O Continente

O Continente Erico Verissimo




Resenhas - O Tempo e o Vento: O Continente - Vol. 1


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Francisco240 28/04/2022

Uma estória extraordinária
O livro vai narrar planos que se desenrolam em meio a diversas guerras e revoltas que acontecem no sul do Brasil no final dos anos 1700 e até por volta de 1890.
O livro, em minha sincera opinião, tem como foco as mulheres que lutam da forma que podem mesmo os homens indo para guerra.
E disparada melhor personagem de chamada Ana Terra tem uma trágica história marcada por luta e também força de vontade e muita persistência, dando um caráter de empoderamento feminino em diversas partes do livro não se restringindo só a sua personagem mas também a sua genealogia que continua com os mesmos achismos e crendices.
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Luna 23/04/2022

ANA TERRA A MAIOR SEMPRE; Amo amo amo tudo nesse livro, o Pedro missionário é outro personagem muito espetacular: o ambiente é místico durante todo o livro
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Amanda 26/03/2022

Perfeito!
Não vejo a hora de terminar essa saga maravilhosaaaa!
(?) ? um dia todas essas coisas hão de ser história? (?)
(?) ? Não deixava de ser curioso a gente ver a história no momento em que ela estava sendo feita! (?)
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Lurdes 13/03/2022

Falar sobre Érico Verissimo e sobre O Tempo e o Vento parece redundante pois todos já tivemos algum contato com a obra, seja na escola, na TV, no cinema.
Lembramos de Tarcisio Meira ou Tiago Lacerda como o Capitão Rodrigo e ficamos com aquela sensação de que conhecemos a obra, ou pelo menos um resumo dela.
Pois sinto informar que o que circula por ai, e o que foi adaptado para o cinema e para a TV é apenas uma sétima parte da saga, ou seja, O Continente I, sendo que O Tempo e o Vento é formado por 7 volumes.
Eu, mesmo sendo gaúcha, vergonhosamente, nunca li toda a saga, o que estou corrigindo agora.
Mas vamos aos fatos deste livro incrível que dá inicio à série.

Em O Continente, parte I temos contato com os personagens mais conhecidos da obra: Ana Terra, Capitão Rodrigo, Bibiana, Pedro Missioneiro, Ricardo Amaral, Padre Lara e tantos outros.

A narrativa abrange o período de 1745, quando nasce Pedro Missioneiro, que é criado nas Missões Jesuíticas após sua mãe morrer no parto, até 1895, quando o sobrado dos Terra/Cambará na cidade de Santa Fé encontra-se sitiado pelos Amaral.

Érico é um contador de estórias incrível e a que ele nos traz é repleta de paixão, aventura, desejos reprimidos, coragem, busca por justiça e liberdade e acaba nos dando um panorama da formação do estado do Rio Grande do Sul, desde a época das Missões, passando por várias batalhas, muitas delas sangrentas.

A narrativa não é linear.
O livro começa em 1895, com o "sobrado" de Licurgo Cambará cercado por forças de oposição.

Dentro do sobrado, as familias Terra e Cambará, incluindo a esposa de Licurgo prestes a dar à luz, empregados, pistoleiros não podem sair nem para pegar água do poço sem correr o risco de "levar bala". Nós, assim como eles, não sabemos o que acontece do lado de fora.

Alternando com os acontecimentos no sobrado, o autor vai contando um pouco sobre os antepassados dos Terra, dos Cambará, dos Amaral e de como seus destinos foram sendo unidos ao longo dos anos, para o bem e para o mal.

Não tem como não se apaixonar pela estória, cheia de reviravoltas.
Aguardem cenas dos próximos capitulos pois já estou lendo a Parte II.
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nataliagomestwd 10/03/2022

Sem sombra de dúvidas, entrou para uma das minhas melhores leituras do ano. Gostei bem mais da primeira parte, mas a segunda não fica muito a trás. Ana Terra é uma das melhores personagens femininas que eu já li, ouso dizer que seja a minha favorita da literatura brasileira. Quem ainda não leu esta perdendo uma grande obra.
Gabi 10/03/2022minha estante
ana terra é a maioral simmmm!!! icônica demais e O Continente é sem dúvidas o melhor da trilogis


nataliagomestwd 10/03/2022minha estante
Só vou esperar mais um pouquinho e já vou iniciar o segundo livro. Estou amando muito essa história ?




Deco 06/03/2022

Ode aos pampas gaúchos.
Estou muito feliz por reler esta obra. Lembro-me na escola, quando era obrigado a ler Erico Veríssimo e a saga sobre o "continente de São Pedro". Na época não conseguia me contextualizar na história, identificar os eventos pelos quais a família Terra Cambará passou, e talvez por isso, não conseguia entender muito bem a amplitude do que estava ali escrito. Hoje, relendo essas linhas, me emociono e quase vejo o Rio Grande sendo criado, crescendo e se desenvolvendo em frente aos meus olhos. O vento minuano embala o tempo e empurra as fronteiras e divisas da querência, ao preço de muito sangue, guerras e esperas.
Um livro sensacional, emocionante e extremamente bem escrito. Continuarei lendo a saga deste épico nacional.
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Marques 02/03/2022

19/02 - O continente, vol. I e II
simplesmente magnífico. se alguém se surpreendeu com Guerra e Paz, isso aqui não deixa nada a desejar.

confesso que fiquei um pouco atordoado no começo. tudo isso porque, em uma leitura obrigatória do sétimo ano do ensino fundamental, me deparei com Um Certo Capitão Rodrigo. e que história incrível e avassaladora. mal sabia eu que, 13 anos depois, finalmente tomaria coragem para iniciar minha jornada nO Continente.

só que dessa vez eu consegui enxergar melhor quem é a protagonista daquela história e das outras mais que o livro apresenta: ana e bibiana terra. o livro não é e nunca foi sobre a guerra. ele sempre contou a história das maiores guerreiras de santa fé. e que história!

tanto ana quanto bibiana carregam, ao longo de sua vida, a força da família e são elas quem a mantém estável e sã. são elas que administram os conflitos e tramam planos para manter a posse da terra. elas que tem sonhos e a maior construção e caracterização feita pelo autor.

