Morte Súbita

Morte Súbita J.K. Rowling




Resenhas - Morte Súbita


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Luca Coelho 27/04/2013

A Jo conseguiu criar uma sucessão de personagens insuportáveis...exceto um ou dois, mas no final todos provam-se apenas humanos....
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R 14/02/2021

Dececionante
Esse livro conseguiu fazer o que eu achava ser difícil, me decepcinar mesmo sem eu esperar por nada. A história de arrasta do começo ao fim, só pelas páginas 400 que algo que chama atenção acontece. O plot foi muito fraco, como se a autora não soubesse como encerrar o livro. Não esperava por nada e ainda assim me frustrou.
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Gabriella.itoh 01/05/2013

Uó!
Livro chato! A única personagem digna do meu respeito foi a Krystal Weedon, mas a coitada sofre o livro inteiro.
Dona de uma boca suja, mostra que tem muitos motivos para usar esse palavriado e sempre os coloca em prática no seu dia-a-dia.
A intenção é não revelar nenhum spoiler, mas sinceramente, não vale a pena lê-lo para conferir o que acontece... Vai por mim! Muitos livros mais legais existem, que merecem a nossa atenção!
Ok, confesso que talvez a culpa seja minha por colocar expectativas demais nesse livro, mas ainda não é uma história que teria graça com qualquer outro escritor. A J. K. quis provar que tinha potencial para escrever um livro adulto, e o fez, mostrando isso através de estupro infantil e como o mundo pode ser cruel até mesmo para uma criança de cinco anos.
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Patrícia 15/05/2013

Uma música cortada
Ouvi infinitas concordâncias de que este livro é bom. Eu, porém, não posso concordar totalmente.
Morte Súbita para mim é como uma música da qual perdi o começo e perderei o final. Nunca saberei realmente o começo e nunca saberei o final. Só pego o meio, e mesmo que a música seja ótima, falta ainda alguma coisa.
O enrendo é agradável, os personagens nenhum pouco (mesmo que você se pegue gostando de um), e em suma toda a história é razoável. Nada demais, nada que te puxe pela alma para as letras e te force a ler, incansavelmente, até terminar. Sem o orgulho de o ter e sem o prazer de o ter lido.
Morte Súbita para meu caso foi desnecessário. A música, mesmo boa, não conseguiu superar o fato de ser cortada.
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Fr. Henrique Halison, OSA 16/06/2014

Uma surpresa um tanto decepcionante!
Fui acometido por uma grande surpresa no último dia 26 de fevereiro, quando entrei na loja Americanas e me deparei com uma pilha de livros, que com seu vermelho gritante, chamavam a atenção de quem por eles passa-se. Porém o que me seduzia era, escrito em letras garrafais, o nome J. K. ROWLING. Confesso que sou um fã inveterado da série Harry Potter, li todos os livros,vi todos os filmes, e quando vi o nome da autora da saga do jovem bruxo e seus amigos, logo me senti seduzido a comprar o romance. De antemão aviso que não esperava uma "continuação" dos estilo Harry Potter, más, confiante no talento na escrita, mostrado por Rowling nos livros anteriores, tinha esperança de encontrar um boa história. Confesso que o enredo do romance para "Adultos", como o descreve a autora, é bastante interessante. O drama de vários personagens, que formam um rede de relacionamentos a partir do convívio em um pequeno vilarejo da Inglaterra, é bem cativador. Porém a forma de escrita é, a meu ver, de extremo mau gosto. Na tentativa de fazer da obra o tal "romance para adultos", a autora exagera na utilização de palavras de baixo calão e de insinuações explicitas a atos sexuais e utilização de drogas, o que torna a leitura bastante pesada para os padrões normais de nossa sociedade. Além do mais, ao fim da leitura, cheguei a conclusão que a única coisa que pode classificar o livro como "romance adulto" é realmente a escrita obscena. Boa parte da história desenrola-se com sobre a vida de adolescentes, que apesar de serem maiores de idade na Inglaterra, continuam, na sua média de idade de 16 anos, com práticas adolescentes e não adultas como: rebeldia, prática de bulling, afloração dos hormônios, convívio escolar, etc. Boa parte da narrativa se passa tratando desses pontos.
Confesso que espera bem mais dessa obra de J. K. Rowling
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Fernandes83 30/04/2021

