Fragmentada

Fragmentada Teri Terry




Resenhas - Fragmentada


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Portal JuLund 01/01/2017

Fragmentada, @FarolLiterario
“Fragmentada” é a continuação do livro “Reiniciados” , é uma distopia envolvente que prendeu minha atenção e continua nos mostrando Kyla e suas descobertas, uma delas é que existe algo estranho em todo o processo que reinicia os jovens, pois Kyla começou a ter flashes de sua vida passada e descobriu verdades sobre algumas pessoas.

Este livro é bem frenético, o inicio nos situa na história e nos personagens, mas logo vem a ação e descobertas da Kyla, que continua sem conhecer muito os outros, mas vamos conhecendo com ela, além disso, tenta descobrir o que aconteceu com seu amigo Ben, que era um reiniciado e ao questionar o processo desapareceu.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-de-fragmentada-farolliterario
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Mirian286 23/08/2016

"Reiniciados são incapazes de cometer atos de violência, mas eu cometi. Reiniciados são incapazes de lembrar algo do próprio passado, mas eu me lembro. Os Lordeiros me levariam. Provavelmente iriam dissecar meu cérebro para descobrir o que houve de errado, o porquê de meu Nivo ter falhado em controlar minhas ações. Talvez eles fizessem isso comigo enquanto eu ainda estivesse viva... "

Na sequência de Reiniciados, Kyla se vê em um beco sem saída. Os Lordeiros levaram seu melhor amigo, e ela se culpa por isso. No entanto, determinada e impetuosa, ela decide que vai fazer de tudo pra descobrir o que aconteceu com ele e garantir que ele não será esquecido. Nessa busca, nossa protagonista será envolvida em um jogo perigoso, lutando contra a opressão dos Lordeiros e ansiando pela sua liberdade sem ser descoberta. Cuidado extremo deverá ser tomado, afinal ela não sabe se uma ameaça pode estar dentro de sua própria casa.

"É como dois trens em alta velocidade, em rota de colisão, se aproximando mais e mais, em direção ao desastre. "

Além da busca por Ben, Kyla está em uma luta interna, por que agora ela não sabe mais quem ela realmente é. São fragmentos de memórias que continuam a lhe atormentar, e perguntas embaraçosas que não deve fazer. Até que ela comete um ato de violência, algo que nenhum Reiniciado é capaz de realizar, mas que em Kyla, desencadeia uma onde de recordações, e uma segunda personalidade que ela não sabia que possuía, emerge dessas lembranças, fazendo-a se tornar uma pessoa mais forte, confiante e decidida. E acompanhado dessas recordações, novos amigos e aliados que já lutaram com ela em um passado que antes era esquecido, voltam a fazer parte da sua vida. "Um eco do passado ressoa em minha mente."

"Eu realmente tenho uma segunda chance [..] os Lordeiros falharam. Minha Reiniciação falou. Guardo o segredo dentro de mim, uma pequena satisfação interior. "

Sonhos intrigantes, começam a tomar forma nas lembranças dessa nova Kyla, a cada noite eles deixam de ser pesadelos, para fazer parte de um quebra cabeça que ela acredita que lhe dará respostas. Mas será que ela pode compartilhar esses sonhos com aqueles que a observam, que toda semana estão ali checando se está tudo bem? Seriam lembranças da antiga Kyla antes de ser reiniciada? Afinal por ela foi reiniciada?

"O medo que ainda resta em mim após o sonho se converte em frustração, depois raiva. Dou um soco no colchão. Porque não consigo lembrar o que realmente aconteceu, agora que tenho todas essas outras lembranças de volta? Porque?"

Teri Terry permanece com uma narrativa fluída, bem construída, segmentada, repleta de ambiguidade. Não é possível saber realmente quem está do "lado do bem" e do "lado do mal". A autora passa para o leitor, as mesmas incertezas e questionamentos que Kyla possui. Novos personagens serão apresentados e passam a tomar mais espaço na vida de Kyla. Alguns lhe transmitem conforto e confiança, e outros despertam certa antipatia e curiosidade.

