Sertãopunk

Sertãopunk Alec Silva
Alan de Sá
G.G. Diniz




Resenhas - Sertãopunk


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Cezar 25/03/2023

O primeiro conto é bem tanto faz, pq termina do nada, EU QUERO SABER QUEM É O ASSASSINO MEU POVO, o segundo é meio confuso até chegar no final, mas é bonzinho, o livro é bem curtinho, muito bom pra passar o tempo
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Gabrielle.Sabino 29/04/2021

Um bom início.
A importância e atratividade do gênero, da temática em si, são inegáveis.
Agora a respeito dos contos.. o primeiro me deixou a desejar muito na forma como o clímax é resolvido, por mais que seja bem estruturado e te envolva.
Já o segundo conto foi o que eu amei. É curioso, envolvente e te prende até a última linha, porque só nela há a resolução do problema do conto.

Uma boa recomendação sem dúvida
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Larissa 23/05/2021

Incrível
Gostei muito da maneira que foi apresentada o sertãopunk e os demais, fiquei bastante curiosa pra saber como seria retratado o Maranhão.
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Loki ou Iris 01/06/2021

O nordeste futurista
A ideia do Sertãopunk me conquistou desde seu nome e mesmo um livro tão curto me conquistou, a toda a atenção na construção, os detalhes que dão fundamento a um movimento que é capaz de conquistar qualquer um.
Dividido em artigos e contos surpreendentes, é uma ótima introdução ao sertãopunk.
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Mirele 26/06/2021

Cheio de novidade, que nem a primeira chuva na terra seca
Olhe, eu sou uma pessoa que gosta de ler fantasia. Gosta de ler ficção científica. Eu sou aquela pessoa que criancinha lia tudo que vinha de fora e, mais velha, quando pegou os nacionais, estranhou ler coisas que parecessem tanto com o lugar que eu vivia. Ué, livro não é pra contar de coisas distantes? Aí vem esse movimento, falando de coisas daqui, com a linguagem que ouço todo dia na rua, em casa, de mim. E dá um quentinho, sabe. Quem aquele primeiro dia de sol pra secar as roupas na época de chuva, quando sai de manhã pra ficar que nem calango só sentindo um pouquinho de sol. É cheiro de coisa nova, que nem a primeira chuva do inverno (o que eu conheço como inverno), batendo no chão quente do verão.
P.S.: G.G.Diniz, pelamordedeus, onde eu acho o final daquele conto. Tem gente desmaiada, aqui, chorando.
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@biblio.sah 04/12/2022

por um nordeste maior e melhor
Amei a temática desse conto/coletânea. São artigos bem didáticos mesmo, de como se pode escrever melhor um futuro cibernético que retrate o nordeste da melhor forma possível, sem ser caricato.
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May 20/07/2022

Do nordeste para o mundo
Mais legal do que só ler contos do gênero é ter uma breve introdução contextualizando essa vertente literária. Acho muito bacana conhecer mais sobre movimentos que incentivam a produção literária baseada em aspectos reais da cultura brasileira.

"O movimento é uma resposta: uma forma de mostrar como pessoas, de cidades e estados diferentes do Nordeste, com vivências e realidades distintas, compreendem sua própria região. [...] Sertãopunk é a nossa forma de ver a nossa terra, costumes e símbolos e traduzi-los na literatura".
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Johniere 22/07/2021

Um Nordeste para além do Nordeste
O Nordeste fora dos estigmas, fora dos exotismos. Este livro nos apresenta a possibilidade de um Nordeste diferente do que nos foi imposto. Vale muito ler a teoria e os contos deste livro.
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Miguel.Martins 27/08/2021

O livro é dividido em duas partes.

A primeira pode ser considerada um manifesto, uma apresentação do movimento sertãopunk, de como e por que o movimento surgiu. Essa parte conta com quatro ensaios que explicam em detalhes vários aspectos do sertãopunk.

E o que seria o sertãopunk? Segundo os autores, seria algo como um subgênero de ficção científica centrado especialmente no Nordeste, e que busca mostrar as possibilidades de uma vida sustentável, tecnológica, vibe futurista, na região.

Essa parte foi bem interessante de ler.

A segunda metade do livro traz 2 contos que mostram duas formas bem distintas de "fazer" sertãopunk.

