Morte Súbita

Morte Súbita J.K. Rowling




Resenhas - Morte Súbita


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Portal Caneca 01/08/2014

Pois é o dia em que os potterheads sonharam desde 2007 finalmente chegou pra mim: acabar de ler um novo livro de JK Rowling!

E não foi um livro qualquer, mas um livro já consagrado, e confirmado que será roterizado pela BBC a se transformar numa mine-série. Sim, caros amigos e amigas, acabo de ler Morte Súbita, em poucas palavras, defino o livro como sendo 500 páginas de Drogas, Sexo e Rock n Roll

O livro, como já confirmado pela autora, seria um romance para adultos e, de fato, sem qualquer ligação com a aclamada série de 7 livros que conta a vida de Harry Potter.

Apesar disso, o número mágico, não saiu da criação de Rowling, em seu novo romance, os capitulos são dividos em 7 partes, e em cada uma delas, um trecho de um documento local é copiado.

A importância de tais trechos podem passar despercebido depois da primeira parte, mas JKR, como em sua outra criação, não coloca nenhum detalhe sem importancia. Cada trecho do documento da Admistração dos Conselhos Locais 7ª edição, faz uma pequena súmula do que os próximos capitulos vão tratar e, dessa forma, amarram a trama de um jeito muito peculiar.

A história começa com a morte súbita (titulo) de um morador de Pagford um pequeno vilarejo aos arredores de Londres. A quem é leitor assiduo de Agatha Christie ou Sidney Sheldon ou mesmo Sherlock Holmes (eu, por exemplo), sem dúvida deve ter ficado com aquele gosto de romance policial, mas não. O que realmente me assustou.

A morte de Barry Fairbrother é um pequeno acontecimento que por acaso, acaba por trazer a tona segredos ocultos de diversos moradores do vilarejo, de forma que, pode-se dizer que Morte Súbita tem seu protagonista oculto. E mais do que isso: morto.

O que amarra a trama toda e diversos acontecimentos do roteiro é sua ausência e como ela desencadeou diversas dispultas, desavenasas, desejos e como não? Mortes, é claro.

Sem pudor para falar de sexo, drogas ou palavrões, JK sem dúvida vai surpreender os fãs de Harry Potter, acostumados com a leitura fantasiosa que os levava para outro mundo. Morte Súbita é mundo real! O aqui e agora! O hoje. É o tipo de coisa que esperamos que aconteça a nossa volta: os segredos revelados, a sujeira posta em panos limpos, as máscaras caindo.

A começar principalmente por uma disputa política de quem ocuparia a cadeira de Barry no Conselho Distrital de Pagford seu fantasma, (que realmente aparece no romance), assombra muitos dos possiveis candidatos e mais uma vez o sua não presença é ocasiona tudo. [nota: o título em inglês (The Casual Vancacy), em tradução livre seria A vaga casual, o que remeteria ao lugar vago deixado por Barry [comentário pessoal: prefiro Morte Súbita como título. hihihi]

Num frenesi de acontecimentos peculiares, Rowling consegue escrever de uma maneira única. Não há um motivo para continuar a ler, apenas há todos os motivos, você quer saber mais e mais sobre todos e cada um dos personagens: seus segredos, seus motivos, suas angústias, suas razões, seus passados, mas principalmente: seus futuros!

E assim, se desenvolve a narrativa de Morte Súbita em 500 novas páginas de uma nova J.K. Rowling, amadurecida, renovada, única mas igualmente fascinante e envolvente a seu modo: original.

Sem pudor de descrever cenas picantes e temas de adultos, a leitura realmente não pode ser feitas por crianças, então já fica a dica!

De uma vez por todas, a quem tinha o mesmo medo que eu, Rowling provou ser uma exímia escritora e não apenas a mulher que criou Harry Potter. Sua escrita é SIM, de qualidade, seus personagens SÃO SIM envolventes e ela SABE SIM, como desenvolver uma história em poucas páginas. Sem dúvida, JK ficará pra sempre registrada por sua primeira grande criação, mas seu talento, inadvertidamente foi consumado com este novo romance.

