Morto Até o Anoitecer

Morto Até o Anoitecer Charlaine Harris




Resenhas - Morto Até o Anoitecer


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Ábia Costa 11/03/2020

Gostei bastante
Eu ainda não tunha lido os livros, mas sou grande fã da série de tv True Blood e foi muito gostoso voltar para essa história. O livro é muito bom e acomapnhar Sookie é muito agradável
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Conchego das Letras 25/07/2017

Resenha Completa
O seriado televisivo terminou em 2014, um episódio que frustrou boa parte dos telespectadores e irritou quase todos os leitores da série, quando os roteiristas ignoraram a ideia lógica da autora e cederam à pressão dos anunciantes.

A resenha de hoje é para corrigir uma falha do Conchego, a série de livros de Charlaine Harris, Sookie Stackhouse, tem milhares de fãs ao redor do mundo, menos no Brasil onde a autora não deu sorte com as editoras e nós do Conchego – eu sendo fã alucinada da série – nunca resenhamos nem os livros nem o seriado.
Vamos por pedaços (vou falar sobre o livro 1, calma).

Primeira coisa. A série tem os seguintes nomes:
The Sookie Stackhouse Novels
The Southern Vampire Mysteries
True Blood (TV show's title)
Sangue Fresco (já já eu explico).

Vou tratar aqui como The Sookie Stackhouse Novels porque todos os 13 livros giram em torno da garçonete telepata, Sookie.

Segunda coisa, o descaso brasileiro com a autora.

Os livros de Charlaine chegaram ao Brasil em 2007 pela Prestígio. Ninguém notou. No ano seguinte a série de tevê explodiu e os livros... Isso aí, a Prestígio sumiu, desapareceu e com isso a série de livros. Chegou a Arx e relançou a primeiro, traduziu e lançou o segundo. Aí mudou de novo e... Chega. Quer ler? Procure a série Sangue Fresco, nome português da série. Lá em Portugal foi lançado em ordem e com títulos respeitando o original inglês.

A produção no Brasil não levou em conta os títulos – dos 13, apenas 2 não têm Dead (Morto). Aqui virou uma zona, ganhou capas estilo Crepúsculo e diagramação digna de Young Adult.
Fim das reclamações.



The Sookie Stackhouse Novels contam a história de uma garçonete, Sookie, órfã de pai e mãe, criada por uma avó peculiar – para não chamar a velhinha de maluca – e com um irmão típico de livros adolescentes.

A jovem Sookie trabalha no Merlott’s, o point da pequena cidade do interior da Louisiana. Tudo acontece – começa ou termina – no bar de Sam, um homem bom, generoso e muito, muito misterioso. A garçonete é até bonita, o problema é que ela pode ler as mentes das pessoas ao redor. Consegue imaginar isso durante um encontro? Na hora do sexo? Saber exatamente o que seu parceiro está pensando pode não ser o paraíso que todos imaginam.

Isso muda quando o alto, carismático, enigmático e desconhecido Bill entra no bar. Ele é a primeira pessoa que Sookie não consegue ler a mente. O que causa espanto, confusão e uma atração imediata.



Voltando para as reclamações (pois é, não era o fim antes. Ops):
O seriado usa sim partes dos livros, mas beeeem distorcido. Coisas que são trabalhadas nos livros são deixadas de lado ou modificadas na série. Até aí tudo bem. Ou quase, o produtor tornou seu personagem uma “gracinha”, quando na verdade ele era... SPOILER.

Nesse primeiro volume os principais personagens são apresentados: Bill, Sookie, Jason, Eric, Tara, Sam, Pam. Ao longo dos livros suas histórias serão esmiuçadas e aí vem a surpresa, porque ninguém é o que parece ser.
Não há, nesse primeiro volume ou nos outros, uma explicação plausível para o surgimento dos vampiros, o que eles são ou como surgiram. Nem para os lobisomens ou metamorfos. Eles simplesmente existem.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/07/postagem-tematica-morto-ate-o-anoitecer.html
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Raianne Viana 24/07/2017

