A extinção das abelhas

A extinção das abelhas Natalia Borges Polesso




Resenhas - A extinção das abelhas


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Dani Pontes 04/06/2023

Distopia da atualidade
Uma distopia q parece tristemente real e atual, com várias referências à cultura da atualidade... talvez por isso ainda mais assustador!! Ele vai e volta em 2 tempos da história o q fez eu me perder um pouco no começo, mas depois o ritmo te pega e te envolve até o final!!
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malueconomista 30/05/2023

Bem mediano.
Personagem principal muito chata, não criei vínculo. Ativismo pelo meio ambiente que não colou comigo, achei chato e repetitivo. Tinha maiores expectativas com o livro, principalmente para refletir sobre solidão. Acabou que prometeu e não entregou nada. História com construção pobre (parece que a gente lê, lê e lê e nada acontece. Senti que vários pontos foram jogados na mesa: solidão, sexo, relacionamentos familiares conturbados, causas sociais, mas que não houve um momento em que tudo isso fosse ?amarrado? pra criar um ponto).
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Luana.ferigato 29/05/2023

INIMAGINÁVEL
Quando peguei esss livro nem me dei ao trabalho de ler toda a sinopse, pq eu já senti que seria algo bom. MAS NUNCA NA VIDA EU TERIA IMAGINADO ISSO!
A escrita é incrível, te leva pra dentro cabeça das personagens, e vc entende e não entende assim como elas naquele momento. Tem 3 partes e na minha cabeça é uma analogia clara ao livro "Os sertões" de Euclides da Cunha, em que ele separa os capítulos por "A terra, O homem, A luta".
Além da história falar sobre o fim do mundo e como ele não existe de fato - pra todas as pessoas - ela conta sobre relacionamentos, sobre desencontro e encontro, sobre inicios e fins, o abandono e a solidão e tudo oq pode se quer imaginar.
Ótima leitura estou APAIXONADISSIMA, espero ler mais obras da Natalia Borges ??
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Ana Tambara 12/05/2023

As abelhas são uma parte
De uma história muito maior. Demorei muito para ler esse livro, apesar dele ser fácil e tranquilo de ler. Contudo, eu achei sensacional o modo que a autora construiu a história e até achei confuso, porque eu não estava conseguindo conectar os capítulos. Quando consegui, tudo fez sentido. A nota aqui no skoob está ruim, porque será? Um livro tão bom. Recomendo demais.

"O fim do mundo exigia decisões impossíveis. Decisões que estavam prontas e precisavam ser aceitas. Como a morte, a proibição ou o esquecimento."
Alê | @alexandrejjr 13/05/2023minha estante
Mas Ana, 3.9 estrelas pra um livro com o alcance da literatura da Natalia é muito bom!!




Biblioteca Álvaro Guerra 27/04/2023

Nele, conhecemos a história de Regina: depois de ser abandonada pela mãe, ela foi criada apenas pelo pai, que faleceu quando a garota começava a entrar na vida adulta. As vizinhas, Eugênia e Denise, cuidam dela como podem, oferecendo afeto, dinheiro e uma vida em família que lhe faz falta.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786559210640
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Márcia 22/04/2023

O ganho do livro: as relações de um matriarcado.
Não escolhi esse livro, foi decisão do grupo de leitura de que participo, o Leia Mulheres de Vitória da Conquista. Eu me aventuro por essas indicações pois, sozinha, possivelmente não chegaria a esses títulos. Só que, dessa vez, a leitura não desceu fácil. Briguei com o livro e com a autora até entrar na segunda parte dele, de um total de 307 p.

O título havia me intrigado: como assim, a extinção das abelhas? A obra pretende ser uma distopia, porém pouco vi dessa tática, a não ser pela ideia de colapso e extinção que são as palavras-chave. As abelhas tinham sido dizimadas (colapso ecológico), mas as mentalidades, os sistemas, as relações e o próprio desejo também. Os exemplos que ela traz de uma possível distopia coincidem com o mundo real, esse de agora, por isso não vi distopia.