Não sei o que esperar do desfecho da trilogia. A autora deixou um gancho muito bom para a sequência, que não é previsível e não dá grandes pistas do que vem por aí. Kyla se mostra mais inteligente nesse livro, toma cuidadosamente as suas decisões, e as atitudes e a nova personalidade dela me agradaram. Mesmo com toda essa luta interna da fragmentação da sua memória, o motivo de ter sido reiniciada, a luta contra os Lordeiros e a oportunidade de provar para as pessoas do seu passado que ela realmente quer fazer parte de algo maior, Kyla não perde o foco, que é recuperar Ben. É uma leitura totalmente recomendada, pra quem gosta de Thriller, ambientes distópicos, que envolvem uma política opressora e personagens que irão despertar sua curiosidade.

Único ponto negativo dessa edição da editora Farol Literário, foi algo que me incomodou um pouco durante a leitura: a tradução de nomes próprios, achei desnecessário. Mesmo que o nome de um personagem, seja de algo que possui tradução em português, é um nome próprio e deveria permanecer do modo original. Se não fosse nesse quesito - que me incomodou bastante enquanto lia - Fragmentada receberia cinco estrelas.


site: https://paradisebooksbr.blogspot.com.br/2016/04/resenha-fragmentada-slated-02-teri-terry.html
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Talitando 19/02/2016

Amando!
Ainda procurando respostas sobre o que acontece com sua memória e sua vida Kyla embarca em várias aventuras bem perigosas procurando o que sempre lhe foi negado: a verdade sobre quem ela é.

Eu simplesmente mergulhei de cabeça nesse livro, achei ele um pouquinho mais lento do que o primeiro, mas eu sempre acho que meio de saga são bem complicados mesmo. Aqui nós vemos uma Kyla mais insegura do que no primeiro livro, as perguntas cada vez mais aumentam e não obtendo resposta para quase nenhuma delas. Impossível não questionar e nem ficar angustiado com todas as descobertas dela. Livro 4 estrelas pra mim! E super recomendado!


site: youtube.com/c/Talitando1
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Taty Assis 01/02/2016

Fragmentada é o segundo livro da trilogia Reiniciados, e nele vamos nos deparar com Kyla ainda tentando recuperar de vez sua memória, já que as lembranças de seu passado ainda são um tanto confusas.

"Puxo pela memória, tento seguir esses fiapos de lembrança, mas, como lã entrelaçada, está tudo enrolado e cheio de nós. Os Lordeiros me reiniciaram porque me pegaram: simples assim... Eu não sei o que aconteceu."
Após ter cometido um ato de violência contra um homem, Kyla acaba se perguntando como poderia ter cometido tal coisa, já que reiniciados não cometem atos de violência e nem se lembram de seu passado. Por que ela conseguia se lembrar e se defender? Por que seu nivo já não funcionava mais?

A cada dia que se passa, Kyla se lembra ainda mais de seu passado, os sonhos com algumas lembranças estão mais presentes, mas tudo ainda é muito confuso e não faz sentido. Ela está em busca de perguntas e de seu passado, e também está em busca de Ben, que foi levado pelos Lordeiros.

Kyla se envolve com o R. U., que é uma organização contra o governo. Mas acaba se complicando com os Lordeiros. Ela terá que optar por um lado. E confiar em alguém acaba se tornando impossível.

"Quando fui Reiniciada, me tornei uma página em branco. Levei nove meses no hospital para aprender a funcionar: andar, falar e lidar com meu Nivo. Depois fui designada para esta família. Aprendi a vê-la como uma amiga, alguém em quem posso confiar: mas eu conheço essas pessoas há quanto tempo mesmo? Nem dois meses. Parece muito mais porque foi minha vida inteira fora do hospital, tudo de que eu me lembrava. Agora que consigo enxergar um pouco mais além, sei que as pessoas devem ser vistas com suspeita, não com confiança."

Demorei muito para entrar no ritmo de Fragmentada, parecia que estava sentindo falta de algo. Mas confesso que as últimas páginas foram de muita adrenalina e momentos imprevisíveis. E o final é de deixar qualquer leitor louco pela sequência.

Kyla é uma garota muito forte. Mesmo recuperando as suas memórias aos poucos, ela não deixa de lutar por aquilo que acha certo. E eu gosto disso nela. Seus momentos de confusões e dúvidas são compreensíveis, já que ela foi reiniciada, e se lembrar de tudo acabou se tornando uma longa jornada. E também é compreensível ela não conseguir confiar nas pessoas, já que algumas das pessoas em que confiou acabaram traindo-a ou escondendo algo dela.

