Menina Boa Menina Má

Menina Boa Menina Má Ali Land




Resenhas - Menina Boa Menina Má


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Gabi 12/10/2020

Perturbador!!!
Foi um daqueles livros que me arrependi de não ter pego antes para ler.

Uma leitura extremamente rápida, agoniante, perturbadora... li em menos de um dia porquê precisava saber o final... eu PRECISAVA saber!!!

Millie ou Annie, dependendo do momento da vida dela, tem uma mãe serial killer de crianças, simples assim, rs. O início da história trás a Millie entregando a mãe para a polícia e se questionando se a maldade está em seu DNA.

Gostei da narrativa do livro (é como se a Millie estivesse escrevendo para a mãe, conversando com ela).

Bom, muito bom!!!
Sabrina.Lima 07/08/2021minha estante
Eu simplesmente amei! Só não dei cinco estrelas porque eu achei que algumas pontas ficaram soltas. Muito tenso e muitoooo instigante!




Hudsin 01/01/2024

UM SUSPENSE DIFERENTE
Bom já vou dizendo que gostei muito livro. achei ele diferente de todos os suspense que eu já li. gostei bastante da história. confesso que não me prendeu de início, acho que tem um parte do livro que é meio parado, mas eu entendo super, porque a história foi conduzida assim. agora quero falar das coisas que não gostei!! A milly/Annie a personagem fazias uns comentários super gordofobicos, que me incomodavam muito, aí eu meio que ficava desconectado da história, acho que não precisava. mas eu recomendo muito o livro. não esperem reviravoltas, grandes plot-twists. você meio que já sabe o que vai acontecer no final. mas isso não significa que é ruim, gostei bastante do final, acho que o final amarrou bem a história ao todo. gostei bastante do livro. estava com saudades de ler um
suspense, esse livro era o que eu estava procurando no momento.
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Lais544 07/08/2020

Um thriller psicológico sem muitos detalhes sobre o passado delas, interessante apesar de ser um pouco arrastado no começo, uma constante briga interna da personagem, a influência da mãe, o lobo mal e o lobo bom, qual alimentá-lo?
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Lara.Bia 28/10/2020

Esse livro conseguiu trazer à tona o pior de mim
O livro é narrado em primeira pessoa, como se a personagem principal estivesse contando seus pensamentos para a mãe, que está longe aguardando o julgamento por ser suspeita de torturar crianças. Com a mãe presa, uma família temporária e um novo nome, Annie - agora sendo chamada de Milly- passa um verdadeiro inferno entre ter que conviver com uma menina que faz de tudo pra te destruir e ter que testemunhar publicamente contra a própria mãe.
As reviravoltas da história são um pouco previsíveis, mas o tanto de sentimentos que eu senti quando estava lendo do meio pro final é indescritível, principalmente na parte do depoimento no tribunal. Agora, as últimas páginas me deixaram com um pesinho na consciência por me sentir vingada pelo o que aconteceu.
Eu gostei bastante, só não dei cinco estrelas pela demora a me prender, mas de resto é uma belezura
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Marcio 21/05/2021

O tipo errado de amor
Não é segredo pra ninguém que herdamos características dos nossos pais, querendo ou não, qualidades boas e ruins. Algumas você até pede pra ter. Você quer ser comunicativo e entrosado como o seu pai é. Simpático e atencioso como a sua mãe. Logicamente, isso não é um regra. Às vezes, você quer evitar a todo custo agir como eles em alguns aspectos.
Com Milly - novo nome dado de proteção à testemunha - ou Annie - nome dado pela mãe -, acontece essa exceção. A mãe é uma psicopata, matou crianças. Nove, no total. A última sendo muito próxima de Milly, o que agiu como um gatilho para ela entregar a mãe à polícia. A maior parte da história acompanhamos Milly se adaptando à nova vida nos dias que se antecedem ao julgamento. Em primeira pessoa, dentro da cabeça de Milly, cheia de crianças fantasmas, culpa e lugares sombrios que ela têm medo de descobrir que existem dentro de si, vemos ela tentando lidar com o que aconteceu, tentando se convencer de que ela é diferente da mãe, tentando não ser como a mãe, enquanto é revelado como a mãe (monstro) a tratava, como era viver com alguém que, ao invés de amar - amor de verdade - e proteger, arrancava com as mãos e mastigava toda a bondade, inocência e compaixão de Milly. Por isso, achei que o livro funcionou mais como um drama do que thriller.

