O Príncipe da Névoa

O Príncipe da Névoa Zafón




Resenhas - O Príncipe da Névoa


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Juliana 04/07/2021

O 1o romance de Zafón
Amo Zafón! Sou apaixonada pela série do Cemitério dos Livros Esquecidos. Fiquei muito triste com seu falecimento. Decidi ler seus outros livros. Este é seu 1o romance publicado, aos 26 anos de idade, o 1o de uma série infantojuvenil (mas não por isso menos relevante). É uma história simples, mas já dando mostras do grande escritor que estava prestes a se tornar. Vou ler os outros com certeza!
Maria Janir Pir 04/07/2021minha estante
Não sabia da morte dele ?? o meu preferido é a Sombra do Vento




Livia.Liberalina 11/05/2022

Gente, esse livro é completamente incrível!!! Super perfeito, li a um tempinho atrás, e pra quem gosta de terror e suspense é sensacional. Cuidem em ler, bjs.
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Nycole 17/05/2021

O príncipe da névoa
Nessa primeira obra escrita pelo Zafón, conhecemos a família Carver que se muda para o litoral para fugir do clima pesado de guerra que assombra sua cidade. No novo clima litorâneo, temos criaturas misteriosas e uma atmosfera sobrenatural bem instigantes em livro que não deixa você largar dele. Na sucessão de acontecimentos, tudo ocorre muito rápido, e a leitura é bem confortável e rápida.
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Diogo Matos 28/05/2021

Excelente já em sua primeira obra
A prosa espetacular de Záfon se encontra presente nessa obra, mesmo não possuindo possuindo a mesma habilidade que se mostrou presente na série do Cemitério dos Livros Esquecidos, é possível notar traços que o tornariam um dos melhores escritores de sua geração.

Poucos escritores conseguem desenvolver personagens tão bem quanto Záfon, e o mais admirável, é que essa obra é seu primeiro livro.

Záfon é uma lenda!
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ADRIANA 16/09/2022

Perfeito
Zafon foi o único autor até hj q me deixou com a famosa ressaca literária.
Tudo q ele escreveu tem aquele gostinho de poesia de tanta perfeição.
Príncipe da névoa é um história simples com um final q destrói qq um.
Não podia ser diferente vindo desse autor maravilhoso.
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maithe_sz 28/03/2021

Uma simples casa na praia reserva um mistério sem tamanho
Em 1943, durante a guerra, um relojoeiro e sua família se mudam para uma casa na praia, embora conheçam a triste história dos infortunados donos anteriores.

Já nas primeiras horas na casa, os irmãos Max, Alicia e Irina começam a ter pesadelos e presenciar acontecimentos sem explicação lógica, é quando Max conhece Roland, um jovem morador da pequena cidade, neto do faroleiro, que mostra-se um ótimo amigo.

Quando coisas ruins começam a acontecer na casa da praia, o Senhor Kray revela o segredo obscuro que envolve o naufrágio do velho navio Orpheus, sua trupe circense e seus 25 anos comandando o farol que ele mesmo construiu.

Com uma narrativa leve e extremamente envolvente, tornou-se difícil largar esse livro e as horas passaram voando, ou será que o relógio estava girando para trás?

Com toda certeza, O príncipe da névoa é mais um livro de Carlos Ruiz Zafón que sempre irei recomendar para fãs de um suspense com uma pitada de terror!
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looh_36 13/04/2022

Final avassalador
Ok, no começo estava com medo do final me decepcionar, como o primeiro livro que li, que foi O Palácio da Meia-noite, do mesmo autor, mas esse aqui, eu quero chorar com este final.
No primeiro momento, eu não gostava da Alicia, mas ela foi uma personagem principal da obra, junto de Max e Roland, que no final Roland era Jacob, mas bem, agora é um ca*avér hmkk
Este livro me conquistou muito, novamente, temos uma leitura fluída e que te prende quando o clímax começa, que por sinal, eu senti que havia DOIS clímax, sendo o segundo no final, que é o que me fez chorar.
Obrigada Carlos, dessa vez, você me agradou muito!
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Jess Eidt 22/06/2020

