Fora de Mim

Fora de Mim Martha Medeiros




Resenhas - Fora de Mim


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Patrícia 16/10/2013

Fora das ilusões
Eu sempre acreditei que os livros me chamavam. É estranho dizer que sou escolhida por um livro quando na verdade nós escolhemos o que ler. Na maioria das vezes, os livros que mais me tocaram, e que me marcaram foram aqueles que não tive a intenção de ler, foram os livros que simplesmente estavam na hora e no lugar certo, pararam nas minhas mãos sem serem procurados ou desejados. Foi assim que encontrei “Fora de Mim” de Martha Medeiros...
(Leia mais em no blog)


site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/fora-de-mim-martha-medeiros.html
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Felipe Lucchesi 22/10/2013

Quando a personagem fala com o leitor
Se você acabou um relacionamento tende a se identificar muito com a personagem/narradora dessa história,mas se você está solteiro há algum tempo ou namorando, se identificará de alguma forma, pois esse livro é um daqueles que a personagem fala com o leitor.
A escritora Martha Medeiros(que sou fã e baba ovo assumido há muito tempo) consegue aos poucos conquistar o leitor através das suas palavras bem colocadas e pensamentos traduzidos em frases perfeitas.
Aconselho ler essa obra com um bloquinho do lado, pois assim,poderá anotar os vários trechos interessantes que irá querer levar para o resto da vida.
Se você acha que encontrará um daqueles romances melosos "a la Sabrina" está totalmente enganado!
De fato é um romance, mas se eu pudesse defini-lo numa só palavra seria:reflexão, pois ao mesmo tempo que há uma conversa que a escritora estabelece entre personagem e leitor, a reflexão sobre relacionamentos também é estabelecida e no meu caso, foi além da última página lida.

Felipe Lucchesi

site: http://descobrilendo.blogspot.com
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Dose Literária 30/10/2013

Fora de mim - Martha Medeiros
É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de amor, ao contrário, é viva. O rompimento mantém todos respirando: eu, você, a dor, a saudade, a mágoa, o desprezo – tudo segue.”

Eu sempre acreditei que os livros me chamavam. É estranho dizer que sou escolhida por um livro quando na verdade nós escolhemos o que ler. Na maioria das vezes, os livros que mais me tocaram, e que me marcaram foram aqueles que não tive a intenção de ler, foram os livros que simplesmente estavam na hora e no lugar certo, pararam nas minhas mãos sem serem procurados ou desejados. Foi assim que encontrei “Fora de Mim” de Martha Medeiros.

Parei numa banca de revista durante um passeio que fazia sozinha. Quando estou sozinha gosto de parar em bancas de jornal e livrarias. Bom, meus olhos logo bateram no título: “Fora de Mim” e meu impulso foi pegar e folhear o livro. Na hora me contive: “você já tem livros não lidos demais Patrícia, não vá comprar mais um.” E saí da banca de mãos vazias. Mas não fiquei em paz, alguns minutos depois, voltei um quarteirão e finalmente comprei o livro – aquele que me chamou. continue lendo em http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/fora-de-mim-martha-medeiros.html
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Vinícius 16/01/2014

Fora de si
“Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca para chamar de amor, como se fosse algo simplificado: defina em meia dúzia de frases, é fácil querida.
É fácil? Pois a querida não entende como uma palavrinha tão simples formada por apenas duas vogais e duas consoantes pode absorver um universo de sensações contraditórias, diabólicas, insensatas, incandescentes e intraduzíveis. O que é amor? Já tentei explicar a mim mesma e, por mais que tente, jamais conseguirei atingir e essência dessa anarquia que dispensa palavras.”

