Guerra Mundial Z

Guerra Mundial Z Max Brooks




Resenhas - Guerra Mundial Z


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marcos 04/11/2012

poderia ser uma história interessante. talvez seja mais para o meio do livro. mas de inicio são pessoas relatando como aconteceu tudo em suas respectivas visões. torna a leitura confusa e de difícil compreensão.
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mvdamato81 28/06/2013

Regular
Sinceramente esperava mais. Cada capítulo mostra uma entrevista com uma personagem diferente.. Interessante, mas esperava mais.
Diego Avlis 27/06/2017minha estante
Correto! O livro não é empolgante e a maioria dos relatos insípidos. Zumbi que não corre comumente não tem graça.
Dar mais que duas estrelas é um erro.




Isabelly B. 13/01/2021

Guerra Mundial Z
Há um bom tempo sinto vontade de ler esse livro, principalmente depois de ter assistido o filme. A narrativa em forma de entrevista com diversas pessoas em diferentes locais é bem interessante, algumas pessoas tem uma narrativa que te deixa mais curioso enquanto outros você não vê a hora da pessoa calar a boca e trocar pra outro entrevistado.
Em questão de adaptação, da para fazer muita coisa, até mesmo uma série dos eventos do surto.
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uaiMJ 23/04/2024

Adoro quando o livro é completamente diferente dos relatos dos filmes.
Aqui o autor descreveu os efeitos do mundo distópico em forma de entrevistas e fichamento, incluindo o "Fator Humano".
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spoiler visualizar
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Leo 26/08/2013

Impressionante !
Depois que uma infecção generalizada que transforma humanos em zumbis é controlada, um relatório investigativo é solicitado pelas autoridades para que se entenda e documente essa "guerra mundial" tão peculiar que a humanidade acabou de vencer.

Por questões militares, toda a "parte humana" da guerra é retirada do relatório final, cabendo as autoridades apenas as linhas gerais do evento ocorrido.

Essa subtração leva o autor a publicar o "fator humano" percebido durante as entrevistas e a transcrição das conversas com as pessoas que participaram diretamente de importantes eventos é a composição do livro.

Não há história linear, não há personagem principal e tampouco as informações chegam mastigadas, e essa é a grande sacada do livro.

As entrevistas são apresentadas em ordem cronológica dos acontecimentos então, vamos descobrindo junto com o entrevistador (que tem uma sagacidade e coragem muito parecida com a Marilia Gabi Gabriela) a causa da peste, como ela se proliferou, quais foram os erros e acertos militares, a ação dos aproveitadores, como a população sofreu e depois reagiu até o ponto em quem a guerra foi vencida.

Tudo sob as diferentes óticas, hora de militares de alto escalão com decisões frias a tomar, hora de pessoas comuns que não acreditavam no que acontecia, hora de astronautas que nada podiam fazer alem de assistirem pela TV, enfim uma seleção altamente criativa de pessoas que vivenciaram a mesma situação com pontos de vista extremos e completamente diferentes.

As diferentes percepções da guerra, as atitudes e a adaptação de cada personagem são ótimas, torcemos para que algumas entrevistas não acabem de tão boas que são e outras não vemos a hora que o entrevistado pare de falar.

Essas sutilezas tornam o livro altamente viciante e nos fazem lamentar como uma ideia tão legal foi cair no "lugar-comum" no cinema.

Apesar do "pano de fundo", este não é um livro sobre Zumbis e sim sobre pessoas em situação-limite.
Se retirássemos o contexto ficcional e encaixássemos o livro na 2ª Guerra, 90% do texto sequer precisaria ser mudado.

Não perca, diversão de primeira!
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Marcio Melo 24/11/2013

4 Zs
Guerra Mundial Z é uma obra que reúne uma quantidade absurda de histórias e relatos muito interessantes e que podem servir como base para diversos filmes (e não apenas aquele de Brad Pitt que pegou pouco do livro e criou um narrativa particular) e até uma série televisiva.

