixonar por Robert Pattinson, Miguel Defilippo é muito melhor." Os personagens secundários também são importantes, e o Agarradinho é um chato de galocha. As brigas de Duda e Suzana, sua irmã mais velha são típicas de irmãs, porém no meu caso, faço o papel de Duda, já que minhã irmã é bem mais centrada do que eu.

O livro é todo bonito, a capa é linda, em tons de azul, mas contém todos o ícones das capas dos livros da saga Crepúsculo, como a maça nas mãos do Robert, a flor de Lua Nova na contracapa, depositada acima do tabuleiro de xadrez da capa de Amanhecer, e o laço vermelho de Eclipse, que na capa é usado pela suposta Duda Carraro para 'laçar' o gatão. A diagramação do livro contém em cada capítulo, um quadro dos recados recebidos no orkut da Crepúscólica, assim como seu e-mail e timeline do perfil no twitter.

Sendo assim, só posso dizer que o livro está recomendadíssimo. Uma obra impecável, cuja autora merece todo mérito e sucesso, pois ao invés de embarcar no sucesso de uma saga, conseguiu construir uma história distinta e apaixonante. Vale a pena.

Agradeço ao Grupo Editorial Pensamento pelo envio da obra e parabenizo a Carol Sabar pela excelente ideia de produzir este belíssimo livro.

E aí, o que acharam? Eu amei, e ainda estou apaixonadinha pelo Miguel e penso nele como um Robert com um pouco mais de massa muscular e o bronzeado carioca... Um delícia né.
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Viajandoc/palav 22/08/2013

Viajando com palavras / Resenha - Como (quase) namorei Robert Pattinson (Carol Sabar)
Ok, o nome do livro fez você virar a cara? Mas não se engane, o livro é muito legal e super divertido. Como eu gosto de conhecer os autores nacionais, resolvi dar uma chance a esse livro como quem não quer nada e… simplesmente adorei! Quem me conhece, sabe que sou fã de Crepúsculo, já li os 4 livros mais de uma vez e vi todos os filmes (perdi a conta de quantas vezes), mas perto da Duda, isso não é nada. Ela é uma verdadeira Crepuscólica. E não tem como evitar rir muito com essa personagem.

O livro é narrado em primeira pessoa pela Duda, uma jovem universitária do curso de jornalismo da PUC do Rio de Janeiro que vai estudar inglês por 6 meses em Nova York. Eu gostei muito da escrita da autora, leve, descontraída e divertida. Sentia uma intimidade com a Duda, pois era como se estivesse lendo o seu diário pessoal com os detalhes dos seus pensamentos repletos de humor, as suas dúvidas com toque dramático exagerado e as suas hilárias enrascadas. Tudo isso garante uma deliciosa e rápida leitura, apesar de não ser um livro pequeno. Sim, a Duda é bem imatura, mas a graça está exatamente aí e podemos ver o crescimento da personagem ao longo da história. Ao mesmo tempo, ela é muito bem-humorada, extrovertida, carismática e tem um super alto astral. Amei essa protagonista.

Por ser uma literatura nacional, é fácil se identificar com a cultura e as característica dos jovens brasileiros, mas grande parte do livro não se passa no Brasil, mas em Nova York. E é lá que Duda conhece Miguel, o vizinho que é a cara do ator Robert Pattinson e é cheio de mistérios. No curso de inglês, ela conhece também Pablo, um espanhol que se torna seu melhor amigo, embora queira algo mais. Então, Duda, a menina que é desajeitada e não se acha bonita, se vê entre o amigo super fofo e o cara lindo que esconde alguma coisa. Lembra algo? Mas aqui a história é uma comédia romântica que distrai, diverte e apaixona. ...
... Resenha completa no blog Viajando com Palavras (link abaixo)

site: http://viajandocompalavras.com/2013/08/22/resenha-como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar/
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Fernanda 08/04/2024

Hilário!
Tá aí uma leitura nacional incrível, bem escrita e com muita qualidade! Eu dei boas risadas e me diverti demais do início ao fim! Tá precisando de uma leitura leve pra curtir? Anotai, top!
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It Cultura 25/07/2012

Foi difícil não me identificar com Duda. E humanamente impossível não enlouquecer com o clone de Robert Pattinson!
Já começo a rir sozinha só em lembrar da história. Gente, para tudo agora e me lê! Se você, assim como eu, gosta de Crepúsculo e, mais ainda, de Robert Pattinson, saia correndo agora para comprar esse livro, pegar emprestado, enfim, dá seu jeito. Porque é imperdível!

