A vida que ninguém vê

A vida que ninguém vê Eliane Brum




Resenhas - A Vida que Ninguém Vê


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Marita13 08/09/2023

É uma leitura bem breve e bem fluida sobre história do cotidiano que muita das vezes é ignorada por nós msm. Por trás de cada pessoa existem infinitas histórias que ninguém ver. Gostei muito da leitura
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buhfarias 04/09/2023

São crônicas que nos despertam para muitas coisas da vida que passam invisíveis e intangíveis para uma grande maioria que vive dos priveligios da sociedade

Eliane é uma mulher brasileira, gaúcha, jornalista com uma escrita poderosa apesar de tudo leve, a escrita dessa mulher mexe muito com os nossos sentimentos.

A crônica desse livro que mais mexeu comigo foi
"Eva contra as almas deformadas", sério,
procurem no google para ler esse texto potente, como eu invejo a Eva e sua
determinado e persistência naquilo que ela acredita.
Que texto poderoso.
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Duda França 18/08/2023

Resumo do livro A Vida que Ninguém Vê, de Eliane Brum
Olá, Guardiões da Leitura ? O resumo de hoje é do livro A Vida que Ninguém Vê. É um livro de reportagem sobre as histórias de diversas pessoas, consideradas simples, anônimas. Mas a repórter Eliane Brum transformou as "mesmices" em crônicas. ? Esse livro faz refletir sobre como existem tantas pessoas no mundo, e quantas histórias são perdidas a cada dia, porque simplesmente não tem alguém para contá-las, ou para conversar com o indivíduo que vivenciou determinado acontecimento. Recomendo esse livro para os leitores que gostam de reportagens e histórias simples que se tornam criativas. ???
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JAQUELINE.ARGOLO 09/08/2023

Singularidades e Singelezas
Nessa obra a autora conta diversos dramas anônimos, escondidos no cotidiano, mas que (quando revelados) denunciam quantos direitos são desrespeitados e quantas existências são diminuídas em nossa sociedade. É um olhar apurado e extraordinário, que observa na universalidade, a singularidade e a singeleza de cada um/uma. Recomendo um bilhão de vezes!
P.S.: Gostaria muito que outras histórias fossem apresentadas.
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pepe 16/07/2023

A vida que ninguém vê como eu vejo
Esse livro é experiência de alma. Nunca vou esquecer o significado que teve pra mim, o aprendizado, o sentimento e a emoção.

Foi meu primeiro contato com alguma obra de Eliane Brum, sem dúvidas despertou profunda paixão em meu coração, não só pela escrita, mas também pela forma de contar histórias, com tamanho sentimento, tamanha humildade e humanidade ao enxergar o próximo, o outro.

Nesse conjunto de crônicas/reportagens Eliane exerce o olhar ao destacar personagens simples e reais do cotidiano com histórias épicas. É quase inevitável terminar o livro sem derramar, no mínimo, uma única lágrima.

Ademais, meu sonho é ser jornalista, o que potencializa ainda mais o valor que esse livro teve para a minha jornada. Mesmo com tantas incertezas e medos, vi aprendizados e garantias para o meu futuro e carreira nessas páginas. Aprendi que tudo bem ter medo e não estar pronto, aprendi a humanizar o outro, mudar a perspectiva e olhar, valorizar o silêncio e a arte de comunicar.

Espero nunca esquecer e sempre lembrar.

"Medo é necessário, faz sentido. Só não dá para ter medo de ter medo, paralisar e deixar as histórias passarem sem encontrar quem as conte. Ficar escondido atrás de um computador, achando que o fato de escolher em que mundo virtual entrar, quando sair, quais e-mails responder e quais deletar é ter a vida sob controle configura, talvez, a grande ilusão contemporânea. Por mais que você escolha não viver, a vida te agarra em alguma esquina. O melhor é logo se lambuzar nela, enfiar o pé na jaca, enlamear os sapatos. Se quiser um conselho, vá. Vá com medo, apesar do medo. Se atire. Se quiser outro, não há como viver sem pecado. Então, faça um favor a si mesmo: peque sempre pelo excesso"

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mariwsk 13/07/2023

Reportagens sobre vidas desconhecidas
?Acho importante, antes de tudo, dizer que a minha nota sempre é uma média do quanto eu gostei com o quanto o livro é bom.
?A vida que ninguém vê é uma coletânea de crônicas de pessoas desconhecidas (que ninguém vê) narradas como reportagens por Eliane Brum e publicadas na coluna do jornal Zero Hora. Essa ideia de fugir do que é padrão, fazer algo diferente é interessante e mostra como todos somos importantes.
?Ao mesmo tempo é um livro que eu li por causa da escola. Em algumas crônicas não vi graça e em outras achei muito triste, resumidamente. Recomendo ler rápido, a leitura devagar vai ser maçante.
?Ademais, a autora escreve muito bem e fez muitas vezes com que histórias simples fossem complexas.
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mondstockk 12/07/2023

Um livro que peguei na biblioteca da escola pois estava de ressaca literaria e precisava ler.
Uma leitura rápida mas que me fez chorar, um livro que ensina que não precisamos de coisas caras e valiosas para sermos felizes, a história do avião me tocou, chorei junto alguns personagens. Indico esse livro pra fazer a vida mais valiosa pelo simples fato de ser
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isachoraa 06/07/2023

Leitura visceral
Queria ler esse livro a um tempo e então ele chegou na biblioteca da escola que trabalho. Não deu outra, tive que pegar emprestado. Melhor coisa que fiz, simplesmente uma leitura fenomenal! Amei todos os contos, uns conversaram mais comigo do que outros, mas todos tocaram de alguma forma. Maravilhoso!
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Aline 02/07/2023

