A Casa Holandesa

A Casa Holandesa Ann Patchett




Resenhas - A Casa Holandesa


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Milena.Dias 26/08/2021

Perfeito
Gostei muito do livro, é a uma história familiar bem legal de se ler eu me apaixonei muito pela Maeve baita personagem amooo
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Alice @leituras_da_alice 14/01/2021

Esse foi um livro que ouvi um booktuber falar que amou, mas que não tinha entendido o porquê, então fiquei curiosa e fui ler.. digamos que aconteceu a mesma coisa comigo hahahaa
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É um livro de drama familiar e por mais que eu goste do tema, ele é do tipo que se vc não curte livros que estão a todo momento tendo um plot, vc não vai curtir..
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Pra mim, esse não foi um livro lento e li metade dele brincando, porque fuquei intrigada com a trajetória dos personagens, por mais que não seja nada do tipo uau, esse foi um livro que me despertou interesse e me fez querer saber qual seria o próximo passo de cada um, mesmo que isso fosse a decisão de ?escolher a profissão, ou onde morar?.
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Esse tbm é um livro com muita passagem do tempo e percebi um artifício que o King adora usar, que é tá narrando a história e já nos antecipando o que vai acontecer, mas de um jeito que não estraga a experiência e, sim nos deixa com vontade de saber o caminho que vão percorrer pra chegar lá.
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Amei muito o livro e recomendo demais pra quem tem interesse no tema..
Joy 14/01/2021minha estante
O Geek Freak sempre recomenda esse. Eu acho que ainda n decidi ler porque a capa não parece convidativa kkkkkk estou julgando pela capa, literalmente. Mas tua resenha aumentou minha vontade.


Alice @leituras_da_alice 14/01/2021minha estante
Simm, eu soube por ele mesmo kkk
Esquece a capa, inclusive ela faz sentido depois e é engraçado kkkk
Mas se vc ficou interessada, dá uma chance e depois assiste a live do clube dos três com o GF que eles falam sobre o livro..


Joy 14/01/2021minha estante
Hahahah darei! Obrigada ?




Jéssi Lima 14/02/2022

ARREBATADOR
O tipo de leitura intensa, nua e crua, cruel e necessária, intensa e leve.
Conflitos familiares, feridas abertas que não foram saradas e acredito que jamais serão.
O presente se entrelaça com o passado e futuro, situações mal resolvidas podem desencadear um futuro incerto e muitas vezes irreversível.

Perdão. Uma palavra que carrega um peso e tanto.

Esse livro mexeu muito comigo e acredito que os sentimentos que a autora gostaria de proporcionar ao leitor acredito que tive uma boa experiência.

Foi profundo em mim.
???? ?
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Fernanda3072 31/12/2020

Drama familiar de arrepiar
Um drama familiar, chorei desde o começo, livro lindo, me surpreendeu! ?
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Raquel 15/07/2023

Talvez eu goste muito de histórias sobre famílias
O livro é ótimo, tem um desenvolvimento um pouco lento, o que não prejudica a história em si.

É rico em detalhes, principalmente da casa, dos cômodos e da grandiosidade dela, e com certeza a personagem principal é a casa e a obsessão dos outros personagens com ela ao passar dos anos.

É um excelente livro, com personagens reais e palpáveis. Não vá esperando acontecer coisas absurdas, tudo acontece de maneira bem calma, mesmo assim foi uma ótima leitura.
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Nath Correia @bibliotecadanath 09/09/2020

A casa holandesa l Ann Patchett l @intrinseca
Após a 2ª Guerra Mundial, Cyril Conroy, ao entrar no ramo imobiliário, leva sua família da pobreza para a riqueza que a vida na Casa holandesa proporciona. No entanto, a casa não traz a felicidade que Cyril sonhou e ele vê a separação da sua família durante os anos em que lá vivem. Seus filhos, Danny e Maeve, sempre puderam contar um com o outro e com a presença da Casa holandesa até que sua madrasta muda tudo e os irmãos precisam aprender a viver fora dos muros da casa que tanto amam.

