Os Miseráveis

Os Miseráveis Victor Hugo
Júlio Emílio Braz




Resenhas - Os Miseráveis


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Tati 31/05/2021

Um livraço!
Super comovente! "Os Miseráveis" é uma obra de arte. Entre o romance é contada a batalha de Waterloo e os motins de 1832 que aconteceram em Paris, além de passagens falando sobre os esgotos Parisienses. Victor Hugo criou personagens inesquecíveis e marcantes. O autor escreve com sua filosofia política de fácil entendimento. Abordando a desigualdade social e a miséria; o poder benéfico do empreendedorismo e do trabalho para o indivíduo e para a sociedade; o desequilíbrio do Estado com conflitos pela obsessão da justiça entre a polícia e o revolucionário; e o milagre do amor e da entrega para com o próximo. Um livro precioso, vale muito apena ler.
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Paula 29/11/2020

Não queria que acabasse
Posso dizer que passei o mês de novembro um pouco na França, lendo aos pouquinhos, pois o tempo para ler é bem reduzido, mas enfim, cheguei ao final desse clássico incrível. Que sensação estranha, pois não queria que acabasse. Não tem como não se emocionar com as histórias de Jean Valjean, Fantine, Cosette, Marius, bispo Monsenhor Bienvenu, Gavroche (meu preferido), Eponine, Pai Mabeuf, Enjolras e outros tantos que fazem parte dessa história do século XIX na França, mas que não está tão longe da nossa realidade atual. Aprendi um pouco mais sobre a história da França, mas sobretudo é um livro que aborda o amor generoso, aquele que transforma as pessoas. Um gesto bom pode mudar uma vida ou mais vidas.
O livro é incrível, muito melhor que qualquer série da Netflix, vale a pena "ganhar" 30 minutos do seu dia com essa leitura.
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ViniciusM. 12/09/2021

Quero ler a versão original dessa obra prima.
Essa história que se trata de miséria e muitos acontecimentos tristes, cara o começo com o Jean, sendo muito maltratado tanto por pessoas cruéis quando pessoas de bem, demonstra muito do que a maioria da população faz com a pessoas que vivem na miséria das ruas, e isso machuca demais, mesmo com essa premissa sendo muito triste, acaba que a leitura é divertidíssimo de acompanhar, quero muito ler a versão original que tem uma capa lindíssima pela Martin Claret, nossa é de encher o olhos, personagens incrivelmente que conseguem mexer profundamente com o seu coração. Só leiam esse livro.
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Tauane 15/06/2020

Incrível
Um livro muito difícil de ler não pela sua quantidades de páginas ou escrita, mas por seu retrato da miséria humana. A história mostra como um ato de bondade pode mudar um ser, mostra como as leis humanas nem sempre são justas, de como não pensamos 2 vezes para julgar e de como no mal pode nascer o bem.
Enquanto eu estava lendo eu sentia como se o Victor Hugo estive na minha frente, me contando essa história.
Ps
Jean Valjean: pra sempre na meu coração
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janedy 19/10/2022

bando de pobre
Li esse livro para uma atividade escolar e eu gostei muito, provavelmente por que eu tenho uma leve obssesaozinha por coisas francesas.

Mas enfim, parece que só eu e a professora gostamos do livro, é bom tá ???

Leiam, tem versões menores podem procurar e tem um filme musical sobre. A leitura é muito gostosa e a linguagem não é tão difícil quanto aparenta ser.

Só a capa que não é convidativa
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Natty 28/02/2022minha estante
Maravilhoso??????.




Leila de Carvalho e Gonçalves 13/07/2018

Imperdível
Escrito em 1862 por Victor Hugo, esse romance trata-se de uma denúncia contra as injustiças sociais ocorridas na França durante o século XIX.

Apresenta um trama complexa com toques de fantasia e misticismo, ao enfocar a vida de Jean Valjean, um pobre homem, condenado a prisão por roubar um pedaço de pão, para saciar a fome de sua família.

Suas personagens são figuras intensas e extremadas e seus cenários descritos com tal precisão de detalhes que o leitor sente-se transportado para cento e cinquenta anos atrás, descobrindo uma outra Paris, percorrendo as antigas cidadezinhas do interior francês ou presenciando a Batalha de Waterloo.

