Resenhas - Auto da Barca do Inferno

micaela 29/05/2022

quando sai a tradução???
nao entendi nada em nenhum momento. tô completamente perdida. a leitura foi rápida e às vezes dava até para entender mas eu sou burra e nao consegui absorver nada. amanhã vou fazer uma prova sobre, me desejem sorte

Luana Maciel 27/05/2022

Difícil de avaliar
É uma peça muito divertida de se ler, é perceptível o quão ela se diverge das da época, principalmente nas representações divinas e religiosas.

Leticia 24/05/2022

Propaganda política!
Li pra fazer um trabalho da escola, é bem divertido de ler e tem umas partes engraçadas. De vez em quando não dá pra entender nada por causa da linguagem da época mas é só pegar um dicionário.
Mas pq os cavaleiros vão para o céu e humildes pecadores sofrem para sempre?! Propaganda política das cruzadas! Honestamente achei desatualizado e desonesto! Autoritário e caricato!
(Ironia)

maju 22/05/2022

Ótima crítica social, recomendo!
Apesar de haver partes em que eu não entendi a linguagem, eu pude compreender a ideia geral do livro:
Gil Vicente faz uma crítica à sociedade da época, principalmente à pessoas da Igreja, mostrando a hipocrisia dessas, que estão destinadas a irem para o inferno por seus pecados, mas ainda sim querem ir ao céu. Cenário que exprime bem o que acontece ainda hoje em nossa sociedade.

Fernanda 20/05/2022

Obra satírica
Uma releitura de um teatro alegórico vicentino proveniente de tradições dramáticas presentes no fim da Idade Média.

O Auto da barca do Inferno (1517) é uma das peças mais famosas de Gil Vicente (1465-1536). Faz parte da Trilogia das barcas, ao lado de Auto da barca do Purgatório e Auto da barca da Glória. O autor imagina um rio em cujas margens há duas barcas: uma que leva ao inferno, conduzida pelo diabo, e outra que leva ao paraíso, conduzida por um anjo. À medida que vão chegando, as almas conversam com os barqueiros e tomam conhecimento do destino que as aguarda. As almas representam tipos sociais. Os condenados ao inferno são: o Fidalgo (que representa a aristocracia perversa e arrogante); o Onzeneiro (que representa o pecado da agiotagem, condenada pela Igreja); o Sapateiro (que representa os comerciantes ladrões); o Frade, que vem com sua amante (representando a parte corrupta do clero); a Alcoviteira (representando aqueles que viviam da prostituição de moças); o Judeu (que, na época, era marginalizado porque contra ele pesava o preconceito religioso de ser o assassino de Jesus); o Corregedor e o Procurador (representando a corrupção da justiça); o Enforcado (um ladrão que se julgava salvo por achar que a forma de sua morte já lhe garantia um lugar no céu). São salvos apenas o Parvo (camponês idiota e explorado que é aceito na barca do paraíso por sua falta de malícia) e os quatro Cavaleiros, que morreram em defesa da fé católica nas cruzadas.

A obra apresenta um amplo quadro crítico da sociedade portuguesa quinhentista. O Auto da Barca do Inferno figura entre as sátiras mais divertidas e corrosivas do genial criador do teatro em Portugal.

dearlinn 16/05/2022

auto da barca do inferno
não vou fazer resenha pq só li ele por causa da escola, mas é bem interessante, até pq é uma obra importante pra história da literatura, enfim, a compreensão foi um pouco difícil, mas as anotações extra ajudaram bastante.

Angela.Coelho 16/05/2022

Leitura avançada.
Mesmo sendo adaptado para o nosso português, ainda fica um pouco difícil de entender algumas partes. Mas o diálogo entre os personagens é bem interessante. Gostei da leitura.

Cristini2 12/05/2022

Clássico e atual!
?O auto da barca do inferno?, escrito por Gil Vicente, foi publicada em 1517, contudo revela uma perspectiva ainda atual.

Ganância, hipocrisia, apego material, desejo de tirar vantagem, presunção, tirania, falta de ética, corrupção, manipulação. Esses são alguns dos palcos utilizados pela obra vicentina para mostrar ao leitor que a sociedade é imperfeita em todas as esferas sociais.

Gostei muito da edição, visto que há um capítulo introdutório muito útil para a melhor compressão do difícil vocabulário utilizado.

Por fim, creio que vale a leitura, tanto pela tradicionalidade do autor e da obra, quanto pela reflexão.

Sara 11/05/2022

Auto da barca do inferno, leia se for capaz!
Obra do grande José de Alencar.
Este livro é uma sátira, pura crítica a coisa sérias e importantes de grande influência mundial, como a religião e sociedade portuguesa antiga.
O que torna o livro bem engraçado e claro que te faz pensar, ou seja vale a pena.
Pode se tornar cansativo em algumas partes mas não por muito tempo. Vale a pena ler, porém se você não for adepto a linguagem rebuscada tenha paciência e leia com um dicionário ao lado.

thatiana 09/05/2022

não entendi NADA MESMO mas assim eu acho que se você pegar pra ler com calma e paciência é um livro bom
únicas partes que eu entendi foram os resumos do capítulo então tá critica a situação mas eu gostei desses trechinhos e da premissa !

Maria17400 08/05/2022

NÃO MORRI LENDO
Foi o "primeiro" livro que tive que ler para a escola e assim... não foi ruim. Pensei que seria uma tortura, mas foi bom.
Se construiu uma coisa muito gigantesca de que clássicos são ruins, mas eles não são. O que faz um clássico ser um é que ele ainda pode trazer ensinamentos atuais mesmo escritos em épocas da idade dos dinossauros.
Foi fácil de ler (eu achei) e foi fluído, ele é curtinho, as observações do Objetivo ajuda muito.
Eu achei uma obra magnífica, ele faz críticas sutis, mas ao mesmo tempo gritantes. Essa obra é muitooo atual e achei importante para um caramba.
(Acho que eu devia ter feito algo mais técnico, mas ok)

Tai 02/05/2022

Minha opinião
Li pela escola então vamos as minhas considerações:
1- Rápido de ler
2- Realmente engraçado em alguns momentos
3- Um pouco repetitivo
4- Ok no geral

Bella :) 28/04/2022

diferente
leitura solicitada porém interessante ler livros os quais sozinha não pegaria
rápido, diferente e interessante

Isa Bom O 28/04/2022

Auto da barca do inferno
Gostei mas é meio estranho e a linguagem difícil. O autor pega grandes referências da religião católica dando ?emoção? na narrativa.

Paola 27/04/2022

Um dos clássicos mais tranquilos
Apesar de não ter iniciado a leitura deste por vontade própria, e sim por obrigação (tarefa escolar), o livro me agradou bastante. Até ouso dizer que foi um dos livros clássicos mais tranquilos que já li. Talvez tenha sido porque sua organização é poética (é um poema!!), ou por causa de algo individual meu mesmo, sei lá, simplesmente foi super sossegado.

A edição que peguei foi uma bem velha e tinha um textinho de apoio para contextualizar e explicar um pouquinho sobre a obra, além de conter glossário no rodapé. Principalmente por conta desses detalhes, minha leitura acabou sendo muito mais completa.

Foi uma ótima experiência, de verdade. Eu não fui capaz de compreender as referências do autor sozinha, precisarei estudar sobre a história, mas, mesmo assim, valeu a pena para mim. É um livro extremamente recomendável a pessoas da minha idade!!