Esse é um dos muitos trechos marcantes do livro que venho apresentar hoje para vocês. Trata-se do “Fora de mim”, de autoria da renomada escritora gaúcha Martha Medeiros. Ela, que se revelou como expoente da poesia brasileira no final dos anos 80, ganhou popularidade nacional como cronista dos jornais Zero Hora e O Globo, e recentemente com o sucesso estrondoso do romance Divã, adaptado para o teatro e para o cinema.
Fora de Mim foi lançado durante a 56ª Feira do Livro de Porto Alegre, a maior feira do livro a céu aberto da América Latina, e de cara, foi o segundo livro mais vendido de todo evento.
É uma história aparentemente simples, de uma mulher sem nome, que poderia muito bem ser qualquer uma, ou então ser somente mais uma em meio a tantas que sofrem por uma desilusão amorosa. Poderia, mas graças ao inconfundível jeito de narrar de Martha Medeiros, não é. A narradora-personagem o tempo todo tece uma carta ao seu grande amor, seu ex-marido, o seu verdadeiro carrasco nessa guerra de sentimentos que foi o relacionamento entre os dois. Através dessa personagem, Martha Medeiros mais uma vez consegue adentrar profundamente na alma feminina, revelando-a cheia de contradições, de pontos fortes, fracos, incoerentes e intensamente sentimentais; ela lê de forma surpreendente tudo o que uma decepção amorosa pode ocasionar em uma mulher. Aos poucos, a narradora-personagem vai introduzindo elementos que norteiam a visão dos leitores em relação à sua conturbada vida, e esta vai tomando rumos muito surpreendentes. Irão fazer parte também de toda essa trama o simpático homem que ela cumprimentava todas as manhãs no parque, mas que sequer sabia seu nome, e também a atual esposa do seu ex, que, contrariando o óbvio, não se tornará sua inimiga.
Fora de mim sem dúvida vai te deixar fora de si.
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Gabrielle Roveda 28/06/2016

Ah, Marthinha! <3
Martha Medeiros, tal como Tati Bernardi, Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu fizeram parte do meu mundo escondido chamado tumblr. Foi lá que fui apresentada às frases conhecidas que pulam de linha do tempo em linha do tempo por aí. Assim como de todos esses outros autores, nunca tinha lido nenhum livro de Martha Medeiros, eis que me deparo com uma mulher que mesmo sem saber das coisas que acontecem em nossa vida consegue fazer com que nos encaixemos perfeitamente em seus escritos. Eu, que moro tão pertinho dessa escritora gaúcha, nunca tinha me dado ao luxo de ler uma de suas obras hoje me arrependo por não ter lido antes. Mesmo que contrariando meus próprios pensamentos ache que o livro Fora de Mim tenha caído em minhas mãos no momento em que tinha que cair. Antes tarde do que nunca, não é mesmo?
"Em que momento o amor se desfaz? Desaparece?"
O livro conta a história de uma mulher anônima que termina um relacionamento intenso e que passa a se reinventar e buscar a superação, por esse fato o livro parece ser a história da autora (não sei se não é ou é). Tem certos momentos que a leitura vira uma conversa e a imaginação cria uma voz e essa voz parece ser a Martha Medeiros narrando suas vivências no seu ouvido. Digamos que nunca tinha lido um livro como esse: é narrado em primeira pessoa como se fosse uma carta, ou seja, a personagem escreve não para o leitor, mas para um "você" que se remete ao ex-amor da própria personagem. O livro se parece realmente com uma longa carta de 120 páginas à alguém que precisava e não precisava saber do que se trata. Digamos que é um desabafo voltado ao ex-amor da personagem, mas que não é uma carta, embora pareça. Acho que confundi tudo. (leia mais)

site: http://www.florejar.com/2016/02/leio-ou-nao-fora-de-mim-martha-medeiros.html
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AmandaVM 24/02/2014

