Reinado Imortal

Reinado Imortal Morgan Rhodes




Resenhas - Reinado Imortal


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Luanna 25/06/2020

Reinado Mortal é o último livro da série... A trama segue fiel à sua proposta inicial por todo o livro. Trabalharam o conceito de certo e errado com tamanha maestria, que se você realmente parar para pensar sobre os fatos, consegue entender (mas não compactuar) com todas as ações apresentadas na estória. Ainda neste conceito, todas as histórias secundárias foram bem desenvolvidas, nos levando a sentir amor e ódio várias vezes.

Na minha concepção, nenhum personagem terminou o livro, sendo a mesma pessoa que começou. Mas, 4 personagens eu realmente gostaria de destacar.

Magnus, lidera como o mais constante. Mesmo quando o ódio o dominou, pelo medo de perder quem amava, ou por perder pessoas que eram importantes para ele, ainda assim, ele se manteve firme no que acreditava.

Lúcia, que começa doce como uma pera, evolui drasticamente para uma criatura sem coração. Mas calma, isso não é uma falha… na verdade, foi uma das jogadas mais inteligentes. Em um diálogo entre o Elemental do Fogo e Lúcia, ele questiona se Lúcia não se sentia injustiçada pelas coisas boas que ela tinha feito, e mesmo assim ter sempre a fama de “Feiticeira Má”. Então, Lúcia diz que se os boatos diziam que ela era sanguinária, ela se tornava sanguinária. Se os boatos diziam que ela era má, ela se tornava má… assim, ela nunca se sentiria ofendida, porque os boatos sempre seriam verdades. E, é nesse ponto, que você começa a reparar que realmente, Lúcia foi tudo o que era preciso ser.

Jonas, também foi um personagem surpreendente. Sua bondade, sua honra, continuou firme ao longo da série, ele não se corrompeu e foi ele mesmo até o final e isso mostrou que ser bom vale a pena sim.

Mas a grande revelação em evolução de personagens com certeza foi de Cléo, a princesa dourada. No começo, cheguei a julgá-la apenas como núcleo cômico, visto que Cléo era bem menininha mimada. Porém, no decorrer da trama, ela vai se mostrando uma pessoa sensata, amiga, justa e fiel ao que acredita.

Veja bem, todas as pontas foram atadas… não ficaram perguntas sem respostas… Todas as estórias, de todos os personagens, tiveram um final. Não que todos os finais foram felizes, mas todos foram condizentes com a estória e com a evolução dos personagens.
Porém, para os nossos amados Jonas e Lúcia tivemos um final aberto.

A escrita da autora é muito boa e a estória se desenvolveu incrivelmente bem. Todos os personagens foram cativantes, tanto para amor, quanto para o ódio. Eu me arrisco a dizer, que mesmo nos seus momentos mais calmos, ele foi um livro intenso. Se você é fã de fantasia onde tem magia e o destaque da história são os personagens, essa é uma série para você.
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Sra. Simpática 03/11/2021

Conclusão
Estou tendo sentimentos conflitantes por esse saga / livro ......
Primeiro de tudo quero deixar bem claro meu descontentamento ; a autora foi muito falha com a conclusão do livro , ficou cozinhando o final mais do que deveria e entregou esse desastre . Estou MUITO decepcionada.
Sinto que a autora se perdeu ao decorrer da história , ela tinha muitos ganchos para fazer uma saga épica e bem maneira, mas não soube se adequar com suas ideias e planejamentos ; muitos personagens que eu simpatizei no primeiro livro , passei a detestar na conclusão , tudo por falta de evolução .
Não me importo com finais aberto mas a finalização dessa saga foi um desastre de falta de informação ao leitor . Queria tanto mais TANTO informações sobre a Lyssa , se for considerar seus pais , essa bebê tinha TUDO para ser a mais relevante da saga e no final só foi mais um personagem ( nem vou comentar meu descontentamento master com o fim trágico do Ioannes , pois meu coração vai começar a chorar de novo, como pode um personagem aparecer tão pouco e roubar meu coração tão rápido??? ) . Também nem quero entrar muito a fundo sobre os deuses da Testrade , porque olha , só serviram pra encher página, até o Rei sanguinário foi mais cativante que eles ( outro que só de pensar no final que teve da um desânimo, esse maldito estava sendo um ótimo vilão, mas a autora teve que inventar um passado " trágico " para nos amolece ...... AQUILO NÃO COLOU COMIGO !!! , o final dele foi uma merda .)
Tenho muito mais descontentamento pra comentar mais vou me segurar pois não sei se vai caber aqui , mas enfim hihihihihi.
Fora TUDO isso , teve lá seus colírios, vulgo Cléo e Magnus que carregaram a saga nas costas .......