A vida que ninguém vê
"A vida que ninguém vê" apresentada de maneira singela e crítica por Eliane Brum. Obra literária de não ficção de leitura rápida, que redireciona nosso olhar aos detalhes desapercebidos na correria do dia a dia, na falta de empatia e na supervalorização do ego. Algumas crônicas nos fazem rir, outras nos dão um soco no estômago, outras nos arrepiam ou nos provocam indignação.
Olhar... é o segredo!!!! Olhar para si... olhar para o outro... simplesmente olhar...para conhecer e entender. O universo é gigantesco, e todo ser é celebridade da vida, basta olhar!?
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emmeline_ 30/06/2023

"Uma vida só faz sentido para quem a viveu. Para todos os demais é um quebra-cabeça onde nada se encaixa. Toda fotografia é puro anseio por permanência, por salvar o que já não existe, agarrar o que escapou."

" Uma frase só existe quando é a extensão em letras da alma de quem a diz."

Eliane Brum nesse livro conta histórias reais sobre pessoas desconhecidas, pessoas "comuns"... Eliane nos mostra o extraordinário contido em cada vida anônima, provando que não existem vidas comuns... Cada história te toca de uma forma tão profunda, qnd termina o livro vc começa a encarar as coisas diferentes, a forma como olha o mundo e as pessoas... Esse livro é simplesmente INCRÍVEL!!!
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Gabi_asanturio 27/06/2023

Muito interessante
Aborda as realidades que estão longe de muitas pessoas de uma forma clara, direta e ao mesmo tempo com um estilo requintado. Extremamente bem escrito. E ainda nos faz refletir sobre os diferentes mundos de cada um. Recomendo.
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Gabi 21/06/2023

Tratado geral das grandezas do ínfimo
Nossa, como eu amei esse livro. Cada crônica escrita revelava uma história escrita com um cuidado muito bonito, quantos desconhecidos interessantes, e quantos conhecidos que passamos no nosso dia a dia perdemos de conhecer, me pergunto após ler. Tenho a tendência a achar que hoje em dia já não conhecemos as histórias desse modo menos que na época que essas histórias foram publicadas, acostumados a conteúdos curtos que nos são dados, quão maravilhoso é me sentir enxergando a vida desse ângulo, e conto isso me entregando, pois senti que estou perdendo a chance de conhecer os desconhecidos assim como numa leitura, ou como se estivesse numa contação de histórias. Tem muitas historias tristes e revoltantes também, me traz aquela sensação de como o jornalismo tem um poder grande quando usado para denunciar e conscientizar das injustiças que estão sendo cometidas do nosso lado.
Enfim, lembrei da poesia de Manoel de Barros "pra mim poderoso é quem descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas)"
Mas que nesse comum que torna corriqueiro e desinteressante para alguns, existe grandes histórias, únicas para quem vive, e de partilha para quem tem interesse de ouvir.
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Wolsey 14/06/2023

Li por acaso. Muito bom!
Este livro foi pra minha lista porque foi leitura indicada na escola do meu filho. Eu nem me liguei que era a mesma autora de Banzeiro Òkòtó (escrito assim mesmo), que está na minha estante, esperando a sua vez de ser lido.
A Vida Que Ninguém Vê é muito interessante. Trata-se de uma coletânea, organizada em 2006, de crônicas escritas em 1999 para o jornal Zero Hora. A coluna do jornal deveria trazer crônicas cotidianas, a critério da jornalista, e o que surgiu foram crônicas provocativas, com um olhar peculiar e com narrativa singular, às vezes quase poética, mas geralmente perturbadora.
Muito bom!
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Víctor Morais 11/06/2023

A vida como deve ser vivida.
Eu realmente fiquei pensando em qual nota dar para esse livro, mas aí me toquei que cinco estrelas é a nota certa.

Eliane nesse livro faz um trabalho fenomenal, simplesmente contando histórias de pessoas normais que fazem ou fizeram coisas normais durante a vida delas.

Eliane nos mostra realidades duras, passados conturbados e um futuro promissor neste livro... tá, futuro promissor nem tanto.

Eu realmente não posso contar muito desse livro sem dar spoiler, só posso dizer que as melhores partes do livro foram: O doce velhinho dos comerciais, o exílio e Dona Maria tem um lindo sorriso (ou algo assim).

Esse livro, resumindo, nos mostra a vida de forma crua, e em sua maioria como deve ser vivida. Sofrendo com ela a cada instante.
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Malylyi 25/05/2023

Choque e Depressão
Cada capítulo uma história diferente, uma história mais marcante, cada uma te faz parar e raciocinar.
"O menino do alto" e "Enterro de pobre" foram as duas histórias que mais me marcaram.
Como o próprio titulo já diz, as histórias falam sobre vidas que são ignoradas pela sociedade, esquecidas, invisíveis.
Um choque cultural, quando você pensa que conhece o mundo inteiro, todas as formas de vida, todas as visões, você percebe que não é 1%.
Existem frases no livro que te fazem dizer, "eu me identifiquei", ou, "como isso pode ser verdade", ou "como chegamos até aqui".
É um livro sensível, mas não vai te deixar pra baixo, apenas vai te fazer pensar em como você vê e sente o mundo.

!!!MINI SPOILER!!!

Na cena de "O menino do alto" que fala sobre o pai criando com cano PVC um amuleto para o filho poder urinar me fez parar e respirar um pouco, é uma criança que teve sua mobilidade tirada e não tem condições de fazer algo tão simples e normal. Eles tendo ajuda de vizinhos para poder transportar o menino pois não tem condições para uma ambulância.
Ela usando a expressão "pernas assassinadas" para descrever o que aconteceu é forte, mas a realidade.
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