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Bianca 10/05/2020

Muito divertido.
Eu tomei a decisão de ler esse livro porque me disseram que era completamente diferente do filme, então era isso que eu estava esperando. Acabei surpresa mesmo assim, tanto com a qualidade da narrativa, quanto com a história que o autor conta, que de fato não tem nada a ver com o filme. Valeu cada minuto, recomendo fortemente.
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Cortina 25/11/2021

Muito bom
Excelente livro, possui uma abordagem diferente do famoso filme, entretanto, conseguiu me prender do início ao fim!
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Clara 16/01/2022

Forma Americana de ver o mundo
Para um romance com histórias tão internacionais, a narrativa é muito nacionalista. Em nenhum momento achei crível que o livro estivesse sendo narrado por diferentes personagens de diferentes nacionalidades, culturas e formas de ver o mundo, a visão republicana do autor estadunidense está o tempo todo presente.
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Marcelo Nunes 27/08/2021

Quase um documentário
Max Brooks apresenta uma história dividida em várias entrevistas. É muito semelhante a um documentário. Por meio dos relatos, vamos montando nosso entendimento sobre os dez anos da guerra contra os zumbis. Particularmente, achei a leitura cansativa em alguns momentos, mas há relatos muito interessantes. Pelas falas dos personagens, nota-se um bom trabalho de pesquisa do autor. A história contada é bem diferente da apresentada no filme. Então, quem viu o filme não terá spoilers na leitura. É um livro legal para quem gosta da temática de zumbi, mas, sinceramente, achei a história do filme é muito melhor.
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Geórgea 03/08/2017

Guerra Mundial Z
Um homem que encontrou sobreviventes 12 anos depois da grande Guerra dos Zumbis, reúne seus relatos para contar a história da chegada desse surto, seu impacto na mundo, sua destruição e seu fim. Um mundo praticamente destruído, quase toda a população dizimada. É nesse cenário que ele encontra o médico Kwang Jingshu, na Federação Unida da China, que conta sobre como aconteceu o primeiro caso, na remota aldeia chamada “Nova Dachang”. O paciente zero, uma criança de aproximadamente 12 anos apresentou sintomas jamais vistos antes. E logo o pânico foi instaurado entre os moradores que não sabiam o que estava acontecendo. O corpo do menino apresentava mordidas humanas, febre alta e tremores violentos. Ninguém sabia explicar o que ou quem o mordeu.

“Seus pulsos e pés estavam amarrados com barbante de plástico. Embora esfregasse a pele em volta das amarras, não havia sangue. […] Ele se contorcia como um animal; uma mordaça abafando seus grunhidos. A pele do menino era fria e cinzenta como o cimento que se deitava. Não consegui encontrar seu batimento cardíaco, nem pulsação. Os olhos eram desvairados, arregalados e afundados nas órbitas. Ficaram fixos em mim como uma fera predatória. Em todo o exame, ele ficou inexplicavelmente hostil, tentando me pegar com as mãos amarradas e estalando os dentes para mim através da mordaça.”

Na República Popular do Tibete, Nury Televadi conta da tentativa falha do governo de tentar abafar o surto. Mesmo com todas evidências e com a rapidez com que essa ameaça se espalha. Autoridades completamente despreparadas tentam passar a imagem de que a infecção está controlada e que a população não tem nada a temer. Rapidamente esse surto toma conta do mundo. Na Floresta Amazônica, no Brasil, conhecemos o médico Fernando Oliveira que conta como a “Peste Ambulante”, como eles chamavam, chegou ao seu país. E no despreparo e incredulidade de todos com o que estava acontecendo.

O caos generalizado, sangue, membros decepados, tristeza e morte. Um verdadeiro cenário de guerra onde humanos agem como animais raivosos. Pessoas perdidas, sem entender o que está acontecendo e sem o apoio de seu governo. Apenas correndo pelas suas vidas sem direção. Conhecemos o início do surto, o momento do Grande Pânico e o período de recuperação dos parcos sobreviventes que restaram. Como eles estão hoje? Será que o surto foi completamente controlado? Como tudo isso começou? Desenrolamos essa narrativa em busca dessas e outras respostas.

Minha Opinião

Uma história maravilhosa e cheia de detalhes. Com um ritmo envolvente e alucinante adentramos em um mundo pós-apocalípticos onde zumbis são reais e a raça humana tenta se restabelecer após uma guerra. Descobrimos como a história começou através dos relatos do nosso narrador. Ele vai encontrando pessoas durante sua trajetória e através do que é passado por elas, ele nos expõe uma ordem cronológica de como tudo aconteceu. Visitamos todos esses lugares juntamente com ele e conhecemos diversas figuras que conseguiram sobreviver ao período pré-guerra e que lutam para restaurar suas vidas no pós.

