O palácio de inverno

O palácio de inverno John Boyne




Resenhas - O Palácio de Inverno


206 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Lima Neto 05/09/2010

Sempre que lemos um livro que nos surpreende, que ficamos com ele “ecoando” em nossas cabeças por dias a fio, passamos a viver uma espécie de ansiedade pela leitura do seguinte do mesmo autor. Uma ansiedade, mescla de grande expectativa com um certo temor. Temor porque, caso o livro (o segundo) não nos agrade tanto quanto o primeiro, ficaremos com um gosto de frustração na boca, gosto este que vai acabar até “amargando” o sabor do primeiro livro. Por outro lado, a expectativa é tamanha que acabamos não resistindo e mergulhando na história daquele segundo livro. Às vezes gostamos, outras vezes não; às vezes a expectativa é superada, em outras ficamos frustrados, mas, de maneira geral, usamos, nesses casos, duas expressões: “é tão bom quanto o primeiro” ou simplesmente “é bom, sem dúvida, mas o primeiro é melhor”. É difícil se falar que o segundo é melhor. Lógico que há muitos casos em que o segundo supera em diversos aspectos o primeiro, mas, sempre, o primeiro livro se torna o “parâmetro”. E quando se chega um terceiro livro? Nossa, aí nós, leitores, ficamos em polvorosa! Será que ele é tão bom quanto o primeiro? Será que ele supera o segundo? Será que o autor segue mais a linha do primeiro ou do segundo? Será que vale a pena lê-lo, já que já li dois livros desse mesmo autor? Entre outros questionamentos que costumamos nos fazer ante tal situação.
Com John Boyne, comigo, aconteceu a mesma coisa. Li O Menino do Pijama Listrado e adorei. Achei-o um livro belíssimo, de rara sensibilidade, um livro para amantes de livros, de literatura, que não leem só por ler, que entram na história e a vivem da primeira à última página. Com o lançamento do segundo livro do autor, O garoto no convés, vivi os dilemas e expectativa do “segundo livro”. Gostei muito do segundo, sem dúvida. Vi as semelhanças da delicadeza da escrita, vi um roteiro melhor trabalhado, mais personagens, mais situações, uma história mais longa, etc, etc e etc. mas, mesmo com isso tudo, o primeiro ainda tornou-se a minha referência tratando-se de John Boyne. Agora o autor lança seu terceiro livro no Brasil, O Palácio de Inverno, e eu fiquei algumas horas me perguntando se valeria a pena lê-lo. Eu olhava para o livro, o livro olhava para mim, e eu acabei não resistindo. Fui ler o livro “desarmado”, imaginando que iria encontrar, sem dúvida, uma história bem contada, enfim, um bom livro, talvez melhor que o segundo, mas dificilmente tão magnífico quanto o primeiro. Que grata surpresa descobri naquelas páginas, naquelas palavras, naquela belíssima história! Devorei o livro em poucos dias e estou com a história, com passagens inteiras do livro, com determinados personagens e com um cálido sentimento ainda ecoando em minha cabeça, mesmo após o fim de sua leitura.
O Palácio de Inverno é um livro belíssimo, como eu não lia, já, há algum tempo. Livro delicado, bonito, terno, cativante, bem contato, com lindos personagens e, acima de tudo, que trata, entre outras coisas, do mais nobre e belo dos sentimentos humanos: o amor. Isso mesmo. O livro fala de amor! Tem um pano de fundo histórico muito bem elaborado, possui um roteiro ímpar, com duas histórias, com dois tempos, que são conduzidos de forma magistral de encontro um ao outro, tem personagens reais mesclado com outros tantos fictícios, tão reais quanto os que existiram, mas tem, também, uma linda história de amor. Não uma história de um amor platônico, meloso, impossível, mas sim do sentimento tal como ele é, para ser sonhado e vivido e, principalmente, amado.
O livro narra a história do jovem camponês Geórgui Jachmenev que vive numa remota aldeia no interior da Rússia. Na ocasião da passagem do grão-senhor Nicolau Nicolaievich, pela aldeia, Geórgui impede um atentado à vida do irmão do czar, que seria levado a cabo por seu único amigo, a quem queria como um verdadeiro irmão. Por tal ato de coragem lhe é concedido um lugar de honra na corte do czar Nicolau II, mas, por outro, valeu a vida de seu amigo/irmão, que por sua insensatez é julgado e executado.
De simples mujique, vivendo numa afastada aldeia, Geórgui passa a viver em São Petersburgo, no Palácio de Inverno, uma das residências oficiais do czar. Lá, o menino será encarregado de ser um amigo e guarda-costas pessoal do filho do Nicolau II, Alexei, a quem se destina o trono e lugar de czar da Rússia. A Rússia, no entanto, nesse período, está passando por um longo período de conflitos externos e algum descontentamento dentro do próprio país.
Acompanhamos, em O Palácio de Inverno, não só a vida de Geórgui Jachmenev e sua adoração por Anastácia, filha do Czar, e seu amor incondicional por Zoia, mas parte da história da Rússia do período da Primeira Guerra Mundial e da Revolução Bolchevique, além de diversos outros acontecimentos da história do sec. XX. História e ficção, personagens reais e fictícios se misturam em O Palácio de Inverno, uma leitura extremamente prazerosa, bela, cativante e tocante, uma verdadeira obra-prima da literatura mundial.
Manoela 15/09/2010minha estante
adorei sua resenha *-* tou com o livro aqui e superansiosa para ler! mas ao contrário de você, adorei o segundo livro do Boyne. talvez por ter visto o filme antes tenha tirado um pouco a mágica do livro e aí 'O garoto no convés' tenha sido pra mim magnífico. daqui a alguns anos, Boyne vira um clássico como os de hoje, e ele é digno, com certeza.


