Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki

Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki Baek Sehee




Resenhas - Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki


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Rafaelle 31/03/2024

Que recomendação, hein!!
Nao sei o que falar desse livro, ele é simplesmente incrível! Quando iniciei ele eu imaginei que ele fosse como uma história, mas é mais um conversa da autora com o psiquiatra dela, além de algumas reflexões que ela traz após essa conversa.
É muito estranho o quanto eu me identifiquei em alguns momentos do livro, como na forma que ela se vê, o medo de lidar com as pessoas, é um livro muito intenso e bom de se ler, mas que tem que ser lido com calma pra ser absorvido pq ele é muito muito muito bom.
Eu amei muito a forma que ela traz os sentimentos dela a tona, a tristeza, a alegria, a inveja, a raiva, a confusão, o amor, os relacionamento, entre outros. Todos eles são muito profundos e tão pessoas que acabam te tocando de uma forma ou outra!
Por fim, recomendo muito esse livro, o leitor enquanto lê acaba por se conhecer mais junto com a autora, incrível.

?No fim das contas, uma forma melhor de viver é fazê-lo entre os outros, algo que senti quando sai de férias com a minha família, as primeiras férias depois de um longo tempo. Estar lado a lado significa altruísmo, e é o altruísmo que nos salva do egoísmo. Porque começa comigo e termina com todos.?
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studygaabss 31/03/2024

Não amei, mas também não achei uma bomba.
Como muitos, li por indicação do Namjoon do BTS. E consigo entender o que motiva o interesse por essa leitura. Realmente não é para mim, mas me alcançou dentro de diversos temas, me fazendo pensar.
Por cada capítulo ser sobre um assunto, não fui capaz de me aprofundar e não criei nenhum sentimento de ligação com os personagens.
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inthebooks 29/03/2024

Capítulo 1: Levemente Deprimida
"Com frequência procuro livros que são como remédio, que se encaixam na minha  situação e nos meus pensamentos, e os leio de novo e de novo, sublinhando tudo, até as páginas ficarem em frangalhos, e ainda assim o livro terá algo a me dar."

Esse trecho tirado do livro resumem bem a experiência de leitura que tive com o mesmo, ultimamente venho procurado por livros e personagens que se assemelham a mim, e reflitam o que eu sinto, achei que seria o caso com, "Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki" e de certa maneira foi, mas não como eu esperava.

Atualmente a escrita ser fluida ou arrastada, boa ou ruim, não tem grande peso na hora em que vou decidir se  considero um livro bom ou ruim; no momento tenho tentado julgar livros principalmente levando em conta como eu me sinto sobre eles, de maneira bem simplória. Mas falando sobre a técnica e estilo de escrita, a autora escolhe direções muito pertinentes para contar a história, em destaque a narrativa em primeira pessoa que enriquece extremamente a personagem, e a conexão que criamos com mesma; também para a marcação de diálogo que ela usa para indicar as falas da protagonista, e de seu psicológico.

Peguei esse livro para ler sem saber quase nada sobre ele mas ao mesmo tempo com muitas expectativas, perto do final descobri que se tratava de uma biografia o que fez com que a minha empatia pela "protagonista" diminuísse drasticamente. O que é engraçado considerando o tema, e o assuntos, que o livro aborda, além do fato de que eu amo me enxergar em personagens fictícios cheios de problemas, e de alguma forma quando me deparo com alguém real, que realmente existe, que sente e pensa coisas tão absurdas e problemáticas quanto eu, me faz sentir intimidada e enjoada. 

Acredito que essa tenha sido a questão para eu me sentir tão conflitante em relação ao livro, eu gosto dele, e me identifico com a Baek Sehee, - até gosto dela até certo ponto - mas ao mesmo tempo, eu a julgo por completo, julgo suas ações e pensamentos, do mesmo jeito que ela faz com si mesma e com outras pessoas, do mesmo jeito que eu faço comigo mesma.

