A Casa Holandesa

A Casa Holandesa Ann Patchett




Resenhas - A Casa Holandesa


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Caroliis 17/05/2020

Não apenas uma casa, mas o palco de um passado não superado
Uma história de drama, porém que não nos faz chorar, mas sim, refletir, em diversos momentos, se certos acontecimentos podiam ser diferentes. A resposta? Talvez, talvez não. Talvez as coisas aconteçam como devem acontecer e, em certo momento, nos façam crescer (ou, quem sabe, também não).

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A história se passa em diversos momentos da vida dos personagens principais, os irmãos Maeve e Dany Conroy, mostrando-nos as situações sob as quais estes personagens foram postos após o abandono de sua mãe, a frieza de seu pai e o aparecimento da madrasta em suas vidas.

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As cenas que vemos os irmãos passando são momentos que percebemos que marcam bastante estes dois ao longo de suas vidas e refletem-se no futuro, quando ambos já são adultos.

A verdade é que, conforme a história se desenrola, concluímos que, por muitos anos após todos os acontecimentos, os irmãos Conroy não superam totalmente as situações e a Casa Holandesa passa a ser não apenas uma casa, mas também, o palco das diversas lembranças da infância e adolescência destes dois, além da prova de injustiças sofridas pelos irmãos. A casa passa a ser o símbolo de um passado não superado na história.

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Acho que o livro é daqueles que nos prende e surpreende na maioria das páginas, com personagens pelos quais nos apegamos, de certa forma, e personagens que odiamos logo de cara. A cada capítulo, a vontade de ler e descobrir o que acontece em seguida torna-se maior, então acabei devorando "A Casa Holandesa". Talvez as passagens entre os períodos da história podem ser um pouco confusas enquanto estamos lendo, mas nada que nos impeça de compreender e gostar bastante do livro mesmo assim.

Se você procura por uma leitura diferente das quais está acostumado, arrisque-se no "A Casa Holandesa"! :)
Isabelle L. C. 20/05/2020minha estante
fiquei com vontade de ler depois dessa resenha hahaha


Bruxinha 05/10/2020minha estante
Nossa, amei a sua resenha ? Já coloquei na minha lista.




Pam 28/04/2021

Se nostalgia fosse um livro...
A Casa Holandesa é simplesmente um livro que acompanha a vida de um irmão e uma irmã. Mas ao mesmo tempo é muito mais do que isso. Eu me senti parte da história deles, como se eu fosse um fantasma vivendo tudo e sentindo todas as dores e alegrias.

A primeira parte do livro acompanha a infância dos irmãos, suas lutas sendo filhos de pai solteiro e abandonados pela mãe. A irmã mais velha, Maeve, exerce o papel de mãe do irmão mais novo e narrador do livro, o Danny. É curioso acompanhar diversos mistérios da vida deles, que são mistérios na vida de uma criança. O mais bonito, obviamente, é ver a ligação entre os dois. Vi poucos livros capturarem tão bem o amor fraternal. A conexão entre eles é totalmente altruísta e amorosa, eles tem um carinho muito grande e respeitoso. Sem dependência, brigas, rivalidades ou qualquer outro drama. Eles simplesmente são irmãos e se amam. Acredito que eles desde cedo são obrigados a enfrentar tanto drama em outras partes da vida deles, que a segurança do amor fraternal é uma salvação.

Nas partes seguintes, quando vamos vendo a vida jovem e adulta deles, as intenções do livro se tornam mais claras. Não é sobre algum mistério, ou sobre justiça, ou qualquer outra coisa. É sobre a vida e suas feridas, e como o tempo cura tudo. Falei de nostalgia no título porque eu sinto que o Danny e a Maeve vivem numa eterna nostalgia, romantizando e revivendo sempre suas infâncias e adolescências, mesmo com toda a problemática que enfrentaram. Ao crescer, eles mantém as mesmas personalidades e essências, eu achei admirável como a autora conseguiu manter tão bem os personagens em fases da vida e contextos tão diferentes.

