A Zona Morta

A Zona Morta Stephen King




Resenhas - A Zona Morta


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Lilian.Cava 28/01/2021

Mais um daqueles pra a gente amar mais o King
Esse era um dos livros que a expectativa estava super baixa. Não sei se é porque não vejo lá muita gente falando dele, nem colocando nos favoritos, mas tinha a impressão de que não fosse tão bom assim.

Mas o que encontrei aqui foi um King mais maduro, já com sua escrita apaixonante super estabelecida. Daquele tipo que mesmo não acontecendo muita coisa em diversas partes, você não consegue parar de ler.

A história me surpreendeu bastante por se distanciar da sinopse (recomendo até que as pessoas leiam ela pra não achar que o livro pode ficar lento demais em umas partes). O final e a discussão que ele levanta, é simplesmente demais. Foi uma leitura muito gostosa de ser feita ???

Nota 9!
Fernanda1156 28/01/2021minha estante
Quero ler mais King e todas as indicações estou pegando com você ?


Lilian.Cava 28/01/2021minha estante
Ah que demais guria. Adorei saber disso! ? Eu não posto sempre por aqui minhas impressões, mas vou postar mais. O que você já leu dele? ??


Fernanda1156 28/01/2021minha estante
Li o iluminado tem MUITO tempo e ano passado li Salem. Só isso ?


Luke 28/01/2021minha estante
King nos presenteia com um livro sensacional. Terminei há pouco a leitura e gostei muito. Os dilemas que o protagonista passa a enfrentar no decorrer da trama são muito interessantes. Recomendo!




Nicolas 20/03/2023

Mais uma vez, King..
O livro já te prende logo nas primeiras páginas, tanto o personagem principal quanto as coisas que vão acontecendo ao redor, é tudo tão bem construído, o King tem um jeito incrível de escrever e sou apaixonado pelo escrita dele. Muito envolvente e história bem legal. Só fiquei meio assim com aquele final, esperava algo mais, mas entendo que pra construção do personagem tinha que ser assim. Genial King, genial!
Sabrina 21/03/2023minha estante
Adoro King


Nicolas 21/03/2023minha estante
eu amo ele




Morcego 18/02/2022

A ZONA MORTA (Stephen King).

Que Stephen King é um mestre na arte de contar histórias, todos sabemos disso, e, sinceramente, até agora, não li nenhum livro ou conto de sua autoria que me decepcionou.

E mais uma vez, eu tive um exemplo da genialidade do autor. A ZONA MORTA, lançado no final dos anos 70, é um de seus maiores clássicos.

Primeiramente, eu acho difícil encaixar o livro em uma única categoria, porque o autor mistura três gêneros diferentes: suspense, ficção cientifica e romance. Mas devo dizer que os três gêneros se juntam com maestria, e cada um desempenha o seu papel.

Eu confesso que ouvi falar dessa história pela primeira vez quando assisti à adaptação dirigida por David Cronenberg em 1983, e de cara, eu já me apaixonei, porque naquela época, eu já conhecia o autor, mesmo que pelos filmes, e então, deveria saber que algo grande estava por vir, mas, mais detalhes sobre isso na resenha do filme.

As inúmeras vezes que assisti ao filme foram o suficiente para querer ler o livro, e então, decidi ir atrás do mesmo. No entanto, não foi assim de imediato. A primeira vez que eu vi o livro, foi a finada biblioteca daqui da minha cidade, numa edição que era da minha mãe. Anos depois, durante uma viagem à SP, fui a um sebo com meu pai e meu irmão, e comprei o livro, em outra edição. E quando a Suma relançou, eu comprei também e foi essa a edição que eu li.

E que livro. A Zona Morta é um livro fantástico. Mais uma vez, King se mostrou um mestre na arte de contar histórias, e ele conseguiu contar uma história redonda, com personagens cativantes e um enredo cheio de surpresas.
Como é de seu costume, King dividiu o livro em três partes, e cada uma tem o seu mérito.

A primeira parte mostra a vida de Johnny antes e durante o acidente que o deixou em coma, principalmente enquanto o mundo está mudando ao seu redor. King descreve os acontecimentos com maestria, relatando tudo com detalhes impressionantes; tanto que parece que estamos lá, acompanhando tudo de perto. Vemos principalmente as mudanças nas vidas dos demais personagens, como sua ex-namorada Sarah; seus pais; e Greg Stillson. Sarah se casou com um estudante de Direito e se tornou mãe; sua mãe, Vera, afunda-se cada vez mais na loucura provocada pelo fanatismo; e Greg Stillson dá os primeiros passos em direção à carreira política.