Ao que diz respeito ao tema central que cerca a personagem, - depressão, ansiedade e saúde mental - é tudo tratado de forma muita clara; de modo que, apesar desses temas estarem presentes em todas as páginas da história, não a deixam pesada ou angústia, nem o contrário, nada é tratado com irresponsabilidade; é apenas a realidade de alguém que convive com essas doenças diariamente, simples e complicada ao mesmo tempo. E é com este senqtimento que o livro se encerra, não é desesperador e triste, e tampouco cegamente otimista; ele acaba com a personagem e o leitor sentindo um certo tipo de contentamento, e uma esperança calmante.
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Mah 27/03/2024

Não sou muito fã de livros que divagam sem um enredo sólido, mas para minha surpresa, gostei bastante deste. O livro se destaca por ser escrito no estilo de uma conversa entre uma paciente e seu psiquiatra, o que adiciona uma camada interessante à narrativa.

Ao longo das páginas, o leitor é convidado a mergulhar nas profundezas da mente humana, explorando questões complexas e reflexões essenciais sobre a vida, o amor, a dor e a busca por significado

A beleza deste livro está na maneira como ele entrelaça a jornada pessoal da paciente com insights psicológicos profundos, oferecendo ao leitor uma oportunidade de autoconhecimento e reflexão. Cada página é rica em significado

Ao final da leitura, somos deixados com uma bagagem de reflexões e aprendizados que ecoam muito além das páginas do livro..
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Isac.FeijAo 26/03/2024

Insuportável
Acredito que transcendi espiritualmente com esse livro, me espanto com a paciência que tive em terminar essa bomba.
Se tem alguma experiência mais entediante que ler uma garota que mais parece uma paródia de alguma protagonista da Paula Fox, eu desconheço. A senhorita ansiedade pode jogar fora seu diploma de escrita criativa, pois esse livro tem a complexidade literária inferior a uma fanfic de one direction; também vale ressaltar a péssima tradução, em vários momentos ela escolhe palavras ridiculamente complexas que ninguém usa na vida real, além de confundir os pronomes do psiquiatra com a sr ansiedade algumas vezes. Me fez dar algumas risadas sinceras e por isso dou meia estrela.
Dany 27/03/2024minha estante
Eu nem consegui terminar. Abandonei porque não estava mais aguentando ler.




indyr 25/03/2024

Notas de rodapé
Fiquei contente dessa ter sido minha primeira leitura sul-coreana da vida, mas acho que o título do livro foi muito mais interessante para mim que a obra em si.

No início, o livro até te gera uma conexão, mas depois eu fiquei meio perdida em alguns diálogos que considerei um tanto quanto rasos. Acredito também que boa parte desse distanciamento seja por uma questão cultural. Aqui no Brasil temos outros tipos de questões pra lidar, então é normal não me reconhecer em algumas partes.

Quando acabam as sessões de terapia, começam alguns textos de reflexões e acredito que essa foi a melhor parte do livro para mim. Podemos ver o crescimento dela, que de fato a terapia vem ajudando e que ela busca a melhora. Traz a realidade de que as coisas não vão mudar da noite para o dia, que ela ainda está em tratamento, mas a vida real não é mesmo um conto de fadas.

Achei muito legal da parte dela admitir coisas tão doloridas sobre si mesma em um texto que viria a público, não porque queria saber dos podres delas (risos), mas porque gere empatia com os leitores. Admiro a coragem dela de falar de coisas que o ser humano sente, mas esconde por ser algo que considera podre. Exige mesmo muita coragem!

Quero sim ler mais livros asiáticos!
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Maria1691 25/03/2024

Não foi um livro q me pegou tanto mas é bom de ler. Fala sobre assuntos importantes de saúde mental e tem umas boas reflexões sobre o assunto
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Christina17 24/03/2024

Diálogos e diálogos.
Basicamente pra ter consciência de que saber os porquês dos seus problemas e o que fazer para melhorar, não vai indicar nenhuma cura.
Tratamento é um processo de desenvolvimento pessoal onde é necessário um caminhar constante. Um dia de cada vez.