Decidi ler todos os livros de Safón no início desse mês. Nesse momento com muita mais vontade de ler toda a sua obra, pois fui surpreendida pela sua morte que ocorreu nesses últimos dias.
Primeiro contato com O Príncipe da Névoa e gostei bastante. Zafón já nos mostra desde o primeiro da trilogia o quanto a sua escrita é prazerosa. Livro curto, mas que não quis devorar em um dia, conseguindo aproveitar muito mais a sua essência.
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Guilherme 27/04/2022

Não me encantou muito, mas é um livro bom, uma aventura juvenil curtinha e até um pouco obscura, bacana pra quem está querendo criar o hábito da leitura...
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saturnodemari 16/06/2021

Muito Bom
Eu gostei muito da escrita desse autor, ele sabe como construir capítulos fluidos e nada cansativos. Embora o livro seja considerado "Romance", eu não achei que ele foca muito nisso, mas sim no grande vilão.
É concentrado na parte fantasiosa, mas isso não me fez gostar menos do livro. Pelo contrário, fez com que eu me apaixonasse por livros nesse estilo. ?
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Gabi Zechel 08/07/2020

Muito bom
Um livro curto, de leitura rápida e fácil. Uma fantasia cheia de mistérios que prende o leitor. Foi meu primeiro contato com a escrita de Zafón e com certeza deixou gostinho de quero mais. Com certeza darei sequência a leitura da trilogia.
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PorEssasPáginas 22/12/2014

Resenha: O Príncipe da Névoa - Por Essas Páginas
O que você faz quando está de ressaca literária? Bem, eu passei por uma terrível esse mês e a solução que encontrei foi: apanhar um livro de um dos meus autores favoritos na estante, esquecer por uns dias a pilha de leituras e mergulhar em um universo que eu tinha certeza que me emocionaria. E o resultado? Claro que emocionou, claro que o livro foi perfeito! Como não poderia ser, quando estamos falando de uma obra – e não qualquer uma, mas a primeira! – do magnífico Carlos Ruiz Zafón?

Para mim Zafón é sinônimo de uma boa leitura. O Príncipe da Névoa foi o terceiro livro que li de sua autoria e, a exemplo dos outros livros dele que li, Zafón novamente não me decepcionou e, melhor ainda, conseguiu novamente me encantar e surpreender.

Juvenil, com um certo toque inocente, mas ainda extremamente misterioso, repleto de ação e cenas tocantes, O Príncipe da Névoa foi o primeiro livro escrito pelo autor e, por esse motivo – e por ter lido outros mais maduros, como A Sombra do Vento, por exemplo – percebe-se sim a “imaturidade” do autor, as ansiedades e pequenos defeitos do texto de um escritor iniciante. Porém, o primeiro livro de Zafón poderia facilmente ser o último livro de vários autores; já em sua primeira obra literária, o autor mostra a que veio, com habilidade e um sentimento único, pessoal e inconfundível, em cada linha, cada palavra. Não é à toa que o livro, inclusive, foi premiado no primeiro concurso literário do qual participou.

O Príncipe da Névoa conta a história de Max, um menino que precisou se mudar com a família para uma misteriosa casa à beira do mar, em uma cidadezinha pequena com um farol cheio de segredos. A casa de Max também esconde seus próprios mistérios; quando chegam lá, o pai do menino conta que ali viveu uma família com uma história muito triste: um casal que não conseguia ter filhos e, quando finalmente conseguiram, o menino morreu na mais tenra idade, destroçando os pais. Mas há ainda segredos mais profundos, envolvendo uma entidade maligna, chamado “O Príncipe da Névoa” e também o amigo que Max faz na cidade, Roland.

“O relógio não estava desregulado; funcionava perfeitamente, mas com uma peculiaridade: andava para trás.” Página 17

Todos os personagens são incríveis e especiais nesse livro. É de impressionar como Zafón consegue dar voz própria e sentimento a todos os personagens em suas obras, desde os protagonistas, nesse caso, Max, Roland e a irmã de Max, Alicia, até os personagens menos expressivos, como a pequena irmãzinha mais nova de Max, Irina. Todos, todos parecem reais, e o leitor se apega a cada um deles.