Em contraste a outros criadores de romances policiais já citados, Rowling não escreve acerda de quem/por que matou, sua narrativa é superior e menos óbvia do que isso. É como se houvesse uma mensagem do tipo ele morreu, não há motivo para perder cabelos com isso. Olhemos para quem está aqui: para quem ainda tem algo a esconder, pra quem isso ainda tem importancia.

Em síntese: o livro é memorável. Fantástico e único, como somente JKRowling poderia fazer. E digo isso com certa experiencia como leitor. Leitura SUPER recomendada, Morte Súbita ou The Casual Vacacy o novo romance de Rowling: sem sombra de dúvida, assim como sua outra criação vão entrar para história!

site: http://portalcaneca.com.br/
Ikhyd 13/09/2014minha estante
Resenha perfeita, concordo com cada letra! Meus parabens




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Ju 23/01/2013minha estante
Fábio, estou na página 80 e desisti de ler!
Eu tento mas não consigo. Ele não me prende, acho todo mundo muito chato. Leio uma página inteira e só depois vejo que não prestei atenção em nada! Não consigo me concentrar! Acho que vou abandonar de vez!


Fábio 20/02/2013minha estante
Pois é Juliane...n aguentei tbm...kkkkk


Fernando 24/02/2013minha estante
EU li porque sou teimoso. Não via a hora de acabar... Pensei que ele fosse engatar, mas não... Enfim...




R 14/02/2021

Dececionante
Esse livro conseguiu fazer o que eu achava ser difícil, me decepcinar mesmo sem eu esperar por nada. A história de arrasta do começo ao fim, só pelas páginas 400 que algo que chama atenção acontece. O plot foi muito fraco, como se a autora não soubesse como encerrar o livro. Não esperava por nada e ainda assim me frustrou.
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Aline Cristina 21/04/2014

Morte Súbita no início me pareceu um daqueles livros "sem graça" que apenas relatam a vida medíocre de algumas famílias que moram em uma cidade pequena, e confesso que permaneci com essa opinião até quase a metade do livro. Mas quando começaram a acontecer os "fatos de fato" em cima daquela "introdução" um tanto longa, entendi que na verdade ela era necessária, e diria que o inicio justifica o fim, porque se não ficasse sabendo do cotidiano daquelas pessoas não teria justificativas quando a reviravolta acontecesse. Confesso também que achei que terminaria o livro sem emoção alguma, mas me enganei novamente, e chorei muito no final do livro, o que sempre acontece (risos), porque não me conformo com o porquê daquele fim tão triste e trágico que J. K. Rowling fez . Entendo os motivos e as justificativas por tudo o que li e sei sobre as famílias, mas acho que por isso mesmo, esperava um final diferente, não feliz, mas não tão trágico.
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mr_reedies 13/02/2013

Inesquecível
Sinto-me no direito de escrever a mais completa de todas as resenhas, porque sou fã da obra da J.K. Rowling e não via a hora de ela escrever algo novo. Então vamos lá.

Não consigo pensar numa sinopse para descrever esse livro sem que ela tenha spoiler, então vou apenas dizer que é uma história que trata de uma (duas?) vila pequena, de seus moradores e dos acontecimentos decorrentes da morte de Barry Fairbrother, conselheiro no local. Uma sinopse simples, mas acho que engloba tudo.

Então vamos à resenha!

Depois de ler Harry Potter, eu não imaginava como JK poderia escrever uma história adulta. Confesso que, quando comecei a ler as notícias de que esse livro sairia, eu imaginava que uma história para adultos até podia estar a caminho, mas nada que fosse muito forte, digamos. Com esse título, imaginei que fosse um suspense melodramático. Foram impressões que em nenhum momento foram confirmadas.