Não entrarei em campo de spoiler, mas o final desse livro foi muito satisfatório. É o tipo de livro que transmite muita "paz" em relação a vida. Mostra como na juventude tudo parece grande, difícil, complicado. E na vida adulta, mesmo com as dificuldades continuando, o medo diminui e a simplicidade aumenta. Podemos ficar calmos, como eu disse anteriormente, o tempo cura tudo, e as coisas vão se acertar, mesmo que não seja como ou quando esperamos.

Esse é o tipo de livro que mesmo que eu tenha chorado e sentido muita tristeza e raiva em certos momentos, não consigo dizer que é um livro triste ou pesado. Pelo contrário, ele transmite tanto amor e paz, que eu achei uma leitura muito prazerosa. Novamente, cito com louvor a relação fraternal da Maeve e Danny. Aqui, a principal história de amor é deles, o amor de irmãos é a relação principal. E que jornada! Adorei me apaixonar por eles e sentir um pouco do que eles sentem um pelo outro.

Pra encerrar, uma frase do livro que pra mim o define muito: "Não havia distância entre elas nem recriminação. Viviam juntas no próprio paraíso da memória".


Ana 28/04/2021minha estante
Eu tbm amei esse livro. ??


Pam 28/04/2021minha estante
é bom demais! queria q ele fosse mais famoso, eu li meio que "por acidente" (nem tava na minha lista) e adorei.


Lana 01/05/2021minha estante
Pam, ele não é famoso pq muita gente não gosta dele e até hj eu não entendo o porquê ?????????? eu só li ele pq veio no clube do livro da Intrínseca e graças a Deus por isso ??


Pam 17/06/2021minha estante
lana, como assim falam mal dele??? quero argumentos!!! kkkkkkkk eu achei tão lindo e sensível. eu descobri no youtube e fiquei curiosa pelo título e pq eu nunca tinha ouvido falar, decidi dar uma chance além de ler só livros "famosinhos" e não me arrependo, foi mt bommm.




Bia 07/06/2021

Perfeito pra quem gosta de saga familiar.
Um livro sobre rancor e perdão com personagens reais. Foi incrível acompanhar a vida de Danny e Maeve ( Melhor personagem) e como a vidas deles tava sempre entrelaçada com a Casa holandesa. As vezes a leitura se tornou cansativa por ser um pouco parado.
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Francine.Rostin 19/04/2021

Livro lindo!
Uma casa. Muitas histórias. Famílias, gerações, dramas vividos, muitos traumas carregados para além da ?casa holandesa?. Traz a tona a história de dois irmãos, tendo que lidar com mágoas passadas, esfacelamento familiar, e ruína financeira. Tudo isso tendo a propriedade como pano de fundo.
Livro excelente.
Linda Baixinha 19/04/2021minha estante
???Parece ser interessante.


Francine.Rostin 19/04/2021minha estante
Muito bom! Não conseguia parar de ler....li a madrugada toda ?




gabi 20/02/2022

Como branco é fresco... Esses dois personagens (maeve e danny) me estressaram de um jeito que nenhum outro personagem de livro conseguiu. Esses dois faziam um doce do car4lho pra tudo, pqp. Uns conflitos simples que eles perdem a VIDA TODA pra resolver, sério se poupem dessa vergonha, por favor. (não li toda a história porque tava muita enrolação já fui pulando logo pro final.
joskegshikta 20/02/2022minha estante
Se você não leu toda a história, como sabe se não melhorou lá pelo meio?




Gabriela 29/03/2024

É um drama familiar, que tem início com a aquisição de uma casa e a vida da família depois disso. Acompanhamos de perto os irmãos, que tem um elo muito forte, muita cumplicidade, confiança e apoio um com o outro.
Toda a história tem relação com a casa e com coisas que acontecem na infância e refletem em outras fases da vida.