"A casa holandesa" foi o meu primeiro contato com os livros da Ann Patchett e, como grande fã de dramas familiares, posso afirmar que a narrativa da autora me conquistou ao contar a história da separação e esfacelamento da família dos irmãos Conroy e das diversas relações e sentimentos que a casa holandesa despertou em seus moradores. A trama gira em torno dos irmãos Danny e Maeve e mostra suas jornadas de crescimento e amadurecimento durante os anos, o amor e companheirismo existente entre ambos e como a casa holandesa os marcou, sendo um cenário recorrente em suas vidas mesmo nos momentos em que eles parecem apenas observadores de suas próprias vidas e conquistas.

A autora também mostra o quanto nossas atitudes podem influenciar e deixar marcas nas vidas das pessoas que amamos; como é difícil perdoar uma pessoa que nos magoou - ainda mais se esta pessoa for alguém que amamos ou que jamais imaginamos que nos feriria – e que o perdão deve ser dado de coração e de forma verdadeira; mostra o quanto a ambição pode nos fazer mal, marcando nossas vidas e nos fazendo sofrer no futuro.

"A casa holandesa" me mostrou como uma casa pode ser um troféu ao representar o status, conquistas e opulência de uma família; uma prisão e um fardo ao “sufocar” alguém dentro de suas paredes; um objeto de desejo e de ambição para quem só almeja subir na vida e um verdadeiro lar, onde várias lembranças são criadas e permanecem na memória daqueles em que lá viveram.

Nota: 4/5

Livro recebido em parceria com a Editora Intrínseca
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Debyh 06/11/2020

Essa é a história de como uma casa fez toda a diferença para essa família, e de como dois irmãos lutaram tanto na vida para superar grandes perdas, sobre pessoas que passaram na vida dos dois e de que como certas coisas nunca mudam com o passar do tempo. Como por exemplo Maeve cuidar tanto de Danny, mesmo quando ele já era um adulto (tenho muito amor por estes dois irmãos).
resenha completa: http://euinsisto.com.br/a-casa-holandesa-ann-patchett/

site: http://euinsisto.com.br/a-casa-holandesa-ann-patchett/
Natalia.Castro 06/11/2020minha estante
Fiquei com vontade de ler pela sua resenha! ??


Debyh 06/11/2020minha estante
Eu de verdade gostei! A escrita da autora é ótima.




cypherskooluv 24/04/2021

Gostei bastante da história e da forma como a autora conta a vida da Maeve e do Danny e a maneira que a casa sempre está presente na conversa e na vida deles
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Fabi | @ps.leitura 29/07/2020

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
A Casa Holandesa, publicado primeiramente pelo Clube Intrínsecos e escrito por Ann Patchett, conta uma história após a Segunda Guerra Mundial e com uma única certeza: Danny e Maeve são únicos na vida um do outro.

A Casa Holandesa vai contar a história de Danny e Maeve.
Dois irmãos que só se sentiam confortáveis quando estavam juntos e ao longo de cinco décadas, contaram suas trajetórias e a dificuldade para superar a dor do passado.

Tudo começou após o fim da Segunda Guerra, quando Cyril Conroy, pai de Danny e Maeve, entrou para o ramo imobiliário e conseguiu dinheiro para tirar a família da pobreza. E sua primeira aquisição foi a Casa Holandesa: uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Porém, o que seria uma surpresa para a esposa, acabou desencadeando diversas emoções e o fim da família.

Mesmo sem entender o porquê a mãe teria ido embora, Maeve e Danny continuam unidos e buscando força em cada um. Porém, quando a madrasta vai morar na casa junto com suas duas filhas, algumas coisas acontecem até que eles são expulsos e se encontram novamente a pobreza.

O vínculo entre eles, ao mesmo tempo que os salvam, também bloqueia o futuro.

