Carbono Alterado

Carbono Alterado Richard K. Morgan




Resenhas - Carbono Alterado


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Porco 18/12/2019

#25 Carbono Alterado
Acesse o blog para uma explicação sobre a resenha.

site: https://porcoleitor.wordpress.com/2019/12/18/25-carbono-alterado/
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Davenir - Diário de Anarres 06/11/2019

Repaginada ao Cyberpunk, mas que falta alguma coisa...
"Carbono Alterado" de Richard Morgan é uma obra de 2002 que buscou revitalizar o cyberpunk trazendo seus elementos clássicos (alta tecnologia/baixa qualidade de vida num capitalismo selvagem na forma de um romance policial noir) sem se apoiar numa sátira de algo ultrapassado, ou podemos dizer também, que é um cyberpunk que se leva a sério. O livro veio ao Brasil na carona do lançamento da série na Nexflix.

A história segue Takeshi Kovacs, um Emissário (agente especial da ONU) treinado mentalmente para se adaptar a qualquer um dos mundos colonizados e ocupar capas diferentes. No futuro imaginado pelo autor, no século XXV, a humanidade já colonizou diversos planetas e venceu a morte conseguindo encapsular os dados correspondentes as nossas lembranças e a personalidade, podendo ser reintroduzidos em um novo corpo, chamado de "capa", através de um cartucho. Contudo, nesse mundo apenas os ricos conseguem "viver para sempre", ou seja, viver vários séculos trocando as capas quando querem.

Takeshi vem de um dos mundos colonizados, chamado apenas de "O Mundo de Harlan", onde os povos eslavo e japonês foram predominantes na colonização e nunca tinha pisado na Terra até que foi morto. Décadas depois foi reencapado num corpo caucasiano na Terra e lhe foi ofertado um trabalho de investigação de assassinato por Laurens Bancroft. A vitima do crime é ele próprio. Bancroft é um "Matusa", rico o bastante para comprar a própria vida eterna. Takeshi, sem melhor opção, se joga na investigação mergulhando nos submundos de um planeta que não conhece tendo apenas seu treinamento mental de Emissário.

Os elementos do cyberpunk estão todos ali: uma história noir detetivesca, uma femme fatale, conflitos de interesse com ricos, submundos de crime. O principal é a alta tecnologia principalmente no sentido biológico e químico e a baixa qualidade de vida, mostrada na própria condição frente aos poderosos de Takeshi e da família Elliot. E toda essa tecnologia e as devidas interações são o ponto alto da obra.

A trama é bem convincente e trabalhada, e não é complexa demais para um livro grande. Tudo é narrado na primeira pessoa e em um livro de 490 páginas dá bastante espaço para trabalhar o personagem de Takeshi, porém o personagem ficou repetitivo em sua masculinidade e parece que sofre de uma necessidade compulsiva de se mostrar como tal. Afinal, um mundo onde o prazer virtual é de fácil acesso e a possibilidade de estar um corpo do outro gênero é facilitada, os personagens são estranhamente presos na heterossexualidade. Além da ausência de homossexuais e de todas as mulheres serem nada mais que passivas/histéricas/ardilosas/frágeis em maior ou menor grau, é apenas contraditório uma sociedade tecnologicamente avançada e uma mentalidade de 1930. E tudo isso não acontece pela falta de menção ao sexo. Uma das várias cenas de sexo de Takeshi é detalhada em vários detalhes, por conta do uso de uma droga que compartilha os estímulos e sensações entre os dois usuários enquanto transam.

A série adaptou bem o clima noir, as personalidades dos personagens, e preferiu esticar a subtrama da família Elliot o que acabou deixando a série um pouco arrastada da trama principal pois já temos muitos flashbacks de Takeshi no livro e muitos mais na série. O livro consegue ser mais objetivo pois conta sua história na primeira pessoa, já a série divide o tempo de tela para as outras subtramas. Um ponto para a série foi o personagem que é a IA do hotel onde Takeshi se hospeda. No livro o Hendrix pouco se destaca, mas na série Poe aparece mais e ficou muito bom, a mudança, provavelmente se deve ao fato de Edgar Allan Poe já ter sua obra como domínio público, ao contrário de Jimmy Hendrix. A série capricha no visual mas acaba falhando em não acelerar o ritmo já lento do livro. O final da série é bem diferente do livro, e o do livro ficou melhor.