dai_araujo 14/02/2011minha estante
Entrou na minha lista de leitura para 2011!


vivi abreu 18/02/2013minha estante
Também gostei muito desse livro, além de uma bela historia de amor, um livro totalmente histórico, aprendi muito sobre a tirania Russia. Recomendo.




andrealog 09/01/2022

Segredos históricos dão um novelão
Um romance que atravessa o século XX, uma vida de parceria e segredos que unem um grande amor. A vida transformada pela Guerra e pelas mudanças da sociedade russa. Todos esses elementos garantem esse romance que é um novelão daqueles emocionantes. Quem não se interessa pelo misterioso destino dia Romanov?
comentários(0)comente



LairJr 12/05/2022

Um livro excelente. Não tinha criado nenhuma expectativa, então me surpreendi positivamente. Um bela obra,, tendo vários acontecimentos históricos como pano de fundo.
comentários(0)comente



Renata 29/06/2020

a bela história de uma vida contada através de memórias
o palácio de inverno conta a história de vida de um velho senhor, geórgi jachmenev, mas também conta a história de amor de geórgiezoia (hoje em dia, esse daria um bom ship rs). desde a sua infância, nos campos da rússia, passando pela opulência do último reinado dos romanov, até sua velhice na capital londrina.

a história é contada alternando o presente, quando o protagonista já é velho, e o passado, quando ele era jovem e estava apenas começando a vida. no entanto, essas narrativas não são lineares: tudo é contado num vai e vem sem fim, sem ordem certa, bem como se fossem as lembranças reais de alguém, tudo meio bagunçado.

no começo do livro essa técnica me deixou um pouco enfadada; era difícil continuar a leitura com aquela falta de ordem na linha de raciocínio. a história também andava meio devagar. mas depois que me acostumei (e a história começou a ficar mais interessante - no meu ponto de vista) a leitura fluiu mais.

e, no final das contas, toda leitura acaba sendo isso, uma coisa de timing. tem livro bom que não é pr'aquela ocasião, e tem livro ruim que se encaixa direitinho com aquele momento de vida.

