Sombria e Solitária Maldição

Sombria e Solitária Maldição Brigid Kemmerer




Resenhas - Sombria e Solitária Maldição


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Yoda 09/04/2024

O bom e velho ?mais do mesmo?
Foi uma leitura agradável e divertida, mas a história não apresenta muita inovação. Pra mim, o mais importante em uma história é o personagem. Se eu não consigo me conectar com alguém da história, não consigo me importar com o que está acontecendo no livro. A protagonista é legal, gentil e corajosa, os demais personagens são carismáticos, mas nenhum deles marcou grande presença
, por esse motivo não me animo em d comprar os outros livros. Terminei este, foi uma leitura agradável, mas nada incrível e envolvente a ponto de me convencer a ler o resto.

Infelizmente, é apenas mais um título semelhante a dezenas de outros; só mais uma adaptação adolescente sem nada novo sob o sol. Pontos bons: A história é fluida e li muito rápido. Pontos ruins: O romance em si é fraco, o mundo de fantasia também. Os acontecimentos não surpreendem e o final é um pouco sem graça.

Ou seja, se esta começando no mundo dos livros agora ou se está sedenta para ler um clichê adolescente inspirado em A bela e a fera, este livro pode ser bom para você, pois entrega o que deseja, mas é só isso mesmo que ele entrega. Não há nada novo, nada muito interessante e criativo. Ainda assim, é uma história ok.
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Virna 11/05/2020

Daria 3/5 estrelas, mas na versão navegador não há a possibilidade.

Livro muito bem escrito, mas acho que se estende por algumas partes sem necessidade. A Harper é maravilhosa, uma ÓTIMA heroína. O Rhen também é um bom mocinho. Se não fosse pelas "barrigas" do livro, ele seria realmente MUITO bom.
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mcobeiros 11/05/2020

achei bom, não mais que isso
o início me afastou um pouco da Harper, e também as constantes comparações entre ela e outras meninas me irritou um pouco. Eu entendo que haveriam comparações, mas não entendo a necessidade de TANTAS. Com o decorrer do livro, eu passei a mão conseguir largar mais! a escrita é fluída e você mal sente o tanto que lê de tão rápido que é, tanto que ele nem parece ter 500 páginas! O melhor personagem é o Grey, apesar de no final Rhen e Harper já não parecessem tão ruins, ao meu ver Grey e Lilith roubam a cena. Rhen é um bom mocinho, e Harper é durona apesar de suas dificuldades e isso é algo realmente elogiável em como a autora conseguiu abordar isso com tamanha suavidade, da forma como a personagem pensa sobre isso. Já em relação aos outros problemas de Harper, não senti tanta atenção, chegando ao ponto que senti que a autora queria extrair de alguma forma nossa empatia logo nas primeiras páginas, mas aconteceu o contrário comigo. Enfim, 3/5 é minha nota, com um começo trôpego mas com o tempo vai melhorando. Claro, estou louca pela continuação.
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@blogleiturasdiarias 11/05/2020

Melhor leitura de 2020!
Sombria e Solitária Maldição está com o posto de melhor leitura realizada em 2020, até agora. Tinha ouvido falar do mesmo, sabia das suas qualidades, porém não esperava o tipo de arrebatamento que me assomou. Cursebreakers carrega agora o peso de, talvez, ser uma das melhores séries que conheci desde o lançamento da duologia Six of Crows.

Rhen, o príncipe herdeiro de Emberfall, sofre de uma maldição que coloca todo seu reino em risco. Obrigado a reviver seu aniversário de 18 anos por infindáveis vezes, ao final de cada outono, ou seja a cada 3 meses, ele é obrigado a se transformar em um monstro que por não ter consciência acaba matando todos que estão a sua volta — desde os familiares até aos habitantes do reino. Para ser capaz de quebrar esta maldição, uma garota tem que se apaixonar verdadeiramente por ele. No entanto, após vários anos de tentativa, ele se sente cada vez mais frustrado ao perceber que isso não ocorre. Quando numa outra busca ele se depara com alguém diferente, o sentimento de esperança brota. O único problema é que a feiticeira Lilith, responsável por esta maldição, avisa que está será sua última chance de salvar Emberfall. Essa garota realmente tornou-se sua única esperança.