Carbono Alterado falha na ausência, principalmente uma curva de aprendizado consistente para o protagonista. Espero que o próximo volume as coisas evoluam, pois apesar de tudo o mundo é atraente demais para não ler o próximo número.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2019/11/resenha-109-carbono-alterado-richard.html
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SIMBRAS 21/09/2019

Nada supera o livro.
O que posso dizer é que, o livro é muito superior a série da Netflix.
Um ótimo estilo a Blade Runner.
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Isabela.Lopes 17/05/2019

Abandonado com 34%
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Márcio 02/05/2019minha estante
Verdade...gostei mais da série




Sqoose 15/02/2019

Ótimo! Amei!
Valeu super a pena ter lido e indico a todos lerem antes ou depois da série.
Tiago 17/02/2019minha estante
Você não dá estrela para os livros que gosta? Eu fico confuso quando vejo 0 estrelas mas a resenha elogiando.




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Gisele.Varotti 21/01/2019

Uma relação de amor/ódio por esse livro. Por isso deixei sem classificação
Carbono Alterado é um caso complicado, então vamos por partes:
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? A ficção científica é primorosa, especialmente a parte da neuroquímica e das transferências de f.h.d.
? A ambientação cyberpunk é maravilhosa, chega quase a ser real.
? Os combates são tão insanos e frenéticos quanto o ritmo da narrativa.
? A investigação do Tak não é cansativa e me prendeu bastante.
? Tem tiro, porrada, bomba, sangue, tripas e os kct.
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A base da história é puramente sexo e drogas - particularmente, não gosto de narrativas carregadas de cenas detalhadas de sexo, mas consegui deixar isso de lado por esse livro, uma vez que estava valendo muito a pena. Mas sempre há um porém.
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No final, tudo se resume as aventuras e extravagâncias sexuais de Laurens Bancroft, e aqui a imaginação do autor corre solta e chega a ser desconfortável, principalmente em uma cena no final do livro e a explicação para o mistério ao redor do assassinato/suicídio de Bancroft.
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Eu quase abandonei a leitura á umas 30-40 páginas da conclusão. Achei extremamente repulsivo, desnecessário e revoltante, e realmente não entendi o porquê de o Richard Morgan precisar apelar desse jeito. O mundo scifi/cyberpunk que ele desenvolveu é maravilhoso e se daria muito bem sem essa parte, mas, enfim, ela está lá e me parece estar puramente para chocar mesmo. Completamente desnecessário.
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Por isso eu não sei o que fazer, o que pensar e nem o que sentir. Quero tanto dar somente uma estrela quanto dar as cinco. Uma pena minha experiência ter sido arruinada por uma extravagância tão fútil do autor em um ponto onde toda a história já havia se desenrolado.
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Que caralho de livro -.-
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Lucas Apostolo 28/08/2018

Ficção Científica Pesada
É uma boa ficção científica: propõe uma realidade que não existe e explora como os seres humanos reagiriam a essa realidade sem parecer forçado. A ideia de vida eterna proporcionada pela tecnologia é vista de várias perspectivas diferentes ao longo do livro e no final eu não sei se isso seria uma coisa boa ou não. A história é boa e os personagens são bem construídos. Além disso, muita violência, sexo e drogas.

PS: a série até que é bem adaptada, se não tiver afim de ler, vê a série que você não estará perdendo muita coisa... só duas coisas: a neuroquímica que é melhor explicada no livro (que é maneiríssima, por sinal) e a química da Miriam que tem uma cena absurdamente bem escrita no livro.