Trechos do livro
"Li num livro que entender é limitado, e que não entender é libertador."
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"É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de um amor, ao contrário, é viva. O rompimento mantém todos respirando: eu, você, a dor, a saudade, a mágoa, o desprezo - tudo segue. E ao mesmo tempo não existe mais o que existia antes. É uma morte experimental: um ensaio para você saber o que significa a morte ainda estando vivo, já que quando morrermos de fato, não saberemos."
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"É uma dor tão recorrente na vida de tantas mulheres e tantos homens, é assunto tão reprisado em revistas, é um sofrimento tão clássico e tão narrado em livros, filmes e canções, que mesmo que eu não lembrasse, lembrariam por mim. É uma dor que se externa. Uma dor que se chora, que se berra, que se reclama. Uma dor que tentamos compreender em voz alta, uma dor que levamos para consultórios dos analistas, uma dor que carregamos para mesas de bar, e que vem junto também para a solidão da nossa cama, para o escuro do quarto, onde permitimos que ela transborde sem domínio e sem verbo. A dor massacrante do abandono, da falta de telefonemas, da falta de beijos, da falta de confidências. No entanto, perde-se o homem, perde-se a mulher, mas o amor ainda está ali, mesmo sendo o deflagrador do vazio. Por estranho que pareça, há uma sensação de pertencimento, algo ainda está conosco. A saudade é uma presença."
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"Em que momento o amor se desfaz, desaparece?"
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"Era sua para sempre, mas nunca mais seria dela mesma."
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"Saber sempre é mais divertido do que supor."
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"Não consigo imaginar nada mais satisfatório do que amar, e mesmo não sabendo o que o amor significa, sei o que representa. É o que nos faz, no meio de uma multidão, destacar alguém que se torna essencial para nosso bem-estar, e o nosso para o dele. É receber uma atenção exclusiva e ofertá-la na mesma medida. Ter uma intimidade milagrosa com a alma de alguém, com o corpo de alguém, e abrir-se para essa mesma pessoa de um jeito que não se conseguiria jamais abrir para si mesmo, porque só o outro é que tem a chave desse cofre. O amor é uma subversão, e seu vigor nunca será encontrado em amizades ou parentescos. Todas as palavras já foram usadas para defini-lo: magia, surpresa, visceralidade, entrega, completude, requinte, deslumbre, sorte, conforto, poesia, aposta, amasso, gozo.
Amar prescinde de entendimento. Por isso não sei amar, porque sou viciada em entender."
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"Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca para chamar de amor, como se fosse algo simplificado: defina em meia dúzia de frases, é fácil, querida.
É fácil? Pois a querida não entende como uma palavrinha simples formada por apenas duas vogais e duas consoantes pode absorver um universo de sensações contraditórias, diabólicas, insensatas, incandescentes e intraduzíveis. O que é o amor? Já tentei explicar a mim mesma e, por mais que tente, jamais conseguirei atingir a essência dessa anarquia que dispensa palavras."
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"Quanto a mim, reconheço que estive doente também: onipotência é uma enfermidade grave. Mas começo a recuperar a lucidez perdida, se considerarmos que lucidez nada mais é que interromper a busca pela compreensão absoluta de tudo que nos cerca e aceitar que a vida não vem com manual de instruções. Fácil não tem sido, mas consigo, finalmente, me libertar de certas crendices. Já admito que não é necessário estar apaixonada em todas as etapas da vida, desde os 14 até os 99 anos. Paixão é a força motora que justifica nossa existência, mas a perseguição desenfreada por esse privilégio nos torna dementes, viramos parasitas de uma obsessão. Quem garante que essa ansiedade não foi produzida em laboratório por algum cientista muito cínico? Claro que é excelente ter com quem compartilhar nosso erotismo, desejos, gargalhadas, mas não é preciso se sentir incompleta na falta desse alguém."
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"Não tenho mais forças para lutar contra o que se declara gigantesco em qualquer ser humano: a pulsão da entrega. Não será um relacionamento leve, um passeio, quase nenhuma relação é. Mas, com sorte, talvez eu consiga aceitar que no amor não existe moral da história, enfim."
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Camis 08/05/2014

Reler em outro momento de vida?
Passei e repassei por aqui várias vezes para escrever nessa resenha para mim mesma o que este livro me trouxe e acrescentou, e a verdade é que não consegui fazer isso muito bem, principalmente quando a página recarregou e eu perdi tudo o que eu já tinha escrito.

De certa forma, posso dizer que juntamente com a personagem vivi o drama do seu sofrimento, isso quando não passei por angústias pessoais também dentro da leitura. Da mesma forma, me reergui segurando as mãos da personagem quando ela tentava esquecer aquilo que jamais sairia de suas lembranças... o que me assusta.

