O pacto da branquitude

O pacto da branquitude Cida Bento




Resenhas - O pacto da branquitude


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Lucikelly.Oliveira 01/03/2023

Leitura edificante
"Privilégio branco é entendido como um estado passivo, uma estrutura de facilidades que os brancos têm, queiram eles ou não. "
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jegrandini 09/08/2023

O pacto da branquitude
Um livro que todos deveriam ler!
O livro traz muitas e muitas reflexões, muita pesquisa, muita informação!

Por isso, é um livro que todos deveriam ler, porque é de informação que precisamos, mas também de reflexões e, principalmente, atitudes!

Talvez esse livro seja um grande tapa na cara, não que eu não soubesse a realidade e desigualdade do nosso país, mas por vezes, fingimos não ver, não falar, não tornar público nossas defesas e lutas, e isso faz diferença no meio que você vive!

Há livros que mudam a gente de forma que não dá pra ocupar um simples story, eu precisava falar sobre ele, talvez continue falando por muito tempo ainda, porque o conteúdo dele ainda está fermentando aqui.

Que livro bom! Que autora maravilhosa: Cida Bento! ??????

Certa vez, ouvi alguém dizer, que não basta ter consciência do seu privilégio, mas fazer algo com ele!
A luta do preconceito e da desigualdade é de todos!

Esse certamente foi um dos livros que mais fiz destaques e notas!
E por fim: LEIAM AUTORES NACIONAIS! (e valorizem os pesquisadores) ??
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Rafa.Barros 28/01/2023

A essência do racismo em um livro
Um livro extremamente necessário que fala sobre como nós, pessoas brancas e privilegiadas, mantemos um pacto não verbalizado, um acordo para a autopreservação dos nossos iguais, considerados "universais", mantendo, assim, os interesses desse grupo, o chamado "pacto narcisico da branquitude".

Cida esmiúça o assunto sob vários aspectos e camadas, mostrando que o racismo se perpetua há várias gerações através da ideia de que pessoas brancas são o "normal e universal", mantendo rígida uma hierarquia de relações sociais, excluindo pessoas que fujam do "padrão".

"Em um pacto de cumplicidade, aqueles que estão no poder permanecem, até que seus iguais os substituam."
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Karolyne65 17/01/2024

Leitura essencial para compreender que a sociedade contém sim pactos e que eles são quase imperceptíveis dentro das instituições. Cida Bento constrói um livro completo em que traça temas importantes para entender esse pacto, entre eles o racismo estrutural, narcisismo e a questão de gênero. Bento reflete sobre as mulheres a partir de uma ótica de insurgência, destacando o quanto é perigoso se manter insurgente no atual modelo de sociedade.
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Mayara.Gastino 04/06/2023

Pactos silenciosos
O livro é um chamado poderoso para confrontar o racismo estrutural. Vivemos em um país onde a maioria da população é negra, porém é raro vermos pessoas negras ocupando cargos de poder. Mesmo quando mais qualificadas para determinadas funções, elas acabam sendo preteridas em favor de indivíduos brancos menos capacitados. É hora de repensarmos os privilégios e lutarmos juntos pela equidade racial. Leitura obrigatória.
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Ana Barbalho 04/02/2024

Leitura essencial.
Cida Bento traz de forma clara e fundamentada os pactos narcísicos realizados pela branquitude à fim de invalidar a igualdade e equidade, reforçando o racismo em nosso país. O livro tem maior foco no mercado de trabalho e como a população negra tem tantos obstáculos para conseguir uma vaga, mesmo quando tem igual ou maior qualificação que um candidato branco.
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Rodrigo Leão 29/10/2023

Otimo
Livro incrível para quem quer entender esse longo processo que o Brasil passa e não resolve, uma situação calamitosa onde governos não resolvem .
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Lucas Leite 18/12/2023

Genial
Quando terminei a obra de Cida Bento me xinguei por não ter começado bem antes. Nos estudos da branquitude, esse livro se destaca como uma das principais referências. Que pesquisa magnífica, pretendo reler algumas vezes.
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Xaii_oliv 01/01/2024

O Pacto da Branquitude
Excelente, não sei descrever a importância desse livro. Cada tópico um aprendizado.

Para encerrar destaco um trecho: "Falar sobre a herança escravocrata que vem sendo transmitido através do tempo, mas silenciada, pode auxiliar as novas gerações a reconhecer o que herdaram naquilo que vive na atualidade, debater e resolver o que ficou no passado, para então construir uma outra história e avançar para outros pactos civilizatórios ."