Recomendo pois apesar de tudo , achei uma boa fantasia jovem , poderia ter sido melhor ? SIM mas não serei eu a desvalorizar seu mérito.
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Paula1630 28/07/2021

Eu esperava muito mais do desfecho dessa saga. Acho que a autora repete muito os mesmos artifícios, como mortos voltando a vida, os poderosos perdendo poder e quem não tem nenhum, recebendo. Faltou uma grande batalha, parece que tudo foi resolvido somente com diálogo.
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Leo Oliveira 16/06/2018

Concluir uma série de seis livros é sempre uma jornada cheia de pontos altos e baixos, principalmente quando você cresceu lendo sobre esses personagens. "Reinado Imortal" é o último livro da saga 'A Queda dos Reinos' e, confesso, acompanhar esse universo foi uma das melhores experiências da minha vida.

Foi lendo Morgan Rhodes que entrei no mundo da alta fantasia, que aprendi que existem muitos reinos e príncipes perdidos por aí. Neste livro, em particular, fui surpreendido do início ao fim. Não são grandes reviravoltas, mas são soluções fáceis e esperadas. Na minha humilde opinião Morgan conseguiu resolver todos os problemas dos seus personagens, do seu universo. Ela cumpriu o que prometeu desde o primeiro livro, não desviou o enredo e em nenhum momento arriscou mais que o necessário. É o tipo de série que indico a todo mundo que deseja começar a ler livros desse gênero, a narrativa da Morgan é tão simples e sem grandes problemas que você se sente dentro da história, lutando ao lado de cada guerreiro.

Me sinto feliz ao concluir essa série e muito grato a tudo que ela me ensinou durante cinco anos. Foi um prazer acompanhar o crescimento de Cleo, Magnus, Lucia e Jonas. É com histórias como esta que chego a conclusão de que nem sempre um livro precisa ter um milhão de surpresas para cativar um leitor, basta ser bom e envolvente. E "A Queda dos Reinos" foi isso e muito mais para mim.
Lua 26/06/2018minha estante
Estou começando a ler o primeiro livro da série. ??


Lua 21/07/2018minha estante
Estou no quinto livro da série agora. Maré congelada me dominou por completo.


Ju Giorgi 25/09/2018minha estante
O que eu achei engraçado é que o primeiro livro não foi nem metade de todos os outros. Foi um livro que foi bom o suficiente para me dar vontade de continuar, mas os outros foram de um nível bem superior.
Eu acreditava que era só mais uma fantasia clichêzinha com príncipes e princesas. Me surpreendi muito.
Também sou suspeita para falar já que se tornou, provavelmente, minha série literária preferida.


Ju Giorgi 25/09/2018minha estante
Uma das coisas que eu mais gostei foi de como o livro trata o amor e da construção dos personagens.
Não sei se percebeu, mas a Morgan retrata todos os estágios do amor em uma única personagem, a Cleo. Ela tem o amor pela irmã, o amor pela família, o amor pelo impossível (Theon), o amor pelo novo (Jonas) e o amor verdadeiro (Magnus). O Theon foi o primeiro amor então ela sempre lembra dele com muito carinho, podem surgir muitos amores, só que o primeiro nunca se apaga. Pelo Jonas, tudo acabou, mas ela continua alimentando uma amizade, ela continua o querendo por perto. E pelo Magnus, ela é capaz de fazer de tudo. É o amor que a consome, ela se entrega a ele como nunca se entregou para nenhum antes, ela se entrega não só de corpo, mas também de alma.