Leitura super divertida!
Faz um tempinho que eu tentei ler esse livro e acabei largando no começo. Quando decidi ler de novo, porém, não me arrependi. É um livro super leve! Claro que acontecem tretas do início ao fim, mas não é o tipo de livro que te faz passar raiva, chorar ou coisa assim. Ele vai te fazer rir, ou pelo menos te deixar com um sorriso no rosto.
A trama básica é: Sookie Stackhouse, uma garçonete que mora em uma cidade pequena, é capaz de ler mentes. Ela odeia isso e tenta viver a vida mais normal que consegue. Como uma mulher curiosa e que adora novidades, fica feliz da vida quando um vampiro chega na cidade. Uma das coisas que mais achei interessante nessa série foi o fato de os vampiros serem conhecidos publicamente, não é aquela coisa "oh temos que esconder tudo dos humanos". Os humanos estão cientes, e essa lance de intolerância por muitos deles é interessante, me pareceu um comparativo à situação dos homossexuais.
Sookie é aquela raridade de protagonista que você não odeia. Ela é divertida e você vai se identificar com ela, porque é a personagem mais normal que já vi em um livro desse estilo. Ela se apaixona por Bill, o vampiro, mas não fica cega de amor- na verdade, até desconfia dele em alguns momentos. Ela também luta por si mesma, não é aquela donzela chorona que precisa ser defendida de tudo que vemos em outros livros. Eu só achei frustrante mais uma história em que a protagonista é virgem e inexperiente, mas vida que segue.
O interesse romântico dela, Bill, é... Um saco. Ok, ele não é ruim, mas também não me fez sentir aquela emoção, entende? Ele é muito inexpressivo, sem personalidade. Sei que todo mundo acha o Eric um personagem super interessante- sim, ele é, e também é mais real do que outros personagens de livro idealizados- mas o meu amorzinho nesse livro é o Sam. Ele é um personagem com muito potencial e está sempre lá para Sookie, espero que apareça mais futuramente.
Achei extremamente interessante a autora incluir, além de vampiros, metamorfos na história. Dá pra contar nos dedos quantos livros existem sobre metamorfos, apesar de não serem os protagonistas dessa história. Também foi bem fiel às mitologias que envolvem os vampiros, o que pode deixar feliz o coração daqueles como eu que amam as histórias que envolvem vampiros. Outro fator interessante é haver um pouco de mistério- quem está matando as garotas da cidade? Eu adoro esse tipo de coisa, principalmente por ficar claro que não era um vampiro fazendo aquilo.
Comentam também que os livros são eróticos, apesar de ter deixado um pouco a desejar pra mim. Não foi narrado de uma forma que te faz ficar animada imaginando a cena, apenas está mostrando o que aconteceu sem usar de eufemismos para se referir ao sexo.
Eu super recomendo a história, tem personagens interessantes e promete muito. Não é o tipo que te faz ter pensamentos complexos nem nada do tipo, é um livro para ler e ser curtido.
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Artax 12/05/2017

Morto Até o Anoitecer conta a história de Sookie Stackhouse, uma garçonete cheia de personalidade que tem a estranha habilidade de...Ler mentes. Ela vive num momento turbulento da história, quando os vampiros resolveram "sair do armário", decisão fruto da invenção de um sangue sintético por parte dos japoneses. Então Sookie conhece Bill Compton, um vampiro bonitão que resolveu voltar pra casa, e os dois têm um romance bem apimentado. Enquanto isso, uma série de assassinatos começa a acontecer na cidade, e todo mundo fica achando que é culpa do vampiro.

Pra quem não sabe, essa série "Sookie Stackhouse", da Charlaine Harris, inspirou True Blood, a série da HBO. Assim como a versão para a telinha, o livro é bem pesadinho, com muito sangue e sexo. A Sookie é uma personagem bem interessante...É independente, decidida e feminista, e apesar de ser uma "loirona gostosa" e de não ter tido edução de Ivy League, não deve nada em esperteza e inteligência.

Morto Até o Anoitecer está recomendadíssimo, com muitas estrelinhas vampirescas. Mas não leia se for xóven demais, é um livro bem 18+.
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Selma 17/03/2017

Série vs livros: Caminhos diferentes que se complementam
Morto até o Anoitecer é o primeiro livro da série que narra a vida de Sookie Stackhouse. Nesse primeiro momento, conhecemos a jovem garçonete de Louisiana e seus dons telepáticos. Somos levados — através de sua visão — a conhecer um mundo em que humanos convivem "pacificamente" com vampiros graças a invenção de um sangue sintético por parte de cientistas japoneses. William Compton retorna à Bon Temps, sua cidade de criação, após dois anos do que é chamado Grande Revelação — quando os vampiros puderam revelar sua existência aos meros mortais. Numa visita ao Merllote's Bar and Grill, Bill (William) conhece Sookie e a partir daí toda a trama se desenvolve. Com a companhia do "seu vampiro" — como ela mesma gosta de chamar —, a telepata passa a conhecer o submundo vampírico e todas as leis que regem os seres sobrenaturais.