O autor mostra o desenrolar desses personagens da mesma forma que mostra os acontecimentos no mundo, intercalando tudo. Dessas histórias paralelas, uma das melhores é a da mãe de Johnny. King mostra que a personagem foi se tornando vítima do fanatismo pouco a pouco, pois acredita que o filho pode acordar do coma, ao contrário de seu pai, que se mostra bem realista quanto ao futuro do filho. Eu achei que bem sensato do autor mostrar que seu pai não acredita que o filho possa voltar, e com isso, ele passa a viver a sua vida; Vera é o oposto. Ela passa a frequentar grupos de orações e a gastar dinheiro com isso, algo que acaba destruindo parcialmente a relação com o marido. Gregg Stillson, por outro lado, também começa a colocar as mangas de fora, mostrando-se um homem verdadeiramente perigoso, disposto a tudo para alcançar seu objetivo, algo mostrado já no prólogo, numa cena horrorosa.

Quando Johnny desperta, ele se torna uma espécie de celebridade, por causa de seus poderes, algo que ele renega, porque não acredita que os poderes podem lhe trazer benefícios. Os principais acontecimentos mostrados no filme de Cronenberg aparecem aqui: Johnny tendo a visão da casa da enfermeira pegando fogo; e a perseguição ao assassino. Essa é, na minha opinião, a melhor parte da história, porque dá um toque de suspense e tensão que prendem o leitor e o deixam arrepiado. Toda a investigação é muito bem escrita, além dos momentos anteriores, que mostram o assassino agindo em Castle Rock. Enquanto eu lia toda essa sequência da investigação, eu pude visualizar o que está no filme de Cronenberg, e isso foi muito legal, porque eu já conhecia aquela história, mas do ponto de vista do filme; agora, só precisaria conhece-la do ponto de vista do próprio autor, o mesmo vale para a revelação e a derrota do assassino. E da mesma foram que Cronenberg, King entrega uma cena sangrenta.

Na segunda parte do livro, King descreve a rotina de Johnny como professor, algo que ele faz após se recuperar do acidente; tal rotina é relatada com base na relação dele com um garoto rico que tem dificuldades em aprender, mais ou menos como acontece no filme de Cronenberg, mas aqui a coisa é mais extensa. A relação entre os dois é muito boa de acompanhar, e quando o rapaz consegue se destacar em suas atividades, é difícil não se ficar contente. Além da relação entre os dois, o autor também separa um tempo para dedicar a obsessão de Johnny por Stillson, principalmente após conhece-lo em um comício, e ter uma visão, assim como acontece na adaptação de Cronenberg. King separa um capitulo extenso para contar a história de vida do antagonista, destacando sua personalidade perigosa, algo já presente logo em sua primeira aparição no prólogo, naquela cena horrível.

Sobre as novas previsões de Johnny, ambas acontecem em momentos chaves. A primeira, com Stillson, acontece durante o comício do político, e assim como no filme, Johnny prevê o fim do mundo. E a segunda, envolvendo o garoto, acontece em sua festa de formatura, e o professor prevê um inferno literal, o que provoca pânico nos presentes, e rende uma auto-homenagem metalinguística bem legal, que me pegou de surpresa.

E o capítulo sobre a vida de Stillson também merece nota, porque é tudo escrito com riqueza de detalhes impressionante, que não fica muito maçante.

Além de contar como o mundo mudou ao redor de Johnny, King também faz uso de figuras reais, como jornalistas e políticos, relatando, inclusive, o encontro do protagonista com um candidato real que acabou vencendo as eleições da época.

Ainda sobre a previsão de Johnny a respeito do garoto. Durante a leitura, eu pude notar semelhanças – terríveis semelhanças – com o famoso incidente da boate que ardeu em chamas em 2013, que ganhou a atenção não apenas do Brasil, mas do mundo inteiro. Não sei se quem já leu o livro teve a mesma impressão, mas vou deixa-la aqui, fique à vontade para concordar ou não.

E conforme mencionei, Johnny também dedica seu tempo a descobrir informações a respeito de Greg Stillson, algo que ele faz de maneira obsessiva. E no final, quando Johnny decide fazer alguma coisa a respeito – quem já leu o livro ou viu o filme sabe do que estou falando – King nos presenteia com momentos de tensão extrema, que nos provocam arrepios, pelo menos para mim foi assim.

E na última parte do livro, King relata o que aconteceu com os personagens após o comício de Stillson em Phoenix, por meio de relatos, inquéritos e cartas.

Antes de encerrar, um pouco mais sobre o antagonista. King praticamente transforma Stillson em um super-homem, que anda por aí acompanhado de capangas armados até os dentes, a maioria, membros de gangues de motociclistas, talvez inspirado naquela notícia que os Rolling Stones – ou outra banda de rock – iam contratar os Hell’s Angels para serem seus seguranças. Existe também o rumor que King de certa previu a candidatura de Donald Trump para presidência dos EUA, o que de fato ocorreu, visto que os feitos de Stillson se assemelham ao que Trump propagou durante seu mandato. Se isso é verdade ou não, talvez nem o próprio autor saiba. Já eu consegui ver paralelos assustadores com a atual situação política do Brasil – não vou entrar em detalhes, porque isso aqui não é sobre esse assunto.