Um livro que eu não tava muito entusiasmada pra ler, parado na estante há um ano. Não costumo ler muitos dramas, mas eu realmente gostei desse. Foi uma surpresa muito positiva, uma leitura densa e ao mesmo tempo leve e envolvente, traz uma sensação de familiaridade, como se você conhecesse os personagens.
A história se aprofunda e vai muito além da casa como "lugar", mas sim trazendo uma sensação de pertencimento, de lar, de família.
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Rebecca71 01/10/2022

Eu amo livros "sem plot", onde mostra o desenvolvimento dos personagens ao longo dos anos. Mesmo com a "falta" de plot esse livro é MUITO interessante, a história de Danny e Maeve (protagonistas) é de uma delicadeza absurda, a forma como retrata a infância, a adolescência e o decorrer das suas vidas. A autora faz um trabalho incrível, pois eu não percebia que eu estava lendo tanto, mas quando via tinha lido diversas páginas e não queria parar de jeito nenhum.
Enfim, não vão com a expectativa de encontrar um livro com mil plot twist.
FODA
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Sarah587 16/11/2022

A casa holandesa
Eu particularmente amo leituras onde acompanhamos a vida dos personagens, o crescimento, os acontecimentos da vida.
E é isso que acontece em A casa holandesa, onde acompanhamos a vida de uma família que enriquece através do ramo imobiliário e a casa holandesa é o centro da história.
Tem luto, perdão, família, mágoas? e traz muita reflexão também.
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Flá 14/01/2021

Um bom livro, bem escrito e gostoso de ler
É o tipo de livro que você se afeiçoa aos personagens, sente a dor deles, concorda e discorda de suas ações, mas nunca deixando de tentar entender as motivações, justificando certas atitudes de alguns na sua cabeça, relacionando isso às suas infâncias. É bem legal. Mas é um livro simples sobre histórias de vida e relações familiares, nada grandiosa, porém bem legal de acompanhar.
E é interessante destacar como a casa realmente parece uma entidade, um personagem dessa história.
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Suh 01/05/2020

Me empolguei demais...
A casa holandesa, pelo nome já informa que é uma história sobre uma casa que pode se encontrar na Holanda ou pertencer a holandeses. Maaas no decorrer de tudo a história é o retrato da vida de Danny, o irmão mais novo de Maeve. Danny narra toda a sua vida neste livro, de quando acordava nas noites para dizer a irmã o seu sonho até sua filha ser reconhecida como atriz.
O livro trás momentos profundos e necessários para todos durante a vida, a questão da lembrança, da autoridade paternal, das heranças deixadas por essa autoridade e a solidão, sobre perdão, sobre amor, sobre família e acima de tudo sobre analisar o que já se viveu com os olhos que se tem hoje olhando para onde tudo isso foi vivido, olhando para a casa do lado de fora.

Li a revista 020 antes de ler o livro e eu fui com muita expectativa.

Não é o estilo de leitura que costumo ter, se não fosse pelo clube acredito que nem teria sido apresentada ao título. Agradeço aos intrínsecos por essa apresentação e por essa viagem ao século 20 nos EUA, foi uma leitura relaxante.
Mas ainda deixa um quê de, poxa só isso mesmo? E o que Maeve pensa? E as lembranças dela apenas na voz dela? Fica um ar disso.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 21/10/2020

Os Conroys
?Como uma obra de arte, a Casa Holandesa provoca reações extremas nas pessoas que entram em contato com ela." Portanto, não é exagero afirmar que o título do oitavo romance de Ann Patchett faz justiça a importância da referida mansão, pois ela não se trata de apenas um cenário ricamente criado, mas uma personagem que, incólume a passagem do tempo, desempenha um papel fundamental num conto fadas moderno e sombrio.