acho que palácio de inverno foi um livro desses.

passei meses pra ler a primeira metade do livro; a história não me empolgava, a leitura não fluía. mas passada essa primeira metade, passados esses meses iniciais, me senti completamente fisgada pela história de geórgi. e avancei sem dificuldade nenhuma pelas páginas, ávida por saber o que aconteceria no fim daquela jornada. não sei se foi a história em si que deu uma guinada, ou se foi meu estado de espírito que mudou, mas terminei a leitura encantada por esse livro.

então é isso. esse livro é coisa de momento de vida. se parecer meio chato no começo, continue a leitura porque depois de um tempo melhora. e é belíssimo. é delicado e tocante, faz admirar a beleza da velhice e do companheirismo, bem como o encanto da juventude.
comentários(0)comente



Felipe 16/05/2020

Já começo a pensar que não vai ter nenhum livro do John Boyne que vai me decepcionar. E ?o palácio de inverno?, foi uma experiência um pouco mais longa em comparação a outros já lidos do autor, mas nem de perto decepcionou.
?o palácio de inverno? não é um livro linear, então talvez possa parecer um pouco confuso no começo, mas enquanto você vai lendo e descobrindo as coisas, tudo vai se encaixando de uma forma tão perfeita que deixa tudo muito agradável para o entendimento.
Uma característica do autor é a utilização de acontecimentos históricos para desenvolver os seus romances, e esse não é diferente, pois fala um pouco do que seria a vida na Rússia no período em que os Romanov comandavam o país, talvez de uma forma superficial, mas que é acessível para o entendimento de qualquer um.
Sobre os personagens, achei em grande maioria todos muito bem desenvolvidos, apesar de não ter sido surpresa o que era, imagino eu, pra ser o plot da história, onde o autor tentou deixar subentendido no decorrer da mesma.
É um desenrolar de trama com acontecimentos tristes, com superações e finais nem tão felizes assim. E por esses motivos, por trazerem sentimentos e conclusões mais reais, que eu gostei muito do livro e acho que mais pessoas deveriam dar um chance para ele.
comentários(0)comente



leiturasdanina 11/11/2021

Chocada com o plot twist
Que história de amor linda! Adoro os livros do Boyne porque eles alternam entre passado e presente, então a história em si é rica de flashbacks e muito bem explicada. Não ficou nenhuma ponta solta e tudo se desenvolveu super bem.
Eu amei a história, só fiquei um pouco irritada com o Geórgui porque ele baba muito o ovo da família imperial ehehehee mas quem nunca se irritou com alguma personagem, não é mesmo?
Adorei! Super indico
comentários(0)comente



Thais 28/06/2021

É um bom livro, com uma história de amor bonita, me fez chorar no final. Mas desde a primeira página já sabia exatamente o que estava acontecendo e qual era o plot. Para quem sabe sobre a revolução russa, família Romanov e sobre a lenda de Anastásia, não tem surpresa nenhuma durante a leitura. Me incomodou bastante como o Czar russo e sua esposa foram retratados com uma humanidade que vai muito além da conta e do que eles merecem, quando na verdade foram responsáveis por deixar a população russa em situação de extrema miséria e exploração por décadas. Se concordo ou não com o destino deles, já é outra história.
comentários(0)comente



Fe Sartori 30/01/2011

Fazia muito tempo que eu não lia um livro tão agradavél!!
Gostoso de ler, interessante, com um pouco de tudo o que um bom livro deveria ter: Romance, suspense e de bônus uma boa lição de história e cultura..(porque eu adoro quando ambos se misturam).

O livro mistura partes do passado e presente mas sem ficar confuso.
E o amor entre os personagens, é humano porque mostra que mesmo quando temos ao nosso lado o amor da nossa vida, podemos e vamos passar por situações difícies, vamos perder, ganhar mas que no final tudo se compensa.

