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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Yuririn 09/03/2021

Repleto de ação em uma narrativa fluida
Ezio é um personagem que entrete. Achei interessante como o autor fez o tempo da vida desse protagonista passar de um modo que, mesmo decorridos anos ou semanas, não fica forçado, desconexo nem parece que tudo está pronto do nada. A narrativa permanece fluida e o tempo "cortado" parece, de certa forma, preenchido. Também gosto da mistura feita com temas do cristianismo,mitologia romana, e filosofia. Eles são incorporados à história com "acontecimentos gatilhos" que induziriam a criação de teorias as quais temos hoje registradas. Achei que algumas partes da vivência do Ezio podiam ter sido mais especificadas, mas gostei das que foram enfatizadas.
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Vinicius Takaki 13/07/2013

Quanto maior o hype, maior a queda...
Então, agora que acabaram de lançar o quinto livro, decidi começar a ler essa série. Assassin's Creed é uma franquia de sucesso da Ubisoft para (por enquanto) XBOX 360, PS3 e PC (e alguns spin-off para outros consoles), com uma cronologia confusa, que deu origem a essa também confusa franquia de livros.
Os jogos são o Assassin's Creed, AC 2, AC Brotherhood (2.1), AC Revelations (2.2) e AC 3, com o AC 4 Black Flag já anunciado. Os livros são, por ordem de publicação: AC Renascença (baseado no AC 2), AC Irmandade (AC Brotherhood), AC Cruzada Secreta (AC 1), AC Renegado (AC 3) e AC Revelações (AC Revelations). É escrita por Oliver Bowden, que a contracapa descreve como o "pseudônimo de um aclamado escritor e historiador da Renascença que atualmente vive em Paris". Essa é uma das, se não for a, mais bem sucedida novelização de um jogo, sendo que no Brasil é a de maior sucesso. O primeiro livro tem 378 páginas, e no Brasil foi lançado pela editora Record, em 2011. Saiu primeiro no Reino Unido em 2009 e nos EUA em 2010, e se encaixa no gênero da ficção histórica e também da adaptação literária (não sei se isso é um gênero ou se eu inventei).
A trama se passa na época da Renascença, séc XV, na Europa, mais especificamente na Itália, e seguimos a história de Ezio Auditore, um jovem que curtia sua boa vida até presenciar o assassinato de seus familiares (acontece logo no início do livro), mergulhando então numa trama de vingança em que se depara com uma realidade da qual até então não fazia idéia: existem os Templários que querem dominar o mundo, e para impedí-los, a Ordem dos Assassinos. Conforme a história vai se desenvolvendo, vemos Ezio conhecendo novas pessoas que vão ensiná-lo sobre a verdade do mundo, novos truques, ajudá-lo com treinamento e equipamento, assim como as pessoas que ele persegue e sobre as quais exerce sua vingança. Para isso ele viaja por várias vilas e cidades, e conhece algumas personalidades históricas que existiram em nosso mundo como um jovem Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, e Rodrigo Bórgia (também conhecido como Papa Alexandre VI). Também visitamos diversas localidades, desde modestas vilas até grandes cidades-estado como Florença e Veneza.
A escrita do livro é boa, com linguagem leve e de fácil entendimento e várias expressões em italiano para dar aquele gostinho local. Algo como os personagens imigrantes das novelas da Globo. Às vezes uma ou outra expressão parece “moderna demais” para se encaixar no contexte histórico do livro, mas condiz com a origem nos video-games e o público alvo (eu chutaria algo como jovens desde os 15 até algo em torno dos 30 anos, a mesma faixa etária dos jogos). A história é dividida em capitulos curtos e em certos momentos ocorrem grandes lapsos de tempo, chegando a se passar vários anos entre um capítulo e o próximo. A trama é toda centrada ao redor de Ezio e suas aventuras, e acompanhamos o seu desenvolvimento desde um jovem inconsequente e sem preocupações até se tornar um Assassino completo.