Dos livros da série, esse é o único que foi adaptado quase que fielmente para a produção da série. A diferença principal — e gritante pra quem lê depois de ter assistido a série — é a ausência da melhor amiga de Sookie, Tara Thornton, que só aparece com mais ênfase no segundo livro e mesmo assim, sem grande destaque aparente. A falta de Tara parece não mudar muito até o ponto em que ela é mais importante, e aí começam as grandes divergência entre série/livro, o que incrivelmente torna a história ainda melhor.

A leitura é bem fluida e descomplicada. Os personagens tem personalidade forte, mas sabem mudar o comportamento de vez em quando. Disparado, meu personagem preferido é Eric Northman — tanto na série, quanto no livro. Eric é o vampiro viking com um milênio de idade. Com inteligência aguçada e sarcasmo além do limite. Com tiradas bem sacadas e ironia em quase tudo o que fala, o dono do Fangtasia dá um tom de humor ao livro.

Acredito que ler depois de ter assistido à uma adaptação faz com que se torne impossível imaginar os personagens senão à ótica já produzida e talvez no caso de As Crônicas de Sookie Stackhouse soe como um ponto favorável, já que a autora às vezes peca demais nas descrições dos personagens e erra em outros, como a roupa, por exemplo, que em várias cenas é bem descrito demais, entendem? Talvez seja um problema da tradução, já que os livros passaram por duas editoras aqui no Brasil e sem grande divulgação, tanto é que os livros só foram publicados impressos até o terceiro ou quarto livro e o restante foram todos traduzidos por fãs.

No mais, eu acredito que ler o livro é uma experiência à parte da série e vice-versa, principalmente por um personagem crucial e super querido pelos leitores da série: Bubba. Bubba é nada mais nada menos que Elvis Presley! Sim, ele foi transformado enquanto estava com o corpo repleto de drogas e álcool e por isso não passou muito nos conformes para o lado sobrenatural: ou seja, todas as "aparições" do rei do rock foram reais! Na verdade o nome não é mencionado (por conta dos direitos autorais), mas ela fala do "rei de Memphis". Tem como não amar a Charlaine? Enfim, não dá pra ler a série de livros esperando uma explicação a mais do que a HBO apresenta, já que os dois enredos seguem caminhos diferentes. Só que eu garanto: os dois merecem atenção.
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Duda Mendes 15/02/2017

✏️Eu gosto muito da Sookie, ela é engraçada, sarcástica, determinada, e os livros são muito melhores, se você viu a série True Blood e gostou, com certeza vai gostar dos livros. Sookie a telepata não tem uma vida fácil, como garçonete de um bar ela não tem como evitar ouvir os pensamentos dos clientes e de todas as pessoas que chega perto dela, até que Bill, o vampiro entre na vida dela e vira sua vida de ponta cabeça. ⁠

💬Gosto muito de livros que misturam todas as fantasias juntos, então tem vampiros, lobisomem, fadas, bruxas e muitas outras criaturas magicas. Gosto muito das interações deles, e a forma que a Charlaine Harr consegue mesclar todas elas e criou um universo muito rico. ⁠

👉O livro é narrado em 1ª Pessoa pela Sookie e como ela é uma telepata sabemos informações das outras pessoas que estão ao redor dela. A leitura é fluida, gostosa de ler, já falei a Sookie é muito engraçada, ela se vê em cada situação e ela tenta ser sensata (quando dá) nas suas decisões. A primeira temporada é bem parecida com o livro, tem algumas bem diferentes, mais em si a essência é a mesma. Só digo leiam a série e tente não se apaixonar pelo Eric ou pelo Alcide. Aim, Alcide! 🧡

Confira tudo no meu IG Literário @dudamendesleituras
Link abaixo:

site: https://www.instagram.com/p/CNZ-irwLzT_/
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Butakun 15/01/2017