Manela 01/02/2021

RESENHA- Reinado Imortal
Uma fantasia super leve e descontraída, esse é um bom resumo de toda a saga de A Queda dos Reinos. Com o pouco que sei sobre escrita, quando se começa uma série de livros, um planejamento é necessário, mas em muitos momentos parece que quando Morgan Rhodes sentou pra escrever, ela não fez isso, muitas invenções tiradas do nada.

Há uma clara evolução da maneira como é narrada a estória do primeiro livro pra esse, no começo, sempre os personagens ficavam lembrando de tudo, para o leitor conseguir lembrar, mas o que enchia o saco é que era TODA A HORA, nesse, isso foi mais contido e orgânico.

A partir de um momento, o livro se divide em duas partes, sendo uma delas em Mítica e outra em Kraeshia, mas a divisão fica desproporcional, sendo uma delas uma ameaça colossal e outra só uma velha que enche o saco, isso tira a importância de um núcleo.

O universo é bem interessante e tem um grande potencial para continuar, já que, com o tempo, um mundo todo foi se desenvolvendo, com impérios novos e terras não exploradas.

Com um final nada desastroso e com casais completamente sem química, que só estão ali pra cumprir tabela e não ficarem sozinhos, é um livro satisfatório em sua essência, pelo o que propõe a ser.

P.S. Senti falta demais de Ashur e Nic, foi tudo muito do nada.
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Luanna Carvalho 14/12/2022

um final de série muito bom, todos os personagens tiveram momentos de bondade e de maldade. O final apesar de concluir bem a história deixou a possibilidade que se a autora quiser pode surgir mais livros dessa série, eu espero que sim pq eu com certeza leria mais sobre esses personagens incríveis.
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Queria Estar Lendo 26/09/2018

Resenha: Reinado Imortal
Reinado Imortal é o sexto e último volume da série A Queda dos Reinos. A obra, publicada pela Editora Seguinte - que cedeu este exemplar para resenha - traz um fechamento para a guerra por poder batalhada entre mortais e imortais.

Esta resenha pode conter alguns spoilers dos títulos anteriores.

Na trama, Morgan Rhodes dá sequência aos episódios tensos e às reviravoltas deixadas em aberto em Tempestade de Cristal. Os deuses elementia estão habitando receptáculos humanos, o ritual para libertá-los na terra se aproxima e a única esperança reside nos personagens que escaparam da possessão - e de alguns que estão lutando contra ela.

Preciso ser sincera desde o início e comentar que eu nunca li um livro tão grande onde nada aconteceu durante todo o seu decorrer. O ritmo estabelecido na série acabou por me deixar acostumado com essa de "mas nada está acontecendo", então talvez por isso não tenha me decepcionado tanto com o fim - mas ô trama pra se enrolar e não sair do lugar, viu!

"Justiça. O triunfo do bem contra o mal. Um mundo onde tudo fazia sentido e as linhas que separavam amigos de inimigos eram claramente traçadas. Algum dia tinha existido um mundo assim?"

A narrativa continua bem simples e sucinta, com alguns diálogos mecânicos e uma nítida falta de roteiro. Como amante de Ficção Fantástica, eu só conseguia revirar os olhos para cada saída mágica que a história encontrava para suas situações arriscadas que não foram resolvidas até então. O próprio final é um grande "mas foi só isso?".

Em relação aos personagens, Magnus e Cleo seguiram os salvadores de tudo e os grandes amores da minha vida.

Magnus, agora marcado pelo medo de perder sua amada princesa e com o peso de decisões importantes para o destino do mundo que conhece sobre seus ombros, foi meu favorito do início ao fim. Eu quase acho que a autora gastou toda sua concisão e criatividade moldando a personalidade do Magnus e por isso ele é tão perfeito. Tudo no personagem grita coerência. Ele não abandona a postura sombria e soturna e os ares melancólicos e ferozes, mas tem uma suavidade quando se trata de Cleo e do futuro com ela que equilibram muito bem à personalidade.

