Questão de Classe

Questão de Classe Christina Dalcher




Resenhas - Questão de Classe


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HyladyJ 21/04/2022

É bom e não é .
É uma boa história. Mas do meio para o final deixou muito a desejar . Parece que foi escrito com pressa. Mas ainda assim é bom .
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Leiaaguria 23/01/2021

angustiantemente atual
Dalcher nos apresenta um mundo onde desde crianças somos divididos de acordo com nosso nível de ? Q ?. Notas Q superiores a 9 recebem o cartão prata e vivem uma vida de elite. Notas entre 8,9 e 8,0 ficam no meio termo, a cor verde, porém propícios a cair para o pior nível, o amarelo. Amarelo são aqueles que possuem Q menor que 8, que foi o caso da filha de Elena, Freddie. Estas crianças são mandadas para as escolas federais onde perdem contato com os pais e com todos, sem grandes perspectivas de vida. Elena, como professora deveria seguir as regras, mas como mãe, está disposta a tudo para proteger sua filha.
Diferente do que li nas resenhas daqui, eu gostei muito do livro. Não é uma obra onde você espera muito ação ou plots surpreendentes. Eu definiria como propositalmente angustiante e reflexiva por conta do seu tema tão vigente. Confirmo isso com as palavras da autora no final do livro ?Se este romance perturbou você, eu alcancei meu objetivo?. E como alcançou! Fiquei angustiada do início ao fim, pois apesar de parecer absurdo, essa distopia não está tão distante da nossa realidade, e isso torna tudo mais apavorante.
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Miry 03/04/2021

É bom mas precisa melhorar
A escrita da autora é leve e você lê vários capítulos sem se cansar. (meu amor por capítulos curtos) Mas a história precisava desenvolver em alguns pontos e diminuir as lamentações da personagem principal. Daria um ótimo filme com certeza.

A forma como ela moderniza os conceitos de raça pura usadas por Hitler e de eugenia usada por americanos é algo assustador. A gente pensa que a história não vai se repetir mas se vc colocar uma nova roupagem nela, acaba se tornando atraente.
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Thaís 16/10/2021

Para pensar
O livro possui uma narrativa bem feita. A história sobre eugenia e questões afins faz o leitor pensar no que pode ocorrer realmente. É possível perceber que questões do século passado ainda pairam em nosso meio.
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Letícia | @mamaeliteraria 17/12/2021

Pertubador
Já li livros assim que pensava que jamais a humanidade passaria por isso.
Em uma releitura de 1984 eu marquei muito mais coisas em suas páginas do que da primeira vez.
Estamos vivendo 1984 e com brasileiros alucinados desejando um Conto da Aia.
Viveremos uma "Questão de Classe"? De certa maneira, já vivemos. E foi essa a intenção da autora.
"Ser patriota não significa fechar os olhos para os capítulos mais sombrios da história do país; na verdade, é justamente o contrário."
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Jenni 18/07/2021

chocada
Ainda to digerindo o final...
Mas adorei o livro, os caps são curtos, leitura fluida, escrita objetiva...
Algumas partes poderiam não ter existido mas gostei do desenvolvimento da história, adorei 2 personagens que só aparecem na 2° parte mas que são essenciais... adoraria um pov da Anne ou da Freddie... ODEIO O MALCOLM, MORTE AO MALCOLM
Leiam!
accrezende 08/08/2021minha estante
Toda vez que Malcolm aparecia, eu queria entrar no livro e socar a cara dele. É isso.




Cley 10/03/2021

O potencial de todas as crianças é medido pelo seu número Q. Uma pontuação alta dá acesso às melhores escolhas e um futuro promissor, a baixa manda os jovens para internatos sem perspectiva de uma vida melhor.
Depois que a filha de nove anos de Elena Fairchild é enviada a um desses internatos, Elena fica dividida entre ser a professora e a mãe; como professora ela entende o sistema, mas como mãe sua visão é completamente diferente e fará de tudo para recuperar sua filha.

"Quando os seres humanos se encontram em situações extremas, em um trauma pessoal, um mecanismo é acionado. Um interruptor é ligado. Até o mais introvertido se abre e despe a alma."

Narrado do ponto de vista de Elena, somos levados a um mundo onde tudo parece estar alinhado, porém, à medida que adentramos na história, percebemos que há algo errado acontecendo, cabe a Elena desmitificar um sistema que está longe de ser perfeito.
Dalcher mais uma vez traz uma distopia que assusta. O que é exposto na obra é passível de acontecer, pois podemos caminhar rumo a um campo desconhecido, onde o sistema nos atrai com resoluções dos problemas, mas que não expõe suas verdadeiras intenções, e quando acordarmos para o que está acontecendo, pode ser tarde demais.

A narração é linear, porém há breves flashbacks de Elena, os quais nos mostram fragmentos de uma jovem que teve que adaptar-se, pois se não fizesse isso, ficaria para trás.
Esses flashbacks nos trazem um novo olhar sobre quem é Elena: professora, esposa, mãe, mulher. Quais delas sobressairá às novas situações?
A história tem muitos elementos psicológicos, pois constantemente somos levados às reflexões da protagonista, consequentemente provocando nossas próprias reflexões.

