Até Que Tenhamos Rostos

Até Que Tenhamos Rostos C. S. Lewis




Resenhas - No Reino de Glome


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FLemos 03/08/2020

Magnífico - Leitores do Lewis, precisamos popularizar esta história!
Reli o livro para fazer uma resenha para meu Instagram de incentivo à leitura. Da primeira vez que li, 3 anos atrás, me lembro de ter gostado bastante, e de ser um livro bem triste e melancólico, e com um final impressionante. Fiz até uma resenha pequena no meu Skoob. Desta vez que li, realmente, o livro é bom, mas foi uma experiência bem mais impactante e profunda, o livro é, realmente, muito bom! Muito mais do que eu me lembrava, ou do que pude perceber pela primeira leitura.

A história é narrada em primeira pessoa, como se fosse praticamente uma autobiografia, no caso de uma velha, feia e melancólica rainha, chamada Orual. Lewis faz uma recontagem a história do Cupido e Psique. A história original do mito é contada no prefácio, então não se preocupe, mas recomendo retornar e relê-la pelo menos umas duas vezes durante a leitura, para ir pegando os paralelos.

Mas os paralelos entre as duas histórias não são o principal do livro, na minha opinião. Acredito que gostei bem mais nesta segunda leitura justamente porque não me ative muito à curiosidade sobre a história, seus detalhes, ou o que ia acontecer em seguida, e me atentei bem mais ao que realmente é o forte do livro: a narradora, e como ela narra sua trajetória.

O livro é dividido em duas partes, sendo que a primeira, com 80% do livro, Orual narra sua triste história em que ela culpa os deuses, principalmente os Deus da Montanha, por levarem sua irmã Psique embora, pois ela era toda a razão da sua felicidade, e pede incessantemente um juiz para julgar sua causa. Na segunda parte ela retoma a escrita, já com algumas respostas (ou não) para a sua total infelicidade durante a vida. Não consigo contar muito sem spoiler mas, mas se você for ler, recomendo ou fazer duas leituras, ou já prestar atenção desde o início também na narradora, e não achar que a narrativa ou os sentimentos que ela escreve com suas lágrimas são somente um detalhe que o Lewis decidiu colocar.

Há muitos paralelos com o livro de Jó, impossível a quem ler não lembrar. Além disso há muita sobre amor, ódio e a orgulho humano. O sofrimento também é muito presente, em formatos melancólicos e sem esperança que me lembraram Beren e Lúthien, ou Os Filhos de Húrin, do Tolkien.

Dos pontos negativos, há somente uma parte que achei (nas duas leituras) o livro meio parado, mais pro final da parte 1, mas o final do livro e a virada na parte 2 compensam, com toda certeza.

No mais, me junto a alguns comentários que vi sobre o livro, de que Lewis e alguns críticos achavam que o livro deveria ter sido reconhecido mais. É realmente uma obra prima, se você é amante dos livros de Lewis, tem que colocar este na sua lista. Após essa segunda leitura ele subiu, e muito, na minha lista de preferidos dele… Estou com medo de admitir, mas acho que vai entrar pro meu top 3… o problema maior seria rebaixar O Grande Abismo.. Aiaiai…

Gostaria que se popularizasse mais entre leitores do Lewis, para discutirmos mais! Por isso joguei essa resenha no Medium, o que não costumo fazer. Fiz também uma resenha em vídeo no meu Instagram @lemosecremos, veja lá também!

Fique aqui com os dois primeiros parágrafos do livro, acho que já dão o tom da narrativa, que talvez não tenha conseguido transmitir com toda essa minha enrolação.

“AGORA SOU VELHA e nada tenho a temer em relação à fúria dos deuses. Não tenho marido nem filhos, nem mesmo um amigo a quem eles possam usar para me machucar. O meu corpo, este cadáver magro que ainda precisa ser limpo e alimentado e que ainda precisa que roupas sejam jogadas sobre ele dia após dia, que passou por todas as mudanças, este eles podem matar no momento que acharem adequado. A sucessão existe para isso. Minha coroa passa para o meu sobrinho.
Por estar, graças a todas essas razões, livre do medo, vou escrever neste livro coisas que ninguém que seja feliz se atreveria a escrever. Vou acusar os deuses; especialmente o deus que vive na Montanha Cinzenta. Em outras palavras, vou contar tudo que ele fez a mim, desde o começo, como se estivesse registrando as reclamações que farei dele perante um juiz. Mas não há juízes entre deuses e homens, e o deus da montanha não me responderá”
página 15 — Editora Ultimato — 2017

Se quiser mais resenhas com essa, me siga no Instagram: instagram.com/lemosecremos

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(Primeira resenha do Skoob, após a primeira leitura)

Vemos uma narradora realmente comprometida com a história que está contando e mostrando faces podres do ser humano, ressaltando o rancor e o cinismo. Vemos os desesperos e revoltas comparadas a histórias como a de Jó. Sem spoiler não há como dar muitos mais detalhes. Somente que os dois últimos capítulos compensam cada página mais morna que possa haver em algumas partes no meio do livro.

site: instagram.com/lemosecremos
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Kelly Kathleen 26/07/2017minha estante
E aumentou as minhas expectativas kkkk


Lídia 27/07/2017minha estante
Aumentou minhas expectativas, quero muito ler! Obrigada pela resenha!




almeidalewis 29/07/2020

Peculiar
A obra pouco aclamada pela crítica,mas considerada pelo seu próprio autor como a mais importante ( a nível de ficção ) que ele escreveu e a que ele levou mais tempo para publicala.

Públicada no Brasil pela primeira vez em 2017,sem quase nenhum mencionamento até na excelente biografia ( uma das mais completas que já tive acesso,se não a mais ) realizada por ALISTER McGRATH : A vida de C.S.LEWIS do ateísmo as terras de Nárnia Ed mundo cristão 2013,426 pág.

