Los abismos

Los abismos Pilar Quintana




Resenhas - Os Abismos


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_rafaelasza 14/01/2024

Todas nós temos abismos...
Traz boas reflexões. é um livro sensível e bonito sobre mulheres lidando com seus próprios abismos. senti que do meio para o final a história começa a se arrastar e não se desenvolve tanto... mas num geral, gostei da escrita da autora.
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einalien 14/01/2024

Pesado
O livro trata de uma infância observando os adultos. A infância de Claudia dá muito mais sabor à vidas das pessoas ao seu redor do que elas de fato vivem. A criança narra com seriedade os temas que lhe são marcantes e que influenciam a sua vida sem que seus pais percebam.
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Isaure0 13/01/2024

Um livro espetacular! Li em um dia, porque não conseguia me separar de Cláudia, a protagonista e narradora, que tem 8 anos. Acho que isso é o que mais me prendeu ao livro, a narração parece mesmo ser feita por uma criança com muito medos, muitas descobertas ruins, muitas responsabilidades afetivas.
Passei a leitura toda apreensiva, à espera de que algo ruim acontecesse, muitas vezes emocionada, senti uma mistura de raiva e pena da mãe e queria muito abraçar a filha.
Uma linda narrativa sobre a criança que muitas de nós fomos.
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Jhuxz_x 13/01/2024

?SOBRE O LIVRO?
Primeiro contato que tenho com a autora Pilar Quintana e me surpreendi positivamente com sua escrita.
O livro narra através da visão de Cláudia, uma garota que beira seus oito anos de idade, relações familiares disfuncionais, tendo em foco os abismos femininos em toda a trama.
A autora utiliza de diversas metáforas, desde as plantas até às reações climáticas e mitos locais para expressar o sentimento dessas mulheres abordadas. É um tom muito sensível e sutil.
O livro tem uma ótima diagramação e é bem fluido, porém tem seus altos e baixos. O início se desenrola a todo vapor, mas conforme avança na leitura vai se tornando algo morno. Indico que esteja ciente antes de iniciar que não é um livro de grandes reviravoltas mas sim de grandes reflexões.
Ansiosa para ler " A cachorra".
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kauanesmallz 10/01/2024

Extraordinário!
Uma leitura que do começo ao fim te prende e te enreda nas relações malucas dentro dessa família. Pilar foi genial em colocar o ponto de vista centralizado no olhar infantil. Maravilhoso!
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Dani 10/01/2024

Um livro sensível.
Eu gostei muito da escrita da Pilar, esse foi meu primeiro contato com a autora e me interessei muito em conhecer mais dela.
Esse é um livro muito sensível e bonito sobre maternidade e mulheres lidando com seus próprios abismos, uma reflexão sobre como as vezes nos esforçamos para não reproduzir os maus costumes dos nossos pais mas, no fim, alguns males se tornam geracionais. Sem dúvidas, um livro contemporâneo de muita relevância. Em contraponto, é um livro lento, sem grandes acontecimentos, que se desenrola aos poucos. Senti que ele foi amornando no decorrer e no fim, esfriou e deixou a desejar. Fiquei com a sensação de que faltou algo, queria mais.
Sei que é um livro que não vai funcionar pra todo mundo, mas à quem se interesse por essas pautas, vale muito a leitura!
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Ana Clô 06/01/2024

Gostei bastante
Minha primeira leitura de Pilar Quintana e primeira de 2024.
Gostei muito da história colocada pela perspectiva de uma criança de 8 anos.
A solidão infantil me pegou diversas vezes porque me identifiquei em certa medida com a menina Claudia.
É interessante perceber a vivência infantil perpassada por uma maternidade conturbada e por um relacionamento destrutivo dentro de casa.
É um livro que se constrói a partir do cotidiano e se mescla às percepções de uma garota em crescimento.
Gostei bastante. Vale a pena ler!
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onlyari 03/01/2024