Primeiro de tudo, a Carol já me ganhou na primeira parte do livro, a que se passa no Rio de Janeiro, minha casa. Notei uma grande semelhança da Night Lounge com a Nuth Lounge rs. Carol, se você ler essa resenha, me diga se houve inspiração aí, pois sabe como é, sou grande admiradora da casa. Segundo, duas personagens já me ganharam logo de cara: Duda, é claro e Margô. O que é a Margô? A criatura mais hilária do livro, a que mais manteve os meus níveis de risada lá no auge. É completamente desmiolada e nerd. Amei!

Terceiro, espalhados pelos livros, geralmente nos finais de cada capítulo, há algumas partes mostrando a vida virtual da Duda, com o nickname Crepuscólica (altas gargalhadas). Seja no twitter ou orkut (sim, o falecido, mas quem é fã de Crepúsculo deve muito ao orkut), as passagens era super legais, criativas e que ministravam uma dose de realidade à história. Show!

Então… Foi o livro mais divertido que li esse ano. Fora do quesito romance, a história é muito engraçada, de tão trágica que é. Porque convenhamos, quando somos fã incondicional de uma celebridade, a gente sofre. É claro que eu nunca cheguei ao nível de Duda, acho que minha idolatria por alguns ídolos tem um certo limite, mas mesmo assim, a gente se identifica demais. Duda sabe quais são as roupas do Robert, como ele anda, qual a posição milimétrica dos fios do cabelo dele, qual o histórico de toda sua família, tudo que gosta, detesta, tudo! E é claro que no momento em que se depara com Miguel Defilippo, ela não tinha outra saída a não ser desmaiar. Quem não desmaiaria, se descobrisse que seu vizinho é simplesmente A CARA do cara por quem você é louca?

Miguel Defilippo. Juro que até uma certa parte do livro, eu fiquei pensando: “será que eles são irmão e não sabem disso?”. Hahahaha, porque a Carol criou um personagem tão idêntico, que ela só podia estar querendo brincar com nossa imaginação. Duas pessoas assim não podem existir, pelo bem da humanidade. O cara é lindo, lindo, lindo, se parece com o Rob, não conhece Crepúsculo e não entende porque algumas pessoas pedem autógrafos a ele e pior, se descabelam quando o veem. Deixa eu rir mais um pouquinho?

Gostei muito de saber que a Carol é fã da série. Considero a história um tipo de homenagem não só à saga, como também aos fãs da mesma. Porque ela teve tanto cuidado em retratar tudo com tanta fidelidade, que encanta. Foi super legal ver como a Duda é incompreendida pelas amigas, o fato dos seus livros às vezes serem seu melhor programa numa noite solitária e de seus delírios acontecerem tão frequentemente que até ela se surpreende. Para melhorar o que já é bom, ainda tem Pablo, o melhor amigo dela em NY que é um amor de pessoa. Que garoto mais fofo e apaixonante!

A capa do livro dispensa comentários. Possui todos os elementos principais das capas de Crepúsculo. Simplesmente adoro! As páginas são amareladas e preciso elogiar: a Jangada está de parabéns pela revisão impecável. É muito comum atualmente encontrar diversos erros bobos de digitação em livros de autores nacionais e isso não aconteceu em momento algum com esse. Minha única reclamação: Carol Sabar fez uma personagem com joelhos moles demais. Achei muito forçado a Duda perder as forças das pernas em quase todo capítulo. Qualquer acontecimento fazia seus joelhos ficarem bambos. Isso foi algo que ficou muito repetitivo, mas é só. O livro é perfeito! Foi uma delícia poder (quase) viver o sonho de todas as fãs, através da Duda =D

http://www.itcultura.com/2012/03/como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar/
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Ynara 03/07/2012