Morte Súbita é forte num nível surpreendente. Não sei o quanto que você, que lê essa resenha, tem acompanhado a JK Rowling, mas, para mim, ler esse livro foi como ver aquele seu melhor amigo, o mais "santo" de todos, de repente falar um palavrão. E em seguida falar outro. E outro. E depois mencionar uma história suja demais para os seus ouvidos. Falando assim, posso fazer parecer que é uma história ruim, mas, acredite, não é.

Não se você não se importa com algumas coisinhas polêmicas.

É preciso se desprender de Harry Potter ao ler Morte Súbita, e acho que a morte do "Barry" logo no primeiro capítulo, coisa que não é spoiler, já é um indício de que JK quer nos obrigar a isso. E é a melhor coisa que podemos fazer, porque a história fica bem melhor.

São apresentados personagens que nunca vimos antes, com segredos que nem imaginávamos que eles poderiam ter e em capítulos que, a cada página, ficam mais surpreendentes e instigantes. Não estou exagerando. A descrição das cenas é tão boa que você consegue sentir a dor e a agonia do personagem, ao mesmo tempo em que pode sentir sua alegria - isso, é claro, se você se importar e gostar do personagem, coisa que, algumas vezes, pode não acontecer.

Ah, um detalhe: não temos um protagonista específico aqui. Ao contrário da maioria dos livros de hoje em dia (eu imagino), JK joga uma pancada de personagens na nossa frente e pede que acompanhemos as suas histórias individualmente. Não é algo inédito. Algumas vezes, senti-me lendo os romances de Ken Follett, que escreve do mesmo jeito em seus livros de romances históricos. Mas ficou muito bem. A autora soube como trabalhar assim!

Mas nem tudo é um mar de rosas... Embora as pétalas, nesse mar, estejam presentes em maioria absoluta. No começo, os personagens são apresentados tão rapidamente que você não consegue decorar os nomes de muitos deles, o que o faz se perder durante a narrativa, principalmente se você estiver numa leitura corrida e prolongada, como foi a minha. Mas nada que não seja consertado depois, alguns capítulos à frente.

Mas Morte Súbita foi um livro tão bom que sinto como se ele precisasse de mais alguns capítulos. Já sinto falta dos meus personagens preferidos e suas rotinas. Quero saber o que acontece em Pagford depois daquele final, quero continuar acompanhando aquilo!

Pena que a JK Rowling já tenha dito que não pretende continuar com esse livro, e que pretende escrever livros infantis... Mas eu entendo. Há histórias que não precisam de continuação para permanecerem inesquecíveis, não é mesmo?
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Gi 14/02/2013

Altas expectativas e outras perspectivas.
Depois de várias horas e alguns dias, eu ainda não havia me conformado com o livro ‘Morte Súbita’ romance de estréia de J.K Rowling.

Como poderia, minha tão amada escritora de Harry Potter ter me decepcionado tanto?

Eu simplesmente não acreditava que a Tia Jô tinha escrito um livro daqueles.

Esperei a raiva passar. Pensei muito. Abri a cabeça. E li o livro de novo.

Surpreendente.

“Como assim?” você deve star se perguntando. “Como ela pôde detestar o livro da primeira vez e na segunda gostar?”

Simples: choque.

Morte Súbita tem palavrões, personagens detestáveis, mesquinhos e egoístas. Tem drogas, sexo, trapaça e corrupção.

Mas tem uma crítica feraz contra isso. Morte Súbita me deu outras perspectivas.

Me fez pensar se, na verdade, não odiava tanto os personagens por eles mostrarem nosso ponto fraco. Por eles mostrarem, um pouco de nós dentro deles.

Quando soube que Rowling ia escrever algo novo, mal pude esperar. Assim que foi lançado eu quis te-lo. Pensei que ela seguiria um estilo de ficção fantástica, como em HP.
Como eu estava errada.
Morte Súbita choca por ser outro estilo. Eu não estava acostumada com esse gênero literário (até porque o livro é para adultos, rs).