Nem preciso dizer o quanto o tal do Príncipe da Névoa é de arrepiar. Aliás, nesse livro, Zafón conseguiu me fazer atingir um nível de medo que eu não sentia há muito tempo. Não sou uma pessoa fácil de assustar, mas houve um momento nesse livro que gelou minha espinha e me fez ter, de verdade, aquele medo real, sólido, frio. Mas não pense que esse é um livro de terror; como em suas demais obras, Zafón consegue ser mestre em misturar gêneros, tornando impossível classificar o livro, já que o mesmo envolve terror, romance, drama, fantasia, mistério, suspense, em uma mistura arriscada para autores comuns, mas que no final dá muito certo para o autor espanhol. É como um prato cheio de ingredientes que tinham tudo para se perderem na refeição, mas, misturados, geram um prato com um sabor sem igual. Esse é Zafón.

A edição da Suma das Letras é competente, sem nenhum problema de revisão, com uma capa simples, mas que faz sentido no contexto da história, páginas e diagramação que propiciam uma leitura confortável, e pequenos detalhes em cada capítulo que dão um toque suave e especial à obra. É claro que Zafón é tão incrível que é brilhante até mesmo rabiscado em papel de pão, mas uma boa edição sempre agiganta um livro que já é maravilhoso.

Se você nunca leu nada do autor, não sabe o que está perdendo. O Príncipe da Névoa é um ótimo começo para quem procura uma leitura menos densa, mas ainda com o toque pessoal e brilhante de Carlos Ruiz Zafón.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-o-principe-da-nevoa
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Gabriela - @livrosdegab 27/09/2022

E agora começo a me despedir de Zafón de forma mais concreta. Depois do seu falecimento ainda me restavam 4 livros pra ler em “doses homeopáticas”, porém essa expressão não existe se tratando da escrita dele. Li Marina ainda em junho e agora finalizo o primeiro livro da Trilogia da Névoa.
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O Príncipe da Névoa foi o primeiro romance lançado por ele e, assim como Marina, tinha o objetivo contar uma história que ele gostaria de ter lido na sua juventude. Eu também gostaria muito de ter lido na minha, mas isso não tira o prazer de ler já adulta e com bem mais experiências que naquela época.
A história começa com a família de Max se mudando para uma cidadezinha do litoral onde a nova casa, antes abandonada por anos, um jardim de estátuas e um navio no fundo do mar são cercados de mistérios do passado.
O livro mescla suspense e fantasia numa boa medida e confesso que deu até aquele medinho em alguns momentos. Também pude observar os padrões claros da narrativa de Zafón encontrados em todos os outros que li. Achei as semelhanças ainda mais fortes com Marina, talvez por apresentarem propostas semelhantes, finalizando com muita ação e elementos sobrenaturais.
Senti falta de Barcelona, cidade que aprendi a amar com suas descrições, e esperei uma história mais longa com uma continuação e exploração maior dos personagens. Porém já comecei o segundo e SPOILER: não continua e se passa na Índia.
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Se você ainda não leu nada do autor, sigo recomendando que comece por “A Sombra do Vento”, porém reforço que todos os outros valem a pena.
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marcelgianni 26/02/2015