Eu senti o que Milly estava passando. Claro, não vou elevar ao mesmo nível, meus pais não são serial killers. Só que é bem tratado a vontade de ser diferente de alguém que se ama mas que causou tanto mal e odeia mas ainda sim quer agradar, quer se mostrar digno. Você às vezes quer falar ou fazer coisas ruins e percebe o quanto se parece com essa pessoa, vê no olhar acusatório de quem está ao redor te dizendo a mesma percepção.
Família não se escolhe, mas será que a pessoa que nos tornamos é uma decisão só nossa? Talvez os defeitos estejam no DNA e sejam inevitáveis. Talvez seja o ambiente. A criação. Tudo isso junto.
Eu sei, Milly, como é querer ser diferente da pessoa que te criou e, no fim, notar, de modo decepcionante, que vocês são iguais.
Em quase tudo.
Nas piores partes.
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VitOria_ 19/10/2020

Olha eu gostei do livro mas eu confesso que o final foi bem esperado,bom,para quem pelo menos pegou a linha de raciocínio da paranoia toda.
Eu gostei bastante da narração da nossa personagem,a forma que ela faz a gente conhecer ela e na mesma hora não ter certeza de quem ela é,até pq as vezes nem ela tem.A forma como ela pensa em todos os pontos que pode destruir ela,destruir o que ela quer.
A gente vê o que ela é capaz de fazer quando estar "correndo perigo" e é interessante pq foi retratado de uma forma real.
Mas também,faz a gente pensar no que as pessoas é capaz de fazer pra conseguir o que quer.
A leitura é rápida, no começo do livros os capítulos são pequenos e no decorrer do livro não muda muita coisa,e isso faz a leitura correr bem.
É uma leitura que eu recomendo pra quem quer um suspense "calmo" mas apavorante,cheio de reviravoltas e que faz a gente entrar na mente de uma pessoa com certos problemas.
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resenhasdajulia 14/05/2021

Annie é filha de uma serial killer e, depois de denunciar a mãe, ela foi levada para um lar temporário, e ganhou um novo nome: Milly.

É um trhiller bom, narrado em primeira pessoa, que nos faz entrar na mente de Milly, que vive em um conflito entre, ao mesmo tempo, odiar e amar a mãe. Afinal, como ela pode amar alguém que matou nove crianças? Mas, ao mesmo tempo, é a mãe dela. Além do mais, e se ela for como a sua progenitora?

É um livro que aborda, através de uma escrita fluída, como as pessoas podem ser boas e más, ao mesmo tempo.
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behindsaura 18/02/2024

Você vai acreditando e no final..
Que leitura BOA! eu amo livros que falam sobre relação materna nas mais diversas formas e sobre sua complexidade, esse livro levou isso ao extremo e ainda trouxe um questionamento que dura o livro inteiro: ela vai ser má igual a mãe?
muito bom mesmo, cinco de cinco pq o plot é bom demais.
Gessyka.Loyola 24/02/2024minha estante
Livro sensacional mesmo!




Jéssika Dayana 28/09/2020

AAAAAAAAAAAA
Tô surtando aqui. QUE LIVRO BOM. A história é muito bem contada, não deixando pontas soltas e conseguindo prender a atenção muito bem. Quero conhecer mais trabalhos da autora, porque simplesmente me apaixonei nessa história.
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Roberto.Vasconcelos 14/11/2021

Fascinante
História incrível , cheia de controvérsias, de tirar o fôlego. A forma como vc se apega a personagem e ainda assim consegue sentir um frio na espinha quando ela tem seus momentos de psicopatia é fascinante. Explorar a mente da Milly sabendo pelo que ela já passou e o que está tentando se tornar , ela é como um quadro em branco que vai sendo pintado até se tornar o que deve ser. Achei uma leitura gostosa e rápida, que me deixou sempre torcendo pelo melhor da Milly e furioso com o bullying da Phoebe. E o final foi "nossa". Bem que podia ter uma continuação...
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Daniele Brandão 31/08/2020

Impossível descrever a intensidade desse livro. Ele te prende do início ao fim! Não consegui parar de ler enquanto não acabei tudo...
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Queria Estar Lendo 03/10/2018

Resenha: Menina Boa Menina Má
Menina Boa Menina Má é o livro de estreia de Ali Land, lançado por aqui pelo Grupo Editorial Record - que cedeu uma cópia para resenha - e traz a história de Milly, uma garota criada por uma serial killer que precisa descobrir se a criação irá se sobrepor a natureza. Um suspense pela mente de uma adolescente abusada, negligenciada e desesperadamente em busca de ser diferente da mãe.