Até o meio do livro, classificaria como regular. A história começava a me entendiar quando o final me surpreendeu e prendeu minha leitura a ponto de querer terminar o livro naquele instante. A personagem me surpreendeu a ponto de me fazer pensar, "será que nós, seres humanos, não somos todos assim?", foi quando o classifiquei como 'bom'.

De qualquer forma, Martha Medeiros mantém sua fluidez nos textos, que faz com que leiamos cada uma das linhas escritas sem sequer perceber que estamos chegando ao fim da página, da crítica, da crônica, do livro.

Um livro para talvez ser relido, em algum momento da vida oposto (parcial ou totalmente) ao que vivi quando li.
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thais 28/08/2014

Fora de Mim
Esse livro foi minha primeira leitura de Martha Medeiros e gostei bastante da escrita rápida, sem rodeios e sem muitas firulas.

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Alef 07/12/2014

Obrigado, Júnior.
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Três Leitoras 03/04/2015

Resenha: Fora de mim
Martha Medeiros sabe como ninguém colocar no papel as angústias da mulher moderna, isso é fato! Mas ao ler Fora de mim cheguei à conclusão quase absurda que como mulher ela conhecer ser mulher como ninguém mais, só Deus.

Socorro!!! Ela invadiu a minha mente e a de tantas outras mulheres ao transpor para esta obra o que se passa no âmago daquelas que já deixaram de amar ou foram deixadas na beirada do caminho tortuoso que é a estrada do amor. Se não isso, ela também – como todo mortal – já sofreu os males de amar e crescer em meio ao desgosto.

Fora de mim, por que me sinto assim, é um monólogo que fala mais pelo não dito. A narradora conta àquele que a deixou de amar como se sentiu no momento do abandono, o caminho percorrido para viver o luto de um amor que era e não era para ser, de novos relacionamentos, os amigos inevitáveis, seus medos e reflexões para de novo cair nas garras do amor.

"..., eu chorei no domingo, na segunda, na terça, em várias partes do dia e da noite, um choro de quem pede clemência, de quem está sendo confrontado com a morte, eu estava abandonando uma vida que não teria mais, eu sofria minha própria despedida, morte e parto, eu tinha que renascer e não queria, sinto que caí num vácuo (...) você alguma vez chorou por mim, você sofre a minha ausência, sente minha falta?"
Outro fato é que homens e mulheres amam de forma diversa, e formas MUITO diversas entregam seu coração, seu corpo e sua alma quando amam apaixonada e perigosamente alguém.

Só quem ama e já desamou sabe as dores de cada fase, o medo de enfrentar o próximo passo e nunca mais amar ou ser amado. Você deve estar pensando que repito aqui os enredos dos folhetins. Ledo engano... Fora de mim me apareceu quando desamei e passei a amar a mim mesma. Fui abandonada... Desamei... Estou a dar os passos seguintes... E o meu maior medo, você quer saber? Não amar apaixonadamente outra vez, mas principalmente que ame alguém e não ao AMOR em si.

Continue lendo no link

site: http://tresleitoras.blogspot.com.br/2015/03/resenha-fora-de-mim.html
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joprj 21/04/2015

Sempre bom
Falar dos livros da Martha é falar de uma leitura que te completa.. te cativa e te dá colo. Você não se sente sozinha....ela traz a realidade de forma sutil e sem rodeios...tornando tudo muito simples e comum.

