O Telefone Preto

O Telefone Preto Joe Hill




Resenhas - O TELEFONE PRETO


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danimyls 17/02/2023

É bizarro, nojento e perturbador, amei
É a primeira experiência que tenho lendo algo de Joe Hill e já quero ler mais. É muito bom conhecer um autor por uma coletânea de contos, dessa forma é como se a gente pudesse ter uma visão ampla do estilo, abordagem, temas e formas de contar histórias. Além de saber se a escrita, o desenvolvimento de personagens e a cadência trama são capazes de nos cativar em poucas páginas.
Marina <3 17/02/2023minha estante
"é bizarro, nojento e pertubador, amei" eu sou assim




Juliano 13/02/2023

Outras histórias além d’O Telefone Preto
Essa coletânea de contos foi publicada no Brasil pela primeira vez há quinze anos com o título Fantasmas do Século XX e introduziu os leitores brasileiros nos textos de estreia do escritor Joe Hill. No ano passado, aproveitando o “gancho” do filme O Telefone Preto, a editora Harper Collins lançou uma nova edição com a máscara assustadora do personagem Grabber na capa, trocando o título para O Telefone Preto e Outras Histórias.

Com eventuais doses de tensão, drama e humor (sim, humor), Joe Hill apresenta ótimas histórias de terror, esbanjando versatilidade e criatividade com plots riquíssimos e personagens muito bem construídos. As diversas faces do medo aparecem na forma de vampiros, elementos sobrenaturais, aparições fantasmagóricas, tormentos psicológicos e lendas misteriosas.

As referências aos grandes clássicos da literatura e do cinema são evidentes em vários pontos do livro, como a família interiorana Van Helsing e a amaldiçoada sala de cinema Rosebud. O Telefone Preto e Outras Histórias traz mais de 300 páginas de uma escrita intensa e é item indispensável na estante dos fãs de literatura de terror. Destaque para os contos O Café da Manhã da Viúva e Os Filhos de Abraham.

Resenha publicada na newsletter "Se Liga na Leitura" da @livrarialeitura dia 8/2/23
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Talita.Chahine @cutucandoahistoria 04/02/2023

Joe e sua incrível imaginação
Se tem uma coisa que o Joe sabe, é criar as histórias mais malucas, mas claro que em um livro com tantos contos, não vão ser todos maravilhosos.

Mas alguns são muito bons, e o conto que dá nome ao livro é um dos melhores !!
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Juliana990 03/02/2023

Contos são incríveis pela história profunda em tão poucas páginas? telefone preto foi transformado em filme, porém o que mais gostei foi a história do ?boneco inflável?. Tocante e triste! Ótimo escrito e recomendo!
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Stepolydoro 31/01/2023

Joe Hill é Joe Hill né galera. Sou suspeita pra falar por ser fã desde Nosferatu e Mestre das Chamas, mas realmente gostei dos contos desse livro. Telefone Preto foi ótimo (não vi o filme ainda), e tem bastante do livro que traz não só o medo como também o sombrio, e histórias que tratam de muito além do terror propriamente dito (apesar de ter isso também). Enfim, pra quem ama terror é um prato cheio e um bom jeito de se entreter.
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Thiago.antuness 26/01/2023

Leia sem colocar expectativas demais.
É um livro 6,5/10 - Posso dizer com total certeza que não é uma perda de tempo ler essa coletânea de contos de Joe Hill, mas talvez eu conseguiria gostar mais de tivesse lido sem criar tantas expectativas.

Depois de ler consigo concluir que metade dos contos são ruins/chatos e metade são bons/excelentes, fica um equilíbrio, o conto segue uma linha cronológica de se desenvolver bem, ir crescendo, alcançar o seu ápice e no fim trazer um final totalmente aberto deixando o leitor imaginar o que pode ter acontecido com o personagem, eu particularmente não gosto disso, mas enfim, tem gente que gosta.

Vou citar contos que gostei e que não gostei.

- Melhor estreia de terror: começou bem e foi se desenvolvendo de forma magnífica, mas o final deixou a desejar. (Uma resalva para o buttonboy muito bom)

- A capa / pop Art / internação involuntária / os filhos de abraham/ a máscara do meu pai - São contos que fazem o livro valer a pena, são EXCELENTES.

- O conto do Telefone preto não me deixou muito animado, achei a adaptação para os cinemas melhor, enquanto no livro os acontecimentos eram muito rápidos.

- Ressalva para o pior conto: Você ouvirá o canto do gafanhoto esse conto é horrível, muito ruim.

Os outros são medianos e parecem que foram colocados para encher linguiça.

É isso, comprem e leiam sem expectativas.
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Carolina 24/01/2023

esperava mais
já começo afirmando que talvez o meu erro tenha sido ir ler esse livro com expectativas muito altas(poxa, é o filho do king)! sei lá, tem uns contos que foram até legais, eu gostei muito do pop art e o conto do menino que se transforma num inseto gigante, mata o pai, come as entranhas dele e faz um massacre na escola(tudo isso em forma de inseto gigante). os outros contos não tem nenhuma história interessante e instigante, na verdade são bastante esquecíveis, esperava bem mais, principalmente do conto que dá nome a esse livro.
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Anderson Rodrigues 21/01/2023

Contos com uma ótima escrita mas não tão bem elaboradas...
Primeiro material que leio de Joel Hill e não será o último, ele tem uma excelente escrita muito fluida e fácil de digerir. Os contos apresentados tem um grande potencial, histórias que poderiam ter várias páginas mas que termina de forma tão abrupta acho que com a intenção de deixar uma atmosfera misteriosa mas que não funciona, ficou parecendo que simplesmente parou de escrever, algo inconclusivo.
Contos que se destacam na minha opinião:
Pop Art;
Os filhos de Abraham;
Internação Voluntária.
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Fabio 20/01/2023

E bom
Eu li o conto por causa do filme que quero assistir.E um bom conto, de apenas 20 páginas, então, não espere aprofundamento nos personagens, apenas uma história legal e rápida.
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Livrendo 17/01/2023

A sutileza através do choque !
O TERROR MODERNO QUASE nunca é sutil.