Uma história sobre herança, perdão e amor.
Quando eu vi a sinopse desse livro e vi que o mesmo apresentava uma questão sobre após o término da Segunda Guerra, percebi que era o tipo de livro que me conquistaria, pois para quem me acompanha há mais tempo, sabe que é uma temática que eu gosto e muito.

Logo no primeiro capítulo eu já estava envolvida na trama, tentando decifrar tudo o que estava acontecendo. Esse ritmo permaneceu até o fim da primeira parte, onde eu realmente gostei de Maeve e Danny, entendi todos os dilemas e senti todas suas dores.

Porém, a segunda e terceira parte acabaram não me conquistando. Achei que a narrativa demorou para desenrolar e os acontecimentos acabaram não me surpreendendo muito.

O que me fez gostar muito da primeira parte do livro foi a forma como a Ann Patchett apresentou os acontecimentos. Com uma narrativa em terceira pessoa, a autora mostrou o crescimento dos personagens, intercalando entre acontecimentos de quando eram crianças e acontecimentos atuais, quando são adultos.

Isso foi muito importante no começo para que entendesse o que realmente estava acontecendo na vida de Maeve e Danny, assim como o significado da Casa Holandesa. Confesso que gostei em saber qual era a verdadeira essência por trás disso tudo e o porquê a casa causava efeito nas pessoas: para o pai, um troféu; para a mãe, um fardo; para a madrasta, uma ambição concretizada.

Em alguns momentos me senti incomodada com a forma como Maeve lidava com algumas situações, querendo sempre comandar tudo por ser a irmã mais velha. Em outros, eu sentia o empatia por ela e pelo Danny, pois era perceptível como ele tinha um coração enorme e estava sempre disposto em ajudar e cuidar, principalmente da irmã.

Apesar de não ter gostado tanto das duas últimas partes do livro, A Casa Holandesa tem uma proposta interessante, diferente e até mesmo instigante. Mostra como os personagens tiveram que lidar com o turbilhão de sentimentos e emoções desde cedo, assim como todas as escolhas acabaram afetando não apenas o passado, mas também o futuro de cada um.

site: https://www.psamoleitura.com/2020/07/resenha-a-casa-holandesa.html
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drifit do celtinha 16/05/2023

Ei cara isso foi muito específico ta tudo bem?
A Casa Holandesa se caracteriza por ser uma história agridoce que conversa essencialmente sobre saudade e o distanciamento de tempos passados em relação ao presente, sendo inclusive esse exato sentimento de melancolia impulsionada pela nostalgia que me fez ficar desolada durante muitos dos trechos desse livro. Ter o entendimento de que certas coisas que somente pertencem ao passado vão continuar intocáveis nessa lembrança distante do que já foram é extremamente complicado, porém seguir em frente ainda consegue ser de longe melhor do que viver eternamente olhando pra trás.
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Julia5048 31/05/2022

a casa é a personagem principal
esse livro é muito incrível. recomendo pra qualquer pessoa a leitura, os personagens são extremamente reais e a conexão que se cria, principalmente com a casa, que é a personagem principal- tudo gira em torno dela- é impressionante. tudo é extremamente emocional e a leitura é muito fluida. recomendo demais pra qualquer pessoa! Virou favoritado
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Rodrigo de Lorenzi 27/09/2020

Morno, mas bom
É uma novela envolvente, quase um conto de fadas crível. Não há melodrama, cenas épicas ou confrontos escandalosos e talvez por isso minha experiência tenha sido morna, embora eu tenha de fato me importado com os protagonistas. É uma narrativa feita para mostrar a construção de dois personagens e que funciona muito bem. Mas fiquei com vontade de me emocionar mais, de acompanhar fatos mais interessantes, de ver aqueles personagens esbravejando. Só que não era essa a história que a autora queria contar e está tudo bem. A Casa Holandesa fala sobre perdas, mas são perdas que, no fim, trazem algo bom. É um livro que poderia ser extremamente dramático e pesado, mas que no fim é muito parecido com a vida real. Não é arrebatador, mas faz refletir.


site: https://www.youtube.com/vinoserie
Jaciclea 27/03/2024minha estante
Eu comprei esse livro pela capa e gostei muito da história. A questão das atitudes da mãe me fez refletir muito.