É outra coisa. É ousado. É curioso.

Tente abrir a cabeça. Pense e reflita antes de tirar todas as conclusões. É claro que esse não foi o melhor livro que eu já li, mas tambem não foi o pior. Por milhares de vezes esse livro me irritou profundamente. Mas me fez pensar. Pensar coisas boas e coisas ruins.

Enfim, não tenha altas expectativas e sim várias perspectivas.
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Fernandes83 30/04/2021

Sofri para terminar esse livro, eu gostei mas não leria de novo. É um livro sobre um lugar e pacato, então no início demora-se demais com descrições sobre personagens, lugares, famílias e a engrenagem começa a falhar até que de fato, a história começa. Mas quando começa, eu já cansei...
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Felipe 18/02/2013

Livro MUITO diferente dos outros livros da obra da J.K. mas ainda assim um livro interessante. O foco deixa de ser em uma história ou trama muito arquitetada e passa a ser nas personagens, em sua maioria, cheias de defeitos, erros e podridões. A primeira metade do livro é bastante cansativa exatamente por não estarmos acostumados à "falta de história", mas depois da metade tanto alguns acontecimentos como a história dos personagens começam a vir à tona e o livro finalmente assume um rumo mórbido, de humor negro e, por falta de melhor palavra, escroto. Sim, é um livro sobre pessoas reais, cheias de defeitos e problemas, mas ainda assim pessoas. Duvido que alguém não tenha se identificado com alguma das personagens e notado que, em algum momento da vida, já pensou algo como ela. Morte Súbita é sobre a vida, e nada mais...
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Matheus P. 09/05/2014minha estante
Concordo com você quando diz que o início é confuso. Quando eu começava a me acostumar com certos personagens, aparecia um novo núcleo e eu me perdia. Contudo, avançando na leitura, esse problema desaparece, porque a caracterização de Rowling é muito boa, você tem personagens muito distintos, com suas motivações e preocupações únicas, pessoais. Não é à toa que o grande tema, lá no fim do livro, é o individualismo (ou leva uma reflexão sobre ele).

Bom, mas aí eu discordo muito de você quando diz que nada acontece. Pelo contrário, MUITO acontece. Os personagens se desenvolvem pra caramba, suas emoções mudam, logo eles são jogados em conflito uns com os outros. "Morte Súbita" é a história de uma sociedade (mesmo que seja tão pequena). As ações são sutis - nem que sejam mudanças na forma dos personagens pensarem. Não é verdade que tivemos nesse livro páginas imensas sem um diálogo sequer, apenas descrevendo?

Para quem está acostumado com a ação de Harry Potter, isso realmente é pouco. Ainda assim, acho injusto dizer que o livro é uma grande encheção de linguiça e que o final dele seja tão desconexo. Creio que a grande pergunta que o livro deixou é: "De quem é a culpa pelas duas mortes?". Isso está conectado a todo o restante do livro, já que praticamente todos os personagens discutem sobre Fields. "Será que se Bola, Kay, Tessa tivessem ajudado..."; "Será que se Samantha, Gavin, Shirley tivessem ido conversar com o menino...". Tudo muito bem amarrado.

Digo tudo isso só pra você, quem sabe, reconsiderar algumas partes.


Daniéla 18/05/2014minha estante
Comigo foi a mesma coisa, comprei por ser ela a escritora que me encantou com HP. Decepcionante foi a palavra que me veio a mente quando enfim consegui ler esse livro enfadonho.


Adriana 24/05/2014minha estante
Matheus, eu entendo seu ponto de vista, e como eu disse, eu consegui entender o propósito dela. Mas sinceramente, para mim, as lições que ela deu nesse livro poderiam ter sido dada em uma outra história.
Esse livro não me prendia, esperava um livro que não conseguisse parar de ler ou que me deixasse acordada até de madrugada de tão bom.
Talvez eu tenha desgostado tanto porque as expectativas eram altas.


