Sertãopunk

Sertãopunk Alec Silva
Alan de Sá
G.G. Diniz




Resenhas - Sertãopunk


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T 09/03/2021

Novos horizontes
Desconhecia o certaopunk bem como afrofuturismo e suas influências na literatura contemporânea s suas possibilidades infinitas. Gostei como foram apresentados, explorados e exemplificadoes ( e que exemplos ! Ame cada um dos contos, breves e que deixaram gosto de quero mais).
Só posso dizer que ganheis mais dois universos para explorar e me perder :)
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Marcus 28/03/2021

Atrativo
Os artigos sobre esse novo movimento literário são interessantes. Os contos mostrando uma nova nordeste também é massa, mas deixa a desejar. A premissa é boa, o ponto fraco é que o livro é muito curtinho, pra apresentar um novo gênero acho que deveria ser mais destrinchado.
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Gisele 28/03/2021

Sertãopunk
Peguei a indicação em resenhas aqui no skoob e valeu a pena a leitura sobre Sertãopunk, que eu não conhecia, e dos dois contos de ficção científica.
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Marcela 02/04/2021

A introdução muito boa, fiquei querendo mais contos do tipo! Especialmente o segundo
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Allisson 04/04/2021

O livro traz um manifesto inicial bastante interessante e oportuno. As histórias que seguem,apesar dos elementos incluídos que concilia com o manifesto, jogam a expectativa do que virá lá pra baixo pois são razoáveis.
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Eddie 16/04/2021

Nordeste nu, cru e futurista
História do nordeste e sua cultura são temas bem recorrentes nessa obra. É tudo mostrado de maneira bem clara e objetiva para todos os tipos de leitores, aqueles que conhecem ou não a região.

Além da introdução que já nos mostra as faces do nordeste, o livro ainda tem contos que são muito bem ambientados em um nordeste futurista.

Ótima leitura!
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airamlaceratti 06/07/2021

A intenção é maravilhosa!
SertãoPunk é a proposta de um gênero de literatura baseada em outros gêneros futuristas (como o solarpunk e cyberagreste). Desenvolvido por três nordestinos, o gênero tem como diretrizes debater temas como a independência regional, coronelismo, cangaço x banditismo.
Os contos retratam um Nordeste independente do Brasil, extremamente futurístico e tecnológico, e que superou sua crise hídrica através da ciência. Porém uma sociedade ultra moderna, traz junto de vantagens, problemas sociais e sanitários.
O livro SertãoPunk, Histórias de um Nordeste do Amanhã, começa com uma introdução sobre o projeto dos autores, de estabelecer esse gênero, o que é, como surgiu, qual o objetivo e como alcançá-lo. E após isso, são dois contos do gênero.
O maior problema foram os contos, me pareceram os dois muito superficiais e rasos, infelizmente. Depois de saber mais sobre Sertão Punk tudo que eu queria era entrar no universo que eles criaram, e não consegui sentir isso.
Espero que mais autores escrevam sobre o tema.
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Mariano 14/07/2021

Muito bom
Adorei a maneira como são trabalhados e como e imaginado seria o nordeste futurista e quem diria que o sertão virou mar? A historia, o desenvolvimento dos personagens e tudo mais foi realmente muito bem trabalhada e com o clima do mistério me prendeu muito sem contar as criticas sociais que mostra que mesmo no futuro ainda vamos precisar lutar muito mas ao mesmo tempo com uma visão positiva e esperançosa sobre o grande e maravilhoso Brasil. Recomendo muito a leitura
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joao_fabrini 27/08/2021

Não conseguiria dar uma avaliação baixa por conta do Manifesto que inaugura o subgênero Sertãopunk. Os primeiros capítulos detalhando as possibilidades desse universo são muito bem desenvolvidos. A execução dos contos, a principio, deixa a desejar, mas consigo compreende-la como uma proposta de somente desenhar os primeiros passos de um movimento que precisa se expandir.
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Nana 31/10/2021

"Não é bom" porque não era o que eu esperava, mas também não é ruim porque parece um manual (muito bem explicado por sinal), traz ideias boas, cenários e política de uma forma bem acessível.

Quem tiver afim de escrever distopia nordestina tem que ler esse.
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stella87 16/01/2022

muito interessante!
uma proposta interessantíssima que traz uma análise profunda do que seria e é a ficção-científica e fantasia no nordeste! com contos que predem o leitor e muito bem escritos (sendo ?os olhos dos cajueiros? o meu favorito)! é uma leitura que fica com você!
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ade' 22/12/2022

o verdadeiro Nordeste
Faz pouco tempo que convivo em outro estado, longe da minha terra natal. Rivalidades, estranhamentos por falta de conhecimento infelizmente são comuns num país que se declara rico e diverso. É uma crítica ao mundo real mesmo. Crítica a como sustentam a ideia de que o Nordeste é a região pobre, desprovida de água, conhecimento e desenvolvimento. Fixando a ideia de que o Nordeste é a seca e o cangaço. Como forasteiro, claramente isso vem me incomodado - mesmo com a internet, explicitamente mostrando a realidade, as pessoas ainda impõem apenas o lado miserável.

Leiam, explorem o lado de um Nordeste amplo, diverso e rico. Sem deixsr de lado a essência das culturas de um solo injustiçado.
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Mayklyns 01/01/2023

A introdução de algo promissor
Entendo a primeira parte desse livro como um ensaio, ou mesmo uma introdução, para apresentação/proposição e defesa do Sertãopunk. Gosto do conceito apresentado e concordo com as razões de ele existir, como goianiense, também não me vejo representado na visão que forasteiros apresentam ao retratar a minha terra, a minha gente. Dito isso, acredito que uma versão expandida e mais trabalhada desse ensaio seria uma boa contribuição à literatura brasileira. Espero que os autores produzam tal obra, se já não o fizeram.

Quanto aos contos, são muito interessantes. O segundo ainda está amargo em minha boca, ao ponto de eu não saber bem se gostei ou o quanto eu gostei.

Vale a leitura? Diria que sim. É bom.
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Luiza 08/01/2023

A proposta do livro é muito interessante, o início serve como uma introdução ao conceito do "sertãopunk" juntamente com dados, informações muito interessantes sobre regionalidade, cultura, religião, vivência e ponto de vista dos escritores.

Os Olhos dos Cajueiros) ????

A narrativa e a ambientalização do conto é envolvente, clara, detalhada e bem feita. Todos os acontecimentos e o decorrer da trama te prendem desde o começo até o final e é exatamente aí que peca, o final, não sei qual foi o objetivo da G.G Diniz, mas escrever uma investigação policial futurista no nível que nos é apresentado e não finalizar??? Me senti subindo uma montanha russa, e ao chegar no topo, criando a expectativa do embalo e animação da descida (nesse caso o final/conclusão da investigação) o brinquedo simplesmente parou e broxantemente acabou passeio.

Schizophenia) ???

Se o objetivo do autor era fazer com que o leitor se sentisse dentro da mente de um esquizofrênico, o Alan de Sá está de parabéns. A escrita é detalhada e te prende por atiçar a curiosidade de enteder o que está acontecendo com o personagem e o ambiente ao seu redor. Sua falha é a clareza do acontecimento dos fatos e da narrativa, acredito que por conta do tema abordado, infelizmente achei o final fraco.
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