PS2: o Hendrix do livro não chega aos pés do Poe da série. Ponto para a série nesse quesito.
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Arca Literária 02/08/2018

resenha no link http://www.arcaliteraria.com.br/carbono-alterado-richard-morgan/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/carbono-alterado-richard-morgan/
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Margarete 15/05/2018

Premissa boa, péssima execução
A premissa do livro é ótima e o escritor não é ruim de todo. Mas a misoginia e a insistência no excesso de testosterona (no mal sentido) tornam o livro chato, repetitivo e ofensivo. Não pretendo ler a continuação e nem sei se vou doar para a biblioteca o meu exemplar porque acho que não é uma leitura relevante para, de repente, um jovem em formação. A série é melhor.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 24/04/2018

Já li
Richard Morgan, escritor britânico de ficção-científica, é conhecido por ambientar suas obras em um ambiente de extropia, ou seja, uma sociedade onde o ser humano foi evoluído e modificado tecnologicamente de forma que se desenvolva além das expectativas das gerações anteriores. Por isso, espere encontrar o subtipo de ficção-científica cyberpunk não só nesta obra, como em Richard Morgan como um todo.

O primeiro volume da trilogia Carbono Alterado foi publicado em 2002. Além dos elementos cyberpunk, o enredo também mistura o estilo policial hardboiled, que aparece quando os policiais e/ou detetives tem uma atitude cínica, fria e racional diante de violência. Este clima pesado permeia todo o livro e é um prato cheio para quem gosta destas referências.


A premissa deste livro (e da trilogia) é um futuro pós-apocalíptico no qual duas evoluções tecnológicas principais acontecem: 1) os planetas próximos à Terra foram conquistados e colonizados pelos seres humanos, ampliando as dimensões do Sistema Solar e permitindo o trânsito, o comércio e as leis entre vários planetas. O protagonista da estória, Takeshi Kovacs, é do planeta chamado Mundo de Harlan, que foi anteriormente descoberto e colonizado por japoneses e eslavos. 2) O ser humano tornou-se imortal (ou quase). A alma das pessoas é arquivada em cartuchos e estes cartuchos fazem backups diários de todas as memórias, pensamentos e sentimentos daquela pessoa. Quando o corpo da pessoa morre, o cartucho é reinstalado em um novo corpo, e ela continua sua vida de onde o backup parou. A pessoa só morre definitivamente se o seu cartucho é destruído ou se ela é neocatólica, pois a religião não permite que a pessoa seja ressuscitada, tendo o seu cartucho incinerado.

Esta ideia do cartucho resulta em desdobramentos interessantes. Por exemplo, uma família pode colocar o cartucho de um avô falecido em algum corpo para que este avô passe o Natal com eles. Quando alguém comete um crime, a pessoa fica submersa em uma piscina com algo semelhante ao líquido amniótico esperando a sentença terminar para recuperar seu cartucho. Os ricos podem fazer diversos clones de seu corpo e colocar o cartucho neles, de forma que criam a ilusão de que são imortais (e ficam conhecidos como Matusas, as pessoas mais poderosas de todos os planetas). As pessoas das outras classes sociais hipotecam corpos, financiam, fazem empréstimo, e assim por diante, pois não podem garantir que terão um novo corpo parecido com o anterior.

Outro desdobramento criativo da obra é a ideia de que, quando uma pessoa fica louca, o que acontece é que seu cartucho sofre problemas de programação. Para a pessoa se curar, ela fica "hospedada" em apartamentos virtuais, fazendo terapia com Inteligências Artificiais, até que seu cartucho esteja OK de novo.

Agora que estamos contextualizados, vamos falar da estória deste livro. Kovacs ficou preso por 200 anos por crimes que cometeu contra o Protetorado (o governo) quando era um Emissário em Mundo de Harlan. De forma resumida, os Emissários eram forças militares especiais que tinham como objetivo derrubar o governo. Faltando 50 anos para acabar sua sentença, o Matusa Laurens Bancroft utiliza seu poder para tirá-lo do tanque e contrata Kovacs para investigar seu suicídio. Bancroft atirou na própria cabeça, deixando o cartucho ileso, antes de um backup e, por isso, não se lembra porque cometeu este ato e desconfia que alguém o assassinou. A polícia da cidade de Bay City já encerrou o caso com a hipótese de suicídio, mas Bancroft não acredita nesta versão.

É aí que entra a parte de detetive da estória. Kovacs começa a investigar quem seriam as pessoas que poderiam ter matado Bancroft ou provocado seu suposto suicídio e, com isso, começa a encontrar bandidos, prostitutas e profissionais que trabalham para Bancroft. Ele também se relaciona com a tenente Ortega, responsável por investigar o crime e ex-parceira e ex-namorada do corpo que Takeshi veste no momento, de Ryler. Ryler era policial e Ortega pagava a hipoteca de seu corpo, para que ela pudesse devolver-lhe o cartucho quando sua sentença terminasse (Ryler foi preso por não seguir as regras da polícia). Porém, Bancroft comprou o corpo de Ryler, enfurecendo ainda mais Ortega.

O único ponto que impediu que este livro fosse uma Sugestão de Leitura aqui no blog foi o meio truncado. Morgan parece ter se perdido ao escrever sobre a investigação do suicídio de Bancroft e, lá pela metade do livro, havia personagens e subplots demais para serem administradas. A trama foi ficando confusa e extensa, sendo retomada no final de uma forma mais afobada e confusa. Mas, mesmo isso não tira o mérito da obra, que é excelente. Morgan foi muito criativo em suas concepções de ficção-científica e soube tratar os elementos de cyberpunk com congruência e simplicidade.

Recomendo o livro e também a série. Vale a pena!

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2018/04/ja-li-66-trilogia-carbono-alterado-vol.html
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Tamy.Queiroz 21/03/2018

"Se você quiser justiça, terá que fazer isso com as próprias mãos. Leve para o lado pessoal. Cause o máximo de estrago que puder. deixe sua mensagem bem clara. Assim será bem mais provável que levem você a sério. De que considerem você uma pessoa perigosa."
Quellcrist Falconer, p. 176


Depois de levar mais tempo do que o esperado pra ler Carbono Alterado e sabendo que a Netflix está produzindo uma adaptação em 10 episódios que vai estrear ano que vem, eu só consigo pensar uma coisa: boa sorte.
O livro é narrado em primeira pessoa por Takeshi Kovacs, um ex-Emissário (que aqui equivale a um soldado de elite treinado para ser impiedoso), recém libertado de sua pena para investigar a morte de um executivo. Neste cenário (que foi descrito como noir mas que também pode ser chamado de cyberpunk ou distópico), as pessoas podem ter sua mente baixada para um cartucho que pode ser transferido para outro corpo. Crimes são punidos com armazenamento digital e os corpos dos criminosos, chamados de "capas", podem ser comprados e usados por outras pessoas enquanto eles cumprem suas penas.
Laurens Bancroft foi encontrado "morto" com um tiro na cabeça. Baixado para um novo corpo, ele recusa a ideia de suicídio, para desgosto da polícia local, e contrata Kovacs para descobrir o que realmente aconteceu. Essa investigação vai arrastar Kovacs numa espiral de violência, prostituição, crimes e intrigas muito mais extrema do que ele imaginava.
O protagonista do livro tem tanto carisma quanto o ator escolhido para interpretá-lo na série: nenhum. Takeshi é um sociopata altamente funcional, uma máquina de matar jogada num corpo que ele vai descobrir que não foi escolhido por acaso. No meio do caminho ele vai interagir com personagens tão ou menos carismáticos que ele, como é o caso da Miriam Bancroft. Meu deus, que mulher chata! Uma esposa troféu cruel e dissimulada que tem um relacionamento pouco saudável como marido. Além dela, temos Kristin Ortega, que começa como a policial mais mal humorada já escrita e evolui para uma versão menos mal humorada, Kadmin, o assassino mercenário treteiro, Reileen Kawahara, que sabe mais do que admite e que eu não me conformo que não vai ser interpretada pela Jessica Henwick, e o fantasma de Jimmy DeSoto, que tem o dom de aparecer quando o protagonista está mentalmente debilitado.
Na maior parte do tempo, o livro só faz sentido nas cenas de sexo, que são bem interessantes. Depois delas, graças a Zeus, o protagonista consegue se manter dentro das próprias calças (sério, são cinco menções ao próprio pênis em cento e vinte páginas!!). A segunda cena é mais bem elaborada e a conexão emocional entre os personagens é mais bem explorada.
Eu quase larguei o livro na página 159. Tem uma cena de estupro/tortura sexual extremamente desnecessária que acabou com a minha vontade de ler o resto. Então, se você tiver algum gatilho com isso, recomendo pular umas cinco páginas. Além dessa cena grotesca e descabida, tem o fato de que o protagonista é japonês/eslavo e fica preso no corpo de um cara branco. Tem tecnologia de troca de corpo? Tem. O corpo novo, ou capa, é relevante pra história? É. Mas essa relevância é mínima e não justifica o whitewashing do personagem. Faltou um leitor amigo pra dizer que esses dois pontos são problemáticos e totalmente não ok.
O livro melhora um pouco lá pelas páginas 250-300, mas não muito. Continua confuso, com uma série de termos tecnológicos que nunca são explicados, e depois de trezentas páginas você começa a não lembrar do fulaninho que foi mencionado no capítulo dois, sumiu e reapareceu agora. A edição poderia ter sido mais cuidadosa: o livro tem uma série de erros de digitação e até erros de concordância verbal! Tudo isso poderia ter sido evitado com uma revisão eficiente.
A roteirista da série foi co-autora do roteiro de Ilha do Medo, o que me dá um pouco de esperança para a adaptação. Muita coisa vai ter que ser cortada e remendada e, pelo que consta no IMDB, personagens novos foram criados para série. Eu não confio no elenco escolhido porque parece que o único ator que não foi mal escalado vai interpretar um coadjuvante por dois episódios. É torcer pro roteiro ser só inspirado no livro e não baseado.




site: disponível em detudoumpouquinho.com
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Minha Velha Estante 15/02/2018

Resenha da Adriana Medeiros
“A vida nas ruas tem certa mesmice. Em todos os mundos em que já estive, os mesmos padrões subjacentes se estabelecem, burburinho e ostentação, compra e venda, como se fossem uma essência destilada do comportamento humano vazando por baixo de qualquer que fosse a máquina política do alto. ”

Imortalidade, quem não quer? Em Carbono Alterado é isso que nós temos, senhores! Estamos no século XXV e a nossa consciência pode ser inserida em outro corpo, caso esse nosso deixe de existir, se inserida em um cartucho. Louco, não?!?!?!?!

Mas, para isso, você precisa ter dinheiro (isso não munda nunca!). Afinal você precisa pagar para ter sua consciência armazenada em um banco de dados para que seja feito uma espécie de download para uma “capa” (corpo), que dependerá de quanto você pode pagar.

Vamos conhecer esse mudo através dos olhos de Takeshi, ex-emissário da ONU, que é despertado em um novo corpo para descobrir o culpado de um crime de assassinato. E, pasmem!!!, ele foi contratado pela própria vítima, o magnata Laurens Bancroft, um Matusa (alguém que já viveu muitos séculos) que sofreu uma tentativa de assassinato frustrada. A polícia afirma que é um caso de suicídio.

O livro é uma mistura de thriller policial, já que acompanhamos essa busca pelo criminoso e Takeshi se vê envolvido com grandes conspirações, com grandes discussões a respeito dessa nova situação do ser humano.

Continua no blog...

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2018/02/carbono-alterado-richard-k-morgan.html
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