Sofri para terminar esse livro, eu gostei mas não leria de novo. É um livro sobre um lugar e pacato, então no início demora-se demais com descrições sobre personagens, lugares, famílias e a engrenagem começa a falhar até que de fato, a história começa. Mas quando começa, eu já cansei...
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Gizele 16/04/2021

Como assim que eu terminei essa leitura chorando? É bem longo e demora pra ficar interessante. Toda a reviravolta das últimas páginas me prendeu e no fim eu fiquei bem triste. Tem bastante coisa repugnante e revoltante. E com tantos personagens e suas histórias, muita coisa fica em aberto.
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Taíla 08/09/2014

Morte Súbita
Para os fãs (assim como eu) da autora JK Rowling, aí vai o aviso: não tem nada a ver com Harry Potter. Já aviso logo de cara pois sabe como é, quando um autor faz um trabalho como o dela e possui fãs por todo o mundo, é inevitável esperarmos uma pitada do mundo dos bruxos que tanto gostamos, nem que seja para ficarmos com um gostinho de quero mais. O aviso já foi dado, vamos à resenha.

Como já dito, o livro Morte Súbita foi escrito pela autora JK Rowling, famosa por ter criado a saga de Harry Potter, o livro agora trata de um mundo sem magia, cru e sem pena. A história se passa em um distrito de uma cidade do interior da Inglaterra, Pagford. A localidade possui um conselho que decide as melhorias e mudanças que ocorrerão no local. A história para o leitor começa no dia do aniversário de casamento de Barry Fairbrother, um dos conselheiros do distrito, ao sair para jantar com a sua esposa, ele tem um mal súbito e morre. E aí já temos o título do livro. O que vemos a partir daí é como essa morte afeta a vida de diversos personagens do vilarejo. Desde outros conselheiros, até famílias carentes que recebiam o seu auxílio e admiradores. Confesso que demorei a decorar o nome de todos os personagens envolvidos e os seus núcleos. São citadas pela autora mais de 7 ou 8 famílias que em determinados momentos da história tem as suas ligações apresentadas.

Até certo ponto do livro achei a história um pouco maçante, parecia que nada de novo aconteceria, até que começam as ser exploradas de forma mais profunda a intimidade de alguns personagens. Saber como cada um se sente diante de cada acontecimento e ler as várias versões do mesmo fato é enriquecedor. A autora, no decorrer da obra, aproxima cada vez mais os laços que unem todas as pessoas retratadas e me senti cada vez mais envolvida pelo que estava por vir. A realidade dura e crua bate à porta e podemos entrar nos pensamentos que cada um deles tenta a muito custo admitir e não deixar transparecer. Sentimentos de revolta, acomodação, covardia e desespero pelos mais diferentes motivos, me instigaram a sempre querer ler um pouco mais. Alguns acontecimentos chegam a ser chocantes, principalmente, por sabermos que muitas pessoas passam por situações mais miseráveis do que lemos todos os dias.

A mistura entre as classes sociais da cidade e a relutância dos cidadãos abastados em aceitar e auxiliar os menos favorecidos fica explícita em personagens que você pensa serem bonzinhos. Isso é outra coisa que me prendeu muito à história, mesmo o personagem mais altruísta, possui o seu lado mesquinho e egoísta e quem sempre foi visto como santo, também mostra as suas garras. Estas que ficam sempre muito bem escondidas na tentativa de preservar a moral e os bons costumes de uma cidade extremamente tradicional e conservadora.

O final da história deixa aquele embrulho no estômago, pois nos lembra mais uma vez que não existem super-heróis, mocinhos ou vilões e que a nossa fragilidade fica exposta como carne viva diante da vida real. Somos vítimas de outras vítimas. Vítimas de nós mesmos, do nosso egoísmo e da nossa pequenez.

Recomendo a leitura, principalmente para quem gosta de histórias que abordam de forma profunda o psicológico dos personagens e as nossas próprias fraquezas. Eu comprei a edição econômica da editora Nova Fronteira, o texto é integral nas suas 651 páginas, mas com o papel mais simples na capa e miolo do livro.