Gostei do livro, mas senti falta de mais descrição nas cenas de ação. No mais, o livro é muito bom, e, claro que estou ansiosa para ter em mãos a sequência para saber o desfecho dessa trilogia que me conquistou.
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Kamila 21/12/2015

Em Fragmentada, Kyla está desesperada para saber o paradeiro de Ben, enquanto percebe que suas memórias estão voltando aos poucos, mas de maneira desordenada. Em certo momento, ela descobre que seu professor de Biologia na verdade é Nico, um dos articuladores do Reino Unido Livre (R.U. Livre), que para o governo é o TAG (Terroristas Anti Governo) e que tem como objetivo tirar os Lordeiros do poder.

Seus lampejos de memória (e o site do DEA, Desaparecidos em Ação) revelam que Kyla era Lucy Connor e, aos 14 anos, por algum motivo que ela não sabe (nem eu), foi parar nas fileiras do R.U. Livre, tendo Nico como comandante. Seu apelido era Chuva. Lucy/Chuva/Kyla passa por uma forte pressão, fazendo com que seu cérebro se dividissem em duas partes: Lucy, garotinha inocente, e Chuva, jovem integrante do R.U. Livre, pronta para o combate. Por algum motivo, só as memórias de Lucy foram apagadas quando ela foi Reiniciada.

Enquanto Kyla/Chuva luta com seus pesadelos e medos, os Lordeiros comemorarão trinta anos no poder. Uma série de eventos foram planejados para que o momento seja lembrado. O país é lembrado de que Guy Fawkes explodiu o então parlamento inglês, em 1605 (isso aconteceu de verdade). Em 2020, os pais da mãe de Kyla foram assassinados. O pai da mãe de Kyla era o primeiro-ministro dos Lordeiros, um homem que morreu na posição de herói. É hora de comemorar essas datas importantes.

O Nivo – uma espécie de relógio que tem como função controlar a felicidade dos Reiniciados – de Kyla já não funciona mais. Agora, o Nivo esconde um microcomunicador, onde Kyla/Chuva pode falar diretamente com Nico. Mas, o que ela não sabe, é que Nico têm planos obscuros para dar um ponto final nos Lordeiros. E Ben? Ele até vai aparecer, mas bem diferente...

Não conto mais porque é certeza de spoiler. Mas o que posso dizer é: que livro! Emoção do começo ao fim. É uma distopia, mas ela é um pouco palpável. Ela se passa em 2050. Em 2020, os Lordeiros, comandados por alguém que não tem rosto, tomam o poder, fecham as fronteiras e isolam o Reino Unido do resto do mundo. Há revoltas. Os jovens – sempre eles – vão às ruas, protestam, quebram tudo e se dão azar, são punidos. Tirando o isolamento, não é isso que acontece em alguns protestos, pra não dizer em todos, independente do país? Na resenha do primeiro volume, eu falei que esse Reino Unido, e especialmente Londres, que é onde Kyla mora, mais parecia a Coreia do Norte, isolada e nada que não seja louvar o Kim não sei das quantas é proibido, sob pena de morte. Nesse livro, podemos colocar qualquer país que está sob domínio ditatorial.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2015/10/resenha-fragmentada.html
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Tati 25/11/2015

Muito bom!
Diferente do primeiro livro, este me prendeu de uma maneira absurda. Conforme a memória de kyla retorna, um desenrolar de histórias e suspense acontecem ao seu redor, mostrando que nada, nem ninguém, é quem diz ser.
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De Cara Nas Letras 26/08/2015

Fragmentada - Teri Terry
Fragmentada é o segundo volume da trilogia Slated, e vai dá continuidade a história ao livro Reiniciados. Ainda narrado em primeira pessoa sob o ponto de vista da personagem Kyle, vamos conhecer um pouco mais sobre a Londres de 2020.