Uma boa obra e uma baita maldição/decepção editorial tupiniquim...
E após uns bons tantos anos e uma baita maratona de True Blood, resolvi saciar uma vontade já há algum tempo percebida, que é ler os livros que originaram a série de TV (que não é uma das melhores já produzidas pela HBO, mas cabe). E daí veio logo o drama: que bagunça editorial maldita é essa?! Charlaine Harris se deu mal por aqui. Mal mesmo. Primeiro com uma rápida passagem pela Prestígio Editorial, do grupo Ediouro, sendo que por lá veio apenas o primeiro livro, sob o título "Morto Até o Anoitecer" ("Dead Until Dark", no original). E aqui cabe uma observação: achei lindo isso, pois utilizaram um estilo gráfico próximo da primeira edição norte-americana e a fidelidade ao título original. Okay, okay, a série de TV ainda engatinhava, sequer havia estreado, e não deu outra: baixas vendas e abandono. Depois disso, veio a Arx, do grupo Siciliano (Sr. Saraiva, o senhor por aqui?). Relançamento do primeiro livro sob o mesmo título e lançamento do segundo, como "Vampiros em Dallas" (que é aceitável, mas...), ainda com um projeto gráfico bem interessante. E aqui cabe um esclarecimento (só para não usar "outra observação"): "Vampiros em Dallas" como titulo desse segundo - originalmente chamado "Living Dead in Dallas", ou seja, "Mortos-Vivos em Dallas", numa tradução livre) foi uma escolha editorial aceitável mas começava aí a distorção das edições brasileiras com relação às originais norte-americanas. Isso porque lá, todos os livros da série contam com a palavra "Dead" no título, como, por exemplo, os dois já citados e outros tantos, tais como "Club Dead" ("Clube Morto" ou "Clube dos Mortos", em tradução livre), "Dead to the World ("Morto para o Mundo", trad. livre), "Dead as a Doornail" ("Morto como Pregos de Portas", ou simplesmente "Obviamente Morto", ou algo do tipo - ver goo.gl/UbWOJL), "Definetely Dead" ("Definitivamente Morto", trad. livre), e por aí vai. Tal jogo de palavras se perdeu nas edições daqui, e isso já a partir do segundo livro, o "Vampiros em Dallas". E depois a coisa só piorou. A Arx virou Benvirá e então os livros mudaram de novo. Flash! Novo projeto gráfico. Flash! Algo beeeem adolescente metido a ousado. Flash! Capas inspiradas na série de TV. Flash! Casais em posições... erhh, provocantes (?). Flash! Adoooro (mentira). E sobre os titulos, a Benvirá tentou manter o jogo de palavras dos originais, apenas usando a palavra "Vampiro", no plural ou singular, no lugar de "Morto", o que até se mostrou aceitável no caso de "Procura-se um Vampiro" (Livro 4). Mas a coisa toda se embaralhou de novo com títulos como o do livro 4, "Olhos de Pantera" (Pode isso, Laurinha?), e do livro 6, "Vampiros para Sempre". O caso é que tanto o projeto gráfico quanto os títulos ficaram tão meio "Saga Crepúsculo" que desanima. E o resultado da bagunça? Nada de mais livros da série por aqui, e isso no auge da adaptação televisiva. Admito que quando vi a LeYa publicando os livros da Harper Connoly até fiquei esperançoso quanto a uma possível retomada da série dos vampiros sulistas, mas deu errado de novo e até hoje esperamos o quarto e último livro da série, "Grave Secret" ("Segredo do Além", seguindo a lógica da tradução daqui), lançado nos EUA em 2009. Para quem ainda guarda alguma esperança de ver as aventuras (desventuras?) de Sookie Stackhouse por aqui, vale saber que a jovem editora Valentina lançou bem recentemente "Os Impostores", primeiro livro/HQ da trilogia "Cemetery Girl" ("A Garota do Cemitério"), uma parceria da Harris com o ilustrador Don Kramer (Marvel, DC) e o autor Christopher Golden (da série "Body of Evidence", inédita no Brasil), mas acho bem pouco provável que eles sigam além disso. Enfim, saindo desse bando de informações e concluída a leitura, devo dizer que a obra é simples e puro entretenimento. Nela você não vai encontrar uma grande profundidade ou complexidade, nem quanto aos dilemas vampíricos ou quanto ao caráter social da legalização da existência deles. É algo para se ler com o objetivo de se divertir e relaxar, com uma linguagem simples e direta, um ritmo de escrita rápido e sem qualquer enrolação. E cativa, acreditem. Tanto que pretendo ler os outros livros da série. E para aqueles que já assistiram ou pretendem assistir True Blood, digo que tudo - ou quase tudo - que está nesse primeiro livro se apresenta adequadamente na primeira temporada da versão televisiva. Depois me perguntam por que eu amo o Alan Ball... Leían sem medo, assistam (se for o caso) também sem medo. Não será tempo perdido.