Adorava quando O Geórgui falava do seu trabalho na biblioteca e dizia GeorguieZoia.Fofo!

Foi meu primeiro livro do John Boyne e vale muito a pena com certeza!

" Tinha acordado de um sonho intenso e colorido, daquele tipo que a gente quer guardar na memória para pensar nele mais tarde, mas que se desfaz e se dissolve silenciosamente, como açucar na água..."
Evy 30/01/2011minha estante
Que linda resenha Fer!
Fiquei morrendo de vontade de ler agora!! ;P
Bjãoo


Léia Viana 31/01/2011minha estante
Foi o primeiro livro que eu li de John Boyne, fiquei fascinada por sua narrativa e pela maneria cronologica de passagem de tempo.
Achei interessante a história dos Romanov, a única coisa pela qual eu me recordava era de domingo sangrento, nem tanto pelas aulas de história, mas sim por causa do U2, que nunca me deixou esquecer.


Erika 18/07/2011minha estante
Fer, adorei sua resenha, ficou muito bonita!
Eu amo esse livro. Dos três títulos que li de John Boyne, é meu favorito. Realmente, ele estava muito inspirado quando escreveu essa obra.




Súh 06/08/2022

Meu favorito para sempre
Não tenho palavras para descrever o tanto de riqueza é esse livro. Simplesmente me deixou chocada e eu acho que todos deveriam ler.
comentários(0)comente



Mateus 16/07/2011

Um livro fantástico
O enredo de O Palácio de Inverno foi desenvolvido de forma espetacular pelo autor John Boyne.

- Primeiro: a FORMA como ele conta a história que é sensacional, do início para o fim e do fim para o começo ao mesmo tempo e em velocidades diferentes.
- Segundo: o PANO DE FUNDO que ele escolheu, momentos e fatos muito interessantes e curiosos da História, como a Revolução Russa, as guerras mundiais e a morte dos Romanov, além do mistério em torno da suposta salvação de Anastasia que povoou o imaginário popular na Europa por todo o século XX.
- Terceiro: OS SENTIMENTOS dos personagens são muito diversos, amor, paixão, ódio, egoísmo, medo, nostalgia, euforia...

O livro é tão bom, que nas últimas páginas fiquei com pena de ler e terminar e a história é tão envolvente e apaixonante que o leitor sente vontade de viver todos esses momentos históricos assim como Geórguie.
comentários(0)comente



Brenda @caminhanteliterario 21/05/2021

Uma linha num livro de história pode ser um belo romance
Sinopse realista: Não é um boa ideia ser um servo leal de um rei que governa mal.

O primeiro ponto que me chama atenção é o gênero, ficção histórica. Filmes/livros de segunda guerra já tô mais que acostumada, mas esse foi uma experiência bem diferente.
Que belezura era ir no Google pesquisar os fatos reais da revolução russa e perceber que o escritor fez um puta trabalho, ele entrelaçou a história real de uma forma muito legal no romance, de modo que ele respeita toda a tinha cronológica, as personalidades reais e até as suas características, e conseguiu fazer isso sem deixar chato, e acrescentando um quê ficcional claro a narrativa.

Confesso que fiquei obcecada pela Revolução Russa e até documentário sobre o assunto na Netflix eu assisti, e obviamente fiquei louca pra visitar o Palácio de Inverno.
Todo mundo estuda Revolução Russa na escola, e tem uma frase nos livros escolares que resume esse romance: “meses após a revolução bolchevique toda família Romanov foi assassinada”. Simples, seco, direto assim.

Quando eu leio um livro vendo a história por dentro, de perto, mesmo que ficcional eu percebo o quanto o maior de todos os reis era só um homem. Humanidade é a palavra que me veio o tempo todo lendo. Nicolau II era um bosta como imperador, indiferente ao seu povo e obcecado com a guerra, custando quantas vidas custasse, mas sofria e era inseguro como um ser humano comum, e querendo ou não fiquei com dó dele, do seu destino e o da família que pagou o preço por suas atitudes.

