O Pistoleiro

O Pistoleiro Stephen King
Stephen King




Resenhas - O Pistoleiro


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Magne 14/07/2023

O único volume que eu gostei de verdade
O Pistoleiro é o primeiro livro de A Torre Grande, uma pena que King perde o tempero dessa abertura no restante dessa obra... Recomendo ler esse livro como obra a parte - Ah, o livro Insônia é muito bom e vale a leitura, faz parte do cânone A Torre Grande, também, e é legal ler junto Insônia e O Pistoleiro.
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Amanda Zanella 12/07/2023

Bom início
O livro é uma mistura de faroeste com ficção científica.
Uma boa leitura. Meio arrastada no começo, talvez por ser o primeiro livro de um universo novo. Faltou explicar muita coisa, então algumas situações são confusas. Mas acredito que nos próximos livros faça mais sentido.
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@theodk 11/07/2023

O livro é bom, mas nada demais, porém, pela a nota que a galera da aqui, creio que a saga melhora nos próximos livros.

King é prolixo demais para um livro tão curto.

O final compensa pelo embate com o homem de preto.

O filme é bem diferente do livro, só usaram os mesmos personagens e a ideia da Torre, de resto é todo diferente.
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Fernanda631 05/07/2023

O Pistoleiro (A Torre Negra #I)
O Pistoleiro (A Torre Negra #I) foi escrito por Stephen King.
O Pistoleiro segue o Homem de Preto em um mundo desolado. Sua obsessão por ele vai fazer com que tome decisões ruins ao longo de sua jornada. Mas, quem é O Pistoleiro? E o Homem de Preto? Aqui começa a jornada por uma das histórias mais sensacionais escritas pelo Mestre do Terror.
O Pistoleiro é um prólogo à ação que certamente virá nos próximos volumes. Apresenta satisfatoriamente o protagonista, Roland, e suas motivações. Muitas coisas ainda permanecem nebulosas, mas como se trata de um prólogo, a história cumpre aquilo que se propõe a fazer. Aliás, em vários volumes da Torre Negra, King prefere esconder um pouco o seu jogo, revelando os segredos progressivamente. Nesse primeiro volume, a gente não sente tanto essa característica.
Somos jogados ao deserto junto com o Pistoleiro em sua caça implacável pelo Homem de Preto e no decorrer do livro ficamos sedentos por conhecer mais sobre Rolland, sua história e os acontecimentos mais marcantes de sua vida.
Logo no início da obra, ele encontra o colono Brown e seu corvo falante (e bastante assustador) Zoltan. Em busca de uma refeição quente e uma cama confortável para descansar seu corpo, Rolland conta sobre sua breve, porém inesquecível estadia na cidade de Tull, última vez que teve contato com o poder do feiticeiro Homem de Preto, figura que pode ter respostas que importam ao Pistoleiro, como nenhuma outra pode importar.
Poucos dias depois, voltando à sua caçada, ferido e quebrado, sua vida é salva por uma figura inesperada: um adolescente chamado Jake Chambers, um humano da Terra. Ao perceber a sua ligação com o garoto, Rolland começa a se questionar sobre seu poder de decisão, enquanto revive memórias esquecidas. Essa aliança é fascinante e motivo de nos mostrar um dos maiores poderes de Rolland, se não o maior, o de decisão e determinação para se alcançar o que ele quer.
A obra apresenta o mundo vivido por Roland. E aqui é preciso elogiar a genialidade de King por construir um mundo de fantasia sem se distanciar de sua característica de autor de obras de horror. O feeling de O Pistoleiro é tétrico, mais até do que algumas obras do próprio autor.
A primeira cidade de Tull lembrou um pouco o estilo claustrofóbico característico da escrita do autor ao conter toda a ação em um espaço controlável. A quantidade de personagens aparentemente comuns distorce a nossa visão sobre o que realmente está se passando. Gostei muito da maneira como King se coloca em uma posição desconfortável ao apresentar um universo literário maior do que aquilo que está acostumado a lidar.
Uma tragédia durante a história era completamente esperada. O Pistoleiro foi construído como uma história que demonstra a solidão vivida por Roland. E o Roland ainda é um homem com uma obsessão que toma a sua vida por completo. E King demonstra um pouco suas intenções ao revelar uma profecia no começo da história. É como se ele estivesse dizendo aos seus leitores “eu vou fazer isso... vocês duvidam?”. São essas apostas feitas por King durante o romance que tornam a história tão marcante. Mas, em muitos momentos, ele decide enganar o leitor dando a impressão de que a profecia não iria se concretizar. Com isso, Roland é apresentado como um herói cuja personalidade é falha. Não se trata aqui de um anti-heroi como veremos posteriormente. Roland possui seu próprio código. Mas, Roland é um personagem que passou por muita coisa ao longo de sua vida e sua visão de mundo não é preta e branca. O personagem possui uma série de características heróicas ao lado de uma personalidade difícil. Ele enxerga qualquer companhia como um fardo, mas percebemos que ele tem um coração que busca ser preenchido por alguém. Mas, na hora de escolher entre salvar uma vida e conseguir pegar o homem de preto, Roland vai sempre optar pela segunda opção. É como se ele fizesse uma escolha ruim por instinto dado a sua sede de vingança por seu nêmesis. Não dá para avaliar o protagonista sob um espelho de perfeccionismo.
Os flashbacks servem como um conto de origem de Roland. Nesse ponto o autor acertou na mosca ao tornar estes trechos da história interessantes ao invés de ser uma origem cansativa. Estes flashbacks mostram as motivações por trás das atitudes de Roland. Não atrapalham em nenhum momento a fluidez da história e são colocadas em momentos pertinentes. Serve para comprovar os méritos da escrita de King e é preciso ressaltar que O Pistoleiro é uma obra da década de 1980, ou seja, ele publicou mais de uma dúzia de romances depois disso. Não foi um acerto por acaso.
O tom de iminência é perfeitamente apresentado durante a interação entre Roland e o homem de preto. O leitor consegue se investir na história, perceber como as ações de Roland fazem parte de algo maior. De nenhuma maneira a fala do homem de preto coloca um limite naquilo que King pode fazer em futuras histórias. Ele não se prende a um plot simples, deixando ganchos para histórias por todo o lado.
O livro está cheio de flashbacks. Nesse ponto King acertou muito em nos apresentar flashbacks, estes trechos da história são tão interessantes, quanto a própria história em si. Além de conhecermos melhor as motivações de Roland, eles dão um descanso da história narrada.
O primeiro livro é uma história sem começo e sem fim exatos, apenas retratando um momento na vida de um personagem, como um prólogo. 'O Pistoleiro' é uma boa história, porém o livro pode te frustrar um pouco se você está à procura de terror, pois o livro é mais fantasia. O livro é o primeiro de sete, por isso, ele deixa muita coisa no ar e dá uma breve introdução do que está por vir sem muita explicação, então não exige muito.
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Biblioteca Álvaro Guerra 23/06/2023