Sorrindo de orelha a orelha.
Infelizmente, não vou conseguir fazer uma resenha desse livro com imparcialidade e distanciamento, então, lá vai: amei, amei, amei, amei, amei, amei! Concluí a última página com um sorriso, com cara de boba, rindo a toa. Amo livros fofos (assumo sem culpa!), e esse livro para mim foi um achado. Para começar, eu ri muito, muito mesmo! A personagem Duda é muito engraçada, espirituosa mas sem ser metida a "espertinha", não é cansativa. A autora tem uma veia cômica muito boa, e é gostoso demais ler um livro com tantas referências a assuntos da cultura pop brasileira: Chaves, a dança do passarinho do Gugu, as novelas mexicanas que começam com nome de "Maria" no SBT...e muitas outras referências que me fizeram rir demais. E o romance(?) de Duda e Miguel é fofo até a alma, não deu para não torcer pelos dois, não tem como não se apaixonar pelo personagem Miguel (se bem que Pablo tem seu valor, muito carismático também). E a autora faz uma espécie de homenagem a saga que inspirou esse livro, com muitas situações da vida de Duda em NY inspirada nos livros (que eu já li e gosto MUITO!): o segredo que envolve Miguel (como Edward), o triângulo amoroso (Jacob-Bella-Edward) meio batido mas ainda meigo, e alguns diálogos que lembram muito os diálogos da tia Stephie. Tem também situações mirabolantes (Late Show, rsrs), que lembram aqueles filmes de comédia americanos em que situações absurdas acontecem para que a estória tenha o desfecho necessário, mas que não tiram o charme do filme. Me apaixonei pelo livro, pelos personagens, pelo romance e por NY. Por Duda e Miguel. E por Duda e Pablo. Estou muito feliz por ler um livro tão leve e bonito, e por ser de uma autora brazuca.
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Tahis 21/10/2013

Encantador!
Mais um livro da Carol Sabar que me encanta, me diverti bastante com a Eduarda, Duda, para os íntimos.
Em CQNRP conhecemos Eduarda Maria Carraro, uma jovem que esta cursando a faculdade de Jornalismo na PUC, seus pais, que são jornalista conceituados e moram na China. Duda mora com sua irmã Susana, sua prima Lisa e uma colega de faculdade a nerd Margo. Duda é meio tímida com os garotos sempre fica com perna igual a um pudim quando tem de falar com alguém do sexo oposto. Faz tempo que Duda não tem um "peguete", seu sonho é encontrar um Edward Cullen, um homem gentil, carinhoso e que respeite.
Duda é apaixonada pela saga "Crepúsculo", tem todos os livros e já leu mais de três vezes, e a mesma coisas com os filmes lançados. Viciada na série marca todas as sua falas favoritas no livro, uma coisa que me incomodou, e eu fiquei imaginando, ela marcando essas partes com caneta e fazendo anotações no livro, isso me deixou "nervosa" haha... Enfim... Duda assim como todas as fãs de Crepúsculo tem o sonho de conhecer Robert Pattison carrega suas fotos pra onde quer que vá, até eu na época que era fissurada na série e morria de vontade de conhece-lo! Ainda tenho haha
Como Duda tem dificuldades em se socializar com meninos, suas amigas insistem para que ela vá na festa de final de semestre da faculdade, já que estão de viagem marcada para Nova York, para estudarem Inglês onde iram ficar seis lindos meses nessa cidade lindaaa... #inveja. Na festa Duda por incrível que pareça acaba encantando o cara mais gato da PUC segundo suas amigas, e é o cara que sua irmã estava de olho, deixando sua irmã com uma certa raivinha.
No dia seguinte as quatro estão em solo americano, e com isso muitas aventuras irão rolar. Em Nova York Duda tem como amigo Pablo um lindo Espanhol, que sempre está ali ajudando Duda com o inglês. Assim como NY é uma cidade linda e cheia de surpresas, Duda fez uma besteira de colocar seus livros preferidos e de grande valor em um cofre sem saber a senha, e com isso terá de procurar seu vizinho, responsável pelo seu apartamento para perguntar a senha.
Para surpresa de Duda ela está frente a frente com Robert Pattison, seu maior ídolo e acaba desmaiando. Ao acordar Duda ainda não acredita que está com Pattison, e pensa que está sonhando, mas assim que ele começa a perguntar se ela está bem, percebe que não está sonhando. Só que não é Robert Pattison que está na frente dela e sim Miguel Defilippo.
Miguel é muito parecido com você sabe quem, e Duda fica boba com tanta semelhança, assim eles começam uma amizade. Duda acaba se apaixonando por Miguel, não porque ele se parece com seu maior ídolo, mas pelas suas qualidades, o seu charme, seu jeito de ser. Miguel é um fofo, engraçado e sempre com respostas engraçadas, meio sarcástico. Duda como é uma cabecinha de vento, não percebe que tem uma pessoa a fim dela, que não quer apenas a sua amizade, e acaba magoando sem saber o Pablo, que está sempre ali para ajuda-la.
Miguel guarda um segredo, um segredo que o prende, e já de inicio percebemos que Miguel também está encantado com Duda, mas devido a esse segredo não pode ir muito adiante. Que segredo é esse hein? Curiosos? Então leiam "Como Quase Namorei Robert Pattison", um livro fofo, divertido, leve e nacional, é ambientado em Nova York, mas com um jeitinho brasileiro. Cheio de aventuras, romance, e cenas hilárias.
Os personagens são ótimos, engraçados e bem construídos, a Duda e seus devaneios são hilários, morri de rir com ela, foi uma leitura muito prazerosa. E confesso que me deu uma vontade de ler Crepúsculo novamente!! haha.. Super recomendo!

