Sertãopunk

Sertãopunk Alec Silva
Alan de Sá
G.G. Diniz




Resenhas - Sertãopunk


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Luana 18/02/2021

Um brinde à livros com diversidade nordestina
Eu amei esse livro! Para quem quer conhecer sobre Sertãopunk, com certeza eu indico essa obra. No começo, temos vários artigos falando como surgiu o movimento, quais são os objetivos e quais outros movimentos literários serviram de inspiração. Eu já tinha lido 2 livros que fazem parte do sertãopunk da G. G. Diniz, e agora estou muito feliz por conseguir ligar as características do movimento com essas duas obras (Morte Matada e O Sertão Não Virou Mar). Enfim, sem sombra de dúvidas irei atrás de mais obras que englobam o sertãopunk!
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Concha Literária 30/08/2021

O futuro da literatura tá garantido
Esse livro é composto por duas partes: uma teórica, falando sobre as possibilidades de construção narrativas regionais - muitíssimo bem feita, com dados e análises perfeitas, mostrando a literatura de ficção científica, de horror, de distopia, de utopia, dentre outras, como contrução de imaginário regional sem sair das raízes regionais.
A segunda parte tem dois contos de ficção científica/ fantástico/ horror que são impecáveis, provavelmente dos melhores que já li.
Um livro perfeito!
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Mabi Viana 01/11/2021

Quero saber mais
Gostei muito de conhecer este gênero/movimento literário, tenho um particular interesse por ideias que valorizam a cultura local e aqui encontrei possibilidades, esperanças, potencialidades de um futuro pensadas por quem está inserido no meio. Os artigos iniciais, como um manifesto do que é o Sertãopunk me agradaram bastante, e torço para que sejam elaborados muito mais materiais a respeito. Dos contos, gostei mais do primeiro, tanto do desenrolar da história quanto dos cenários.
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Gabrielle.Sabino 29/04/2021

Um bom início.
A importância e atratividade do gênero, da temática em si, são inegáveis.
Agora a respeito dos contos.. o primeiro me deixou a desejar muito na forma como o clímax é resolvido, por mais que seja bem estruturado e te envolva.
Já o segundo conto foi o que eu amei. É curioso, envolvente e te prende até a última linha, porque só nela há a resolução do problema do conto.

Uma boa recomendação sem dúvida
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Thomas.Igor 05/04/2022

É uma ótima apresentação e merece ser levado adiante. A introdução, os conceitos de Sertãopunk não só me fez querer abrir os olhos de mais pessoas, como me despertou uma imensa satisfação. Com certeza me senti representado. Digo mais: era exatamente disso que eu precisava.
Os contos que são apresentados são brilhantes. São duas perspectivas diferentes. São duas narrativas diferentes. Julgo não haver fuga alguma da proposta apresentada.
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May 20/07/2022

Do nordeste para o mundo
Mais legal do que só ler contos do gênero é ter uma breve introdução contextualizando essa vertente literária. Acho muito bacana conhecer mais sobre movimentos que incentivam a produção literária baseada em aspectos reais da cultura brasileira.

"O movimento é uma resposta: uma forma de mostrar como pessoas, de cidades e estados diferentes do Nordeste, com vivências e realidades distintas, compreendem sua própria região. [...] Sertãopunk é a nossa forma de ver a nossa terra, costumes e símbolos e traduzi-los na literatura".
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Luma Morgana 21/02/2021

SURTO
Me apaixonei demais pelos contos. Quero muuuuito ler mais desse gênero ?
Depois da introdução fica muito nítido os elementos dentro dos contos. Perfeito. Fiquei querendo mais.
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Marcia 06/01/2021

Quase desisti do livro, pois não gosto de usar minha leitura deleite com textos técnicos. E quase a metade do livro trata-se disso. Mas como estava muito curiosa sobre o conceito resolvi persistir. O que foi maravilhoso, pois amei o estilo de escrita dos dois autores. GG Diniz tem um estilo fantástico de escrita e Alex Silva tem o super poder de desconstruir uma realidade que beira o surreal. Mas apesar de aguardar por mais trabalho desses dois, acredito que o conto de Diniz foi tendencioso e a ideia separatista dos dois me incomodou muito, pois a impressão que tive foi de que o Nordeste só conquistará seu espaço se deixar de ser Brasil.
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marina510 06/01/2022