É isso, seguimos lutando pelos nos direitos. Não importa raça e nem gênero fazemos parte da mesma civilização.
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imy@s 26/07/2023

O branco como padrão universal.
livro aborda como a branquitude criou seu espaço e se protege, além de mostrar é importante quebrar esse ciclo.
a branquitude faz com que o branco seja o único padrão bom e razoável a ser seguido e o que fugir disso não é aceito, a autora viaja por diversos temas, assim, sendo possível compreender esse sistema.

leitura 10/10
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renaas079 23/05/2023

Necessário
A obra foi escrita a partir do projeto mestrado, doutorado, além da vivência da autora como psicóloga organizacional. De fácil leitura, faz um relato sobre o pacto da branquitude e dos privilégios deste grupo social, herdeiros dos exploradores, em detrimento do grupo explorado, que de forma narcisista se protegem cerceando a população preta.

"A ausência de compromisso moral e o distanciamento psicológico em relação aos excluídos são características do pacto narcísico".

Recomendo a leitura !
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Manu 06/08/2022

O pacto da branquitude é um acordo tácito, silencioso que beneficia um segmento (o branco) em detrimento da escravização/exploração do "outro". Tal acordo não é verbalizado e tampouco explicitado por quem se beneficia e se considera o "eu-universal", "não racializado". Afinal, numa relação de poder, dificilmente quem está em posição de privilégio quer abrir mão do mesmo e reconhecer que "os méritos" são fruto, na verdade, de uma herança escravocrata. Por mais que este grupo não tenha responsabilidade pelo ato anti-humanitário dos seus antepassados, que foi a escravização, é importante, que pelo menos, este grupo reconheça que as riquezas que acumulam, não foi fruto de grandes esforços. Mesmo porque, quem permitiu que eles obtivessem riquezas e prestígios foram as escravizadas e os escravizados que perderam suas vidas em razão disso. A Europa, tida como local civilizado e referência de bem estar social, deu início a esse processo de exploração e apropriação das riquezas que não lhe pertencia e ainda hoje, é considerada o berço do Mundo.
A autora, a partir de estudos no mestrado e no doutorado, assim como, diante da sua vivência como psicóloga organizacional pôde observar como o pacto se estabelece sem precisar ser dito. Ele é feito, por exemplo, a partir de seleções para emprego, onde, sob o discurso meritocrático, o que vemos, são pessoas brancas ocupando altos escalões, enquanto as negras, sequer, são selecionadas. Estas pessoas, ainda que reconheçam a necessidade de promover a diversidade no ambiente institucional, possuem um grande medo em serem sucumbidas por pessoas negras altamente competentes. Nestes espaços de poder, figura, principalmente, o homem branco, ocasião em que a autora vem trazer uma discussão sobre a masculinidade branca. Não obstante, não foi surpresa perceber que as mulheres negras permanecem na base da pirâmide, recebendo três vezes menos que as pessoas brancas, ainda que tenham qualificações maiores e melhores. Infelizmente, não nos é suficiente ter diplomas, mestrado, doutorado, pós-doc, especializações, se o pacto da branquitude está sempre imbuído de fortalecer os seus e perpetuar uma herança que não deriva de méritos, mas sim, de exploração. A autora também nos apresenta a branquitude tida como aliada, mas que, infelizmente, em determinados momentos, ela não estará disposta de abrir mão dos seus privilégios para permitir que pessoas negras ocupem seus lugares. A leitura do livro é muito fluída e é possível fazê-la numa sentada. Compreender o pacto como um acordo não dito, mas solidificado, é importante para que possamos ter mudanças significativas se pretendemos, de fato, romper com as barreiras do racismo e das desigualdades sociais.
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Fe Delvalle 02/06/2023

Um livro muito necessário para a sociedade!
Um livro que deveria ser obrigatório nas escolas deste país? E é obrigatório para todo ser humano que se diz de fato humano. Auxilia os brancos a acordarem para a realidade em que estamos inclusos e principalmente toda a responsabilidade atribuída nesse despertar. Com certeza é um livro que eu lerei muitas outras vezes e a cada leitura espero enxergar um avanço em mim e na sociedade a respeito da causa.
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Dsampa 28/10/2023

Ficou um gosto de quero mais
O Pacto da Branquitude é um livro que proporciona uma baita fluidez na leitura. Cida Bento é extremamente direta ao relatar os diversos casos de racismo que presenciou, principalmente nos âmbitos corporativos . É objetiva sem ser superficial ao orientar acerca das providências a serem adotadas pelo know how de mais 30 anos na área. É impossível não terminar o livro com a sensação de que se queria muito mais!
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