O Pistoleiro acompanha Roland em sua incansável perseguição ao enigmático homem de preto na paisagem desértica, quase atemporal, de um mundo arruinado. Alcançar sua misteriosa nêmesis é apenas o primeiro passo em sua jornada rumo à Torre Negra, onde Roland espera que a rápida destruição de seu mundo possa ser interrompida, ou até mesmo revertida.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788581050218
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Cristiano 21/06/2023

Longos dias, nem tão belas noites
Confesso que esperava mais deste livro, pois recebi boas recomendações. A narrativa só me prendeu mais lá pelo final do penúltimo capítulo. Talvez os próximos livros sejam melhores, quem sabe?
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Milene Wi 15/06/2023

O Pistoleiro
Já havia lido algumas resenhas e já imaginava o que iria encontrar na leitura. Realmente, achei difícil concluir, mas, sendo Stephen King, segui em frente, porque sei que os demais livros da série A Torre Negra são bons e compensam esse início truncado e que pouco me estimulou. Mais para o final da leitura peguei ritmo e quando comecei a apreciar, acabou o livro. Vou logo partir para os próximos.
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Chana.Deon 15/06/2023

???
Eu não entendi nada kskskskks, achei super confuso o King não explica nada desse universo e simplesmente vai jogando as coisas.
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ailu 07/06/2023

A pontinha do iceberg
Esse livro é bem curtinho até pro padrão do king mas isso se dá ao fato dele ser o primeiro da saga.
muitas coisas que me incomodaram nele eu estou relevando contando apenas com isso. ele é um livro mais descritivo, o autor se preocupou em te fazer entender o universo, como ele funciona, te apresentar os personagens, o passado deles e as problemáticas bem mais do que desenvolver a história de imediato.
a narrativa não avançou muito nesse livro mas acredito que seja por isso. a escrita do stephen é muito boa e eu me apaixonei por ela no prefácio. conheço um pouco do universo da torre negra e sei que tem muito muito potencial e por isso fui compreensiva com o fato de realmente ter sido necessário um livro inteiro para nos tornar mais familiares com ele.
quero retornar aos livros em outro momento e realmente ver as coisas acontecendo de verdade. mas por enquanto não vou. apesar de entender, esse livro me cansou um pouco e preciso de uma pausa antes de continuar a série.
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AlefRamos 06/06/2023

Uma apresentação instigante
O Pistoleiro é o primeiro livro da saga A Torre Negra, nos apresentando um pouco da história de Roland, o último pistoleiro, que está a procura do homem de preto, não apenas para enfrentá-lo, mas em busca de respostas.

A leitura em alguns momentos é bem arrastada, em outros bem frenética. Há algumas alternâncias entre passado e presente no decorrer do livro, em torno do nosso protagonista.

Claramente muita coisa é deixada em aberto, assuntos que deverão ser tratados nos outros 7 livros da saga.

É um bom início, e me deixou curioso e instigado para desbravar essa saga.
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Italo139 02/06/2023

O pistoleiro a ideia de um cara forte romance e ação e simplismente perfeito kkkk eu recomendo de olhos fechados
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Juliani8 31/05/2023

Em busca da torre
Decidi ler esse livro por conta do filme e na verdade a leitura foi relativamente rápida. O início é meio confuso, mas depois você começa a entender mais ou menos a trama apesar de algumas passagens ainda serem confusas, principalmente no que se refere a torre e ao homem de preto. Gostei da atmosfera criada pelo autor, livros que o protagonista está perdido em busca de algo sempre me apetecem. De qualquer forma, pretendo continuar lendo os próximos livros para ver onde isso vai dar.
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Ana Clara 16/05/2023

????????
Eu tinha tanta expectativa pra esse livro, já ouvi tanta gente falando que a saga da torre negra é incrível e não sei o que mas eu não entendi nada do que li, até me questionei se sou burra ou se o livro que é escrito de uma forma estranha mesmo.
Mas enfim, eu achei que faltou desenvolver o universo e a motivação do personagem principal e isso me pegou demais, pq eu li uma jornada que eu não sei pq rolou.
Não sei se dou outra chance pra série ou se paro por aqui mas eu fiquei muito chateada com a leitura por que eu gosto bastante do King.
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Alan.Felipe 15/05/2023

É... Complicado.
Primeiro livro da saga A Torre Negra e a sensação que tive ao lê-lo é que ele é uma continuação direta de algum outro livro, porque é tudo bem confuso e difícil de entender o que está acontecendo. Algumas partes são um tanto repetitivas, com ciclos de "dorme e acorda" que chegam a incomodar.

O final deixou um ar de que esse livro é apenas uma grande introdução confusa para o restante da saga; saga essa que pretendo concluir (espero eu que não na força do ódio).
NayLyra 15/05/2023minha estante
Cara, pior que nem posso comentar da forma que gostaria porque é muito spoiler.
Porém, o que posso dizer é: lá na frente, tudo faz sentido ! Não desista !!!


Alan.Felipe 15/05/2023minha estante
Vou continuar sim. Tenho muita curiosidade em conhecer essa saga.


Lucs 16/05/2023minha estante
Eu parei no terceiro livro se não me engano. Até curti certas partes mas vi gesso que não me prendeu. De qualquer forma, força guerreiro, vc vai terminar todos os livros!




Flávio Santo 07/05/2023

Segunda leitura
Minha primeira leitura deste livro (há cerca de 8 anos) foi muito mais rápida e prazerosa que esta última. O Pistoleiro mostra a escrita de um King promissor, mas também jovem e prepotente, numa tentativa precoce de imprimir através de sua prosa que aquele seria o primeiro capítulo de uma saga de magnitude épica; algo que ele passa a fazer com maior naturalidade a partir dos próximos volumes. Apesar do final brilhante, O Pistoleiro por si torna-se um capítulo QUASE desnecessário na jornada da Torre, tendo praticamente nenhuma relevância até o final da saga.
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