Localizada em Elkins Park, na Filadélfia, sua construção foi concluída em 1922 e a propriedade assim ficou conhecida graças aos primeiros proprietários, os VanHoebeeks, cujo patriarca fizera fortuna comercializando cigarros. Entretanto, em 1946, a situação era outra: com o declínio financeiro da família, a propriedade foi vendida para Cyril Conroy, um ex-combatente da Segunda Guerra que, reunindo esperteza e uma boa dose de sorte, soube escapar da pobreza e construir um império imobiliário.

A bem da verdade, a Casa Holandesa foi uma surpresa para a Elna, sua esposa. Tratava-se de um presente que ela odiou, sentia-se oprimida diante de tanta riqueza e certa noite, enquanto Cyril e os dois filhos pequenos dormiam, ela partiu para a Índia, a fim de se tornar uma missionária a serviço dos pobres.

Quem conta essa história e seus desdobramentos é Danny, o caçula do casal. Já adulto, numa narrativa não linear, ele traz à luz seu ponto de vista para cinco décadas marcadas pela lealdade à Maeve, sua irmã mais velha. Um vínculo estreitado após a morte do pai e o exílio da Casa Holandesa imposto pela madrasta, Andrea Smith, aos dois enteados, já que de acordo com o testamento de Cyril, ela foi alçada a sua única herdeira.

Abordando indulgência e compaixão, vingança e perdão, o romance coloca em pauta o dificuldade de enxergar o passado como ele realmente aconteceu, já que o presente se sobrepõe a ele. Como explica Danny: ?Olhamos para o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos como as pessoas que éramos, vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que ele foi radicalmente alterado.?

A bem da verdade, o enredo possui certa similaridade com Cinderela e João e Maria, porém a influência de Henry James pontua a leitura, inclusive, há uma cena que Patchett descreve a existência de uma pilha de livros do escritor na cabeceira de Maeve. De acordo com a escritora Elizabeth Lowry em seu comentário sobre o romance para o The Guardian, a mansão remete ao romance O Espólio de Poynton do escritor, já o casal de irmãos aos cuidados de fiéis empregados, além de uma jovem obcecada pela casa e apaixonada pelo proprietário pouco afetuoso com as crianças, são elementos em comum com o clássico A Volta Do Parafuso.

Finalmente, Ann Patchett é uma escritora em ascensão e até agora já teve seus livros traduzidos para mais de trinta países. De agradável leitura e descrições exemplares, A Casa Holandesa ? sem soltar spoilers ? prima por algumas situações pouco factíveis e o desfecho edulcorado, uma leitura sob medida para quem curte sagas familiares e relacionamentos complicados.
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July Weiss 28/04/2021

Um livro sobre escolhas, família e passado | @estantegenial
"Pediria desculpas por ter ido, por ter me atrasado ao voltar, e contaria a ela a nossa conquista: Maeve e eu concordamos, nossos dias na Casa Holandesa tinham chegado ao fim".

Cyril Conroy adquiriu a bela Casa Holandesa em um investimento de pura sorte. A exuberante construção, conhecida em toda a Filadélfia, era a representação da ascensão financeira da família Conroy. Porém, dentro das paredes luxuosas, a verdade era outra - Elna Conroy, sua esposa, nada satisfeita com a nova moradia, decide ir embora, deixando o marido e os dois filhos para trás.

A história é contada através de Danny, que possui poucas lembranças da mãe e tem uma relação distante com o pai. Encontra em Maeve, sua irmã mais velha, toda a proteção e amor, uma representação de família. Através do olhar delicado de Danny, conhecemos a casa holandesa, suas origens, a ascensão e a ruína dos Conroy, quando Danny e Maeve são expulsos de casa pela madrasta.

A narrativa desse livro é um passeio pelas memórias de Danny. De forma envolvente e emocionante, acompanhamos quase 50 anos da vida desses irmãos. Uma história marcada por perdas, dores e sofrimento, mas também uma história sobre a relação de dois irmãos inseparáveis, sobre a ressignificação do sentido de família e de amor. E principalmente sobre a importância de sabermos dizer adeus ao passado, por mais doloroso que seja; é um livro que nos mostra que a vida acontece, independente de estarmos prontos para isso ou não.