Ana Paula 06/06/2014minha estante
Já li 180 páginas e até agora não me prendeu a história daqueles que habitam no vilarejo Pagford, por enquanto, é o livro mais chato escrito pela J.K. =(




Letícia Chiantia 16/12/2020

“Morte Súbita”: uma grande história sobre uma cidade pequena

Depois do sucesso da série Harry Potter, que vendeu mais 450 milhões de livros pelo mundo, a autora J.K. Rowling resolveu mudar um pouco com Morte Súbita, seu primeiro romance para adultos.

É comum os fãs de Harry Potter reclamarem bastante da nova investida da autora, no entanto as propostas são totalmente diferentes assim como o público. Cercada de mistérios, intrigas e revelações além de algumas pitadas de humor negro, Morte Súbita conduz o leitor a história do vilarejo fictício de Pagford e seus habitantes.

O fio condutor do enredo é a morte anunciada e inesperada do conselheiro da Câmara, Barry Fairbrother logo nas primeiras páginas. Como peça principal desse grande quebra-cabeças que vai sendo construído ao longo das 500 páginas, esse personagem consegue movimentar a trama justamente por não estar mais lá.

Dividido em sete partes e com cerca de oito núcleos de personagens, o romance consegue estabelecer uma leitura gradual e constante, assim como a autora gostaria que fosse, segundo declarado em entrevistas. No entanto, acredito que as últimas 200 páginas acabam ganhando um ritmo mais acelerado graças aos acontecimentos mais inesperados e suas revelações surpreendentes.

Mesmo com as divisões de classes social, idade e cultural, todos os personagens na história estão bem entrelaçados do início ao fim. Um dos motivos que isso acontece é devido a ambientação da história. É comum em cidades pequenas todos se conhecerem e falarem um dos outros.

Além disso, acredito que seja uma estratégia de escrita para a narrativa, desencadeada de forma semelhante ao filme Crash - no limite, de Paul Haggis. Todos os elementos levaram cinco anos para serem transcritos, segundo a J.K., um pouco menos que a saga Harry Potter, que precisou de 17 anos.

A princípio, achei o livro apenas ok. À medida que me aprofundei nas propostas da autora, pude compreender melhor suas intenções. A história do vilarejo revela indivíduos simples, cheios de medos, anseios e preconceitos que podem ser comparados a qualquer um dos presentes em locais frequentados por nós, o nosso bairro, cidade ou trabalho. Enfim, absolutamente qualquer ambiente, inclusive nós mesmos, ou seja, o nosso interior com seus segredos.

Se fosse um filme, acredito que poderia ser muito bem classificado como drama. Até onde eu sei, muitos não gostam desse gênero, se esse for o seu caso, talvez não seja o livro mais apropriado. Porém, se gosta de uma leitura fácil que propicia um ritmo acelerado cheio de acontecimentos pode ser uma boa pedida.

site: https://www.instagram.com/comacasos/
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Patrícia 15/05/2013

Uma música cortada
Ouvi infinitas concordâncias de que este livro é bom. Eu, porém, não posso concordar totalmente.
Morte Súbita para mim é como uma música da qual perdi o começo e perderei o final. Nunca saberei realmente o começo e nunca saberei o final. Só pego o meio, e mesmo que a música seja ótima, falta ainda alguma coisa.
O enrendo é agradável, os personagens nenhum pouco (mesmo que você se pegue gostando de um), e em suma toda a história é razoável. Nada demais, nada que te puxe pela alma para as letras e te force a ler, incansavelmente, até terminar. Sem o orgulho de o ter e sem o prazer de o ter lido.
Morte Súbita para meu caso foi desnecessário. A música, mesmo boa, não conseguiu superar o fato de ser cortada.
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Gizele 16/04/2021