Heloiche 22/01/2021

Saga familiar de primeira
Deliciosa leitura. Saga familiar ficada na relayed dois irmãos. São 50 anos de história onde o desenrolar dos fatos se dá ao redor de uma casa, que dá título ao livro.
Daqueles que se lê rápido e quando vai acabando vc começa a economizar páginas. E quando termina dá uma saudade danada da Maeve e Danny os personagens centrais. E mais May, Celeste, ...
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Tuca 29/03/2021

A vida é um ciclo. Você com certeza já ouviu essa frase. E por mais clichê e conhecida que ela seja, sendo representada repetidas vezes desde filmes de Woody Allen à literatura contemporânea, dificilmente se foge dela em romances de formação que acompanham trajetórias familiares. Apesar disso, Ann Patchett não se prende ao ciclo na estrutura do enredo, construindo uma trama não linear, na qual o leitor vai e volta a vários pontos da linha do tempo dos irmãos Daniel e Maeve Conroy, porém sem perder a direção do ciclo em seu conteúdo.

Desse modo, esse é um livro em que muito e pouco acontece ao mesmo tempo, assim como a vida da gente, e que termina de uma forma semelhante a como começa. A Casa Holandesa foi o lar que Cyril Conroy comprou para morar com os filhos e a esposa Elna, no período do pós-segunda guerra mundial, porém, Elna se sentia profundamente oprimida pela enorme casa, uma vez que sempre fora acostumada a uma existência mais humilde. Desesperada por uma vida de doação aos mais necessitados e por escapar dessa abundância que lhe beirava a ofensa, ela parte para índia a fim de trabalhar com os “pobres” e deixa os filhos com o pai e a Casa Holandesa. Assim, Danny e Maeve são criados em parte pelo pai, em parte pelas empregadas Jocelyn e Sandy e pela babá Fofinha, que não apenas são de muita importância na formação deles, como também o são para a da história. As três acabam por preencher lacunas daquilo que Danny não tinha conhecimento para narrar, e que Maeve não sabia para ter lhe contado.

Mas como se o abandono parental não fosse suficiente, Danny e Maeve têm que lidar com a chegada da madrasta Andrea e de suas duas filhas: Norma e Bright. É a partir daí que Ann Patchett introduz a sua versão da madrasta má de maneira bastante real, repleta muito mais de violências simbólicas e omissões paternas do que, no geral, aberta crueldade. Elna e Andrea não poderiam ser mais opostas, e principalmente em como se sentiam em relação à Casa Holandesa. Elna partiu por causa da casa, Andrea foi atraída por ela.

A beleza desse livro é o relacionamento dos irmãos, em alguns momentos mais como mãe/pai e filho, outros como melhores amigos, eles tinham uma ligação profunda, do tipo que eu acho que só grandes perdas são capazes de criar. A lealdade de Danny a Maeve era fantástica, quase fora desse mundo e completamente invejável. Foi com eles que chorei, que compartilhei sentimentos de revolta e indignação, e por quem me apaixonei, não especificamente pelos personagens, mas pela força de sua união. Existem histórias de amor além do romance, e essa, com certeza, é uma. Em sua essência focada no amor entre Danny e Maeve, mas incidentalmente se capilarizando em outros amores; contudo, de forma brilhante, todos se uniam pela existência e pela memória da Casa Holandesa.








site: IG: https://www.instagram.com/tracinhadelivros/
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Yago 05/06/2021

Não tenho palavras.
Jamais imaginei que fosse se tornar um favorito. Surpreso.
Essa narrativa, a construção de cada personagem...
Só leiam. É meu conselho.
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