E claro, durante a leitura, eu não tive a menor dificuldade de visualizar Johnny e os outros personagens interpretados pelos atores do filme de Cronenberg, Johnny principalmente, mais durante o início do filme, antes do acidente.

Este é um dos primeiros livros do Mestre ambientados na cidadezinha de Castle Rock, cenário recorrente em suas histórias e romances.

Em 1983, conforme mencionado, recebeu uma excelente adaptação para o cinema dirigida por David Cronenberg, e estrelada por Christopher Walken, Herbert Lom, Brooke Adams, Tom Skerrit e Martin Sheen.

Enfim, A Zona Morta é um excelente livro de Stephen King. Mais uma vez, o autor se mostrou um excelente contador de histórias, com sua habilidade ímpar. O autor conseguiu criar cenas verdadeiramente tensas e trágicas, misturando os temas com maestria, além de contar a história do Estado Unidos com detalhes dignos de nota. Um verdadeiro clássico de sua bibliografia.
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Itamara 23/12/2021

King é sempre bom (até agora).
Em ?A zona morta?, quinto livro publicado do autor, temos uma narrativa mais voltada para o sobrenatural do que propriamente o terror tão conhecido de King. Com o tema da paranormalidade sendo o centro da história, somos agraciados com um dos protagonistas mais cativantes que já li do mestre SK e que possui características que nos fazem torcer por ele do começo ao fim (e olha que ele sofre bastante por conta de sua condição ligada às premonições).

Ao longo da leitura, acompanhamos um desenrolar bem típico e já conhecido do escritor, que fazem os leitores amá-lo ou odiá-lo (eu me encaixo obviamente no primeiro grupo): descrições bastante longas ? por vezes cansativas, personagens bem construídos, enredo fechado e sem pontas: nada nunca é à toa, daí talvez a prolixidade inevitável muitas vezes. A história, ainda que fictícia, faz constantemente referência a fatos históricos e reais, como a guerra do Vietnã e eleições presidenciais dos EUA, servindo de gancho para que o autor possa trabalhar com temáticas recorrentes (mas inesgotáveis e criativas) presentes em suas principais obras. De um lado, o carismático John Smith; do outro, o político ambicioso e inescrupuloso Greg Stillson. A jornada de ambos é acompanhada de situações que são claramente ironizadas todo o tempo na obra: fanatismo religioso ao extremo, conservadorismo e ascensão de grupos radicais de direita, cargos políticos como meio de enriquecimento a qualquer custo. O antagonista é bizarro e, apesar de escrito nos anos 70, a construção do personagem parece antecipar figuras semelhantes que surgiriam no cenário da corrida presidencial americana alguns anos depois.

Um dos pontos que sempre gosto de exaltar nos livros de King e que aqui também se faz presente é o nível de pesquisa que ele utiliza para ser o mais real possível, desde assuntos ligados à ciência e medicina, ou até mesmo aspectos específicos da área policial e investigativa. O ponto negativo é o de sempre, apesar de ser mais comum nas obras mais antigas: pouca representação de personagens femininas. Quando estas aparecem, costumam ser estereotipadas ou apresentadas de forma rasa. Ainda que isso me incomode, ainda é um dos meus escritores favoritos e garantia certa de uma boa leitura.
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Jefferson 25/03/2021

Um protagonista cativante!
Nessa história King soube criar um personagem cativante que nos faz torcer por ele o tempo todo, e ao mesmo tempo lamentar profundamente todos os males que o acometem!
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Pedro Aires 27/02/2022

Dom ou Maldição?
Outra maravilha do King. De enredo envolvente e um protagonista extremamente carismático, "A Zona Morta" acabou me surpreendendo. John Smith depois de passar anos em coma, acaba acordando e descobrindo um poder único. É interessante o equilíbrio entre a recuperação e restauração da vida de John com o poder. O final é muito bom, não foi óbvio. É difícil dar um final sem mudar a essência do protagonista e King conseguiu.
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Romulo.Fergutz 20/01/2023

quando vc pode ver o futuro e ao invés de usar para ganhar na loteria, decide usar para matar político vagabundo
Elisângela 02/02/2023minha estante
Eu li esse livro umas quatro vezes kkkkk


Romulo.Fergutz 03/02/2023minha estante
Cara, fazia tempo que eu não dava 5 estrelas para um livro do King, esse eu amei demais




agnorosa 02/08/2023

A Zona Morta - Sthepen King
Eu estava muito animado no início do livro até a metade dele, depois ficou lento, perdi toda a conexão e a expectativa e acabei demorando um pouco mais pra finalizar, não sentia tanta vontade de voltar a história. O final conseguiu me arrebatar novamente, porém, achei bastante corrido.