site: http://lovesbooksandcupcakes.blogspot.com.br/
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Carol 02/12/2013

Ganhei de presente e ficou anos na minha prateleira até não sobrar nenhum outro livro pra ler. Ai parei de julgar pela capa e pelo título. O tipo de leitura tranquila, pra dar risadas e ler numa tarde de domingo. Bem ''mamão com açúcar'' mas eu gostei! O enredo é bem interessante, diferente do que lemos por ai. Fora que a autora é brasileira!
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Ana Carolina 03/11/2013

Como Quase Namorei Robert Pattinson é um livro nacional que vai contar a estória da Duda, uma carioca viciada em Crepúsculo e apaixonada pelo Robert Pattinson. Ela, a irmã e mais duas amigas vão passar uma temporada em Nova York e é lá que ela vai conhecer o Miguel, um garoto idêntico ao Robert Pattinson.

A primeira coisa que tenho a dizer é que esse livro é muito engraçado. A Duda é uma personagem extremamente carismática e divertida. Logo nas primeiras páginas ela me fez rir e me envolveu completamente. Todos os personagens são ótimos, mas a Duda é a melhor com certeza.

Outra coisa legal no livro é que ele tem sim coisas “parecidas” com Crepúsculo, é perceptível que a autora se inspirou um pouco na história de Crepúsculo, mas as semelhanças são pequenas e as historias são muito diferentes. Essas pequenas semelhanças acabaram, na verdade, deixando o livro mais divertido, pelo menos para mim.

É muito legal acompanhar o crescimento da Duda ao longo do livro. Ela amadurece e aprende muito com o decorrer dos fatos narrados no livro.

Há algo que gostaria de comentar, mas não tenho certeza se é um spoiler, acredito que não, mas já estou deixando avisado para garantir. Em certo ponto forma-se um triângulo amoroso e esse me deixou muito na dúvida. Eu não consegui escolher um lado para o qual torcer. Em alguns momentos eu torcia por um, em outros torcia pelo outro. Mas apesar das minhas dúvidas eu fiquei bem feliz com o final do livro!!!

Gostei muito da leitura e recomendo pra qualquer um que gosta de se divertir e dar umas boas risadas.

site: http://aquelecheirodelivronovo.com/
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