O grande ganho da obra está nas relações humanas que são construídas. Ao mesmo tempo em que há solidão ? ?As pessoas vão embora, e isso é uma realidade?, Natália Borges Polesso, a autora, enfatiza, na primeira linha do livro, que Regina, a protagonista, busca novas formas de encontro nos mais diversos atravessamentos. Regina foi abandonada aos oito anos pela mãe Lupe, que fugiu com pessoas de um circo para ter uma vida errante por países latino-americanos. O pai dela morreu. Quem vai dar suporte a ela são as vizinhas: o casal Denise e Eugênia (que tem a filha Aline). Regina namora Paula, que tem 60 anos de idade. Dessa forma, as personagens de Natália compõem um verdadeiro matriarcado que tenta remontar o que se quebrou. É a rede possível de sustentação de uma comunidade inexistente ? o sonho neoliberal de que não há sociedade, apenas indivíduos.

Foi chato e complicado pegar o fio da meada da história. A autora conecta um capítulo a outro, interligando-os por meio da palavra final de um e o título do próximo. Em entrevista, Natalia diz que a opção por essa arquitetura dialoga com a estrutura da tessitura narrativa. Eu não concordo. Precisei voltar inúmeras vezes para tentar entender quem era quem, se havia ligação entre as partes e se elas, de alguma maneira, se conectariam lá na frente.

Ficou aquela sensação: tem coisa boa no livro, mas será que a história não poderia ter sido contada de maneira diferente?
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Isadora.cobra 22/04/2023

Amei
Adoro um livro nacional! Ótima escrita, rápida e com capítulos curtos, que para mim é mais fácil de ler. Terminei rapidinho em 1 dia. Super recomendo
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Tefa 17/04/2023

Ruim!
Não lembro de ter livro tão estranho!
Parece que nada faz sentido!
Os personagens não nos prendem, a história é confusa. Foi muito difícil terminar a leitura.
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Tay 03/04/2023

Engata, desengata e engata de novo no final.
Comecei o livro curiosa com o caminho que a narrativa iria tomar. O meio me fez quase desistir. A leitura retomou o fôlego na terceira parte e me surpreendi no fim. Não com o acontecimento em si, mas com o recurso, em algum grau, da prosa poética (sem aquele lirismo piegas, meio enjoado). Foi um bonito e justo final.
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Marina.Duarte 30/03/2023

O presente e o futuro
Usando elementos que vivemos na realidade brasileira a autora cria um futuro no qual mostra como os relacionamentos entre as pessoas é tão difícil mas tão importante para a vida
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Kassia Rique 19/03/2023

Sem sentindo e emoção.
Acredito que a Autora tenha tentado misturar um pouco de Tudo Que Deixamos Para Trás com A Parábola Do Semeador e simplesmente deu muito errado.

O livro não se conecta com o leitor. Não tem emoção. Nada.
Fernanda.Maria 04/04/2023minha estante
Senti a mesma coisa! :(




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Fran Piva 26/02/2023

Uma distopia real
Regina, lésbica, solteira, 40 anos, mora sozinha com seu gato, na casa que foi de seus pais.
Ainda muito nova, sua mãe abandona a família para acompanhar um circo e o pai infeliz com o abandono, usa o álcool para esquecer. Acaba morrendo.
Sozinha, Regina acaba ficando desempregada e para sobreviver arrumar um trabalho da camgirl. Ao mesmo tempo que Regina não vê muito sentido na sua vida, o Brasil está em colapso. Infelizmente esse processo de colapso não fica muito nítido no livro e seria ótimo que autora pudesse ressaltar esses aspectos. Mas o pouco que pude apreender, me pareceu tão real...
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Nanda 01/02/2023

O mundo sem abelhas
A extinção das abelhas é sobre um fim do mundo atual, real e palpável. O livro possui diversos aspectos sobre solidão, opressão, política e relações humanas. No entanto, costuma ser óbvio e superficial em algumas críticas à política brasileira ? muitos diálogos dos personagens são insuportáveis.

Das 3 partes do livro, a minha favorita foi a 2, justamente por não dar ênfase em nenhum personagem específico. Considero isso um problema.

É uma narrativa bem triste e fácil de entender, já que a autora escancara exatamente sobre o que ela está criticando. Não é muito boa em disfarçar.

No geral, o texto tem pontos altos tanto na narradora, quanto em algumas escolhas de estrutura.
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