Agradável surpresa
Primeiro contato com a escrita da Pilar Quintana e posso dizer que foi uma agradável surpresa. O livro, descrito sob a visão de Claudia, uma menina de 8 anos, enfatiza os abismos das relações familiares e, como esses entrelaços emocionais impactam na formação de um indivíduo. Claudia, com sua perspectiva inocente, é frequentemente atingida pelo peso das escolhas de sua mãe depressiva e igualmente tocada pelo mar de silêncio de seu pai absorto, o que contribui para uma recorrente atmosfera de insegurança. Apesar de ter gostado muito, entendo que é um livro que não agradará a todos, justamente por ser voltado para relações interpessoais e cotidianas.
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debbrv 02/01/2024

Delicado e forte
Meu primeiro contato com a escrita da Pilar e de livro com esse tipo de tema. Achei interessante conforme a minha circunstância.
Relações familiares é o assunto abordado ao decorrer da narrativa que é conduzida por uma criança de 8 anos de mesmo nome da mãe, Cláudia. Além de maternidade, traumas e depressão, que compõem essa
narrativa.
Ressalta a importância da maternidade consciente e as consequências da não existência disso, uma vez que a mãe da personagem principal também se sentia rejeitada pela mãe e acaba reproduzindo isso inconscientemente, com a filha.
Acompanhamos os traumas (chamado de ?mortos? pela criança) que cada um carrega com si, que são demonstrados de forma diferentes e os abismos que esses causam entre eles.
Um livro muito delicado e forte.
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Eliane406 01/01/2024

Cuidado com o abismo
?Pegando um pequeno trecho exposto por Niestzche "....Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.?

?Mais uma vez Pilar Quintana me fez render-se à sua escrita. A inerte observação das relações afetivas, a infância permeada pelos assuntos dos adultos e daqueles que devem zelar pelos cuidados parentais. Observar como a vida transforma cada ser humano, como cada escolha é uma renúncia e pode ser um caminho para os abismos pessoais fica bem identificado na história da menina Cláudia.Fui envolvida com sua trajetória e o iminente desfecho.

E sobretudo, Pilar nos fala sobre
a solidão feminina e as imposições sociais na vida de mulheres, que são tão opressoras que leva qualquer mulher à beira de um abismo existencial, muitas se conformam em suas situações, até para poupar os outros e muitas se rendem a essa massacrada realidade, disfarçando a depressão com ilusões e assim as vidas vão se perdendo.

?"Então o abismo, como não conseguia fazer com que eu me atirasse nem podia me devorar, entrava pelos meus olhos, uma coisa deliciosa e horrível, uma bolinha saltitante na barriga e uma náusea asquerosa e pestilenta, até ficar bem enterrado e mim."pág.252
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Milena.Zeni 28/12/2023

Fui totalmente sem expectativas
Simplesmente peguei pra ler por acaso e que grata surpresa.
A escrita é impecável.
Li numa sentada só.
Quantas pessoas passam por tudo isso na infância, quantos sentimentos reais...
Amei
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Denise Ximenes 26/12/2023

A questão da maternidade
A maternidade, de fato, tem suas nuances. Aqui, Pilar Quintana, nos apresenta o assunto por meio da narração de uma criança, ou seja, livre de julgamentos.

Na visão da criança, depressão se chama rinite, e as ausências maternas são traduzidas pelo interesse descomunal de uma mãe por revistas sobre famosos. Uma mulher que só enxerga vida nessas páginas, onde tudo é perfeito... e distante.

Não por acaso, a mãe e a menina têm o mesmo nome - uma sugestão, talvez, de que a Mulher tenha lugar definido desde sempre. E esse lugar, a maternidade, é o cerne do enredo.

Gostei. Não dei muita credibilidade ao enredo no início, mas a história foi crescendo e se aprofundando de uma forma que me conquistou.

Que a maternidade não seja compulsória pra nenhuma de nós. Mas que ela seja sempre responsável!
Ana Sá 26/12/2023minha estante
Adorei a resenha, Denise! E agora estou curiosa, não li nada da Pilar ainda!




Bia 25/12/2023

unido lido do mês de novembro de uma autora colombiana, retrata memórias de infância de um período marcado pela depressão da matriarca.
uma criança tentando entender sua família. fala muito sobre medo, carinho, confidências e sofrimento compartilhados entre mãe e filha (ferranters piram)
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