Harper encontrava-se no local e hora errada. Após tentar salvar uma jovem que estava sendo encurralada por um homem, ela acaba sendo teletransportada para um mundo que não conhece. De Washington DC para o reino de Emberfall. Seus problemas em casa são além da conta para se importar e entender os do local, e quando descobre os motivos que levaram a sequestrá-la, a primeira coisa que pensa é em fugir e voltar para casa. Só que não é nada fácil. Quanto mais conhece o povo e o príncipe, mais dividida entre ir embora ou permanecer.

Um enredo sem defeitos! Há um bom tempo não achava uma fantasia que me fizesse amá-la do início ao fim. Não acho que seja uma obra com elementos únicos — é explícita a inspiração do conto A Bela e a Fera — contudo, a forma como ele foi construído ganha destaques.

"Ela vira o cálice nas mãos e me observa. Gostaria de poder ler a emoção em seus olhos. Depois de incontáveis estações escondendo a verdade por meio de belas mentiras e histórias extravagantes, estendi a verdade aos pés de Harper, e não tenho certeza se ela vai aceitá-la." pág. 131

A transformação da narrativa que primeiramente poderia ser simples em uma maior, chama atenção e mostra que desdobramentos inesperados podem suceder. É maravilhoso acompanhar o andamento da narrativa a medida que os personagens crescem, em que a trama enriquece porque você acaba se envolvendo no universo. Muitas das vezes questionei certas escolhas ou decisões a serem seguidas, entretanto essa questão não tirou a autenticidade da história — aliás foi ao contrário, demonstrou a ousadia da autora em não ir pelos caminhos fáceis.

Sobre os protagonistas, o que posso dizer além de elogios rasgados?! Rhen, Harper e Grey — que dentro do contexto entenderemos sua importância — tornaram toda a experiência impactante. A autora soube criá-los complexos e cheios de características que nos cativam, sendo um dos grandes pontos do exemplar. Entendê-los e assimilar os percalços, ações e decisões tomadas nos aproxima das páginas. Acredito que além da ambientação fantástica, um dos principais diferenciais do livro é a preocupação em transpassar a fundo quem são os responsáveis pela história.

Teremos a inserção de um romance — que é claro desde a sinopse — e o interessante foi o fato de percebê-lo não sendo um dos carros-chefes. Bem organizado, e aparecendo quando necessário, ele com certeza foi um plus que incrementou os acontecimentos. Confesso que pensei que teríamos um triângulo amoroso — e já estava me preparando para detestar com todas as forças — o que felizmente não se concretizou. Aliás, tive que queimar minha língua porque o trio me conquistou de tal forma, que qualquer opção final teria adorado.

E se tem outra conjuntura que também se sobressaiu, foram as reviravoltas e os plot twists. Espaçados e inseridos nos momentos certos, trouxe dramaticidade para a leitura. Como temos circunstâncias que transmitem que algo eclodirá a qualquer instante, revelações e modificações no cerne principal geram grandes expectativas — que serão atendidas. O final com um alto volume de informações é de deixar o queixo caído, e obviamente, traz aquele gancho que o interliga a um sucessor. Neste minuto, eu só quero saber quando a editora lançará o próximo!

"Nossas palavras da noite passada. Muita coisa mudou desde então. Uma noite mudou muito, de muitas maneiras. Não posso oferecer nada além de fracasso. Essa maldição prova isso. Na verdade, tudo o que Lilith forneceu foi um lembrete." pág. 321

De uma forma geral, sem dúvidas recomendado! É uma das poucas fantasias atuais que considero impecável da primeira até a última frase. Emberfall será palco de grandes batalhas, grandes paixões, grandes aventuras, resoluções e amadurecimentos. Itens capazes de prender todos os fãs do gênero!

Na parte física a capa tem interligação com o conteúdo e sendo semelhante com a original, o que gostei. A diagramação é a padrão da Plataforma 21, e tem detalhes entre capítulos. Um adendo que tenho que fazer — e eu reclamava demasiadamente nas edições da editora — é a qualidade do papel que possui uma ótima gramatura, fazendo jus ao preço. Temos uma mapa e sumário como complementos. A narrativa é feita em primeira pessoa pelo dois pontos de vistas intercalados.