A maioria daqueles que praticam essa inquietante arte costuma ir direto na jugular, esquecendo que os melhores predadores são furtivos.

Não há nada de errado em mirar na jugular, claro, mas escritores de habilidade e talento verdadeiros têm mais de uma carta na manga.

Nem todos os contos de O telefone preto e outras histórias são de terror, por sinal.

Alguns são melancólicos e sobrenaturais, outros são de ficção convencional, perturbadoramente sombria, e um não tem nem mesmo um traço de maldade, sendo, na verdade, bem doce.

Mas eles são sutis.

Joe Hill é um 🤬 #$%!& sutil.

Mesmo o conto que tem um garoto que vira um inseto gigante é sutil e, falando sério, com que frequência dá para afirmarmos isso?
Em ?Você ouvirá o canto do gafanhoto?, o autor combina seu amor e conhecimento sobre a ficção científica e os filmes de monstros dos anos 1950 com os mesmos medos atômicos que geraram essas obras.

O efeito é, ao mesmo tempo, sombriamente humorístico e comovente.

Há uma elegância e uma sensibilidade aqui que nos faz lembrar de outra época, de Joan Aiken e Ambrose Bierce, de Beaumont, Matheson e Rod Serling.

Na sua melhor forma, Hill chama o leitor para completar a cena, convida-o a fornecer a resposta emocional necessária para a história ser completamente bem-sucedida.

E suscita essa resposta de forma maestral.

Estes são contos colaborativos que parecem existir apenas quando o leitor os descobre.

Eles precisam da cumplicidade dele para cumprir seus objetivos.

No primeiro, ?Melhor estreia de terror?, é impossível não reconhecer certa familiaridade e perceber para onde a história está caminhando, mas isso não é um fracasso, e, sim, um grande feito.

Sem a sensação quase exausta de expectativa, a narrativa não funcionaria.

Joe Hill atrai o leitor para a intimidade de ?Fantasma do século XX? e o desespero de ?O telefone preto? de maneira que ele passa a fazer parte do conto, compartilhando os acontecimentos com os personagens principais.

Um número exagerado de escritores parece achar que não há lugar no horror para sentimentos verdadeiros, substituindo isso por respostas emocionais pré-prontas sem maiores significados que as instruções de direção em um roteiro.

Não é assim com Joe Hill.

Por mais estranho que pareça, um dos melhores exemplos disso é ?Bobby Conroy volta dos mortos?, que não tem nem um pingo de terror, embora se passe no estúdio de filmagem de O despertar dos mortos, o clássico filme de George Romero.

Gostaria de falar com você sobre cada história desta coletânea, mas um dos perigos de escrever algo que vai entrar nas primeiras páginas de um livro é entregar coisa demais?
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Caio.Rocha 17/01/2023

Várias histórias, sempre acontece isso ...
Um livro que prometia mais, bem mais, porém como outros livros onde possue vários contos o equilíbrio não se manteve, algumas histórias fantásticas e que te prendem do começo ao fim, porém muitas outras que não tem o menor sentido e te fazem perder o gosto pelo livro.
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Lara 14/01/2023

Divertido
Os contos são, na maioria, curtos, mas são legais. Ainda gosto mais dos trabalhos de romance dele,mas é legal voltar e ver como ele chegou até Nosferatu
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BArbara.Cavalin 08/01/2023

Mediano?
O livro traz 15 contos, a grande maioria bem pequenos. Dos 15, gostei de 7 (e gostei bastante de 3, incluindo o Telefone Preto).

Os outros achei a leitura bem arrastada, e de uma ?viagem sem sentido? que foi demais até para mim, que costumo ler e gostar do estilo.

Demorei bastante pra finalizar o livro, acredito que também o fato de serem curtos ajudou na demora, pois não chegava a me afundar na história?
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Pacp0 07/01/2023

Teve contos bem marcantes, cativantes, e um pouco difíceis da minha mente adolescente compreender completamente, mas foi uma leitura muito boa, eu gostei bastante.
E ok, confesso que me irritava um pouco quando o Joe Hill terminava alguns contos NA MELHOR PARTE!
Muito bom, alguns contos eu, com certeza, irei ler novamente no futuro: Fantasma do século XX, Pop Art, A máscara do meu pai e, com certeza (o melhor de todos) Internação voluntária.
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Douglas 07/01/2023

Achei os contos numa pegada bem diferente do pai dele. Amei que alguns deles têm um final que fica mais sugestivo para o leitor tentar adivinhar o que realmente aconteceu na história. Os melhores, na minha opinião, são:
Pop Art
A capa
Último suspiro
A máscara do meu pai
Internação voluntária.
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