Foi uma leitura boa, as conexões que o King faz são simplesmente maravilhosas, a construção dos personagens também, mas essa parte em que eu me desconectei da história acabou me decepcionando bastante.
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Karol 26/01/2023

Se pudesse voltar no tempo até as eleições alemãs de 1932, o que você faria?
John Smith é um jovem professor que leva uma vida relativamente comum na companhia dos pais e da namorada até que sua vida sofre uma reviravolta e ele acaba num coma de quase cinco anos após um acidente de carro. Ao acordar, além de descobrir que perdeu tantas mudanças no mundo lá fora, inclusive a namorada, Johnny agora tem sequelas pro resto da vida: cicatrizes, uma perna manca e, não menos importante, a habilidade de ver o passado, presente e/ou o futuro das coisas que toca.

Navegando o mundo dos vivos novamente com seu novo poder, Johnny se vê curioso por um novo candidato político que age como um grande palhaço errático e barulhento (qualquer semelhança com o mundo real é mera coincidência, rs) e acaba descobrindo que o tal candidato é a chave de ignição para uma catástrofe mundial. E agora, o que John Smith deve fazir? Matar o político antes da catástrofe acontecer? Rezar parar que o futuro não seja predefinido e as coisas mudem? O que você faria se soubesse o que Hitler ia fazer, o mataria antes das eleições de 1932?

A Zona Morta é um livro de reflexão e discussões morais, com uma pitada de suspense. Nosso protagonista agora tem um poder que poderia trazer fama, dinheiro e um título de profeta. Poderia salvar o mundo - ou acabar com ele - mas até onde é ético interferir no curso das coisas? É justo ter que carregar um fardo tão pesado?

Esse foi um livro agridoce do início ao fim. As coisas se resolvem mas ninguém, nem o leitor, se sente aliviado de fato quando isso acontece. O problema é que as vezes é assim mesmo que a vida é, nem tudo é um grande final feliz, as vezes só chega ao fim e pronto.

Recomendo demais a leitura!
Lelouch_ph 26/01/2023minha estante
Nossa.




Mezoni 07/12/2020

Livro imenso e sem necessidade
Livro mais enrolado que não sei oq, ao invés de desenvolver uma história SK resolveu apresentar várias histórias sobre a vida do personagem, sem necessidade já que nenhuma foi totalmente bem desenvolvida.
No começo vc pensa que é um romance no final vc já começa a pensar que é um drama, até agr eu não entendi oq é.
Maçante dms, não recomendo
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Ale Gilos 08/06/2021minha estante
A escrita do King é mto focada nos personagens e nas suas sensações e experiências mesmo. Mas se posso dar 1 dica de livro certeiro dele é Misery. Ele é mais curto e de tirar o fôlego. Também amo o Iluminado, mas ele tem essa vibe de construir o personagem. Seus medos e seus porques.




toricarvl 18/09/2023

Uma leitura mediana. Ótimo desenvolvimento dos personagens, narração.

Pecou na falta de detalhes no final, algo mais explicativo ou ao menos um final aberto digno dessa história de peso.

Em alguns momentos foi extremamente cruel retratando a "loucura/insanidade" humana. Os personagens tiveram uma base sólida de várias camadas. O fanatismo religioso da mãe do Johnny, por exemplo, foi retratado de uma forma quase lunática, beirando a loucura. Chegaria a ser engraçado se não fosse deprimente.

É uma boa história, porém esperava mais do King. O desfecho deixou a desejar. Por isso uma história mediana.
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Fabio 12/07/2020

Zona morta
King nos faz imergir nos personagens de uma forma tão intensa e prazerosa, que é dificil não apreciar a leitura.
Sempre que lia um capítulo eu falava.. Que livro foda!!!
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claresia 29/08/2023

Dádiva ou Maldição?
Eu simplesmente não consigo descrever essa obra. Fiz e refiz diversas vezes, mas parece que meus pensamentos e sentimentos estão todos embolados em razão desse livro.

Leitura fluida, divertida e surpreendente. Não foca unicamente em uma coisa e em determinado momento me lembrou muito os contos de Sherlock Holmes.

A zona morta do John me fez perceber que tenho a minha própria zona morta. Um lugar inacessível onde fica todos os traumas e coisas de que não lembro. Fez total sentindo pra mim e me senti mais próxima dele.

No fim, você mesmo deverá tirar suas próprias conclusões quanto a ser dádiva ou maldição poder ver o passado e futuro das pessoas apenas com o toque. Mas pra mim, fico com a segunda opção.

Recomendo muito. Leiam. :)))))))

P.S.: te amo Jhonny, sei que ficará um tempão em meus pensamentos.
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