Me senti desconfortável sobre as falas entre terapeuta/paciente. Com a impressão de que a pressão por estar com gravador tenha afetado a experiência.
Assim como senti uma diferença enorme entre paciente na consulta e anotações da paciente, sugerindo que o que falamos e manifestamos é o mínimo do mínimo que passamos interiormente.
Dany 27/03/2024minha estante
Não sei se você teve a mesma impressão que a minha, mas teve certos diálogos que não encaixavam. Algumas perguntas tinham respostas nada haver com o que era perguntado.


Christina17 28/03/2024minha estante
Siim, e muitas vezes indo direto demais ao ponto, o que não é tão simples para um paciente que busca tratamento




Lorenlac 24/03/2024

Uma leitura e uma terapia!

Adorei o formato da escrita, fácil leitura e fácil entendimento.

Um livro rápido e direto e com muitas reflexões.
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lcsfagundes_ 24/03/2024

Bem autoajuda, mas tem umas reflexões interessantes. Pode ajudar quem está em um período depressivo. Apesar de ser bem enxuto e um pouco superficial.
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Ana 23/03/2024

Acho que esse livro pode ser tanto muito bom quanto muito chato para quem for ler: vai depender muito da sua relação com os assuntos abordados e experiência.

Os relatos das sessões de psiquiatria podem causar um certo estranhamento pela abordagem do profissional (ou ao menos, me causou), tem muitas falas de "você deveria fazer isso", "você tem que pensar assim" e receitando medicamentos logo nos primeiros encontros.

Alguns dos temas abordados me tocaram mais, mas perdi o interesse na última parte do livro que deixa de ser a parte memorial pra ser divagações da autora num tom mais lírico, mais quase auto ajuda.

Acho que esse é um livro em que a recepção cultural deve interferir muito na experiência, fiquei imaginando como foi na perspectiva coreana, na qual os tema da saúde mental ainda são encarados como tabu.
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sara 22/03/2024

Esse daqui se tornou um dos meus livros favoritos!

Me identifiquei muito com tanta coisa que em alguns momentos foi até assustador. A autora fala no inicio, sobre sua vontade de criar esse vínculo entre sua escrita e os leitores, acho que ela conseguiu fazer isso perfeitamente.

Ao longo do livro, acompanhamos as sessões de terapia de Baek Sehee, a autora, que com muita vulnerabilidade descreve detalhes de sua vida e forma de enxergar o mundo.

Me reconheci em muitos momentos, talvez pela tamanha vulnerabilidade que a autora se coloca e tambem em muitos momentos, notei como é intrínseco da sociedade atual as formas de ansiedade e solidão. É como dizem : nenhuma experiência humana, é individual mesmo.
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Ellen 22/03/2024

Tocante
No começo a leitura me atingiu em cheio e por um tempo me vi pensando e presa em diversos pontos (até seus 30%). Porém ao decorrer confesso que me pareceu um pouco maçante e chato, cansativo de se ler e foi aí que levei um ?tapa na cara? e me vi questionar a mim mesma sobre : ?Mas este não é um livro de ficção é um relato real de uma pessoa com quadro de depressão? como não seria desta forma? E isto me ver imaginar o quanto essas pessoas sofrem por algumas pessoas que estão ao seu lado não a entenderem e não conseguirem lidar com este fato de altos e baixos e como deve ser difícil no dia a dia. É um assunto extremamente complexo e que não deve ser romantizado e a forma como o livro aborta e escancara isso é realmente real, profunda
e dolorosa.
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inaway 21/03/2024

Que livro maravilhosooo, parece que ele veio no momento certo da minha vida ?. Recomendo muito pra quem tá numa fase de muitos questionamentos sobre a vida e de autoconhecimento :)
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forgwed 21/03/2024

O tanto que me identifiquei com esse livro não está escrito, parece que eu desabafei no colo da autora e ela descreveu minha vida kkkkkk senti uma compaixão muito forte por ela sabendo que compartilhamos as mesmas questões e anseios.
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