O livro é narrado em primeira pessoa por um locutor que não conhecemos. Em nenhum momento ele apresenta sua verdadeira identidade, sabemos muito pouco sobre ele. Fica a critério do leitor imaginar quem é e qual o seu papel nessa história, achei esse detalhe maravilhoso e instigante. Comecei a ler esperando algo relacionado ao filme, mas percebi que o que temos aqui é totalmente diferente. Não temos apenas uma história se desenrolando, mas um compilado de várias entrevistas, feitas pelo nosso narrador. E é entrevistando esses sobreviventes que ele transforma suas anotações em um livro. Sempre dando voz aqueles que estão compartilhando suas lembranças.

Todo a história passa tantas informações que parecem verídicas. Por muitos momentos, acreditamos que tudo aquilo realmente aconteceu, mesmo sabendo que de fato não tivemos um apocalipse zumbi. Mas a riqueza de detalhes é tanta e passada com tanta convicção que fica muito fácil entrar nesse mundo devastado e imaginar todas essas tramas se desenrolando. O autor consegue trazer diversos personagens, cada um com as suas peculiaridades, e narrar várias situações em vários países de uma forma esplêndida e com uma exatidão abismante.

“Embora este seja principalmente um livro de memórias, inclui muitos detalhes, tecnológicos, sociais, econômicos e assim por diante, encontrados no relatório original da comissão, uma vez que se relacionam com histórias daquelas vozes retratadas nestas páginas. Este é o livro deles, e não meu, e tentei manter minha presença o mais invisível possível. Foram incluídas perguntas no texto apenas para ilustrar aquelas que poderiam ser feitas pelo leitor. Tentei limitar a crítica, ou qualquer tipo de comentário; e se houver um fator humano que deve ser eliminado, que seja o meu.”

Um mundo devastado, onde os inimigos são extremamente perigosos, mas que também acaba colocando humano contra humano em uma jornada pela salvação. Descobrimos que essa história é muito mais que uma guerra contra os zumbis. O jogo de interesse dos poderosos também está em pauta. A ilusão de que não estava acontecendo nada e que tudo estava sob controle, a relutância de certas pessoas em acreditarem no que estava acontecendo, as tentativas falhas do governo em tentar esconder um risco que era eminente, a falsa vacina e finalmente o Grande Pânico.

Pessoas desesperadas para escaparem e que em meio a essas investidas acabam esquecendo do seu lado humano. O que os separa dos inimigos é a sua consciência que acaba por ser deixada de lado na hora do desespero. Situações precárias para sobrevivência e o medo constante, esses elementos estão presentes a todo instante no livro. A mudança em uma sociedade pós-guerra. Patrões estão virando empregados. Uma inversão de papéis, pois a necessidade maior agora é reconstruir suas cidades e vidas. Após o desespero e destruição, finalmente avistamos a esperança. Uma população unida para se reerguer.

Não sei explicar o quanto esse livro me cativou. Assistimos a infestação zumbi sob diversos ângulos e olhos, desde o seu começo, sua proliferação e combate, assim como a vida após esses eventos. Essa variedade de relatos, pessoas e lugares foi um prato cheio para mim. Repito: a história parece sempre muito real. É quase como se ela fosse palpável e pudéssemos visualizar esses zumbis. Sentimos o desespero junto com os sobreviventes, sofremos com suas perdas e incertezas, buscamos a esperança em um final que apesar de não ser feliz, foi o mais próximo de felicidade que encontramos.

Desde o começo me coloquei no lugar desses sobreviventes e me questionei sobre o que eu faria se estivesse nessa situação de terror. Essa é uma história que nos leva a pensar e refletir sobre a fragilidade do ser humano e no quanto nossas vidas podem mudar completamente de uma hora para outra. Se você deseja um livro diferente de tudo que você já leu sobre zumbis não deixe de ler esse, mas esqueça o filme, aqui a história é muito mais sombria.

site: http://resenhandosonhos.com/guerra-mundial-z-max-brooks/
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Eli 03/07/2022

Uma leitura lenta
O livro conta várias histórias de pessoas diferentes, e isso sempre torna a leitura bem dinâmica pra mim, porém não foi o caso aqui.
Grande parte das histórias são sempre sobre política e militares, o que torna tudo bem cansativo e repetitivo. As poucas histórias sobre civis tentando sobreviver foram as que mais me prenderam, porém como eu disse, são poucas.
Então no geral, não foi uma experiência muita agradável pra mim.
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Psychobooks 28/01/2012