O primeiro conto é bom, mas talvez tenha sido o ponto que mais deixou a desejar. Ficou parecendo mais o primeiro capítulo de um livro do que um conto propriamente dito. Parece que a autora se preocupou muito mais em inserir vários elementos do sertãopunk, talvez para apresentá-los na prática, do que na história em si. O ponto positivo é que a escrita e a premissa são boas, se fosse o primeiro capítulo de um livro, eu com certeza ia querer ler o resto.

O segundo conto tem mais cara de conto que o primeiro, porém a história não me atraiu tanto. Mas achei interessante que, enquanto o primeiro conto tem uma perspectiva mais otimista, o segundo tem uma vibe mais dark. E isso abre várias possibilidades para o sertãopunk, mostrando, desde já, que ele não está fechado em uma única caixinha.

Enfim, acho que vale a leitura pra conhecer mais desse movimento que talvez cresça no Brasil nos próximos anos.
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Concha Literária 30/08/2021

O futuro da literatura tá garantido
Esse livro é composto por duas partes: uma teórica, falando sobre as possibilidades de construção narrativas regionais - muitíssimo bem feita, com dados e análises perfeitas, mostrando a literatura de ficção científica, de horror, de distopia, de utopia, dentre outras, como contrução de imaginário regional sem sair das raízes regionais.
A segunda parte tem dois contos de ficção científica/ fantástico/ horror que são impecáveis, provavelmente dos melhores que já li.
Um livro perfeito!
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Mabi Viana 01/11/2021

Quero saber mais
Gostei muito de conhecer este gênero/movimento literário, tenho um particular interesse por ideias que valorizam a cultura local e aqui encontrei possibilidades, esperanças, potencialidades de um futuro pensadas por quem está inserido no meio. Os artigos iniciais, como um manifesto do que é o Sertãopunk me agradaram bastante, e torço para que sejam elaborados muito mais materiais a respeito. Dos contos, gostei mais do primeiro, tanto do desenrolar da história quanto dos cenários.
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Giselle 29/12/2021

Não sei se foi intencional, mas...
(@intrinseco1.blog)
Achei os textos um pouco "soltos". Os contos, principalmente, começavam muito bem, premissa boa da história, mas terminavam deixando a desejar. Os outros textos (aqui colocarei como teóricos) que tratam sobre o conceito de de sertão punk soam como manifesto de um conceito que grita para se afirmar no meio literário. O que não é ruim.
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Talitasda 02/01/2022

bom
deu uma contextualizada muito boa no gênero do sertãopunk, e as histórias são legais. recomendo. bem introdutório.
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marina510 06/01/2022

extremamente válido, mas pede mais
A proposta desse livro é muito importante: construir novas narrativas sobre o nordeste e os processos vivenciados pelas populações daqui, com um pano de fundo do solarpunk, afrofuturismo, etc. Os textos "teóricos" são bem introdutórios e inflamados para o que se deseja criticar, conseguem trazer muito bem o que se pretende e mobilizam o leitor, além de se apoiar em referências muito importantes e trazerem dados que sustentam os argumentos. Porém, os contos tomam caminhos bem anticlimáticos, já que começam com premissas, cenários e elementos incríveis, mas não há muito desenvolvimento de nenhum desses aspectos (dentro do que um conto permite, claro). Mesmo assim, a leitura é muito válida, porque deixa o gostinho de quero mais e faz pensar em como o movimento do sertãopunk faz total sentido dentro da pluralidade nordestina.
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Rauta 08/02/2022

DO [*****]
Meu kindle chegou e eu fiquei toda bestinha pensando "qual será a primeira coisa que vou ler nessa beldade?" E EU NÃO PODIA TER ESCOLHIDO MELHOR!! Estava apenas explorando a minha galeria nos diversos ebooks grátis que ia pegando na amazon, e esse sempre me encheu os olhos de curiosidade, fui lá, li, e amei.
De início nós temos uma explicação do que é o sertãopunk e isso é simplesmente MARAVILHOSO. Trazer a visão real do sertão sem ser aquele padrão em que estamos acostumados de pessoas que sequer viveram na terra para poder descrevê-la com a devida dignidade!
Mas não é só nisso que nos prendemos nessa junção de contos e artigos. Nós vemos duas visões de um sertão futurista... como a tecnologia pode influenciar em uma terra árida? Isso iria melhor o estilo de vida? Ou iria apenas causar ainda mais desigualdade social? Esses são os questionamentos que nós temos lendo essa ilustre obra.
De uma coisa eu tenho certeza: quero mais dos autores, muito, muito mais.
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