"Ela era sua deusa. Seu amor. Sua vida. E ele faria tudo para salvá-la."

Cleo, por outro lado, manteve os ares maduros conquistados nos últimos volumes e mostrou que está ali para ser uma governante poderosa e justa. Suas cenas envolviam um pouco de fragilidade, também, uma vez que está sob influência da deusa da água, sem a certeza de que existe uma maneira de se libertar do esquecimento e da perdição eternos.

Cleo e Magnus mostraram força e foram a balança um do outro. Onde ela era calmaria, ele era fúria. Onde ele era racionalidade, ela era impulsiva. Um casal com o relacionamento agora bem estabelecido que encontra conforto e confiança um no outro. Eu queria morrer e gritar de tanto amor por cada cena dos dois; era de fazer o coração bater mais forte.

Uma grata surpresa para mim nesse último volume foi Jonas. O personagem não tinha minha simpatia até então, mas ganhou um arco até satisfatório pra esse fechamento. Envolvido principalmente com a princesa Lucia, Jonas vive uma jornada de sacrifício e justiça que fizeram muito mais por ele do que qualquer outro arco que tenha ganhado nos volumes anteriores.

"Coisas frágeis são muito fáceis de quebrar."

Lucia... Arg. Ela foi inconstante do começo ao fim. Ora determinada a uma coisa para mudar de opinião logo em seguida, movida por emoções que não me convenceram e por decisões bastante questionáveis para a própria natureza da personagem. Certa cena no final foi de tanta indecisão e reviravolta dentro das próprias indecisões que eu quase fiquei tonta. Nada nela fazia sentido e acabou com um grande ? para mim.

Ashur teve um pouco mais de participação nesse livro, mas nada relevante ou surpreendente. Ele só estava ali e existiu um pouco mais. Nic também, mas pro Nic eu tô pouco me lascando, de qualquer maneira. E aí tem o Felix, que teve uma participação tão pequena em toda trama que quase me esqueci de citá-lo na resenha.

E a Amara. Eu não sei se a amo ou a odeio. Ela sofreu um pouquinho como a Lucia na questão da inconstância, quase como se o livro não soubesse exatamente como tratar suas emoções - uma hora era isso, outra hora era aquilo. O final dela me deixou satisfeita, no entanto. Foi surpreendente em meio a tanta previsibilidade.

Em relação ao plot do livro, como eu disse, nada pareceu acontecer. Poucas cenas de ação apareceram aqui e ali, o fim, que deveria ter sido grandioso - foram seis livros, pelo amor da deusa! - só... rolou.

"Ele rapidamente havia aprendido que o medo era uma ferramenta muito útil."

Com tudo que ela havia estabelecido até então, a maioria das situações acabou de maneira muito fácil. O conflito não convenceu em sua grandiosidade ou ameaça porque tudo, absolutamente tudo, era fácil demais. Sequestros resolvidos em meio segundo, personagens que apareciam no lugar certo, na hora certa, para ajudar, mesmo estando a milhas de distância no capítulo anterior... A sensação que o livro me deixou foi de que tantos volumes poderiam muito bem ter sido simplificados em uma trilogia e as coisas teriam sido bem diferentes assim.

Reinado Imortal fez jus à série e terminou da maneira como começou: aos trancos e barrancos, com alguns personagens apaixonantes e uma sensação equilibrada entre satisfação e decepção. Não foi um livro perfeito e nem um fim arrebatador, mas fechou a história de uma maneira digna a tudo que havia sido estabelecido.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/09/resenha-reinado-imortal.html
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julia 19/09/2020

Resenha: Reinado Imortal
Eu não posso acreditar que isso é o fim! Esta série teve muitos altos e baixos para mim, mas estou feliz em dizer que o sentimento geral em relação a Reinado Imortal é de diversão. Algumas das principais reviravoltas ao longo da série parecem apressadas e poderiam ser mais desenvolvidas para ter um impacto emocional maior nos leitores, mas estou muito feliz com a direção que a série toma e como tudo termina.