Guerra Mundial Z foi uma surpresa para mim.
Sou nova nesse negócio de curtir zumbis. Vejam bem, fora os filmes nos anos 80/90 nos quais os mortos-vivos perseguiam as pessoas gritando "miooooloooos", não sabia nada sobre eles. A única coisa que sempre soube foi que morria de medo. Muito medo. Mas muito MESMO.
Toda a história por trás de um possível Apocalipse Zumbi sempre foi questionável para mim. Como um bando de seres não pensantes poderia tomar conta de todos as cidades, estados e países sem que as autoridades controlassem de forma contundente a epidemia? Como as pessoas se deixariam levar pelo pânico e não se revoltariam contra esses seres pestilentos que ficam por ali, andando devagar (reparem que parece que estão sempre arrastando uma perna), servindo como um perfeito alvo móvel, até mesmo para uma pessoa sem muita experiência com armas. Pois bem, Max Brooks acabou com as minhas dúvidas.
Em "Guerra Mundial Z", Max Brooks cria um pesquisador, para o qual foi pedido um relatório dos acontecimentos sobre a tomada Zumbi, desde o paciente zero até o Grande Pânico e os anos que vieram depois. Sua pesquisa foi muito humana, com poucos dados objetivos, seu relato foi transformado em dados técnicos e o que sobrou virou o livro.
Duranta toda a narrativa não há um personagem principal, apenas a figura do pesquisador, que por meio de entrevistas com personagens chave, vai revelando todos os acontecimentos que culminaram no Grande Pânico. A forma de escrita é interessante, por meio de relatos de desconhecidos, cada hora em um lugar do mundo, vamos conhecendo os desdobramento dos fatos, como cada país lidou com a epidemia e o que foi feito de certo e errado.
Partimos da China, passamos pela Índia, Israel, Brasil, Estados Unidos, África etc.
Gostei bastante de alguns personagens e suas histórias, mas claro que nem todos agradam. Em alguns momentos é preciso passar por explicações técnicas sobre o mecanismo político que movia toda a engrenagem da resistência. Essas partes foram geralmente enfadonhas, mas de suma importância para o bom entendimento do livro. Durante todo o enredo, os entrevistados citam algumas situações já narradas ou falam de personalidades que já conhecemos de outra entrevista, então é importante ficar atento.
Max Brooks é bem contundente em sua critica à sociedade moderna. A tomada de Hollywood é bem interessante. Para quem conhece alguns personagens da indústria do entretenimento, é possível ligar os pontos e fazer as relações deles com a celebridade em questão.
O livro é adulto, o autor não poupa em nenhuma momento os personagens ou evita algum relato por achar mais forte. Aqui faço um à parte para sua entrevista com Jessica Hendriks, no Canadá (pág.136). As revelações que ele faz são sutis. A história foi sem sombra de dúvidas a que mais me marcou.
Nunca tinha lido um livro com tantos personagens caracterizados que não passasse a impressão de frieza e falta de conexão. A verdade é que todos têm um ligação: A guerra contra os zumbis, então, esse objetivo comum se torna o personagem principal do enredo, e cada pessoa que tem seu relato impressa se torna uma parte do quebra-cabeças para chegarmos ao quadro completo.
Zumbis estão na moda. Vai que a moda pega e acabemos por nos ver tomados por essa epidemia, caso isso aconteça, grite com todas as suas forças "Atirem na cabeça dos zumbis!" e tenha à mão um Manual de Sobrevivência. Nos vemos do outro lado! Eu já tenho o meu!

Link: http://www.psychobooks.com.br/2012/01/resenha-sorteio-guerra-mundial-z.html
Robson Coelho 02/08/2013minha estante
Amei a resenha. Decidi comprar o livro depois dela, tomara que eu tb goste.

Vc tinha medo Kkk isso me faz lembrar do pânico que eu tinha. Quando estava com alguém (nunca que eu via só) assistindo e aparecia aquele montao de zumbies eu entrava em pânico e saía. Não sei, me sentia sufocado, claustrofobico. Graças a Deus isso mudou depois que (com medo) assisti The Walking Dead e me apaixonei por zumbies. Rsrs doideira.




Renato 15/02/2020

Assisti ao filme muito antes de ler o livro. Histórias muito distintas, como sempre o livro supera em muito.
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