Primeira obra de Zafón.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver a resenha da trilogia, acesse o link no fim do texto), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Primeiro livro de Zafón, já mostra alguns traços do autor que o tornariam tão apreciado pelos seus leitores anos mais tarde (com a Trilogia do Cemitério dos Livros Esquecidos), como o seu humor sarcástico e forte, assim como as tramas repletas de mistério e suspense. O livro possui uma linguagem simples, com a leitura correndo de forma muito rápida, em que o leitor consegue terminá-lo em um dia (são apenas 180 páginas). Para quem já leu sua trilogia mais famosa e estiver esperando o mesmo nível pode se decepcionar um pouco, até mesmo por estar repleta de magia, misticismo e/ou sobrenaturalidade, mas a obra já nos enleva e nos faz querer acompanhar o desenvolvimento literário do autor.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/07/06/breves-analises-2015-parte-ii-zafon/
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Gramatura Alta 26/03/2015

http://gramaturaalta.com.br/2019/02/25/o-principe-da-nevoa/
Movidos pelo início da guerra, a família de Max Carver se muda para uma pequena cidade no litoral. Assim que chegam, Max encontra um jardim com uma misteriosa estátua, sua irmã mais nova, Irina, começa a ouvir vozes, e a irmã mais velha, Alicia, tem sonhos estranhos e assustadores. Quando Max e Alicia conhecem Roland, um garoto que trabalha em um pesqueiro e possui um pequeno barco de passeio, os três começam uma amizade que irá colocá-los dentro de um barco naufragado e diante da volta do Príncipe da Névoa, um homem que possui poderes do tamanho de sua maldade. E ele volta para cobrar seu pagamento por um desejo concedido anos atrás.


Este foi o primeiro livro Zafón e nele podemos encontrar diversos elementos que foram inseridos nas obras posteriores. Temos o homem misterioso dono de poderes sobre-humanos, os pedidos concedidos em troca de um favor, a nuvem negra, o farol, o barco, o relojoeiro e inventor, a cidade a beira-mar, o romance adolescente de Alicia e Roland e o herói Max, que foi copiado nos livros posteriores, inclusive no mais famoso, A SOMBRA DO VENTO.

Por tudo isso, O PRÍNCIPE DA NÉVOA é interessante para compreendermos como Zafón não ficou satisfeito com os livros posteriores: AS LUZES DE SETEMBRO, O PALÁCIO DA MEIA-NOITE e MARINA. Ele tentou criar versões diferentes para ações presentes na primeira obra, e só conseguiu com total sucesso em A SOMBRA DO VENTO, que, exatamente por isso, é seu livro mais famoso.

Isso quer dizer que as obras anteriores são ruins? Claro que não! Quer dizer apenas que Zafón não se deu por satisfeito com alguma coisa. E para quem leu os quatro livros, pode conseguir identificar os pontos repetidos e o que foi modificado neles. Por exemplo, o final de O PRÍNCIPE DA NÉVOA é de cortar corações e apresenta uma situação limite que poderia ser evitada facilmente se ocorresse no mundo real. O final de AS LUZES DE SETEMBRO também possui um espaço de tempo tão grande para a solução da situação dos dois personagens principais, que fica forçado. O vilão é usado em vários dos livros com pequenas modificações, mas seus poderes são mantidos quase que de forma igual. O relojoeiro está sempre presente. O herói tem apenas sua aparência modificada, ou idade, mas seus comportamentos são idênticos.

E poderia citar vários mais, mas a resenha se tornaria maçante.

O que vale dizer, é que já no seu primeiro livro, Zafón sabia usar as palavras para criar uma combinação harmoniosa. Ainda estava longe da perfeição que é a escrita de A Sombra do Vento, mas os diálogos, principalmente, já eram cheios de sarcasmo e graça.

Max, Alicia e Roland formam um trio mais equilibrado que os dos livros seguintes. O romance entre Alicia e Roland é gostoso de acompanhar, e o fato de Max, o personagem principal, ser remetido a coadjuvante em certos momentos, chega a ser interessante pela novidade. Inclusive existe um pequeno trecho entre o casal adolescente que é belo de acompanhar e emociona.

O embate final dos três heróis com o Príncipe da Névoa é muito emocionante, e a constatação do resultado e do valor cobrado é agoniante, porque percebemos a inevitabilidade do que está por vir, e queremos gritar para Zafón não fazer isso como nossos corações.

Mas ele faz! E é doloroso ler.

Não preciso dizer que a leitura é recomendada. É Zafón, afinal!

site: http://gramaturaalta.com.br/2019/02/25/o-principe-da-nevoa/
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