Fascismo à brasileira

Fascismo à brasileira Pedro Doria




Resenhas - Fascismo à brasileira


85 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marcelo 28/02/2024

Muito Bom!!!!
Excelente leitura, traz um panorama histórico do fascismo no Brasil, suas raízes na Europa e faz a ligação com o ressurgimento dele em nosso país.
comentários(0)comente



thami 12/02/2024

Leitura boa, cheia de informações incríveis e riquissima.
gostei demais, o que me complicou foi que é uma leitura densa o que me fez parar muitas vezes, mas acontece muito em relação a livros históricos cmg
comentários(0)comente



@Cb.victorpi. 31/12/2023

Pedro Doria faz um excelente levantamento do que foi o fascismo e do que ele é hoje. É impossível não ficar abismado com a diferença. Ao mesmo tempo, ele te faz rever seus conceitos sobre figuras históricas e te faz ficar com raiva das pessoas que tentaram ressucitar esse regime político em pleno 2018. Esse tipo de leitura é necessária para que nunca se repita o erro de defender o fascismo, não importa quem o defenda.
comentários(0)comente



Alexandre 13/12/2023

Importante leitura
O livro "Fascismo à Brasileira" é uma leitura imprescindível para quem busca compreender a história e as complexidades atuais do cenário político brasileiro. o Autor oferece uma análise profunda e relevante sobre o papel crucial que cada cidadão desempenha na preservação da democracia e na promoção de uma sociedade mais justa.
comentários(0)comente



Vitinho 06/12/2023

Sendo formando em jornalismo pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro ), Pedro Doria conta com premiações e reconhecimentos que o tornaram um importante nome no mundo político e literário também, Já foi colunista para revista Macworld Brasil, Folha de S. Paulo e o Jornal carioca O Dia e ocupo cargos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Alguns de seus títulos são Comunicação, dos Fundamentos à Internet e Utopia Eletrônica.

Facismo a Brasileira, assim como as demais obras de Doria, foca na análise política. As páginas conferem pontos cruciais da história brasileira para que haja compreensão do leitor a respeito do Brasil de hoje em dia. O facismo e Plínio Salgado são o tema principal das páginas que também contém analogias e reflexões com o Brasil atual e mesmo com a citação do sub-título, não exitem comentários crus feitos sobre o ex-presidente Bolsonaro, sendo um livro histórico durante suas 270 páginas.

Em suma, Fascismo a Brasileira tem prioridade para se apresentar como uma importante fonte informacional capaz de alterar ideias e visões a respeito de nosso país, pois após a leitura uma maior compreensão da história brasileira é formada. Dessa forma, é inidicado para grupos que procuram estudar e compreeender a nação.
comentários(0)comente



Apmmota 18/11/2023

Bom livro
Esse é um excelente livro pra quem tem interesse em conhecer um pouco mais sobre o fascismo aqui no Brasil e como ele reverbera até hoje em grupos de extrema-direita. Li para minha monografia, mas indico para quem se interessa por história e política.
comentários(0)comente



Cristiana 01/11/2023

Entender o inimigo é necessário
Muitas vezes confundimos nossa história política com a de outros países
Mas nossa política tem DNA único
E entender quem são os pais da direita, é necessário para saber como se proteger contra suas crias
comentários(0)comente



Helo 29/10/2023

O livro é muito interessante e gosto muito de como o autor nos ambienta nas décadas de 1920 e 1930, mas a escrita fica confusa às vezes, jogando muitos nomes sem nos dar muito tempo para assimilar o que está acontecendo. A parte que eu mais me interessava ao pegar o livro era a da História recente, mas o autor acaba não se aprofundando muito ali. Recomendo mais para quem quer saber sobre a ação dos integralistas no Brasil no início do século XX (fiquei chocada com o tanto de coisa que não vi na escola e que considero importante saber).
comentários(0)comente



Elden.Alencar 25/10/2023

Pensar o passado...
“Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro.” - Heródoto (484-425 a.c.)