Como deixei claro anteriormente, estou extremamente ansiosa pelo próximo que já foi lançado lá fora, e por enquanto sem previsão por aqui. Espero que tenham gostado!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2020/05/resenha-sombria-e-solitaria-maldicao-brigid-kemmerer-serie-cursebreakers-plataforma-21.html
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Livia.Oliveira 14/06/2020

Um livro ok, bom, mas não tão incrível como esperava ser
O livro se resume a uma recontagem de Bela e a Fera. O que mais me fez gostar do livro foi a protagonista Harper como toda a sua garra e força independentemente de sua limitação física. Gostei do fato da autora trazer bastante representatividade ao livro com outros personagens também. Não gostei muito de um provável triângulo amoroso. A leitura começou bem interessante e depois acho que a autora não soube conduzir bem ao desfecho, ficou um pouco confuso para mim....
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@borroesfloreios | Fran Ciconetto 16/05/2020

Melhor livro de 2020
Esse foi de longe o melhor livro que li em 2020.
A história lembra um pouco, ou muito, corte de espinhos e rosas, e se você já leu esse livro vai entender o porque logo nas primeiras páginas de Sombria e Solitária Maldição. Mas se relevarmos esse fato a história tem tudo para ser um enorme sucesso.
Sou uma amante de fantasia e essa história tem tudo o que um leitor precisa para ficar preso na história do começo ao fim.
Nota 4,5 de 5!
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Yasmin | @pernambookanas 21/05/2020

O reino de Emberfal está ameaçado. Uma feiticeira fez uma maldição para o príncipe Rhen, na qual consiste em repetir o seu aniversário de dezoito anos a cada outono. Além de, em cada estação, ele é transformado em um monstro. Essa maldição só será quebrada se ele fizer alguma garota se apaixonar por ele.

A Harper é a melhor personagem desse livro. Ela não abaixa a cabeça a ninguém, se precisar lutar, ela luta. Amei demais essa personagem, ela é daquelas que fala tudo o que pensa, sempre sendo sincera com as pessoas.

Um personagem que gostei muito foi Grey. O eterno guarda do príncipe. Ele é um fofo, sempre pronto a se envolver nas loucuras do príncipe e da Harper. Ele é um personagem muito carismático.

Uma personagem polêmica é a feiticeira Lilith. Uma grande antagonista desse livro. Amei a personagem, mesmo detestando suas atitudes. Gosto de personagens difíceis, a Lilith se encaixa bem nesse papel.

Rhen é um personagem complexo. Muitas vezes, eu senti pena dele por causa da maldição. Ele não é um personagem mal, só que ele sofreu muito com o destino dele. Pior que não tem como fugir disso, ele já tentou e não deu certo.

Outra coisa que gostei do livro foi a interação entre Harper e o Rhen. Ele sempre tenta ser um lorde com ela, mas ela não quer saber de boas palavras, uma vez que ela foi sequestrada. Ai vira uma relação em que os dois não conseguem medir as palavras um com outro. Ao mesmo tempo, é uma relação fofa entre dois desconhecidos.

Sombria e Solitária Maldição é uma releitura da clássica história da bela e a fera. Têm algumas barrigas dentro da história, eu achei que demorou um pouco para desenrolar. Fora isso, o livro é muito bom. Não sabia que esse livro fazia parte de uma trilogia, quando peguei para lê-lo. Vou acompanhar. Recomendo.
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Viviane Schneider 24/05/2020

Só uma palavra...
Perfeito!
Uma ótima adaptação da história da Bela e da Fera.
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Bianca - @ZumbiLiterário 26/05/2020

Cativante
Um reconto da Bela e a Fera que amei, capítulos curtos e envolventes. Mesmo sendo o primeiro livro o final para mim foi satisfatório.
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Rami 29/05/2020