A narrativa com vários pontos de vista é muito bem feita. Todos eles se unem para contar uma história coesa e cada personagem traz algo importante para o desenvolvimento da trama. Obviamente ainda tenho meus favoritos, mas mesmo os menos favoritos fazem coisas boas desta vez e são apenas um pouco irritantes.

A maioria dos fios da trama são bem desenvolvidos, alguns com finais felizes e outros com finais infelizes. Mas ainda existem alguns pontos da trama que são deixados em aberto para a imaginação do leitor. Ainda é um final muito bom para todos e eu, por exemplo, estou super feliz com a forma como as coisas aconteceram.

No final, Reinado Imortal é uma ótima conclusão para uma série cheia de ação e mágica. A construção do mundo é maravilhosa, os personagens são complexos, e todos os pontos principais da trama chegam a uma conclusão satisfatória. Vou sentir falta desses personagens, mas vou dizer adeus a eles e a esta série com um sorriso no rosto.
Talita 19/09/2020minha estante
tenho q ler.




rothlayla 12/08/2021

Com toda certeza o melhor livro da saga. O início dele foi bem melhor que o dos outros cinco e isso me ajudou a ler muito rápido. Tiveram coisas que eu achei um pouco rápidas e que faltaram desenvolvimento mas que a Morgan conseguiu deixar aceitável no decorrer da história. Finalmente ela deu o reconhecimento que a Cleo e o Magnus mereciam e focou um pouco menos na Lucia, mesmo ela ainda tendo bastante destaque. Minha relação com a Lúcia continua sendo de muito raiva porque ela é extremamente sonsa pra ser tão importante para história mas pelo menos ela melhorou 10% depois que decidiu virar gente. O final foi muito bom, eu amei a "revelação" da Valia, e confesso que queria ver tudo acontecendo depois disso, vou me sentir vazia agora.
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Carolina.Lima 14/06/2021

Que potencial desperdiçado
Comecei a leitura já meio Argh pelo ultimo livro, e apesar dela ter fluido bem rápido (Porém pode ter sido meu tédio) ela foi bem razoável.
As ações dos prensagem foram tão inúteis, e sem graça, dando um destaque principalmente para Jonas, que no começo era destemido e essencialmente bom, ficou apagado e tonto, Lucia, que só fez merda a saga toda e não conseguiu resolver nada direito, (e eu odiei os dois como casal, credo) Felix e Amanta, que do nada a personalidade mudou e viraram racionais.
Os deuses foram um chochos sabe, e a magia foi mt mal explorada, mal tivemos contato com os vigilantes e eles foram extintos, alem de não terem explicada direuto sobre Cleiona, Eva e Valoria. Eu até entendo o rumo da série, porém poderia ter sido ta o melhor, principalmente se a autora TIVESSE DESENVOLVIDO os personagens ÓTIMOS, mas não, matou alguns e estragou outros.
Mas em si eu curti a saga gostei muito de Magnus e Cleo, que casal belo, na minha opinião, e Nerissa foi um secundária que deu orgulho, teve Nic também que eu amei. Mas a história poderia ter sido incrível se a autora tivesse desenvoldo os acontecimentos, explicado melhor, e não deixando a gente confusa.
Eu até recomendo a leitura, porquê eu até curti, apesar de dar ódio algumas coisas (como matar a PATROA LYS), mas esse ultimo livro foi uó, o anterior também. Esse desfecho foi muito estranho ;-;.
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Gaabiys._ 06/08/2022

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Rafa.Toma 07/01/2022minha estante
Ami, Chu te perguntar, nessa (saga) tem aquele de plot de a garota que atrapalha o romance entre os principais?


ana lu 07/01/2022minha estante
então tecnicamente são quatro personagens principais e como pra um dos casais demora quatro livros pra ficar junto acontece deles se envolverem com outras pessoas, mas não é nada sério ou que dure muito




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