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Bia 03/05/2015

Tocante
O livro, apesar de curto (não me deixando falar muito), é profundo; tratando dos sentimentos e das fases após um termino. Escrito em primeira pessoa e direcionado a pessoa amada, sendo um diário ou relato de forma intimista.
A autora descreve, com precisão, a dor pela qual se passa após um fim de relacionamento. Dando detalhes e causando encontros surpreendentes, fazendo como o destino faz na vida real.
A personagem (sem nome), revela como foi superando a dor do fim com outros amores, mas que nunca a fariam sentir o mesmo amor que sentiu pelo "você que se foi". Um livro com um personagem profunda e dolorida que busca sua cura através do tempo e de novos amores, que ela sente nunca serem iguais para no fim a personagem, através do destino, entender que já havia se curado daquela dor, que já havia superado e que todo exagero não se passava de uma grande ilusão.
É um livro muito pequeno (li em poucas horas), é uma bela distração para uma viagem. Agora, nesse período de férias, cai muito bem.
Preciso dividir o começo do livro, esse pedaço não nomeado, mas que entendemos ser um prólogo (para ser precisa, a primeira página) com vocês, trecho que, para mim, foi o mais expressivo e marcante do livro. Um trecho cheio de simbologias e metáforas (coisa que eu, particularmente, amo).
"Nunca sofri um acidente de avião, mas já ouvi relatos de sobreviventes. Eles percebem a perde de altitude, a potência enfraquecida das turbinas, o desastre eminente, até que acontece a parada definitiva da aeronave e ouve-se um barulho fora do normal, algo verdadeiramente assustador.
Então, após o estrondo, sobe do chão um silêncio absoluto. Por alguns segundos, ninguém fala, ninguém se move. Todos em choque. Não se sabe o que aconteceu, mas sabe-se que é grave. Alguma coisa que existia não existe mais.
É a quietude amortizante de quem não respira, não pensa, não sente nada ainda.
Só, então, depois desse vácuo de existência, desse breve período em que ninguém tem certeza se está vivo ou morto, começam a surgir os primeiros movimentos, os primeiros gemidos, uma sinfonia de lamentos que dará início ao que está por: o depois."

site: http://cantinhodasletrasblog.blogspot.com.br/
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Atelier Wesley Felício 24/08/2015

#PraLer Fora de Mim - Martha Medeiros
Já havia lido algumas crônicas da autora, mas me encantei com o livro..
Segue o link pra acompanhar minha resenha..

site: http://atelierwesleyfelicio.blogspot.com.br/2015/08/pra-ler-fora-de-mim.html
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jo 20/05/2012

Uma cronica cheia de sentimentos verdadeiros.Relata o fim de um relacionamento doentio que a gente ve muito hoje em dia.
Interessantíssimo!!!!!
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Dany 12/11/2015

Resenha: Fora de Mim
Tive uma pequena decepção ao pegar o livro nas mãos. Não imaginava que fosse tão pequeno e curtinho. Mas como o outro livro que eu li dela segue quase essa mesma linha – pequeno e com poucas páginas não me importei.

É o segundo livro da Martha Medeiros que leio, e nesse consegui encontrar os traços de autoajuda que muitos falam. Mesmo assim não me senti desanima, mesmo não tendo gostando tanto assim da história de Fora de Mim.

A história começa pelo fim do relacionamento, nos deparamos com a separação de um casal contada por ela. Que não tem nome, nem trejeitos físicos, mas em compensação um amor enorme e uma dor proporcional e consequentemente sobre toda a dor que essa mulher sente por perde o seu amor. O diferencial é a forma como foi escrito, contendo poucos pontos finais mais com muitas vírgulas, achei isso bem interessante. Deixa o sentimento da personagem mais intenso.

“Esse final de amor me roubou o juízo, eu era uma mulher de classe, uma mulher consciente, eu não perderia o chão desse jeito, eu já sofri outras vezes, mas sofria com mais discernimento, sem essa vertigem que faz parecer que a queda não tem fim e que não vou acorda tão cedo.” pág.20

Ela conta os fatos que levaram a separação, depois a forma com se conheceram e depois como é a vida estando separados. Dá pra ter uma noção grande desse amor, dar de sentir o momento exato que levou a desencadear os fatos que se sucederam.

“Um fracasso novo é o mínimo que se espera de qualquer relação.” Pág.38

Teve um fato em particular que foi inusitado, embora tenha achado que em certas partes só fez atenuar ainda mais esse sofrimento, porém nunca imaginei que uma coisa dessas poderia acontecer.

Talvez eu tenha achado ela chorona demais, talvez eu não tenha tido a percepção do tamanho do sofrimento dela, mas o livro é meio depressivo por conta desse grande sofrimento que ela despeja na gente.

“Será que em algum momento um amor deixa de ser nosso, mesmo tendo acabado para sempre?” pág.86

Não posso falar mais se não acabo contando tudo. Mais garanto, o livro é cheio de lindas passagens, sai marcando várias frases.


site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2015/11/resenha-fora-de-mim.html
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