Minha vontade é de continuar escrevendo, mas vou deixar vocês descobrirem a história.

site: https://prateleirasemfim.wordpress.com/2014/08/12/morte-subita-resenha/
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Portal Caneca 01/08/2014

Pois é o dia em que os potterheads sonharam desde 2007 finalmente chegou pra mim: acabar de ler um novo livro de JK Rowling!

E não foi um livro qualquer, mas um livro já consagrado, e confirmado que será roterizado pela BBC a se transformar numa mine-série. Sim, caros amigos e amigas, acabo de ler Morte Súbita, em poucas palavras, defino o livro como sendo 500 páginas de Drogas, Sexo e Rock n Roll

O livro, como já confirmado pela autora, seria um romance para adultos e, de fato, sem qualquer ligação com a aclamada série de 7 livros que conta a vida de Harry Potter.

Apesar disso, o número mágico, não saiu da criação de Rowling, em seu novo romance, os capitulos são dividos em 7 partes, e em cada uma delas, um trecho de um documento local é copiado.

A importância de tais trechos podem passar despercebido depois da primeira parte, mas JKR, como em sua outra criação, não coloca nenhum detalhe sem importancia. Cada trecho do documento da Admistração dos Conselhos Locais 7ª edição, faz uma pequena súmula do que os próximos capitulos vão tratar e, dessa forma, amarram a trama de um jeito muito peculiar.

A história começa com a morte súbita (titulo) de um morador de Pagford um pequeno vilarejo aos arredores de Londres. A quem é leitor assiduo de Agatha Christie ou Sidney Sheldon ou mesmo Sherlock Holmes (eu, por exemplo), sem dúvida deve ter ficado com aquele gosto de romance policial, mas não. O que realmente me assustou.

A morte de Barry Fairbrother é um pequeno acontecimento que por acaso, acaba por trazer a tona segredos ocultos de diversos moradores do vilarejo, de forma que, pode-se dizer que Morte Súbita tem seu protagonista oculto. E mais do que isso: morto.

O que amarra a trama toda e diversos acontecimentos do roteiro é sua ausência e como ela desencadeou diversas dispultas, desavenasas, desejos e como não? Mortes, é claro.

Sem pudor para falar de sexo, drogas ou palavrões, JK sem dúvida vai surpreender os fãs de Harry Potter, acostumados com a leitura fantasiosa que os levava para outro mundo. Morte Súbita é mundo real! O aqui e agora! O hoje. É o tipo de coisa que esperamos que aconteça a nossa volta: os segredos revelados, a sujeira posta em panos limpos, as máscaras caindo.

A começar principalmente por uma disputa política de quem ocuparia a cadeira de Barry no Conselho Distrital de Pagford seu fantasma, (que realmente aparece no romance), assombra muitos dos possiveis candidatos e mais uma vez o sua não presença é ocasiona tudo. [nota: o título em inglês (The Casual Vancacy), em tradução livre seria A vaga casual, o que remeteria ao lugar vago deixado por Barry [comentário pessoal: prefiro Morte Súbita como título. hihihi]

Num frenesi de acontecimentos peculiares, Rowling consegue escrever de uma maneira única. Não há um motivo para continuar a ler, apenas há todos os motivos, você quer saber mais e mais sobre todos e cada um dos personagens: seus segredos, seus motivos, suas angústias, suas razões, seus passados, mas principalmente: seus futuros!

E assim, se desenvolve a narrativa de Morte Súbita em 500 novas páginas de uma nova J.K. Rowling, amadurecida, renovada, única mas igualmente fascinante e envolvente a seu modo: original.

Sem pudor de descrever cenas picantes e temas de adultos, a leitura realmente não pode ser feitas por crianças, então já fica a dica!

De uma vez por todas, a quem tinha o mesmo medo que eu, Rowling provou ser uma exímia escritora e não apenas a mulher que criou Harry Potter. Sua escrita é SIM, de qualidade, seus personagens SÃO SIM envolventes e ela SABE SIM, como desenvolver uma história em poucas páginas. Sem dúvida, JK ficará pra sempre registrada por sua primeira grande criação, mas seu talento, inadvertidamente foi consumado com este novo romance.