Com uma crise econômica, o Reino Unido se separou da Europa, fechando assim suas fronteira e acarretando manifestações de grupos organizados; de um lado a Movimento da Lei e Ordem (os Lordeiros), defendendo o regime vigoroso e do outro o Partido Livre, a favor da liberdade. Desde então quem domina é o M. L. O e para controlar a violência, foi criado um sistema de reiniciarão do cérebro dos jovens infratores onde é colocado um NIVO no braço que mede o índice humorístico da pessoa, nunca podendo se rebelar para que não decorra em morte.

Kyla é uma das que tiveram seu cérebro reiniciado e perdeu todas as lembranças da sua antiga vida. Mas como percebido no livro anterior, algo no processo havia dado errado, e sonhos estranhos começaram a aparecer. Agora ela sabe que algo não está certo nesse processo, mas precisará encontrar respostas para saber os motivos de ter sido reiniciada. E o que ela descobrirá irá por em risco todos os seus passos e amigos.

Ben (também reiniciado), seu novo melhor amigo, é um dos que acabaram desaparecendo após questionar sobre o seu passado e não há rastros que dê indícios de sua vida. Por outro lado, Kyla acaba se envolvendo com os Partido Livres, que tem planos para derrubar o Movimento da Lei e Ordem.
Com a mente fragmentada, será que Kyla conseguirá encontrar seu amigo ainda vivo? Quais os planos do Partido Livre para a garota e por que seu processo de reiniciar deu errado? Quem séria Kyla no passado? O M. L. O. é confiável? O M. L. é confiável? Nessa nova Londres questionar é extremamente perigoso e ela precisa confiar nas pessoas certas para não acabar nas mãos dos temidos Lodeiros que a espreita a cada movimento.

Fragmentada está mais frenético do que o primeiro volume da trilogia. Terri Terry tem uma narrativa muito rápida, e sendo em primeira pessoa, torna uma leitura mais envolvente, porém isso só acontece após umas 150 páginas de leitura, já que a autora volta a situar o leitor no mundo que criou, citando as personagens e lembrando quem são, apesar de não ter passado nem um mês desde os acontecimentos de Reiniciados.

As cenas de ação não são tão bem descritas, às vezes me encontrava perdido nessas últimas sem saber o que tava acontecendo, apesar de saber da luta que estava havendo. Outro ponto também não muito bem forte são as personagens, no primeiro livro era de se esperar não saber muito deles, afinal a garota estava reiniciada, mas nesse aqui ela continua sem saber muito sobre eles e o pouco que sabe é descoberto em conjunto com o leitor.

Uma coisa que fica a desejar é que Kyla não reflete muito sobre como será se o M. L. O. for derrotado, ela crer que todos reiniciados serão livres, mas pode não ser que isso aconteça e essa parte não é muito explorada. É de se esperar que os reiniciados sejam terroristas que estão ali porque cometeram algum crime, claro que têm inocentes, mas e os que não são inocentes? Eles vão criar um sistema para saber quem é ou quem não? É algo que fica no pensamento de quem está lendo.

A impressão que fica é que a autora guardou o melhor da trilogia para Despedaçada, o terceiro livro,. Com o final desse, muitas respostas, inclusive respostas antigas, ainda ficaram no ar e que provavelmente será explorado nesse próximo.

De qualquer forma, não é um livro ruim, a premissa é um tanto original e a curiosidade aguçada pela trama muito misteriosa torna a leitura prazerosa, não há momentos em que ficamos desgostoso com Fragmentada. Mas a autora poderia explorar mais o mundo criado e tentar não ser repetitiva nos pensamentos da personagem. Fora isso, é uma distopia que até então recomendo.

Att,
Pedro Silva

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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LeCorvalan 18/07/2015

Sufocante e lindo
Kyla se lembra de algumas coisas, outras continuam confusas e estranhas, além disso, ela continua sua busca por Ben, e sua busca por mais respostas.
Ainda mais do que em Reiniciados, em Fragmentada Kyla aparece ainda mais confusa e assustada. Ela não tem certeza em quem deve confiar, de quem desconfiar. Não tem certeza de quem é, quem foi ou deveria ser. Ela só possui sensações que vem e vão, lembranças fragmentadas de uma outra vida.