Clichê bem trabalhado merece chance de leitura.
O livro é uma releitura do conto de A Bela e a Fera. Então temos um príncipe amaldiçoado a se transformar em fera e viver as mesmas estação por anos até que alguém o amasse para desfazer a maldição. Acompanhando apenas do comandante da Guarda Real, Grey, o príncipe Rhen passa seus anos solitário. Até que numa tentativa de buscar uma garota no nosso mundo, Grey é atacado por Harper e a leva para Emberfall.
A história tem seus pontos positivos como o plot twist do final, a transformação em algum tipo de monstro diferente em uma estação específica e a relação de Grey e Rhen. O romance foi trabalhando de maneira contínua e não um amor louco e rápido, mas termino a leitura com perguntas quanto ao romance não me fazendo ter 100% de certeza e convencida do casal que se formou.
Por se tratar de uma obra YA de fantasia encontramos alguns elementos clichês que se tornam óbvios e previsíveis. Achei que a autora iria por um caminho, mas ela não foi e confesso que me agradou, porque eu tô farta de triangulos amorosos em ficção YA. Entretando eu tenho a sensação e pistas de que esse ponto pode ser desenvolvido na continuação. Fico na espera.
O que me fez não dar as 5 estrelas é justamente algumas perguntas que fiquei ao fim do livro e não é daquelas perguntas que serão respondidas no segundo volume, mas aquelas que passaram por desatenção mesmo.
Vale a pena ler Sombria e Solitária Maldição se você quer esquentar o coração com um mundo fictício e clichês recorrentes. Se quer algo inovador, pode passar adiante sem olhar pra trás. Contudo, clichês bem trabalhos também merece uma chance.
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Carous 22/02/2020

Tudo o que eu queria era me apaixonar por este livro e que o achasse tão maravilhoso que não saberia nem o que escrever, só sentir. Ao invés disso, estou aqui de novo me preparando para mais uma resenha longa destacando os pontos que não gostei (porque a autora pecou neste quesito) e jurando de pé junto que mesmo assim eu gostei do livro, não mr arrependo de ter lido. Só esperava um livro fantástico sem tirar nem por e "A curse so dark and lonely" só entregou isso no título e na capa.

Inclusive quando descobri o livro,influenciada pelo seu título e capa eu achei que ele disputaria um lugar entre minhas releituras favoritas de A Bela e a Fera, mas não fez nem cosquinha.
Ainda sou grata pelo livro porque foi a ansiedade para avançar as páginas que me fez terminar Julie & Julia, que eu li anteriormente e peguei este para alternar a leitura.

O texto de Brigid é bom, o vocabulário não é muito difícil. Particularmente eu esperava mais diferenças linguísticas entre Rhen e Harper, mas não vou me ater a isso.
Ela é uma autora famosa, com outros livros publicados inclusive no Brasil. Talvez leia seus outros livros? Com certeza lerei o que foca em Grey porque ele é um personagem maravilhoso.

Não que Rhen e Harper não sejam. Tenho 0 familiaridade com paralisia cerebral e não sei se a de Harper foi bem representada. Todavia é bom que esteja em livros, ainda que tenha achado muito conveniente que a paralisia dela se limitasse a fazê-la mancar, nada mais. A personagem chega a comentar como pode afetar a pessoa e isso ficou mais claro. Inclusão de uma doença, pero no mucho de forma a mantê-la atraente.

Harper é uma boa protagonista. Inteligente, corajosa. Lida muito bem com seu sequestro e seus sequestradores até gradualmente começar a enxergá-los de outra maneira e até ajudá-lo.
Lá pra depois da metade do livro ela deixa de ter ira por Rhen e Grey e perde algumas oportunidades de mandar o príncipe para a pqp, mas tudo bem.

Rhen também é um bom protagonista, embora péssimo governante. Ele tem suas desculpas para ter largado seu reino à própria sorte, mas não me convenceu. Ele é o oposto de Harper e nem todo o sofrimento provocado pela maldição o fez perder a arrogância; ao contrário, talvez tenha acentuado, mas ela o coloca em seu lugar e ele aos poucos vai melhorando.

O que me fez pensar: e as outras 300 garotas antes dela? Impossível que não houvesse nenhuma igualmente corajosa e inteligente, sem papas na língua e que desse um presta atenção na prepotência do príncipe.

300 garotas vieram na frente de Harper e nenhuma quebrou a maldição? Pior: Rhen não tentou modificar seu comportamento? Acho que o problema é ele então.