Obs.: a série saiu na íntegra em Portugal pela editora Saída de Emergência - outra que minguou por aqui - como "A Saga do Sangue Fresco" (cês entenderam, né? True Blood -> Sangue Fresco... Ai, ai, esse meus amigos portugueses, rs), o que gerou títulos apoteóticos, tais como "Clube de Sangue" (oi?), "Sangue Furtivo" (ooi??), "Sangue Ardente" (oooi???), "Sangue Impetuoso"(...), e, creiam, "Sangue Final" (...desisto) para o último livro. Bom, pelo menos os portugueses puderam ler a obra em seu próprio idioma até o fim. Já para nós, humildes brasileiros, só resta recorrer a importação, seja da edição portuguesa ou da norte-americana. De um jeito ou de outro, todos os encargos são nossos. E sabemos: não são poucos.
Mateus 20/01/2017minha estante
As outras temporadas da série também são fiéis aos livros?




Portal JuLund 30/07/2016

Morto para o Mundo ou Dead to the world, de Chalaine Harris
mei! Morto para o Mundo (Dead Tho the World), da autora mega criativa Charlaine Harris, é o volume de número 4. Depois de Morto até o Anoitecer, Vampiros em Dallas e Clube dos Mortos (ou Clube dos Vampiros); esse é um dos melhores…

Sookie Stackhouse é fabulosa. Bill fica fora, praticamente, todo livro. A história desta vez se vê envolta á mais mistérios e enigmas! A telepatia da garçonete não tem ajudado muito. Alcide reaperece nesse volume, juntamente com mais Lobis e Metamorfos. O “Plus” de Morto para o Mundo, são os Bruxos (as) e uma misteriosa (e estranha) Fada. Os personagens cada vez aumentam mais, em número e qualidade!

A protagonista desta vez não é surrada (graças a Deus!) e tem maravilhosos momentos íntimos (e apaixonantes) com…
CONTINUE LENDO EM: http://portal.julund.com.br/resenhas/morto-para-o-mundo-de-chalaine-harris

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/morto-para-o-mundo-de-chalaine-harris
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Horroshow 03/06/2016

Resenha por Marina Borges (Blog Horrorshow)
Morto até o anoitecer é o primeiro livro da série The Southern Vampire Mysteries ou Vampira Sulista, da escritora americana Charlaine Harris, e que deu origem à série de televisão mundialmente famosa True Blood. Não posso falar absolutamente nada em relação à série porque nunca a assisti nem sei nada a seu respeito, mas descobrir esse livro foi um achado fantástico.

Charlaine Harris é uma escritora norte-americana que se envolveu muito nos tipos mistério, crime, fantasia e suspense. Também gosta de escrever séries longas e essa, sua maior série até hoje, conta com treze livros + um extra.

Comprei alguns dos livros da série em inglês no bazar de um hospital. Procurei os que faltavam em português ou em inglês e o resultado foi que não encontrei nenhum a venda em português (fica o recado, editoras) e o que encontrei em inglês foi incrivelmente inflacionado pelo preço do dólar. Assim, vou demorar mais algum tempo para completar a coleção, mas isso com certeza será providenciado! Além disso, pedi indicações e opiniões em um grupo no facebook e não tive NENHUMA resposta negativa. Talvez isso queira dizer alguma coisa (fica mais um recado).

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/04/morto-ate-o-anoitecer-charlaine-harris.html
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Maitê 21/02/2015

A série de tv terminou ano passado e resolvi que daria outra chance aos livros e para isso precisava reler o primeiro volume, o único que havia lido até então. Tinha vagas lembranças do que ocorria no livro, já que a primeira temporada foi mais fiel ao livro. Mas me surpreendi com a narrativa de Sookie, tinha esquecido da sua voz, que acabou se perdendo durante o seriado. Espero que nos próximos livros ela continue a crescer.
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Cristiane Olive 19/07/2014

Achei o livro muito bom....
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Beatrice 27/12/2013

Não é "True Blood"
É a 1ª temporada de True Blood. Porém, honestamente, o seriado é melhor, já que é bem real. Sem frescura. Além de não ter uma das personagens principais mais interessantes da história, a Tara, que existe apenas no seriado.

Infelizmente não posso comentar como gostaria, pois a versão que li estava prejudicada pela tradução, que era uma droga!
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Lucas 11/10/2013

Uma pequena cidade dos Estados Unidos. Um conflito de existência entre humanos e vampiros. Uma garota telepata. Assassinatos. Pode parecer que não, mas esses são os elementos presentes em Morto Até o Anoitecer, primeiro livro da saga conhecida no Brasil como "As Crônicas de Sookie Stackhouse", de Charlaine Harris.

