O Continente

O Continente Erico Verissimo




Resenhas - O Tempo e o Vento: O Continente - Vol. 1


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Fabiana 20/04/2014

saga
Maravilhosa saga, que conta sobre a história do Rio Grande do Sul, através da família Tera/Cambará.
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Aline 16/04/2014

O continente percorre a história do Rio Grande do Sul e do Brasil, onde podemos ver a formação da família Terra Campará. Num constante ir e vir entre o passado, as Missões, a fundação do povoado de Santa fé. São personagens bastante criativos e fascinantes onde o livro é cobertura de umas surpresas e enigmas. Onde tem por alguns personagens a corajosa Ana Terra, a tenaz Bibiana entre outros. Um livro que nos traz a curiosidade em sua leitura.
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Alessandro 24/02/2014

Um dos melhores livros da literatura nacional!
O Tempo e o Vento é uma série literária do escritor brasileiro Érico Veríssimo. Dividido em O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1961), num total de sete volumes, o romance conta uma parte da história da região do atual estado Rio Grande do Sul - da ocupação do “Continente de São Pedro” (1745) até 1945 (fim do Estado Novo), através da saga das famílias Terra e Cambará. É considerada por muitos a obra definitiva do estado do Rio Grande do Sul e uma das mais importantes do Brasil.
Confesso que nunca tinha lido essa obra, e só depois de assistir a recente adaptação da rede globo me animei a começar a leitura.
Cabe aqui um elogio à essa última adaptação, ela tem poucas alterações, e praticamente todas as cenas estão no livro.
Uma excelente leitura, retratando uma parte da história praticamente desconhecida pela imensa maioria dos brasileiros

Introdução ao roteiro de O Continente Volume 1

A primeira parte de O Tempo e o Vento narra a formação do Estado do Rio Grande do Sul através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. A estória inicia-se com a chegada de uma índia grávida na colônia dos jesuítas e índios nas Missões. Esta mulher dará à luz o índio Pedro Missioneiro, que depois de presenciar as lutas de Sepé Tiaraju através de visões e ver os portugueses e espanhóis dizimarem as Missões Jesuíticas, conhecerá Ana Terra, filha dos paulistas de Sorocaba Henriqueta e Maneco Terra, este filho de um tropeiro (Juca Terra) que ficou encantado com o Rio Grande de São Pedro ao atravessá-lo para comerciar mulas na Colônia do Sacramento e que obtém uma sesmaria na região do Rio Pardo.

Ana Terra terá um filho com o índio, chamado Pedro Terra. Logo que seu pai descobre sobre a gravidez, ele manda os irmãos de Ana matarem Pedro Missioneiro. Quando castelhanos invadem a fazenda da família Terra, matam pai e irmãos da moça e a violentam, mas ela conseguira esconder o filho, a cunhada e a sobrinha. Partem para Santa Fé, onde se passará o resto da ação de O Tempo e o Vento. Lá Pedro Terra cresce e tem uma filha, Bibiana Terra, que se apaixonará por um forasteiro, o capitão Rodrigo Cambará. Ana Terra e o capitão Rodrigo são até hoje considerados dois arquétipos da literatura brasileira.

Os sete capítulos de O continente (A Fonte, Ana Terra, Um Certo Capitão Rodrigo, A Teiniaguá, A Guerra, Ismália Caré e O Sobrado) podem ser lidos de diversas formas. Uma delas é a história da formação da elite rio-grandense, que culminará na Revolução Federalista de 1893/95. As lutas pela terra, as guerras internas (Farroupilha, Federalista) e externas (Guerra do Paraguai, Guerra contra Rosas) marcam definitivamente a vida e a personalidade daqueles gaúchos e ecoam de forma muito forte ainda hoje na identidade do Rio Grande do Sul.

Do ponto de vista histórico-literário, O Tempo e o Vento é um símbolo da literatura regionalista – expressão cultural do povo gaúcho. Inserido no chamado Romance de 30, obras de cunho neo-realista que aliam a descrição denunciante do Realismo às investigações psicológicas das personagens e liberdades lingüísticas do narrador, frutos do Modernismo. Assim como O continente, muitas dessas obras são de cunho regionalista, a exemplo de O Quinze (Raquel de Queiroz), Grande Sertão: Veredas (João Guimarães Rosa) e Vidas Secas (Graciliano Ramos) .

Os dois volumes de O continente são os mais lidos e conhecidos da trilogia. Parte de seu conteúdo teve adaptações para o cinema e a televisão: em 1985, a TV Globo adaptou “O Continente” para a tela cuja produção recebeu o título da trilogia, “O Tempo e o Vento” – o sucesso do personagem Capitão Rodrigo levou a Editora Globo a publicar em separado o capítulo da obra a ele dedicado, Um certo Capitão Rodrigo.
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Ray- 23/02/2014

Uma fotografia do tempo
Érico Veríssimo apresenta-nos uma fotografia detalhada da vida dos gaúchos no século XVIII/ XIX, incluindo suas dores e festas, lutas e dias de paz. Relata ao leitor não só a história do pedaço de terra que hoje chamamos Rio Grande do Sul, mas de um Brasil ainda instável, que guerreava pelo seu nome e sua liberdade.
O Continente deixa uma marca irreparável nas mulheres que o leem - principalmente nas mais feministas -, que sofrem ao lado das personagens fortes, que, apesar de subjugadas, são os pilares da família Terra-Cambará. Como diria a inquebrável Ana Terra:

"Noite de vento, noite de mortos."
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Marília 04/02/2014

Um romance de tirar o fôlego: ardente, dolorido e primoroso!
Um dos maiores clássicos da Literatura Brasileira: O Tempo e o Vento, trilogia composta por três livros (O Continente, O Retrato e O Arquipélago), está em minha estante desde 2010. Mais do que enrolada, sempre adiei a leitura deste clássico, mais por medo de que ele acabasse do que por medo de não dar conta ou de não gostar. A minha expectativa em relação à obra de Érico Veríssimo era enorme e já no primeiro livro ela foi correspondida.