Como assim que eu terminei essa leitura chorando? É bem longo e demora pra ficar interessante. Toda a reviravolta das últimas páginas me prendeu e no fim eu fiquei bem triste. Tem bastante coisa repugnante e revoltante. E com tantos personagens e suas histórias, muita coisa fica em aberto.
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Fr. Henrique Halison, OSA 16/06/2014

Uma surpresa um tanto decepcionante!
Fui acometido por uma grande surpresa no último dia 26 de fevereiro, quando entrei na loja Americanas e me deparei com uma pilha de livros, que com seu vermelho gritante, chamavam a atenção de quem por eles passa-se. Porém o que me seduzia era, escrito em letras garrafais, o nome J. K. ROWLING. Confesso que sou um fã inveterado da série Harry Potter, li todos os livros,vi todos os filmes, e quando vi o nome da autora da saga do jovem bruxo e seus amigos, logo me senti seduzido a comprar o romance. De antemão aviso que não esperava uma "continuação" dos estilo Harry Potter, más, confiante no talento na escrita, mostrado por Rowling nos livros anteriores, tinha esperança de encontrar um boa história. Confesso que o enredo do romance para "Adultos", como o descreve a autora, é bastante interessante. O drama de vários personagens, que formam um rede de relacionamentos a partir do convívio em um pequeno vilarejo da Inglaterra, é bem cativador. Porém a forma de escrita é, a meu ver, de extremo mau gosto. Na tentativa de fazer da obra o tal "romance para adultos", a autora exagera na utilização de palavras de baixo calão e de insinuações explicitas a atos sexuais e utilização de drogas, o que torna a leitura bastante pesada para os padrões normais de nossa sociedade. Além do mais, ao fim da leitura, cheguei a conclusão que a única coisa que pode classificar o livro como "romance adulto" é realmente a escrita obscena. Boa parte da história desenrola-se com sobre a vida de adolescentes, que apesar de serem maiores de idade na Inglaterra, continuam, na sua média de idade de 16 anos, com práticas adolescentes e não adultas como: rebeldia, prática de bulling, afloração dos hormônios, convívio escolar, etc. Boa parte da narrativa se passa tratando desses pontos.
Confesso que espera bem mais dessa obra de J. K. Rowling
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Baldur 24/05/2013

Morte Súbita é o primeiro livro da autora voltado para o público adulto! E é bem intensa a leitura. A história gira em torno da morte súbita (daí o nome do livro em português) de uma pessoa de grande influência na cidade. A história é composta por vários personagens distintos, mas que se entrelaçam entre si, todos compondo um lado diferente da história, mas em torno de um ponto comum. É muito foda com a J.K entrelaçou a trama em torno dos personagens, fazendo com que pontos distintos se misturem e formem uma história só, fazendo com que o personagem morto logo nas primeiras páginas continue tão presente como se ainda estivesse vivo.
A descrição dos personagens feita por ela também é sensacional, pois ela não os trata com eufemismos ou simpáticas analogias e sim, descreve-os de maneira realista, com os melhores e piores lados de cada pessoa, assim como nós somos, cheios de defeitos e qualidades, movidos muitas vezes por intenções e sentimentos, que podem ser conscientes ou inconscientes. Logo, não há protagonistas ou antagonistas na história. Todos tem a sua razão e justificativa para agir daquela maneira. Mas essa falta bilateral da dualidade bem e mal não deixa a história menos interessante. O enredo, obviamente se passa na Inglaterra, na cidade de Pagford, como palco central e,com deslocamentos geográficos para cidades vizinhas e subúrbios. Morte Súbita é totalmente diferente da saga Harry Potter e veio para mostrar que ela, J.K., pode escrever sobre qualquer coisa, porque ela sabe o que faz. E faz bem feito.
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Patrick.Pereira 08/04/2021

Esperava mais
Talvez pelo nome da autora e por ter amado Harry Potter eu tenha ido ler com muita espectativa, não é ruim mas foi muito devagar pra mim, não me prendeu muito no início, pro final foi melhorando mas ainda ficou mediano.
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