Além de tudo essa história me fez refletir muito sobre política, o quanto era óbvio pro povo simples e iletrado acreditar que o czar era realmente o enviado de Deus pra governá-los, até eles se darem conta de que não era. Fiquei pensando nos bilionários de hoje em dia, o quanto nós acreditamos que eles são merecedores de suas fortunas quando na verdade são só um novo tipo de autocracia, opressores do povo com objetivo de se manterem no comando da economia mundial. Espero que em algum momento o povo entenda que bilionários são só humanos iguais a nós e essa história vire. Mas não tenho muita esperança, já que a minha conclusão foi que a revolução russa só serviu pro poder mudar de mão, sob novas regras sim, mas mantendo o povo na merda. E no que isso difere de hoje?

Mas saindo da parte histórica, vamos à ficção. O romance é fofo demais, quase uma releitura de Anastácia. Georgui é leal e honesto, mas deslumbrado com a nova vida no palácio e acaba se envolvendo ale do limite com a família real. E o romance é fofo demais, torci muito por eles. As irmãs de Anastácia são as típicas princesinhas sem senso de realidade e Alexei vive aquela transição de ser um monarca cheio de responsabilidades e ser só uma criança. Amo a relação dele com Georgui.

O personagem mais interessante, que eu queria ter visto mais na trama, é Rasputin. Nada me tira da cabeça que o João de Deus é uma reencarnação desse cara. Religioso fervoroso, com uma influência enorme sobre as pessoas e na política, mas acima de tudo um pervertido. Um dos personagens mais interessantes que tem, e que teve uma participação bem modesta na história, mas ainda sim impactante.

O final é de doer a alma, juro que chorei. O czar era um governante cruel, mas seus filhos eram só crianças e não mereciam aquilo. E eu gostei que isso gerou uma Zoia quebrada e nem um pouco forte, o contrário do que se esperava. O casal voltando a Rússia no fim da vida e relembrando tudo que viveram me fez chorar novamente.

Político, dramático, romântico, e cruel, esse livro mexeu horrores comigo e me pergunto por que deixei tanto tempo encalhado na estante.


comentários(0)comente



Wellington.Pimente 27/04/2021

Perfeito!
Excelente, maravilhoso, delicado, tantos adjetivos que poderia escrever sobre esse livro, o autor mesmo utilizando um acontecimento histórico, que sabemos o desfecho, consegue surpreender e deixar um sensação de que valeu muito a pena mergulhar no universo singular do John Boyne.
comentários(0)comente



Dea Campodonico 02/07/2022

Que livro maravilhoso, emocionante, poético, lindo! Que preciosidade! Vai ter releitura no futuro com certeza.
comentários(0)comente



Sales 06/05/2022

o palácio de inverno.
Como sempre, John Boyne nunca deixa a desejar. Livro extremamente bem escrito e super flúido. Por mais que nessa narrativa não hajam muito plots e acontecimentos marcantes, o autor te prende do começo ao fim. Não me surpreendi com o suposto plot do final do livro, já era algo bem claro pra mim da metade para o final da história.
Achei que o John quis passar um outro lado, mais humano, dos Romanov. Se esse era, de fato, seu objetivo, conseguiu. Por muitos momentos senti uma compaixão a mais por personagens históricos que não mereciam esse sentimento.
Como sempre, John se consagra sendo, pra mim, o maior da ficção histórica. Simplesmente lendário.
comentários(0)comente



Mah Mac Dowell 25/05/2021

Maravilhoso
Diferente de todos que já li. Um livro fluido, personagens cativantes e uma história envolvente.
Apesar da narrativa ser, na sua maior parte, bem linear, o final traz uma surpresa super agradável, que torna o livro incrível. Bem gostosinho de ler, uma graça. Recomendo super. Não à toa é mais um livro raro de se encontrar.
comentários(0)comente



206 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR