Carbono Alterado

Carbono Alterado Richard K. Morgan




Resenhas - Carbono Alterado


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Sariitinha 08/07/2022

Realmente a ladainha da Netflix é ruim
Comprei por causa da série
Me estressei menos lendo do que assistindo
Normal né
Pense num livro investigativo bom
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elle 24/05/2022

Agradável!
Um ótimo livro para quem curte ficção científica e tecnologia, é um livro agradável porém não surpreendente para quem espera algo mais.
É uma história que te prende, de fato. Tem uma boa escrita, bom desenvolvimento do personagem principal e é de fácil entendimento.
Apesar das considerações e das quatro estrelas, recomendo para quem gosta do estilo de leitura.
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meninaloris 07/04/2022

Dos 3 livros do Takeshi Kovacs esse é o melhor. Eu amo os diálogos mentais do Takeshi e a personalidade dele; e esse plot meio investigativo meio ficção científica é muito interessante pra mim.

Eu já tinha visto a série, mas acho que o livro é melhor, principalmente pela ausência daquelas partes dramáticas da Quell e da irmã do Takeshi.
Camila 16/02/2023minha estante
Abandonei a serie justamente por causa da irmã. Completamente nada a ver. Bom saber que no livro não tem.




Carol 07/04/2022

"Tome o que lhe é oferecido ...O que é oferecido às vezes basta"
No século XXV a morte é apenas um tropeço. A consciência humana pode ser armazenada em um cartucho e "baixada" em um novo corpo quando o atual entrar em colapso. Bem vindo a cyberpunk com romance mais incrível que vc pode imaginar. Carbono Alterado é sensacional. Embora já tivesse visto a série na Netflix, não imaginava que o livro me surpreenderia ainda mais. Takeshi Kovacs é um personagem sensacional. Poderia passar algumas com ele no virtual sem problemas. Q "homem" rsrsrs. Bom revelações a parte, o livro é incrível, vale muito, muuuuuuuuito a pena a leitura. Mal posso esperar pra ler a continuação.
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Chagas, nerd 22/03/2022

Tem potencial, mas...
Tudo nesse livro é clichê, menos o elemento ciberpunk: o corpo humano descartado como roupas, tanto que ganham o termo "capas". Gostei do Takeshi, mas em muitos momentos não dava pra vê o emissário que ele era contra oponentes interessantes.
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Emerson 02/03/2022

Ficção científica no melhor estilo cyberpunk com história de detetive de fundo. Num futuro em que a consciência humana foi codificada num cartucho que pode ser trocada de corpo de acordo com a disponibilidade econômica, a morte nem sempre é definitiva. Porém, isso significa que há coisas piores que a morte.

Conheça a história de um guerreiro com o melhor treinamento existente investigando um assassinato de um dos homens mais ricos e poderosos do sistema solar. Quem seria capaz de desafiar alguém assim? Cabe a Kovacs descobrir e, assim, conquistar sua liberdade como prêmio.

Recomendo.
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Dave.Christian 05/02/2022

Cyberpunk de 1ª
História excepcional, muito bem escrito e ambientado, ótimos personagens!
Pra quem viu a série é muito similar mas bem mais completo!
Vamos pro segundo?
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Cássio F B 03/02/2022

Carbono Alterado
Um ótimo livro sobre como mulheres atrasam todos os seus objetivos de vida.
.
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Marina 03/01/2022

Carbono Alterado se passa em um futuro distópico, uma época distante da nossa, em que a humanidade iniciou um processo de colonização de outros planetas e descobriu uma nova tecnologia capaz de driblar a morte: o carbono alterado. Ao nascer, todos os seres humanos recebem um chip que será instalado na nuca, esse chip armazena a consciência de cada um: seus pensamentos, sentimentos, memórias, emoções, enfim... tudo que a pessoa vive desde o momento em que o chip é implantado até o momento da sua morte. Quando isso acontece, ou seja, quando uma pessoa "morre", o chip pode ser retirado do corpo antigo e passado para um corpo novo — no livro, os corpos são chamados de "capa". A Morte Real, chamada assim mesmo, com letras maiúsculas, só acontece quando o chip é destruído ou corrompido, impossibilitando o upload da consciência para uma nova capa. Como é de se imaginar, o sistema possui várias implicações sociais, em que os mais ricos são mais favorecidos com capas e recursos infinitamente melhores, e os mais pobres, embora consigam manter seu chip intacto no decorrer de sua vida, dependem dos recursos financeiros de seus familiares para comprar uma capa nova e voltar a vida, e por isso ficam armazenados por tempo indeterminado em um sistema próprio para isso. Dizendo de forma direta, os ricos vivem eternamente, enquanto os pobres "morrem" por falta de capa para todo mundo.

Esse início já mostra que Carbono Alterado foi uma leitura que eu curti bastante, principalmente pelas implicações sociais do livro. Particularmente acho incrível quando um autor cria um universo completamente novo, e esse universo é atravessado por questões políticas e sociais, tais como nossas sociedades atualmente. Para mim isso torna a leitura mais rica e interessante, além do universo se tornar mais verossímil.

Apesar disso, Carbono Alterado tem um início um pouco lento, em que as informações sobre o universo do livro e sobre os personagens são oferecidas de forma muito devagar. A história se concentra na trajetória de Takeshi Kovacs, o protagonista, que é contratado para investigar o suicídio de um homem chamado Bancroft. O que torna tudo mais intrigante é que quem contratou Takeshi para investir esse suicídio foi o próprio Bancroft. Confuso? Eu explico: Bancroft é um homem rico, e como eu falei, os ricos possuem recursos infinitamente melhores que as pessoas comuns. Sendo assim, Bancroft é um homem de mais de 300 anos de idade, que possui capital suficiente para tornar sua Morte Real quase impossível. Seu dinheiro possibilita que ele compre sistemas de backup de consciência, que são realizados diariamente, de forma automática, todos os dias; Assim, mesmo que seu chip seja destruído, ele pode ser novamente re-encapado, pois sua consciência está armazenada em diversos pontos diferentes, incluído na nuvem, o que torna praticamente impossível que ele morra. Justamente por isso que Bancroft desconfia que seu suicídio na verdade foi um assassinato, são poucas as pessoas com acesso a esse tipo de recurso, e também são poucas as que sabem que isso existe.

Devo ser sincera e dizer que o suicídio de Bancroft foi o que me deixou menos curiosa, no livro todo. Apesar da ansiedade em resolver o mistério, eu estava mais curiosa a respeito da realidade do livro e de toda a tecnologia criada do que no enredo "verdadeiro" do livro. Nosso protagonista é um homem que veio de outro planeta, colonizado por japoneses, chamado Mundo De Harlan. Por vir de um mundo mais novo, e consequentemente menos conservador, Kovacs sente um choque cultural imenso ao chegar na Terra: seja com os católicos (os religiosos que discordam a política do carbono alterado e é claro, vão ter várias implicações na investigação que ele está fazendo), seja com os Matusas, como são chamados as pessoas que vivem mais de 100 anos. Aqui, um ponto interessante: existe um ódio de classe imenso em relação aos Matusas, e com toda razão. Por viverem muito tempo, possuírem muitos recursos e estarem na Terra há gerações, vendo impérios e civilizações caírem, os Matusas veem a si mesmo como deuses, acima do bem e do mal, ricos o suficiente para viverem centenas de anos, poderosos o suficiente para tirarem qualquer um de seu caminho. Nesse ponto, acredito que nem preciso dizer de que lado estou, mas só pra deixar claro, estou do lado que odeia os Matusas. Assim como no nosso mundo, a política do carbono alterado foi feita por e para privilegiar os mais ricos, em que as pessoas ricas vão ficando cada vez mais ricas (e mais vivas) enquanto os pobres continuam pobres e morrem cada vez mais. Bom xibom, xibom, bombom.

Carbono Alterado é um livro cheio de detalhes, e não é a toa que virou uma série da Netflix. O universo do livro foi muito bem construído, e todas as pontas soltas são fechadas. Os personagens também possuem certo carisma e personalidade que te envolvem. Kovacs, o protagonista, embora tenha a frieza de um psicopata, desperta empatia em quem está lendo. Fiquei pensando em todas as Mortes Reais que ele presenciou, e no quanto uma Morte Real afetaria uma pessoa vivendo em um futuro como esse. Perder uma pessoa que poderia ser re-encapada é uma perda, até certo ponto, temporária. Mas perder alguém por morte real é diferente: se no mundo real alguns se consolam com a ideia de ver seus entes queridos de novo, no pós-morte, no livro essa ideia não existe, uma vez que a pessoa não pensa que ela própria irá sofrer de Morte Real. Mortes Reais são eventos trágicos e raros, que devem ser evitados a todo custo, estando sujeitos somente aqueles que se envolvem em situações de risco. O que foi perdido se perdeu para sempre. Não existe nenhum meio de recuperar um cartucho destruído. É a morte como a conhecemos.

Por fim, Carbono Alterado foi uma leitura intrigante. Não só pelo mistério, mas por todo o universo criado pelo autor. Todos os detalhes foram bem pensados, e o mais interessante é que, apesar da história se passar no futuro, com uma tecnologia capaz de revolucionar a vida como a conhecemos, percebemos que (ao menos na imaginação do autor) a vida na Terra não mudou muito: opressão, desigualdades, luta de classes, gangues, traficantes, corrupção... tudo que existe e tem de pior no nosso cenário atual permaneceu como ponto central no universo criado pelo autor. Espero encontrar algumas facetas mais otimistas nos próximos volumes da trilogia

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2017/08/carbono-alterado-richard-morgan.html
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Dália 05/10/2021

Perfeito
Descreve exatamente a primeira temporada da série, mas bem melhor pois afinal conta mais detalhes. Essa é a magia do livro que muitas vezes um filme ou uma série não tem. Amei!
Lógico que tem algumas diferenças, como por exemplo a aparência da policial Ortega, mas nada que atrapalhe.
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Douglas.Moreira 01/10/2021

Ótimo enredo
Assisti primeiro a primeira temporada do Altered Carbon na Netflix, antes de ler o livro. Não tinha entendido que era uma trilogia, mas como o livro e a série encerram uma história completa nessa primeira parte, foi gratificante ler o livro (que é muito dinâmico) e perceber que a adaptação pra TV foi excelente.
Sei que há duras críticas à segunda temporada ( e talvez até por isso a série tenha sido cancelada), mas vou encarar futuramente os livros subsequentes, pois gostei muito do ritmo da história.
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Parsekian 26/07/2021

?Tome o que lhe for oferecido?
Achei o personagem Takeshi Kovacs muito envolvente e me afeiçoei a ele, diferente de muitos leitores cujas resenhas li por aqui! No geral, a leitura foi fluida, gostosinha, bem descritiva, as cenas de violência e sexo muito explícitas, de forma que me senti dentro de um jogo cyberpunk! Vou falar um pouco dos pontos positivos e negativos na minha opinião:

Pontos positivos:
- Gostei das descrições das armas de fogo e armas brancas, to mais acostumada a ler fantasia em que a galera luta com espadas, então essa experiência foi diferente pra mim!
- Quando comecei a leitura, achei o estilo de narrativa mais informal um pouco esquisito, mas logo me acostumei e passei a gostar
- Umas pitadas de humor muito boas em alguns momentos kkkk

Pontos negativos:
- Primeiro, não posso deixar de falar, da falta de qualidade da edição. Além da presença de erros de ortografia e palavras borradas, as paginas vieram mal costuradas, de forma que conforme eu lia, as paginas iam soltando por baixo, fiquei pasma
- Em muitos momentos, as informações pareciam jogadas ou pareciam brotar do nada pra responder uma questão do protagonista, sem um desenvolvimento aparente
- Mesma coisa com alguns personagens secundários, que apareceram pra cumprir um papel especifico e depois foram esquecidos, com pouquíssimo desenvolvimento também
- Muita coisa eu nem entendi, sou burra? sim, mas ainda assim fiquei bem perdida em muitos momentos porque o autor não explica o raciocínio do Kovacs tin tin por tin tin, muita coisa fica implícita e às vezes até dúbia.
- Não gostei da forma como a prostituição foi tratada nesse livro. Boa parte do plot gira em torno dela e o protagonista diversas vezes vai a ?puteiros? durante a investigação e tudo é tratado de uma forma corriqueira demais, me deixou desconfortável

Por fim, gostei, mas não é um livro que considero bom. Faltou desenvolvimento de algumas questões e explicações melhores de outras, tinha momentos em que eu fiquei tão perdida que não conseguia nem fazer minhas próprias teorias (sim, adoro tentar adivinhar os plot twist) então o final não chegou a me surpreender pq eu nem esperei nada. Foi bem um ?tome o que lhe for oferecido?, apreciei a leitura, mas analisando, não gostei muito
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Lilian_89 10/06/2021

Futuro em forma de dados em rede
Confesso que esperava mais dessa leitura, mas foi legal acompanhar toda a trajetória de Kovacs na Terra e toda essa loucura de não morte e reencapamento. Nossos corpos em um futuro distante não passam de meras capas que podem ser trocadas com regularidade e nossa essência, memória, mente pensante, nada mais é senão dados passíveis de armazenamento.
Homens como kovacs são modificados com aprimoramentos para se tornarem os soldados perfeitos e encapados em corpos compatíveis que lhes darão maior alcance em suas atividades. Ele é transformado em um Emissário, homens quase máquinas temidos em todo o universo por sua eficiência.
Um Matusa na Terra o contrata para investigar sua morte, aparentemente por suicídio e toda a trama se desenrola em torno dessa investigação. Matusas são pessoas que viveram por mais de 100, 200, 300 anos sendo sempre reencapadas em clones de seu eu original, não há morte definitiva mais, somente a morte do corpo, da capa protetora dos dados mentais.
De modo geral gostei da proposta do livro embora tenha achado um pouco entediante e repetitivo em alguns momentos, além de ter esperado mais do final.
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Lucas.Wijk 22/05/2021

Fui ler porque adorei a série da netflix, mas não era necessário, pois a série foi bem fiel e bastava por si só.
Acabou que demorei mais de ano para terminar a leitura. Não foi um livro que me fisgou muito. Essa demora atrapalhou bem a experiência, mas é um universo muito interessante e, por isso, dou as três estrelas.
A história é meio chata e muito confusa em alguns momentos (ou talvez seja só a minha demora para ler que fez com que eu esquecesse muita coisa ao longo da leitura).
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