Annie - ou melhor, Milly, agora que está sob a proteção do estado - é uma adolescente de quinze anos que presenciou a mãe assassinar nove crianças ao longo dos anos. Um dia, meses antes do seu aniversário de 16 anos, ela entra na delegacia e denuncia os crimes da mãe.

Agora, como testemunha chave no julgamento da mãe, ela é colocada aos cuidados de Mike, um psicólogo que comumente oferece um lar temporário para crianças adotivas. É ele, também , que irá ajudá-la a lidar com o trauma dos abusos que sofreu por parte da mãe desde a infância. Além de Mike, ela também precisa conviver com Saskia, a esposa ausente e Phoebe, a filha adolescente que não gosta nem um pouco de dividir a atenção do pai com uma estranha.

"Conto até chorar, e de novo até parar, e sei que é errado, mas no meio de tantos números eu começo a sentir a sua falta."

Logo no início eu já percebi que Menina Boa Menina Má não seria, necessariamente, um livro chocante ou cheio de plot twists, mas uma leitura introspectiva da psique de uma criança abusada cotidianamente, com um senso deturpado de certo e errado, do significado do amor e do valor que tem de si mesma. Além de uma leitura que questiona o poder do ambiente sobre a natureza, o quanto o desejo e uma pessoa de ser boa pode ser sobrepujado pelo ambiente hostil e abusivo no qual foi criada.

Ali Land conseguiu desenvolver uma história coerente, com ritmo e o suficiente de suspense para nos manter interessados em virar as páginas. Milly foi uma personagem intrigante e completa, mesmo na sua reação as pessoas a sua volta. A forma como, a principio, ela demonstra uma atitude completamente misógina para com Saskia reflete muito da criação que ela teve com a mãe, que demonstrava um completo descaso e até nojo e raiva de garotas, até a forma como ela precisava se lembrar constantemente de ter uma reação emocional ao que acontecia, que fosse considerado "normal".

Honestamente, com Mike eu fiquei construindo diversas teorias uma mais absurda que a outra, que não chegaram a se concretizar. Não consegui realmente gostar dele, o personagem foi bem montado e desenvolvido, mas não gostei dele como pessoa. Era como se desse para sentir as segundas intenções dele e a forma forçada como ele tentava desenvolver o relacionamento com a Milly. Já a Saskia começou indiferente, mas quanto mais ela era revelada, mais eu conseguia sentir empatia por ela, mais eu achava que ela era a personagem mais normal do livro.

"Beleza dá poder a uma pessoa. E camuflagem."

Já com a Phoebe eu só passei raiva, na maior parte do tempo. A atitude dela é completamente compreensível, assistindo ao longo dos anos o pai acolher essas outras crianças que estavam sempre em uma situação muito ruim e por isso precisavam de mais atenção que ela, e como isso moldou a forma cruel como ela tratou Milly - e possivelmente várias outras crianças antes. O bullying descomunal que ela e as amigas praticam com a Milly chega a ser crime e, embora o final não tenha sido exatamente o que eu queria, satisfez parte do que eu desejava.

Mas preciso dizer que uma das coisas que eu mais gostei em Menina Boa Menina Má foi a forma como a Ali Land lidou com a violência. Os crimes da mãe de Milly foram extremamente violentes, e a forma como ela escolheu abordar eles, de forma que nós soubéssemos o que aconteceu, mas sem ser explícita, foi uma das minhas coisas preferidas. Crimes contra crianças são repugnantes, e ela encontrou uma boa saída.

Vi algumas pessoas comentarem que não curtiram muito o livro porque queriam ler os detalhes dos crimes da mãe da Milly, queriam saber exatamente o que aconteceu com ela. Honestamente, eu acho isso meio mórbido e nojento. A gente já sabe o que a mãe dela fez: matou crianças. Abusou física, psicológica e emocionalmente da filha por anos. Não preciso desses detalhes ou dos detalhes do que ela fez com a Milly, porque em nenhum momento existe uma dúvida sobre o que aconteceu.