extremamente válido, mas pede mais
A proposta desse livro é muito importante: construir novas narrativas sobre o nordeste e os processos vivenciados pelas populações daqui, com um pano de fundo do solarpunk, afrofuturismo, etc. Os textos "teóricos" são bem introdutórios e inflamados para o que se deseja criticar, conseguem trazer muito bem o que se pretende e mobilizam o leitor, além de se apoiar em referências muito importantes e trazerem dados que sustentam os argumentos. Porém, os contos tomam caminhos bem anticlimáticos, já que começam com premissas, cenários e elementos incríveis, mas não há muito desenvolvimento de nenhum desses aspectos (dentro do que um conto permite, claro). Mesmo assim, a leitura é muito válida, porque deixa o gostinho de quero mais e faz pensar em como o movimento do sertãopunk faz total sentido dentro da pluralidade nordestina.
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Brenda 07/11/2020

Artigos bem lúcidos e pertinentes, e a proposta Sertãopunk impecável - adorei a história da G. G. Diniz, descrição fantástica e uma ficção bem genuína e gostosa de ler.
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duda 06/10/2020

Sertãopunk
Livro muito interessante, foi um achado enriquecedor esse ebook, a introdução desse novo gênero foi feita de modo muito bem explicativo e os dois contos trouxeram grande impacto pra mim, espero ler mais coisas assim, o potencial é grande.
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Ana Karolê || @anakaroline_gc 28/08/2020

histórias de um nordeste do futuro
Essas são histórias de um nordeste do futuro. E vou dizer, amei muito de imaginá-las.⁣

A leitura começa e já traz a pergunta: O QUE É SER NORDESTINO?⁣

No mínimo, terá 9 respostas diferentes, vinda de pessoas dos 9 estados do Nordeste. Isso sem contar as diversas realidades dentro de cada um deles. Então, DIVERSIDADE e VIVÊNCIA formularão essa resposta.⁣
Daí a gente tira o quão plural é essa região e o quão nivelado e estereotipada é qualquer expressão dela através de relato sulista ou sudestino.⁣

O sertãopunk surge como novo gênero literário de ficção especulativa com protagonismo nordestino e mistura futurismo com os elementos dessa vasta cultura criando narrativas e cenários contados por quem realmente vive nele.⁣

O movimento é um desprendimento do sci-fi estrangeiro e uma resposta ao cyberagreste e seus cangaceiros robôs montados em camelos atravessando desertos. Para os autores nordestinos, nossa região não pode ser sempre associada à seca, cangaço, violência e pobreza.⁣

O Nordeste é líder em produção de energia eólica e solar. A caatinga é nosso bioma exclusivo. Temos grandes cidades e economias. O povo é plural com forte presença indígena e afro-brasileira e diversos sotaques, personagens folclóricos e mitológicos. Não se pode negar esse vasto cenário para a criação de utopias com um futuro eco tecnologicamente desenvolvido e/ou distopias já que ainda sofremos com coronelismo e problemas sociais graves.⁣

O livro contém introdução, 4 artigos com justificativa e embasamento acerca do sertãopunk, diferenciando-o de outras ficções cientificas e expressões nordestinas superficiais, e 2 contos que colocam em prática as características do gênero.⁣

O 1º é um conto policial, investigação de uma morte no laboratório da UFC em uma Fortaleza sobre as águas; e o 2º é um suspense psicológico do qual não falarei muito para não dar spoiler.⁣

Eu, como leitora nordestina, já estou caçando outras obras do gênero.⁣

P.S. amei a final da Copa do Nordeste entre Sampaio Corrêa e Botafogo da Paraíba. Espero que a taça tenha sido tricolor.❤

site: https://www.instagram.com/p/CDSQ35JpdWL/?utm_source=ig_web_copy_link
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Karol 08/08/2020

Maravilhoso
Não conhecia o movimento sertãopunk e fiquei maravilhada com os dois textos. Envolventes, bem escritos, interessantes. O texto de G. G. Diniz traz mais elementos, como os cajueiros e a tapioca. Gostaria muito de ver a continuação da história da delegada Cecília com os mistérios que ela ouviu dos cajueiros.
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Mesquita 20/07/2020

Divertido e revolucionário
O que esse livro propõe em seus primeiros capítulos enquanto movimento literário é absolutamente revolucionário. Em uma linguagem concisa e acessível nos é proposto um novo modo de pensar e retratar o nordeste.

Os dois contos que ilustram o estilo e que compõem os dois últimos capítulos do livro são o maior argumento do livro, na minha opinião. Isso, porque são uma leitura instigante e maravilhosa.

Recomendo a todos!!
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