Para mim uma coisa se destacou, e muito no livro: ele é MUITO baseado no jogo. Ele não se apoia somente no script do jogo para contar a história, mas parece que pegou um story-board do jogo e o transcreveu o mais literalmente possível: Uma das primeiras cenas mostra Ezio e seu irmão apostando corrida pelos telhados da cidade, e eu logo pensei: é um tutorial para descrever a mecânica de parkour do jogo. A mesma coisa acontece na primeira briga, na primeira escalada, no primeiro uso de um novo equipamento... é sempre muito fácil traçar um paralelo entre o que Ezio faz no livro e o que você, jogador, estaria fazendo com o controle na mão. E tudo isso levando em conta que eu não joguei esse jogo em particular, apenas o primeiro da franquia (que virou o terceiro livro). Também achei que a leitura, embora fácil, foi um pouco pobre, que faltou uma certa riqueza e requinte na escrita, e não transmitia toda a grandiosidade dos locais onde se passa a história. A maioria dos personagens é bem rasa e logo no primeiro encontro já podemos logo antever como eles se portarão pelo resto do livro, com a exceção de Ezio. Nele conseguimos ver alguns conflitos, mudanças de pensamento, aprimoramento e amadurecimento de seu caráter. As personalidades históricas parecem que estão lá apenas para emprestar importância para o livro, praticamente um “name-dropping”: Oh, ele conheceu Leonardo da Vinci! Uau, aquele cara é o Papa! Ah, então foi daí que Maquiavel tirou a idéia para escrever “O Príncipe”, e por aí vai. De alguma maneira isso tudo parecia bem mais interessante nos jogos, talvez porquê quando estamos com o controle na mão, ativamente fazendo coisas, fiquemos mais distraidos ou menos criticos para essa superficialidade com que tudo é tratado.
Achei o final meio corrido (é onde ocorrem os maiores lapsos temporais) e um tanto quanto “deus ex machina”, que para quem não conhece basicamente quer dizer que alguma coisa cai do céu para resolver a trama, o que pode parecer estranho e soar inverossímil com o que nos tinha sido aprensentado até então. Não que isso seja um grande pecado, um de meus escritores favoritos, Stephen King, também sofre desse mal, mas da metade pro fim esse livro de repente começa a ficar menos crível e mais fantástico (e eu gosto de fantasia), acho que destoou um pouco do resto da narrativa, que era até então razoavelmente realista. E um último detalhe: este livro conta apenas o que acontece no séc XV, diferente do jogo, onde também acompanhamos a história de Desmond Miles, que é um descendente de Ezio (e também dos personagens principais de todos outros jogos), e tem toda uma camada extra de tramas e conspirações.
Conclusões finais: vim a este livro com uma expectativa alta, e sinceramente me decepcionei, é o mais ruinzinho que li este ano com certeza. A história é fraca, os personagens são rasos como um pires, a narrativa, embora boa, não tem consistência e o final é simplesmente esquisito (isso talvez seja culpa do roteiro do jogo e não tanto do autor em si). Não sei se este é o primeiro livro do autor, já que ele usa um pseudônimo, mas depois desse as continuações com certeza caíram no ranking da minha lista de prioridades. Coloco esse livro lado a lado com a Maldição do Tigre, embora por motivos diferentes. Ou talvez eu esteja simplesmente mal acostumado de tanto ler as ficções históricas do Bernard Cornwell, Conn Iggulden e Steven Pressfield. Por favor, deixe seu comentário abaixo e também me digam se a história melhora nos próximos livros. Até mais e um abraço!