"Indulgente, ela é, e solitária. Uma pessoa é capaz de perdoar um montão de coisas se precisa de companhia."

Acredito que o que muita gente não percebeu é que Menina Boa Menina Má não é sobre os crimes que a mãe da Milly cometeu, é sobre as consequências. É sobre as marcas que ficaram na Milly, por ter sido criada por uma serial killer - muito provavelmente uma psicopata. É sobre as dúvidas que ela tem de si mesma, se vai se tornar a mãe ou se pode lutar contra aquilo, é sobre os problemas de interação social, de empatia, de confiança que ela desenvolveu por causa da mãe.

É uma história sobre Milly, e através dos olhos dela, das reações dela a uma vida "normal", das lembranças, a gente vai tendo uma boa ideia do que aconteceu com ela. Com as crianças. Então eu acho que a parte macabra, os detalhes nojentos e de revirar o estômago não eram, de fato, necessários nesse livro - inclusive, acredito que se tivessem sido usados, seria apenas uma forma de transformar violência gratuita em espetáculo.

E, de toda forma, a falta dele não torna o livro menos pesado, não torna as coisas mais fáceis de serem digeridas. Acho, ainda, que torna tudo pior. É aquela coisa de que o que não é realmente mostrado é pior, porque a gente imagina o complemento de mil formas terríveis.

"Você é a cara da sua mãe, costumavam me dizer no abrigo de mulheres onde você trabalhava. É disso que eu tenho medo, respondia para mim mesma."

Também quero deixar aqui um adendo sobre o projeto gráfico do livro, que as fotos não conseguem fazer jus, por mais que a gente tente. O projeto ficou lindo, com o título em alto relevo e glitter e a laminação dourada, além dos diversos "respingos de sangue" que tem duplo significado aqui: tanto o sangue que a mãe de Milly derramou como o sangue que elas compartilham e que, talvez, tenha passado a maldade para a Milly também.

No fim das contas, Menina Boa Menina Má é um bom suspense, especialmente para um livro de estreia, com uma história original sobre a psique humana, as consequências do abuso e a luta interna que travamos para nos tornar a pessoa que queremos ser. Acredito que ele é um livro que vai agradar tanto os amantes de suspense como aqueles pouco acostumados com o gênero.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/10/resenha-menina-boa-menina-ma.html
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Aline.Rodrigues 17/06/2021

Não é um livro ruim,porém esperava bem mais.
Desde que li a sinopse desse livro eu quis muito ler a história.Aqui temos a história de Anne,uma adolescente cuja mãe é uma serial killer,que mata crianças.
Certo dia depois de a mãe matar um menino ao qual ela conhecia,ela decide denunciar a mãe pra polícia.As autoridades de princípio não acreditam nela,porém depois dela contar todos os detalhes,eles acreditam na jovem e a prendam.
A partir daí tudo muda na vida de Anne,ela precisa ter uma nova indentidade,pois o nome de sua mãe está em todos os jornais e na Tv o tempo inteiro.Ela passa a ser chamar Milly.
E vai morar na casa de um Psicólogo,que tem uma família extremamente problemática,assim como a sua relação com a mãe.
A esposa de Mike,o Psicólogo é uma pessoa depressiva,bêbada e péssima mãe e a filha Pheebe, é uma das personagens mais insuportáveis das quais já li.Eu mesma queria matar essa garota.
A outra adolescente é uma das aquelas típicas adolescentes dos filmes Americanos,que enfermizam a vida de todos,e eu sinceramente amei o final dela.
Lendo a história você acha o que título,Menina boa se refere a Mindy ou Annie, e menina má a insuportável da Pheebe.Porem não é bem assim.
Como eu disse o livro não é ruim,porém é bem arrastado e até mesmo meio cansativo as vezes,e o final a autora entregou todo o ouro e eu já tinha sacado todo plot Twister.
Eu esperava algo mais inovador da autora,porém como disse o livro não é de todo ruim.
Campos 17/06/2021minha estante
Exatamente o que pensei ?


Leticia 11/08/2021minha estante
Concordo com que você escreveu!




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Micaela 16/11/2020

Incrível e perturbador
História que mexer com o psicológico da gente, não consegui largar até terminar
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