A história penetra em aspectos familiares, políticos, educacionais e da área da ciência. Esse último gerou certa dificuldade em mim, pois não compreendi bem o que a autora expôs.
A autora martela a ideia de que somos propensos a fazer escolhas, que é o que nos difere dos animais. Os animais agem por instinto, nós não, então, qual espécie sobreviverá?
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Ana Carolina 22/01/2023

Revoltante e reflexivo
Uma distopia que nos causa revolta e ao mesmo tempo uma reflexão sobre a busca pela perfeição.
Uma pena que ao fim a história se torna corrida, o que acaba por prejudicar a história.
Apesar disso, a ideia da Autora é muito interessante, de modo que nos causa a curiosidade de saber como será o desenrolar da história, o que torna a leitura bastante fluida.
Sem dúvidas uma distopia que compensa a leitura e principalmente a reflexão.
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Andressa S. 16/05/2021

Educação foi feita para unir, aproximar e reduzir as diferenças... Agora imagina se a educação fosse um instrumento de segregação. Hoje tem resenha de obra de arte!

A Autora de ?Vox? apresenta agora uma distopia dilacerante e assustadora, uma sociedade onde as crianças são dividias por seu potencial. Nessa sociedade as crianças são divididas em castas de acordo com seu ?número Q?.

Vamos conhecer a história sobre a ótica de Elena, uma professora que faz parte do sistema e tem um marido tóxico (apenas fatos). Elena é o tipo de personagem que só percebe o problema quando ele a atinge de alguma forma, ainda assim fiquei bem chateada com o final, essa personagem só se ferrou o livro inteiro (preparem os lencinhos, que vai ter choro).

?Questão de classe? é um livro incômodo, faz a gente enquanto leitor ter uma reflexão social profunda sobre aspectos familiares e políticos. Nos tira do lugar de descanso e fala: ?Será que isso é distopia mesmo??

A Dalcher é uma autora muito sensível mas ao mesmo tempo elas nos incomoda com suas histórias, nos faz refletir sobre nosso espaço e nossas atitudes. Eu amei ?Questão de Classe? assim como amei ?VOX?. Achei genial a temática educacional e a sociedade que rotula por conhecimento baseada em interesses políticos. De fato, não sei se estamos tão longe dessa realidade.

É uma leitura fácil mas agressiva, esse não é um livro sobre liberdade, fala de prisões sociais, de conceitos arcaicos e contaminantes.

Recomendo o livro para quem atua na área da educação mas principalmente para aquelas pessoas que acham que educação não tem a ver com classe! (Frase de efeito, de minha autoria mesmo, eu sou muito emocionante! Kkkk)
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Jacque Mayer 16/07/2022

Comparando com Vox, gostei mais desse.
Achei que tem um ritmo melhor, apesar de a resolução ter sido muito rápida de novo (assim como no Vox).
Mas esse livro trata de um assunto até mais factível e atual. Incomoda.
E o passado da protagonista também sendo contado da forma que foi, Incomoda ainda mais. Mas é um incômodo necessário.
Vale a leitura.
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Andreia.Kohut 19/08/2021

Esse livro incomoda! Incomoda pensar que as ideias trabalhadas nele foram reais, mataram muitas pessoas e destruíram a vida de tantas outras. Ideias essas que continuam fervilhando na mente de várias pessoas por aí. O livro pode não ser perfeito. Poderia ter mais detalhes e mais explosões em se tratando do conteúdo e das emoções envolvidas, pois tem capacidade para isso. Mas desenvolve bem o papel de alertar o quanto podemos ser dominados se apenas nos deixarmos levar pelos sistemas que nos são impostos. Aqui, uma sociedade que se divide pela nota Q de cada pessoa, que delimita o que ela pode fazer e até onde pode sonhar. Se é que pode. Mas por trás de tudo há algo ainda pior, que quer gerar o extermínio da diversidade humana. Um livro que me marcou. E me fez pensar...
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Leobueno 06/04/2021

Sem dúvidas um livro para refletir, extremamente atual e por vezes até assustador, pois percebemos muitas coisas absurdas retratadas no livro que de fato acontecem no nosso dia a dia e não damos muita importância. É uma leitura que prende, tem um certo suspense que te faz querer saber o que vai acontecer, te faz torcer pelos personagens, mas o final me decepcionou bastante, por isso não dei 5 estrelas, dá a impressão que a autora correu com o final, que na minha opinião poderia ter sido muito melhor desenvolvido. Apesar disso, o livro é excelente e traz a tona vários debates atuais.
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Julia Manjko 21/02/2023

Assunto importante
Assim como Vox ( o outro livro da autora ) foi uma leitura bem prazerosa, bem rápida e interessante.

Esse livro não tem uma narrativa excepcional, não tem personagens extremamente cativantes e não é tão frenético como eu gostaria mas a forma que o assunto é abordado foi um grande agrado para mim.

Recomendo esse livro a todos.
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