* - - - - (1 de 5) não gostei! Se gostou (ou mesmo se não gostou) da resenha, deixe um comentário, até a próxima!
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FelippeChristofaro 31/05/2021

História fictícia mesclada com história real. Perfeito!
Para os viciados com os jogos, como eu, talvez seja estranho ler esse livro.
Visivelmente algumas ideias dos jogos não são passadas aqui, e alguns acontecimentos ocorrem rápidos e simples demais.

Talvez nos jogos isso seja mais elaborado para fazer o jogador ganhar experiência, armas e nível, mas no livro, ainda sim, foram acontecimentos muito simples.

Ainda sim, vale a pena ler. É interessante como o autor aborda alguns detalhes deixados de lado no jogo e dá um pouco mais de sentimento a algumas relações.

E claro, se você ama história mundial como eu. Sempre será maravilhoso ver como essa série mescla nomes famosos do passado de nosso mundo com intrigas e conspirações.

E como dica: procure mais sobre as pessoas historicamente famosas e eventos que acontecem durante as descrições desse livro.
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Gabi 18/06/2021

''Se eu quero pegar algo, eu aceito. E se eu quero que você morra, você morre''
as frases desse livro são simplesmente incríveis, gostei do ritmo da historia e não achei algo cansativo ou enjoativo
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Nathalia Guerreiro 22/08/2013

História e suspense juntos ~
Leia a resenha inteira no nosso site e se gostar deixe um comentário!
http://euinsisto.com.br/?p=2892

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Devo dizer que estou super satisfeita por ter lido o livro! A capa e o jogo sempre me chamaram atenção, estava ansiosa para comprar e não me decepcionei. Ezio, o personagem principal, quer vingar sua família e não vai ser uma tarefa nada fácil, não mesmo. Tipo leva mais de 20 anos pra concluir. Uma coisa que me incomodou foi que as lutas que Ezio tem são praticamente sempre a mesma coisa, ele é um ninja que nunca perde e isso é irritante, então uma boa parte do livro são apenas lutas e mais lutas, isso pode tornar o livro um pouco cansativo, justamente pela repetição.

~ "– Esse foi seu último insulto – disse Ezio, esfaqueando-o nos intestinos e fazendo devagar um corte de alto a baixo com as laminas da adaga de dois gumes ao longo da barriga do Inquisidor. – " ~

As cenas são muito bem explicadas, e cada personagem, tipo, todos os personagens, são marcantes e tem uma personalidade única, e eu adorei isso. Irmã Teodora, Mario, Rosa, Caterina, Nicolau e claro meu personagem preferido Leonardo da Vinci….

~ "O artista fez uma reverência.
– Leonardo da Vinci – disse. – Sono molto onorato, signore." ~

[...]

site: http://euinsisto.com.br/?p=2892
Angel Sakura 22/08/2013minha estante
Oq dizer além de LEONARDO EU TE AMO! shsuhs




Lo 17/09/2013

Desta vez, prefiro o game
Em geral, quando há um livro e um filme, o livro é muito melhor. Mas dessa vez, prefiro o game. O enredo é bom, mas o livro não desenvolve muito. Algumas coisas passam muito rápido, sem riqueza de detalhes, e ao mesmo tempo parece que o livro não avança na história. Reanimei de ler por causa do jogo. Vamos ver como será o 2...
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Gy 15/10/2013

Assassin´s Creed - Renascença
Depois de ver a morte de seu pai e seus irmão, Ezio o segundo filho da casa que escapa por pouco do mesmo destino dos outros membros da família, sai em basca de vingança.
Só que ele se vê no meio de uma briga muito maior e mais antiga do que ele imaginava.
Com seu tio Mario e algum aliados importantes, Ezio cumpre sua missão e descobre coisas importantes sobre o passado de seu pai.
O livro é legal, mas acho que falta mais emoção na história, que acontece muito rápida e eu confesso tinha hora que eu ficava meia perdida...
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Juh 20/10/2013

Muita ação e emoção em busca de vingança.
Se você acha que nessa resenha vai encontrar comparações entre o livro e o jogo pode parar por aqui! Não conheço o jogo muito bem, para falar a verdade nunca joguei...
Assassin’s Creed não foi um livro que me chamou muita atenção (antes de começar a ler), mesmo assim, como sou curiosa, li. E confesso, gostei muito do livro.

É um livro bem escrito, com muita ação. Quando parece que Ezio irá concluir seu objetivo, aparece um novo desafio e deixa o livro mais emocionante. O enredo do livro é a vingança. Com muitos assassinatos e destruições, o autor também abre espaço para os sentimentos do personagem, com amores, grandes amizades e é claro seus laços familiares.

“Vou buscar vingança sobre todos aqueles que traíram minha família. Eu sou Ezio Auditore de Florença.
Sou um Assassino...”

Adorei conhecer a Itália do século XV, a visão do autor Oliver Bowden é muito detalhista, nos envolve, muitas vezes durante a leitura passei por Florença, Veneza. Também gostei da visão de Bowden sobre os celebres Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel, ambos entraram na trama como uma luva e muitas vezes aparece que o livro é baseado em uma história real.

Ainda não li os outros livros (tenho eles em minha estante, mas falta tempo), espero que eles sejam tão bons quanto o primeiro!

site: http://umminutoumlivro.blogspot.com.br/
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Pedro Ramos 15/03/2022

Imersivo
É um livro muito rápido e fácil de ler e de se conectar com a história, talvez também porque eu adore livros desse tipo sksk. Já tinha jogado vários jogos de assassins creed mas nunca prestei muita atenção na história, me concentrava mais na ação mesmo. Foi muito interessante aprender mais sobre a história que envolve o jogo e me deu bastante motivação pra terminar o primeiro jogo de Assassins Creed que eu ainda não tinha terminado e comprar o jogo cuja história está representada no livro.
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JoaoVitorino 30/12/2013