Fascismo à Brasileira é um bom livro de história, uma porta de entrada para quem quer saber mais não só sobre o Integralismo e Plínio Salgado, mas também sobre o contexto socioeconômico da época, no Brasil e no mundo.
O autor nos mostra as raízes do integralismo, suas peculiaridades tipicamente brasileiras, seus idealizadores, a influência do fascismo europeu, e a refletir sobre os caminhos que geraram os neofascistas contemporâneos.
É um retrato de um período da nossa história, que deveria ser melhor abordado no ensino médio, até para nos ajudar a entender a formação da nossa própria sociedade e como chegamos aqui. É impossível estudar as primeiras décadas do século XX e não traçar paralelos... como farsa ou tragédia, os erros se repetem.
“Estudamos história por muitos motivos, entre os mais importantes está encontrar pistas para compreender o presente.”
comentários(0)comente



Vini 03/09/2023

Apesar do anticomunismo evidente do autor, é uma obra bem completa em relação ao que se propõe, mostra a realidade e detalha acontecimentos dos quais aprendemos superficialmente na escola, principalmente.
comentários(0)comente



Emanuel Xampy Fontinhas 18/08/2023

O livro traça um paralelo entre o integralismo de Plínio Salgado e o fascismo de Mussolini, e outros fascismos. Tem uma boa introdução à história do fascismo e uma pormenorizada descrição jornalística sobre o período de surgimento, ascensão e queda do AIB no Brasil. A conclusão tenta responder uma pergunta bastante pertinente: o fascismo perdura no Brasil atual? Recomendo a leitura, para que descubra a síntese do autor por si.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Leandro.Santana 20/05/2023

Fascismo à brasileira
No período entre guerras, três modelos políticos-econômicos disputaram o poder e a influência mundo afora: a democracia liberal, representada pelos EUA e Reino Unido; o comunismo, liderado pela URSS; e o fascismo, de Alemanha e Itália.

Ao redor do mundo, dentro de cada país, forças internas influenciadas pelas respectivas potências se digladiavam em busca de espaço. No Brasil, não foi diferente. O comunismo sempre teve como principal representante o Partido Comunista Brasileiro (PCB ou partidão).

O fascismo, por sua vez, era encampado pela Ação Integralista Brasileira (AIB ou Camisas Verdes, uma versão tupiniquim dos camisas negras italianos). Suas bandeiras eram a família e a religião. Seus métodos a violência e o militarismo, sendo seus quadros recheados de militares, oficiais e praças.

No livro, Pedro Dória descreve a ascensão e a queda desse movimento, apontando o equilíbrio de forças entre os principais atores políticos da época. Ao final, compara os contextos políticos da década de 1930 e de 2010/2020, sublinhando suas semelhanças e diferenças.

Leitura fundamental para conhecer os ideais e métodos de uma parcela da sociedade que sempre existiu, mas ao longo do tempo se retraiu e expandiu conforme as conveniências e possibilidades, mas nunca desapareceu.

comentários(0)comente



simbólico 24/04/2023

Entendendo o facismo e o extremismo político
Gosto de pensar que todos passam por um momento de "romantismo político",
esse meu período se iniciou com a ascensão do Bolsonaro em 2017, passando em meados de 2019/20 para um falso moralismo de esquerda que foi muito influenciado pela mídia da época, que adorava faturar com a imagem das manifestações do BLM enquanto as pessoas se matavam nas ruas, acabando no início de 2022 com minha curta fase integralista.
Acredito que esses três períodos mesmo que vergonhosos foram Importantes para a construção da minha caminhada em busca de entender intelectualmente esse mundo de ideologias, bem longe das fantasias que vivenciei nos anos passados.
"Facismo à Brasileira" não é um livro perfeito, mas a forma como Pedro Doria conta a trajetória do facismo desde dos eventos que influenciaram a criação do PNF por Mussolini até a quase extinção do integralismo na Era Vargas é surpreendente, ele descreve de forma realista, sem ficar naquele passa-bola de jogar o peso do facismo e seus derivados (nazismo, integralismo e outros) na direita ou na esquerda, todavia mostrando que o mesmo é mestiço dos dois lados: Mussolini nasceu num teto anarquista, era filiado ao Partido Socialista da Itália até ser expulso e levou muito disso para seu movimento, o nacional-socialismo na sua loucura ainda tinha um ideal progressista de sociedade e o próprio Hitler afirmava que o nazismo tanto era sincrético como abominava as duas posições, sem contar o strasserismo e o nacional-bolchevismo, estes com influências óbvias da revolução bolchevique.
comentários(0)comente



85 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6