Os personagens principias, Danny e Maeve, são cativantes. Na verdade, muitas vezes senti que pareciam pessoas reais, que eu estava ouvindo uma história real, que as lembranças de Danny realmente tivessem acontecido. E acho que foi por isso que esse livro me conquistou tanto.

Não foram poucas as vezes em que me emocionei com A Casa Holandesa. Um livro que nos mostra a importância das nossas origens, mas que está tudo bem seguir em frente — que, às vezes, isso é mais que necessário. A dificuldade dos personagens em dizer adeus ao passado, à casa de sua infância, significaram muito para mim, foi uma parte da história que me tocou muito: como dizer adeus àquilo que representa nossas melhores lembranças, nossa segurança?

site: https://www.instagram.com/estantegenial/
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Fernanda.Isabely 14/05/2021

Uma história simples mas que deixa saudade
Esse é aquele tipo de livro que você não quer que acabe nunca porque é muito bom de acompanhar a história e a vida dos personagens, que por sinal são muito bem desenvolvidos, tanto a história quanto os personagens.
O livro ele é contado do futuro e vai revelando o passado ao seu desenrolar, o que não é tão inovador mas é algo que eu em particularmente gosto muito nele pois você entende melhor das ações e sentimentos dos personagens de maneira muito real e vívida, várias vezes eu tinha a sensação que era um livro de memórias e que tudo aquilo realmente aconteceu.
Enfim, eu não vou contar muito da história em si porque é melhor ler sem saber de nada, mas é um livro maravilhoso que me fez rir e chorar e se tornou um dos meus favoritos, me deixando com um sentimento de saudade e uma vontade de reler para viver tudo de novo. ??
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@brulelivros 30/06/2021

Surpreendente
𝙽𝚘𝚝𝚊: 5⭐️ + ❤️
𝙲𝚊𝚙𝚊: 𝟻⭐️

Ao entrar no mundo da casa holandesa, passamos a acompanhar a vida da família Conry. Contado do ponto de vista do caçula Danny e a vida deles na casa holandesa e depois dela.

Sempre ao lado da sua irmã Maeve, Danny nos mostra sua vida e as consequencias de escolhas e ações. E coko uma casa pode mudar a vida de todos.

👉🏻Minha opinião:

✨Primeiramente agradecer a @mahlendo pelo presente de Natal 🖤.

🏠 Eu me apaixonei pela casa holandesa, seus moradores e sua história. A autora escreve muito bem e em certos momentos eu senti a casa como um ser vivo e ativo na vida das pessoas ali.

A forma como a autoranconstruiu e delineou cada personagem me encantou . A história nos mostra como estamos ligados ao nosso passado e como ele nos molda.

Eu recomendo muito esse livro , principalmente quem ama um bom drama familiar 🖤.

Beijos da Bru
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Rodolfo.Ferreira 14/10/2020

Cativante
É um livro para ser apreciado. O livro surpreende e dá um choque na entrelinhas, pois é nítido que muitas vezes o ser humano pode ficar preso e não romper em determinadas áreas por algumas situações que aconteceram no passado e não foram resolvidas. É um livro que precisa ser lido e digerido para no final entender o razão de ser das situações ocorridas numa família totalmente disfuncional em que os papéis de pai, mãe, filho e irmão estão totalmente invertidos, fora do lugar. Enfim, amei a leitura, a narrativa e o desfecho. Obs: não acredito que a leitura seja parada, sem reviravolta ou emoção, pois acredito que cada linha deste livro foi escrita muito cuidado e em nenhum momento a Autora quis fazer com que a trama "pegasse fogo", mas sim causasse um choque no leitor com situações que muitas vezes passam despercebidas.
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