O livro todo é cheio de surpresas, boas e ruins. E na maior parte da leitura eu me pegava de queixo caído, com um daqueles suspiros assustados e a respiração presa no peito.
Teri conseguiu me prender mais com Fragmentada do que com Reiniciados, a escrita continua simples e fluída, deliciosa e, apesar de as coisas continuarem um pouco lentas e de os fatos não serem bem explorados (como eu acho que poderia) a história continua ainda mais incrível e realista, na medida do possível.
Além de tudo isso, nesse livro somos apresentados á novos personagens, como Nico, Katran e Cam. Não sei se consigo falar sobre eles sem dar algum spoiler, então vou apenas dizer que: as aparências aqui enganam.
Então tenha cuidado. E no final, esteja com uns lencinhos em mãos, porque talvez precise secar algumas lágrimas.

Pra quem gostou de Reiniciados, ou até pra quem não gostou muito mas ficou com aquela coisinha coçando, querendo saber mais sobre a Kyla e a história dela, eu indico Fragmentada aos gritos.
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Leitor Sagaz 14/07/2015

Uma distopia fantástica
Resenha publicada no blog Leitor Sagaz

Oi, sagazes!

Kyla volta em Fragmentada com lembranças que não deveriam mais existir, cheia de dúvidas, medos e incertezas ela precisa decidir em quem pode confiar. Rostos, memórias e acontecimentos drásticos rodeiam a cabeça de Kyla dificultando separar o real do imaginário, ainda precisa descobrir o que houve com Ben, porque não é uma opção esquecer o que houve com ele, a culpa a consome dia a dia.

Os Lordeiros estão espreitando a sua vida, tentando achar alguma falha na sua mente, qualquer deslize pode ser fatal, esse é um risco que ela não está disposta a correr. Um novo rapaz aparece na sua vida mas nem mesmo o bom rapaz será capaz de desviar Kyla de sua missão.

Segredos e mentiras estão envolvidos no enredo dessa trama, a cada movimento de Kyla você descobre um novo emaranhado como uma “cama de gato”. Ela é apenas o fio solto que precisa se encontrar.

"Eu tenho um nome! Um que eu mesma escolhi; era essa pessoa que eu queria ser. Os Lordeiros tentaram tirar isso de mim, mas, de alguma maneira, eles falharam."

Ser Reiniciada significa ter sua antiga vida apagada, tudo que você viveu antes é completamente destruído, você precisa aprender a viver de novo porque essa é sua última chance. Vamos finalmente entender em Fragmentada porque Kyla é diferente, as vezes isso não é uma coisa tão boa. Passado e futuro são confrontados e algumas memórias ela irá se prender para não esquecer quem ela foi, quem ela deveria ser e quem ela escolheu ser.

"E eu choro por mim, por quem sou agora. Onde está meu lugar neste mundo?"

Foi uma leitura muito interessante, a todo momento eu ficava ansiosa e com um pouco de receio sobre o que ia sendo revelado mas foi pra mim impossível parar de ler, tanto que o li em um dia. Foi uma das sequências de séries que mais gostei, ele vem com tudo cheio de tensão, ação e personagens novos são introduzidos na história de forma natural.

"Sim, nos conhecemos: você é A Garota Que Pula Sobre Folhas. E eu sou O Garoto Que Levanta Caixas Pesadas Do Porta-Malas. Também conhecido como Cam."

Em nenhum momento a leitura foi chata ou cansativa pelo contrário foi cativante, a escrita da Terry é ótima muito envolvente.

Fica aqui mais uma ótima dica de leitura, espero que curtam o livro e fiquem ligados que em breve trarei a resenha do terceiro livro da série.

Beijocas da Deebs!

site: http://www.leitorsagaz.com.br/2015/07/resenha-fragmentada-teri-terry.html
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Pedro 14/07/2015

Fragmentada - Teri Terry
Fragmentada é o segundo volume da trilogia Slated, e vai dá continuidade a história ao livro Reiniciados. Ainda narrado em primeira pessoa sob o ponto de vista da personagem Kyle, vamos conhecer um pouco mais sobre a Londres de 2020.

Com uma crise econômica, o Reino Unido se separou da Europa, fechando assim suas fronteira e acarretando manifestações de grupos organizados; de um lado a Movimento da Lei e Ordem (os Lordeiros), defendendo o regime vigoroso e do outro o Partido Livre, a favor da liberdade. Desde então quem domina é o M. L. O e para controlar a violência, foi criado um sistema de reiniciarão do cérebro dos jovens infratores onde é colocado um NIVO no braço que mede o índice humorístico da pessoa, nunca podendo se rebelar para que não decorra em morte.