Em contraste a outros criadores de romances policiais já citados, Rowling não escreve acerda de quem/por que matou, sua narrativa é superior e menos óbvia do que isso. É como se houvesse uma mensagem do tipo ele morreu, não há motivo para perder cabelos com isso. Olhemos para quem está aqui: para quem ainda tem algo a esconder, pra quem isso ainda tem importancia.

Em síntese: o livro é memorável. Fantástico e único, como somente JKRowling poderia fazer. E digo isso com certa experiencia como leitor. Leitura SUPER recomendada, Morte Súbita ou The Casual Vacacy o novo romance de Rowling: sem sombra de dúvida, assim como sua outra criação vão entrar para história!

site: http://portalcaneca.com.br/
Ikhyd 13/09/2014minha estante
Resenha perfeita, concordo com cada letra! Meus parabens




Baldur 24/05/2013

Morte Súbita é o primeiro livro da autora voltado para o público adulto! E é bem intensa a leitura. A história gira em torno da morte súbita (daí o nome do livro em português) de uma pessoa de grande influência na cidade. A história é composta por vários personagens distintos, mas que se entrelaçam entre si, todos compondo um lado diferente da história, mas em torno de um ponto comum. É muito foda com a J.K entrelaçou a trama em torno dos personagens, fazendo com que pontos distintos se misturem e formem uma história só, fazendo com que o personagem morto logo nas primeiras páginas continue tão presente como se ainda estivesse vivo.
A descrição dos personagens feita por ela também é sensacional, pois ela não os trata com eufemismos ou simpáticas analogias e sim, descreve-os de maneira realista, com os melhores e piores lados de cada pessoa, assim como nós somos, cheios de defeitos e qualidades, movidos muitas vezes por intenções e sentimentos, que podem ser conscientes ou inconscientes. Logo, não há protagonistas ou antagonistas na história. Todos tem a sua razão e justificativa para agir daquela maneira. Mas essa falta bilateral da dualidade bem e mal não deixa a história menos interessante. O enredo, obviamente se passa na Inglaterra, na cidade de Pagford, como palco central e,com deslocamentos geográficos para cidades vizinhas e subúrbios. Morte Súbita é totalmente diferente da saga Harry Potter e veio para mostrar que ela, J.K., pode escrever sobre qualquer coisa, porque ela sabe o que faz. E faz bem feito.
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Bruno 29/11/2014

Como esperado, um livro muito bem escrito!
Capa: A capa é estranha, sem dúvida, mas possui uma textura legal.

A história lembra bastante uma telenovela, por mostrar simultaneamente o relacionamento de vários grupos de pessoas entre si, com direito a fofocas, intrigas, falsidade e realidade em seu cotidiano, o que é algo que torna a leitura distinta.
Por colocar em evidência os diferentes psicológicos de diferentes pessoas, a leitura permite que você se identifique com determinados personagens, que nem são em seu total "maus" ou "bons": são pessoas comuns.
Quem já leu sabe que o final é espetacular, bastante emocionante e, é claro, depois de lê-lo, a música Umbrella jamais será a mesma, kkk.

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Pedroks 06/10/2021

Extremamente necessário
Me faltam palavras no momento pra definir esse livro, depois desse final. Um turbilhão de pensamentos e emoções tão voando na minha cabeça, e eu ainda não consegui organizá-los. Se você, que tá lendo isso, tá em dúvidas se deve ler ou não morte súbita, por favor, leia.
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Cissa 02/06/2013

Grata Surpresa

Morte Súbita da escritora inglesa J.K.Rowling foi realmente uma grata surpresa já que a escritora, depois de escrever a saga Harry Potter, se aventurou pela primeira vez a escrever para adultos. E se deu muito bem.

A história começa com muitas personagens que vivem na pequena cidade de Pagford, na Inglaterra. Aos poucos a trama vai sendo urdida e entrelaçando os moradores daquela comunidade interiorana.

Com a morte do conselheiro Fairbrother é disparada uma bomba que irá expor a realidade do caráter, das ambições e desnudar cada um dos envolvidos na trama e nos levará por caminhos tortuosos a conhecer a personalidade de cada um deles.