é lindo de ver quão bem Erico Verissimo constrói seus personagens e dá significado a tudo. mas, além de tudo, é bonito de ver como ele nos mostra a história do Rio Grande do Sul no meio disso tudo.

vale a leitura por tudo que ela é e representa

9/10
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Gertrudes 24/02/2022

Incrível!
Simplesmente incrível. Uma epopeia pelo sul do Brasil. Érico Veríssimo têm uma narrativa única e envolvente, com uma linha cronológica que no início pode confundir o leitor, mas com paciência você é recompensado e fica de queixo caído com a simplicidade bela narrativa.
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emy 23/02/2022

Me surpreendi com o livro, gostei mais do que achei que gostaria. A escrita é bem gostosa e fácil de ler, a não ser por algumas expressões gaúchas (mas nada que uma pesquisa rápida no Google não resolva). O que eu mais gostei na história é que ela é narrada pela perspectiva feminina, mostrando a importância e o sofrimento das mulheres durante as várias guerras. ?Não se trata apenas de fortalecer a voz feminina, mas de narrar um romance de conquistas e instalação de uma sociedade machista do ângulo dos perdedores, as mulheres que veem seus filhos e maridos partirem para a luta que os consumirá; que se dobram aos desígnios dos mais fortes; que, apesar de fracas, resistem e garantem a subsistência e o futuro de seus descendentes.? Ansiosa pra ler o volume 2.
Jessi 23/02/2022minha estante
Vc vai gostar muito do continente, já não posso dizer o mesmo de o ?retrato?, o Rodrigo terra cambará ninguém merece, mas a forma de escrita do Érico é muito envolvente


emy 23/02/2022minha estante
Sim, eu amei a escrita dele. E que ódio que eu senti do Rodrigo, bem que a Bibiana devia ter escutado o pai dela


Jessi 23/02/2022minha estante
Simm, mas querida vc não viu nada ainda o filho da Anna terra é o único macho sensato dessa tribologia, aguarde vc não viu nadaaa


emy 23/02/2022minha estante
Medo kkkkk




Vitoria 31/01/2022

Bah, que bela narrativa!
A história do Sul do país serve de cenário para esta obra muito bem construída. A força de Ana, a resignação de Bibiana, a soturnidade, a de Pedro, a insubordinação de Juvenal... e, o mais cativante, talvez o gaúcho idealizado pelo escritor: o Capitão Rodrigo. As personagens todas me ganharam, me fizeram mergulhar na história e lamentar a passagem do tempo.
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Prof Alex 30/01/2022

Capitão Rodrigo ame e odeie.
Ler esse livro é se sentir como o padre que quer bem o capitão Rodrigo e ao mesmo tempo irritando-se com o seu o mal comportamento. Érico Veríssimo sabe construir personagens e bons diálogos.
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Gustavo Rafhael 24/01/2022

Um romance histórico bairrista escrito por Érico Veríssimo, que eu não sabia que era pai do Fernando Veríssimo.
O Continente é o primeiro de 7 volumes que compõem a trilogia O tempo e o vento. Ficou confuso, 7 volumes, trilogia? Eu também.
A divisão é a seguinte: O Continente (2 volumes), O Retrato (2 volumes), O Arquipélago (3 volumes). A trilogia abarca 150 anos de história do Brasil vistos pelo olhar do Rio Grande do Sul. Mas aqui minhas impressões são apenas baseadas no volume 1 de O Continente, que foi o que eu li.
Os acontecimentos do livro se passam hora no presente e hora no passado, pra mim as melhores partes são as que se passam no presente, as histórias do Sobrado. Porém as partes que se passam no passado são importantes para saber como as famílias protagonistas (Amaral e Terra Cambará) foram formadas e tudo que passaram até chegar nos fatos narrados em O sobrado.
É um livro legal, a linguagem é de fácil compreensão, a história é muito bem amarrada.
Fiquei bastante curioso porque esse volume termina sem fechar a história do Sobrado, daí tive que assistir o filme para saber.

E já que falei sobre o filme, há um filme e uma minissérie baseadas nessa obra, ambos com o nome de O tempo e o vento e abordando apenas até a conclusão da história do Sobrado.
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cadulaschi 24/01/2022

Obra muito importante da literatura
O livro é muito bem escrito e consegue nos envolver de maneira surpreendente. A história é longa e complexa, mas o autor consegue organizar tudo com maestria. É uma obra literária muito importante para entender a formação do Estado do Rio Grande do Sul, mas também a relação das províncias com o império brasileiro. Além disso, como foi constatado no prefácio, o livro mostra a visão de personagens femininas em meio às guerras ao longo da formação do Estado.

Em alguns momentos, o livro me pareceu repetitivo e devagar, mas não se pode negar que a descrição do cenário e dos sentimentos é minuciosa.

Recomendo a leitura não só pelo livro em si, mas também pelo o que ele representa na nossa literatura.
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