Se você jogou irá se decepcionar, senão, irá se decepcionar também.
Nas mão de qualquer autor mais habilidoso, seria um ótimo livro, pois tem enredo suficiente para isso, porém a escrita é totalmente superficial, sem emoção, sem construção dos personagens e tudo contado de forma corrida.
Sou fã da serie nos videogames, mas deixou muito a desejar nos livros, até mesmo os diálogos - os poucos que tem - são horríveis.
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Sabs 15/02/2022

Nada é verdade
Simplesmente muito maluco. Amei. É aquele tipo de história de fascínio e loucura que você continua lendo e lendo só para saber como que aquilo acaba, para saber qual a resposta. Uma história bem construída e que com certeza possui uma criatividade única misturando grandes figuras históricas, lendas, mitos, crenças, barbaridades e dever.

Minha única reclamação é quanto a passagem de tempo, as coisas acontecem muito rápido de forma que poderia ser contínua mas na verdade demora anos e anos com intervalos entre cada ação.
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Andy 04/02/2014

Um livro que tinha tudo pra ser uma grande história, mas peca pelos erros de seu autor.
Escrito de forma um tanto superficial essa história peca pela falta de detalhes não só pela ambientação, mas a forma como os personagens são descritos.

Antes de continuar, apenas aviso que não joguei Assassin's Creed, e minha opinião é baseado no que li, então não faço referência alguma aos jogos da série.

Com exceção do protagonista, todo os outros personagens mesmo os que aparecem com mais frequência, são descritos de forma rasa e não são envolventes.

A passagem do tempo é lamentável pois quando o leitor se dá conta é dito que já se passou 5 ou 6 anos na vida do personagem.

Ao descrever os combates, o autor talvez, tentando ser mais objetivo mostra lutas rápidas e sem grandes emoções, tornando alguns confrontos bem óbvios e diálogos bem ruins.
E realmente uma pena usar Florença e Veneza como principais cenários da história e os descrever de forma tão simplista ainda mais se tratando da Itália no século XV.

Apesar de todas essas coisas que me incomodaram o enredo me chamou atenção, e o protagonista é muito interessante. Mesclando personagens reais e fictícios o livro poderia ter explorado melhor seus grandes personagens históricos; não esperem um épico, mas não deixa de ser um livro razoável.
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Victor 04/02/2014

Com altos e baixos
Sem dúvida, assim como o jogo, o livro causa uma boa impressão logo no início.

A história não é descrita em detalhes desnecessários como os entornos dos locais ou as ações secundárias dos personagens durante os diálogos. Isso agiliza muito mais a leitura, que em vista de ser uma reprodução quase fiel ao game, economiza o já elevado número de conteúdo.

A dinâmica nas lutas sem dúvida nenhuma foi o ponto forte do livro. Hoje em dia, muitos livos (até mesmo nacionais) tentam nos vender lutas heroicas e repletas de emoção, sem contudo, condizer ao esperado. Isso não acontece com Assassin's. Ponto positivo.

Agora o negativo... Claro, quase todo livro tem.
A história depois de um certo momento fica muito repetitiva e maçante, tal como no game. O personagem fica muito tempo em ações mecânicas estilo "procura, acha, mata, volta. Procura, acha, mata, volta...", isso acaba um com o prazer de dar continuidade e com a já mencionada dinâmica.

Outro aspecto que não me agradou muito foi a total parcialidade religiosa que o livro passa explicitamente. No caso, os inimigos são na totalidade católicos que querem "dominar" o mundo. Os comentários são exatamente o que se ouve da boca de doutrinas que se opõe ao catolicismo, muito difundidas hoje em dia. Posso até arriscar dizer que os desenvolvedores (ou pelo menos o "cabeça" do enredo) possam fazer parte deste segmento e usaram a história para evidenciar seus ideais sem ao menos se dar ao trabalho de mascará-los.

O gancho deixado no final praticamente nos força a ler o próximo, coisa que demorarei a fazer. E se eu fizer... (E olha que tenho acesso aos dois próximos).

Por fim, com seus altos e baixos, o livro é uma boa pedida para quem procura lutas com um diferencial a mais das que encontramos hoje em dia forrando as prateleiras das livrarias. Só acho que faltou um pouco de desenvolvimento não-linear para a trama, assim como menos difamação e ideologia religiosa.

Recomendado para um leitura corriqueira, mas sem pretensões que seja uma obra inesquecível.
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