Não se intimide com o milenar número de páginas da obra, elas serão vencidas sem esforço, pois uma história bem contada e envolvente facilita a tarefa.

Se você não viu o filme de Tom Hooper com Hugh Jackman e Russel Crowe, leia antes o livro e entenderá a beleza da obra transposta para as telas. Agora, se você já viu o filme e não leu o livro, não perca a oportunidade de apreciar a atemporalidade de Monsieur Hugo.
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Lara Pessoa 27/06/2021

Para a escola
Gostei do livro, achei a história bem interessante, e de certa forma um tanto intrigante também. Porém, (pode ser que seja essa adaptação) achei um pouco difícil a leitura, houveram vários trechos em que eu precisei ler, ao menos duas vezes. Aprendi coisas muito interessantes com o livro, e com certeza indicaria a outra pessoa.
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Maria16212 13/07/2021

Muito bom, mas...
Li a versão resumida de Walcyr Carrasco da obra, e confesso que me supreendi, já a que a história não era nada do que eu esperava, mas algo muito melhor. A trama é muito envolvente e cativante.
Acredito que o que me incomodou na verdade foi mais a adaptação do que a história. Apesar de saber que é um resumo, todo o tempo eu senti que a narrativa estava muito corrida, e que faltava um pedaço da trama para eu entendê-la completamente.
Pretendo um dia reler a versão completa, para aproveitar melhor a história!
Super recomendo! ????
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Sol 24/06/2021

Demorei mas conclui!
Pode assustar o tamanho do livro mas a história não é difícil de acompanhar. Mesmo que Victor Hugo seja bem descritivo e quebre a linha da história com parênteses enormes, tudo faz sentido e tem um porquê.
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Lari 07/04/2013

Uma Obra de Arte que Tranforma
Eu pensei muito antes de decidir fazer resenha para Os Miseráveis. Pra ser bem sincera, agora mesmo, enquanto eu escrevo, tenho dúvidas a respeito do que vai sair, e se vai valer a pena publicar. Eu não sei bem direito por onde começar. Por onde se começa a falar da melhor experiência literária que já se teve na vida? De algo que mexeu tão intimamente com a gente?

Victor Hugo não escreveu um livro. Ele criou uma obra de arte, dessas que têm o poder de modificar a nossa maneira de ver o mundo, de sentir e de nos relacionar com as pessoas. Nos ensinam e nos fornecem bagagem cultural. Foram dois meses e meio em que eu me senti morando na suja e fedorenta Paris do século XIX, vendo sua miséria e seu abandono de perto. Foram dois meses e meio em que Jean Valjean, Fantine, Cosette, Marius, Javert, Gavroche, Eponine, Mabeuf, Enjolras, enfim, em que todos personagens desse livro fizeram parte da minha vida. Eu os carreguei pra cima e pra baixo. Pensava neles mesmo quando não estava lendo, sonhava com eles. Com esses personagens chorei, mas também ri. Lutei ao lado deles. Os Miseráveis é daqueles livros que se economiza a leitura para manter ele por perto o máximo possível, e que quando termina ainda fica com a gente por muito tempo. É daqueles livros que se chora no final, mas não apenas pelo final em si, mas também por termos que dizer adeus.

Eu não faço a mínima ideia se era isso que eu devia estar falando. Apesar de achar que todo mundo a conhece, talvez eu devesse estar contando a história do livro. Dizendo que trata-se da trajetória de um ex prisioneiro das galés regenerado, que se chama Jean Valjean, e as demais pessoas que por um motivo ou outro cruzam seu caminho. Que todos esses personagens estão emaranhados em uma teia que une suas histórias de forma genial. Talvez eu devesse ambientar os acontecimentos no tempo e no espaço, salientando que a história começa um pouco antes da Batalha de Waterloo, no final da Era Napoleônica, e termina em torno de um ano após a Insurreição Democrática de 1832. Talvez eu devesse dizer também que esta última corresponde ao acontecimento histórico mais importante do livro.

Ou quem sabe eu poderia falar dos personagens. De como é impossível não se apaixonar perdidamente pela jovialidade infantil de Gavroche, esse destemido e irreverente menino que foi o grande responsável pelos meus momentos de riso durante a leitura. Como não se compadecer de Fantine, na minha opinião a personagem que melhor personifica a condição de miserável, e não se entristecer com seu destino? Impossível foi pra mim não sentir raiva e mágoa de Marius e Cosette, em determinado momento, embora esse sentimento não tenha permanecido por muito tempo. Como não sofrer junto com Jean Valjean? Como não sentir o coração apertado sempre que ele é posto a prova?