Quer saber mais sobre O Continente! Acesse o link abaixo que te encaminhará para o blog Entre Páginas e Letras!

site: http://paginaseletrass.blogspot.com/2014/02/o-tempo-e-o-vento-o-continente-vol1.html
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JairPJ@ 02/02/2014

Leituras para serem revisitadas.

Esse livro é sempre me proporciona muitas emoções ao acompanhar a saga do imaginário da construção do Estado Gaúcho através de alguns personagens da Família Terra Cambará, não somente pelo cunho histórico (1750 a 1945), sobretudo, pelas situações vividas por Pedro Missioneiro, Ana Terra, Capitão Rodrigo, Bibiana e entre outros. São sempre leituras que precisam ser revisitadas ao longo da vidas, para o entendimento da força desse povo sul riograndense.
vicki4you 26/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Laura Bernardes 05/01/2014

O Tempo e o Vento - O Continente Vol. 1 - Erico Verissimo (Companhia das Letras)
Ai ai. Como começar a escrever sobre esse livro? Erico Verissimo desenvolve toda a história de uma forma tão envolvente e cria personagens tão marcantes que é difícil ler e não se apaixonar. É interessante perceber que a passagem de tempo acontece de uma forma muito "natural" e mesmo sendo uma história que se estende não se torna cansativo. Realmente, um grande clássico.
A Companhia das Letras também tá de parabéns, essa última edição de toda coleção ficou linda! As fotos, ilustrações, tudo! (E a caixa com todos os livros então nem se fala).
Enfim, lindo.
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Jônatas 15/12/2013

Um livro para chamar de Grande Literatura
A minha relação com este livro começou da mesma forma que a saga de “O Tempo e O Vento” começa, por coincidência ou destino:

“Era uma noite fria de lua cheia” (pag,1)

[...]

Foi um livro que me marcou e me fez ter inúmeras sensações até a última frase. O tempo e o vento são elementos bastante presentes na trama, só lendo para saber como. Ele possui críticas severas a muitas coisas; criticas que vão direto ao ponto, mas com uma linguagem extramente sofisticada, em termos de literalidade. O que é lindo de ler.

É difícil resumir em poucas palavras um livro tão complexo e gostoso de ler, mas posso dizer que o tempo investido lendo esta obra prima não será, jamais, em vão. Cada páfina nos traz razões e emoções inimagináveis, cada palavra está lá porque tem que está lá escrita no seu lugar certo. Nada se retira. É um livro que podemos chamar de Grande Literatura.

Confira a resenha completa no Blog Alma Critica, Link Abaixo:

site: http://alma-critica.blogspot.com.br/2013/12/resenha-o-tempo-e-o-vento-o-continente.html
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Ali e Eto 27/11/2013

CONTRASTE
Uma obra rica e bela...
Fui ler o livro depois que vi o filme...e no fundo agradeço as céus por isso, pois como pintaram o capitão Rodrigo de bom moço e APAIXONADO por Bibiana...nossa..e no livro o cara é um safado..porfavor..diretores tentem ao menos não criar um personagem tão diferente da obra original...aff
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erika 05/10/2013

um dos melhores livros que já li!
achei um livro otimo! Além de ter uma história emocionante, conta muito sobre o Rio Grande do Sul.
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Erika 23/06/2013

Maravilhoso!
Já tinha lido a saga durante minha adolescência, e resolvi reler a coleção... além da narrativa sensacional do Erico, com seus personagens inesquecíveis (Ana Terra e Capitão Rodrigo eternos!!!), acho muito legal a forma como é inserida um pouco de história brasileira no livro, sem ser maçante...
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Alesson 06/05/2013

Buenas e me espalho!
Nos pequenos dou de plancha e nos grande dou de talho!
Mostra a criação do estado do Rio Grande do Sul, contado numa trilogia em sete livros.
Tem passagens de figuras clássicas rio-grandense: Sepé Tiaraju, Col. Bento Gonçalves e outras ícones.
Tem, na personalidade de alguns, a demonstração que a mudança de pensamento e atitudes é quase impossível.
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Cristiano 18/04/2013

Incrível!
Livros como "O continente" trazem em si um problema: depois de lidos, tornam todos os demais muito pobres e sem-graça. É daquelas obras em que você imerge na cena, se envolve com os personagens, se emociona, sofre e fica ansioso.

Érico Veríssimo toma como cenário o Rio Grande. A história, narrada através de capítulos alternados nos conta a saga da família Terra Cambará desde o nascimento de Pedro Missioneiro em uma redução jesuítica em meados do séx XVIII até o cerco ao sobrado onde resistem sitiados durante a Revolução Federalista, já no final do séc. XIX. E durante esse período nos envolvemos com a sofrida Ana Terra, o incontrolável capitão Rodrigo Cambará, Bibiana Terra, Padre Lara, Juvenal e tantos outros personagens marcantes.

As virtudes de O Tempo e o Vento dispensam maiores comentários. É merecidamente referenciada como uma das (senão a maior...) obra da literatura brasileira.

Estou ansioso para ler o segundo volume. O primeiro valeu cada página e já deixou saudades.

Cristiano Tavares
Claudia 06/11/2013minha estante
Sempre tive vontade de ler o livro e a leitura não me decepcionou. Super recomendo!




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