Kyla é uma das que tiveram seu cérebro reiniciado e perdeu todas as lembranças da sua antiga vida. Mas como percebido no livro anterior, algo no processo havia dado errado, e sonhos estranhos começaram a aparecer. Agora ela sabe que algo não está certo nesse processo, mas precisará encontrar respostas para saber os motivos de ter sido reiniciada. E o que ela descobrirá irá por em risco todos os seus passos e amigos.

Ben (também reiniciado), seu novo melhor amigo, é um dos que acabaram desaparecendo após questionar sobre o seu passado e não há rastros que dê indícios de sua vida. Por outro lado, Kyla acaba se envolvendo com os Partido Livres, que tem planos para derrubar o Movimento da Lei e Ordem.
Com a mente fragmentada, será que Kyla conseguirá encontrar seu amigo ainda vivo? Quais os planos do Partido Livre para a garota e por que seu processo de reiniciar deu errado? Quem séria Kyla no passado? O M. L. O. é confiável? O M. L. é confiável? Nessa nova Londres questionar é extremamente perigoso e ela precisa confiar nas pessoas certas para não acabar nas mãos dos temidos Lodeiros que a espreita a cada movimento.

Fragmentada está mais frenético do que o primeiro volume da trilogia. Terri Terry tem uma narrativa muito rápida, e sendo em primeira pessoa, torna uma leitura mais envolvente, porém isso só acontece após umas 150 páginas de leitura, já que a autora volta a situar o leitor no mundo que criou, citando as personagens e lembrando quem são, apesar de não ter passado nem um mês desde os acontecimentos de Reiniciados.

As cenas de ação não são tão bem descritas, às vezes me encontrava perdido nessas últimas sem saber o que tava acontecendo, apesar de saber da luta que estava havendo. Outro ponto também não muito bem forte são as personagens, no primeiro livro era de se esperar não saber muito deles, afinal a garota estava reiniciada, mas nesse aqui ela continua sem saber muito sobre eles e o pouco que sabe é descoberto em conjunto com o leitor.

Uma coisa que fica a desejar é que Kyla não reflete muito sobre como será se o M. L. O. for derrotado, ela crer que todos reiniciados serão livres, mas pode não ser que isso aconteça e essa parte não é muito explorada. É de se esperar que os reiniciados sejam terroristas que estão ali porque cometeram algum crime, claro que têm inocentes, mas e os que não são inocentes? Eles vão criar um sistema para saber quem é ou quem não? É algo que fica no pensamento de quem está lendo.

A impressão que fica é que a autora guardou o melhor da trilogia para Despedaçada, o terceiro livro,. Com o final desse, muitas respostas, inclusive respostas antigas, ainda ficaram no ar e que provavelmente será explorado nesse próximo.

De qualquer forma, não é um livro ruim, a premissa é um tanto original e a curiosidade aguçada pela trama muito misteriosa torna a leitura prazerosa, não há momentos em que ficamos desgostoso com Fragmentada. Mas a autora poderia explorar mais o mundo criado e tentar não ser repetitiva nos pensamentos da personagem. Fora isso, é uma distopia que até então recomendo.

site: http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/07/resenha84-fragmentada-terri-terry.html
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Jordana 11/06/2015

Incrível!
A resenha pode ser encontrada no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2015/06/resenha-fragmentada-teri-terry.html
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Naty 21/04/2015

Esse livro é fantástico, impressionante e uma das distopias mais distópicas que eu já li.
Kyla, nesse livro, começa a ter vários fragmentos de memória em sua mente e, além disso, ela passa a se envolver com pessoas perigosas. O leitor fica até o final do livro louco para saber o que vai acontecer.
A única coisa que me incomoda nesse livro é o fato de que, as vezes, os personagens parecem ter uma idade menor do que têm.
Eu não tenho palavras para expressar o que sinto por um livro tão fascinante em que a autora consegue abarcar um tema complexo, em uma sociedade complexa, com uma personagem complexa sem deixar a história cansativa. Suspense do início ao fim.
Leiam! É demais. Já estou lendo o último.
Parabéns a autora.
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