O que também me fez pensar: como essas garotas eram escolhidas? Grey as sequesttava de Washington estação após estação e não havia um alerta na cidade de um homem sequestrado moças no beco da cidade, cuidado? Todas eram heterossexuais? Quais as chances?

As intrigas políticas foram o que colocaram a história toda a perder. Tenho cá minhas dúvidas sobre a necessidade de inseri-las. Mas tenho certeza que poderia ser melhor escrita. Eu tentei relevar todas as informações, mas algo não cheirava bem. Pairava em mim Eu a sensação de ter muitos furos que eu não conseguia detectar, mas depois ficou claro: não faz sentido o herdeiro real se afastar de suas obrigações por tanto tempo e quando retorna - por insistência de Harper -, ele exige que seu povo se curve a ele pelp seu título. Não faz sentido Emberfall sofrer ameaça de invasão só agora depois de tanto tempo abandonada. Não faz sentido a passividade e burrice dos habitantes de Emberfall diante de sua precária situação. Além de serem bem burros de acreditarem nos boatos sobre a família real. Ou seja, impossível tudo se desdobrar como foi após tanto tempo que Rhen se isolou no castelo.
E se era pra mostrar isso assim, era melhor a Brigid ter deixado esse pedaço de lado.

Brigid podia ter explorado mais a transformação de Rhen para monstro e apresentado melhor a família real - e seu destino - e a vida antes da maldição. Soou meio incompleto esta parte.

Já a feiticeira que causou tudo isso... é, essa não dá pra defender. Muito fraquinha, o leitor só aceita o motivo que ela deu para fazer o que fez se forçar muito.

Trocando em miúdos: leitura agradável, boa tentativa de Brigid de escrever outra releituras desse conto no meio de tantas, mas a execução podia ser melhor.

Eu queria AMAR o livro e fingi por muitas páginas que tudo que mencionei não me incomodava, mas o livro tem 500 páginas. Chegou um ponto em que eu me sentia forçada a engolir os tropeços da história.

Aliás, talvez com menos páginas não haveria espaço para a história ficar em círculos, evidencia disso são as informações repetidas que Rhen e Harper dão enquanto conversam ou meditam sobre o dia. Eu queria mais ação.

Nem tudo são críticas. Felizmente temos personagens gays - dois, que eram namorados, mas melhor que nada - e nem todos eram brancos.
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Sama_Tavares_1503 03/06/2020

Maravilhoso
Bem esse realmente era um livro que estava aguardando, pois essa autora ja me conquistou com seu outro livro dela. "Sombria e Solitária Maldição" vamos conhecer a Harper. Ela vive numa vida humilde cuidando da mãe que se encontra com câncer e seu irmão, que por conta do sumisso do pai passam por um sufoco danado. Ela um dia indo trabalhar com o irmão se encontra vendo alguém numa tentativa de rapto. E intervêm contra isso. Mais é transportado para um local chamado Emberfall.

Onde se encontra com Grey (pessoa que a trouxe para lá) e Ren (moço que vive ali com Grey). Ela não acredita que esta passando por isso. E tenta mesmo com sua limitação sai e entender o que se passa em Emberfall. Ainda mais que nisso descobre que o local é amaldiçoado.

Ren é um mocinho que realmente não vem para você vê-lo como príncipe em um castelo e futuro herdeiro do trono. E sim vemos que ele sofre com sua solitária e sombria maldição assim como Grey seu guarda real, que está sempre com ele.
Grey é um personagem que te mostra que não está ali ao toa como um mocinho secundário e se faz valer na história toda.
Vemos então que nem tudo são flores e que também não é com uma maldição que você ano pode fazer o bem aos demais. E nisso Harper vem para mostrar que mesmo com sequelas que tem, pode ser mais que uma mocinha na história. E que o mocinho nem sempre tem que ser o salvador, e sim o salvo.

E como sempre as reviravoltas que se mostra nesse livro são maravilhosas. Onde a inspiração que a autora teve através do clássico "A Bela e a Fera" ficam leves perto dela. Mostrando o lado sombrio de tudo que passa com os personagens e até mesmo na historia toda. Mais sem perder o encanto e o charme do clássico.
Este realmente me prendeu demais na leitura, mesmo tendo parado de ler um tempo, voltei e não parei mais.
Agora aguardar o segundo volume! Socorro
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