Aos poucos vamos nos interessando pela história e escolhendo aqueles que nos são mais simpáticos. Vamos ficando, a cada capítulo, mais assombrados com a falta de limites, de amor, com a revolta e principalmente com os meios usados para expor as mazelas de cada um. Muitos querem a vaga de conselheiro, mas nem todos a merecem.

A história caminha a passos largos para um final surpreendente que envolve muitos e salva poucos. Vale a pena se aventurar pelos meandros dessa Morte Súbita e conhecer os segredos e caminhos da alma humana em busca de seus sonhos e desejos, sejam eles quais forem.
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Prof. Angélica Zanin 07/01/2015

Revelações Súbitas
Hoje entendo porque J.K. Rowling é a autora mais lida do mundo. Nesta narrativa, ela conta a história de alguns personagens que vivem em uma pequena comunidade do interior da Inglaterra Pagford e como suas vidas se veem alteradas pela MORTE SÚBITA de um morador ativo, nesta comunidade, Barry Fairbrother. Todas as mentiras, ambições, preconceitos, medos, traições, exclusões ... desse povo são desvendados através das suas reações após a morte deste personagem. Interessante que o único personagem bom seria o falecido, pois todos os demais deixam expostos, durante a narrativa, todos os seus defeitos e bizarrices.
Gostei, deve ser lido, pois é inteligente e irônico.
"Todos os moradores afetados pela minha morte apenas não perceberam que já estão mortos, quando aniquilam amores, difamam amigos, ferem outros seres humanos. Na verdade, os fantasmas são vocês,- moradores de Pagford ,- que nem em meu momento mais otimista consigo vê-los como seres que um dia serão felizes"
O Fantasma de Barry Fairbrother
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Matheus P. 09/05/2014minha estante
Concordo com você quando diz que o início é confuso. Quando eu começava a me acostumar com certos personagens, aparecia um novo núcleo e eu me perdia. Contudo, avançando na leitura, esse problema desaparece, porque a caracterização de Rowling é muito boa, você tem personagens muito distintos, com suas motivações e preocupações únicas, pessoais. Não é à toa que o grande tema, lá no fim do livro, é o individualismo (ou leva uma reflexão sobre ele).

Bom, mas aí eu discordo muito de você quando diz que nada acontece. Pelo contrário, MUITO acontece. Os personagens se desenvolvem pra caramba, suas emoções mudam, logo eles são jogados em conflito uns com os outros. "Morte Súbita" é a história de uma sociedade (mesmo que seja tão pequena). As ações são sutis - nem que sejam mudanças na forma dos personagens pensarem. Não é verdade que tivemos nesse livro páginas imensas sem um diálogo sequer, apenas descrevendo?

Para quem está acostumado com a ação de Harry Potter, isso realmente é pouco. Ainda assim, acho injusto dizer que o livro é uma grande encheção de linguiça e que o final dele seja tão desconexo. Creio que a grande pergunta que o livro deixou é: "De quem é a culpa pelas duas mortes?". Isso está conectado a todo o restante do livro, já que praticamente todos os personagens discutem sobre Fields. "Será que se Bola, Kay, Tessa tivessem ajudado..."; "Será que se Samantha, Gavin, Shirley tivessem ido conversar com o menino...". Tudo muito bem amarrado.

Digo tudo isso só pra você, quem sabe, reconsiderar algumas partes.


Daniéla 18/05/2014minha estante
Comigo foi a mesma coisa, comprei por ser ela a escritora que me encantou com HP. Decepcionante foi a palavra que me veio a mente quando enfim consegui ler esse livro enfadonho.


Adriana 24/05/2014minha estante
Matheus, eu entendo seu ponto de vista, e como eu disse, eu consegui entender o propósito dela. Mas sinceramente, para mim, as lições que ela deu nesse livro poderiam ter sido dada em uma outra história.
Esse livro não me prendia, esperava um livro que não conseguisse parar de ler ou que me deixasse acordada até de madrugada de tão bom.
Talvez eu tenha desgostado tanto porque as expectativas eram altas.


Ana Paula 06/06/2014minha estante
Já li 180 páginas e até agora não me prendeu a história daqueles que habitam no vilarejo Pagford, por enquanto, é o livro mais chato escrito pela J.K. =(




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