Eu poderia seguir a linha que a maioria segue e discorrer sobre o grande objetivo do Victor Hugo com Os Miseráveis. Falar de todo apelo e crítica social contida nessa obra, que volta os seus holofotes a uma França de que não se costumava falar, cheia de injustiça, pobreza, prostituição, abandono infantil e idoso, crueldade, criminalidade, esfregando na fuça de todos a imagem daqueles que sempre viveram às margens da sociedade e a quem ninguém nunca deu atenção.

Poderia também dizer que dentre todas reflexões e aprendizados que a obra me proporcionou, o que mais me marcou foram os embates internos dos personagens, a forma como Victor Hugo descreve um fluxo de consciência e muitas vezes racionaliza o que é inconsciente, de maneira que o leitor é transportado pra dentro de suas mentes e assiste de perto às batalhas que eles travam consigo mesmos. Nenhum outro autor até hoje conseguiu me fazer sentir tão próxima dos personagens, como se eu os conhecesse intimamente.

Enfim, eu poderia ficar uma semana aqui, escrevendo sobre mais uma série de coisas, mas o que vocês realmente precisam saber é isso: Os Miseráveis é um livro que modifica. Ninguém termina de lê-lo sendo exatamente a mesma pessoa que era quando começou, e é isso que o torna uma experiência literária completa e inesquecível.
Gabriel Sonievski 07/04/2013minha estante
Muito bom Lari! Eu demorei quase dois meses pra ler... é uma experiência única e inigualável. Sua resenha está muito boa!!




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Paloma 16/11/2021minha estante
Parabéns pela resenha e pela leitura alcançada ???




Luiza 20/11/2022

"Com olhos fechados é a melhor forma de olhar para uma alma"
O livro foi publicado em 1862, mas aborda temas, infelizmente, muito atuais e nos mostra o quão a sociedade é injusta com aqueles que são mais desfavorecidos, como o personagem Jean Valjean, condenado a 19 anos de prisão por roubar um pedaço de pão para matar a fome de sua família. Após a saída de Jean Valjean da prisão, não conseguiu encontrar comida nem abrigo por conta de todo o preconceito que a sociedade tem com ex-presidiários, mas, cruzou seu caminho com o bispo de Digne, senhor Benvindo, e a partir desse encontro deixou de lado o seu ódio pela sociedade e dedicou sua vida a fazer o bem e ajudar os miseráveis que encontrava, tudo isso a partir de muito sofrimento e tristeza, é lindo enxergar que apesar de tudo, ele escolheu ser uma pessoa boa.

Não tenho palavras para descrever o quanto esse livro significou para mim. Releio sempre que posso e cada vez mais me surpreendo com a perfeição dessa escrita. Foi uma leitura que me fez chorar do início ao fim. Uma história de sofrimento e superação que nos faz abrir a mente. Um livro que nos mostra o peso das nossas ações em outras vidas. Nos torna pessoas mais compreensivas, tolerantes e, principalmente, nos mostra o valor da empatia e do amor.
Os Miseráveis é uma aula de história, é uma reflexão sobre a desigualdade social, é uma discussão sobre a lei, o direito e a justiça, é um clamor pela liberdade, igualdade e fraternidade, é um grito dos excluídos e desfavorecidos, é uma obra-prima que retrata o ser humano da forma mais crua possível, é amor, ódio, perdão e redenção.
Essa obra é basicamente aquele tipo de leitura que você apresentaria a alguém de fora do planeta com o intuito de que ele entenda a humanidade.

Recomendo que todos leiam Os Miseráveis em algum momento da vida. Assim como eu, acredito que serão tocados e transformados pela comovente história de Jean Valjean.
Como nos disse Victor Hugo: ?Enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda, enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis?.
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amanda 12/07/2021

Os miseráveis
assim, não foi o melhor livro que eu já li pra escola, mas tbm não foi o pior, no geral a história é boa, bem desenvolvida e muito detalhada, mas acho q pelo fato de eu ter sido obrigada a ler a leitura não foi tão prazerosa
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