Talvez o fato mais interessante do livro, é o fato de que a existência dos vampiros se tornou conhecida, após um sangue sintético, Tru Blood, ser desenvolvido. Aqui, eles tentam conviver harmonicamente com os humanos, o que, como é sempre provado, não é uma ideia muito boa. Charlaine foi criativa ao utilizar os vampiros como vítima de preconceito e discriminação, o que aproxima a história da nossa realidade.

O livro tem início no primeiro encontro de Sookie Stackhouse, uma garçonete com um misterioso vampiro, Bill Compton. O fato é que Sookie se sente atraída por Bill desde o primeiro instante porque, perto dele, ela pode relaxar as barreiras da sua mente, já que é impossível ler os pensamentos de um vampiro. Após salvarem um a vida do outro, começa uma aproximação que é claro, resulta em um romance. Mas não um romance comum.

O romance é mais um diferencial da obra de Charlaine para outras do gênero: aqui, os vampiros são viciados em sexo e sempre protagonizam algumas cenas impróprias, diferente das criaturas imaginadas por Stephenie Meyer e L. J. Smith. Outro fato em que a autora resgatou foi a antiga concepção de que os vampiros não podem sair à luz do sol de maneira alguma, o que é reforçado em um momento onde Sookie tem que esperar um dia inteiro para poder ter alguma notícia de Bill.

Em meio ao romance, temos assassinatos de mulheres. Todas morreram após ter contato com vampiros e as investigações parecem não chegar a lugar algum. Após uma pessoa próxima a Sookie morrer é que ela e Bill passam a perceber que Sookie pode estar em perigo e decidem também investigar. Outro problema que o casal enfrenta é Eric Northman, um vampiro frio e calculista que deseja usar a habilidade da garçonete em seus interesses, o que, é lógico, gera algumas divergências.

Charlaine comanda a história muito bem, dando a dose certa de romance, mistério, ação e em alguns momentos, do grotesco. Ela soube desenvolver suas personagens muito bem e a cidade fictícia onde a história se passa. A autora caminha o livro para um final satisfatório e lógico, deixa no ar um gostinho de quero mais para ser saciado com o próximo volume.

site: http://www.teckler.com/pt/UniaodeSagas/Resenha---Morto-At%C3%A9-o-Anoitecer-147027
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Clio0 18/09/2013

É um pouco difícil descrever esse livro, pois ele não tem verdadeiramente um gênero... é um aborto de bodice-ripper, chick-lit e terror.

Uma pilha de outros livros se enquadra na mesma não-categoria, mas esse tipo de tática ou não-tática pode ser desnorteador para não dizer também um pouco decepcionante.

Morto ao Anoitecer é o primeiro volume de uma série sobre Sookie Stackhouse, uma telepata, que se envolve com um mundo vampírico que acaba de sair do armário. Toda e qualquer semelhança com a série True Blood não é mera coincidência, embora ambos sejam abordados de forma diferente.

Nesse primeiro volume, Sookie passa de adolescente caipira e ingênua - mesmo já tendo passado dos vinte anos - para uma mulher que está começando a tomar as rédeas da própria vida. Crível. O problema é a escrita, toda em primeira pessoa, que em nenhum momento traz a epifania que leva a essa mudança.

Os personagens ao redor de Sookie, especialmente os vampiros, não são exatamente charmosos e isso faz com que haja um certo quê de descaso em seu desenvolvimento.

Seu par romântico, o vampiro Bill, foge ao famigerado estilo byroniano que tanto agrada ao gênero, mas infelizmente, a autora fez com que ele adentrasse o território do caipira sulista transformando-o num personagem insosso que poderia ter sido descartado no segundo capítulo.

As cenas que, teoricamente, deveriam ser aterrorizantes ganham um filtro através de Sookie, onde tudo ganha um certo ar blasé e não alcança o nível desejado de horror ou indignação. Até o clássico mocinha-atacada-por-vampiro-mau-salva-por-vampiro-bom conseguiu ficar fosco.

Apesar dos pesares, a autora cria uma autêntica história pulp – aquele tipo em que os acontecimentos são rápidos e cheios de reviravolta – fica fácil, assim, ficar preso a vida rocambolesca de Sookie.
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Camila1856 15/09/2013

Demais
Que livro bom ! Que história original ! Amei !
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