Em o mais relutante dos convertidos ( biografia 2006,206 pág Ed vida ) David Downing menciona duas linhas dessa obra ( ATQR ). Realmente pelo que eu conhecia não tinha visto ninguém destacar essa obra ainda, porém após ter conhecimento que JAMES HOUSTON num encontro pessoal com lewis em 1957 perguntou a ele qual a mensagem mais importante que ele já tinha transmitido por meio de seus textos e ele respondeu : A abolição do homem e de ficção tinha sido ATQR.

Por saber já disso já era motivo suficiente para eu lê essa obra,pois o próprio a considerou como sua melhor ficção.

Ela foi dedicada a sua esposa Joy Davidman é uma obra NARRATIVA ( não é muito legal da espolier ).Quem já conhece Lewis sabe que suas obras para um melhor compreensão e aprofundamento é mister lê mais de uma vez. Essa história em si não é difícil de entender, nem por isso quero dizer que não seja profunda !

Essa obra fala de sofrimento ( paralelo com o livro de Jó ),fala de arrependimento,amor ? e alguns ainda acrescentariam fé.A parte um toma 1/5 do livro onde vai se desenvolver a história e sua origem.

Segunda parte vai trazer reflexões da realidade divina e a realidade que vivemos.

ATQR não era o título original é uma frase que é dita dentro da narrativa e que foi aceita para que fosse seu título.É bastante curioso porque a frase está solta, e como ela se explica.

Essa obra ajudo Lewis a ter uma experiência mais profunda com a transformação humana da identidade cristã mediante a morte e a ressurreição.

Desculpem minha PROLIXIDADE !
@aprendilendo_ 29/07/2020minha estante
Interessantíssimo, junto com o problema do sofrimento, até que tenhamos rostos é um dos futuros livros os quais prendendo comprar de Lewis.


almeidalewis 29/07/2020minha estante
Achei interessante que passei por tantos escritores e obras, porém eles nem mencionaram de longe,mas qdo eu fiz essa recente leitura de JAMES HOUSTON sobre o legado espiritual dele ( no caso de JAMES ) e ele deu mais detalhes da obra,eu não tive dúvidas ! E decidi adquirir tb o regresso do peregrino ( esses dois livros estavam no meu plano de leitura de 2021 ). Resolvi dá uma olhada na biografia escrita por David Downing e havia mais peças para o quebra cabeça alguns livros q já li há muito tempo atrás e alguns ( de Lewis ) que li esse ano começaram a fazer mais sentindo e abriu um leque maior de compreensão me levando a rever algumas obras.O quebra cabeça agora começa a ficar completo permitindo ter uma visão mais definida e ampla desse escritor e suas obras.lidas isoladas não conseguimos extrair com tanta profundidade a obra desse escritor, mas com anexos fica bastante rica pedagogicamente falando.


Talita Silva 29/07/2020minha estante
??????.. Parece ser uma obra incrível.. Como todas de Lewis ?


almeidalewis 29/07/2020minha estante
O que a tornou ela para mim bem interessante e fazer eu bater o martelo para adquirir e lê foi o contexto que li sobre ela....
Hj eu achei em casa um rascunho com metas de leitura de 2020 e 2021 e vi que ATQR estava na minha programação de 2021,mas não era uma coisa q eu tivesse pensando nela.no ano passado eu ganhei de presente uma coleção de Lewis de presente das quais eu a princípio só quis lê os que eu ainda n conhecia ( a última noite do mundo,sobre histórias ?...) Adquiri por fora e li um experimento em crítica literária ( na visão do leitor ).reli peso de glória.adquiri em dez 2020 a trilogia cósmica e li esse ano.No entanto recentemente vim fazendo descobertas que se somaram e lançaram luz sobre o que eu já tinha lido e não tinha absorvido profundamente ( falta de contexto )...aprendizado e descobertas ???.




Luc Candelore 22/07/2020

Não pode ser verdade!
Nessa obra CS Lewis se superou.
A história desperta amor e ódio a cada página, certamente algumas lágrimas vão brotar dos olhos do leitor mais desatento.
Eu consegui entrar na história, passear entre os sábios, reis, sacerdotes, deuses e princesas. Amei Istar, Orual e Raposa, por vezes odiei os deuses e esse turbilhão de emoções me fez devorar o livro.
Se você que me lê tem acesso ao livro de que falo, leia-o e se deleite na sabedoria medieval e grega.
FLemos 01/08/2020minha estante
Terminei de reler. Não lembrava que era TÃO bom! Os capítulos sobre o duelo que achei bem mornos, mas de resto... Nossa. Vou fazer a resenha amanhã mas nem sei o que falar.


Luc Candelore 03/08/2020minha estante
Espetacular o paralelo que você traçou entre o livro de Jó e a busca de Orual por um tribunal de deuses.
Fiquei feliz em ler seus ótimos comentários.




Lais 22/04/2020

Espetacular!
Este livro é a releitura do mito do Cupido, não é necessário preocupação quanto a não o conhecer, pois é contado antes do livro começar. Gosto do modo como o Lewis escreve e o apresenta, apesar de não ter lido o mito antes de lê-lo no livro não foi um impedimento grande, mas talvez quem o tenha feito antes possa ter tido alguma interpretação mais profunda e percebido referências que não percebi.
O trabalho que ele faz com os personagens e como aprofunda principalmente um deles é fenomenal, em momentos nos identificamos com um ou com outro, Lewis tem uma ótima capacidade de definir em palavras o que não conseguimos expressar e às vezes nem mesmo entender. Não adianta fica procurando no livro (como em Nárnia que é mais evidente) referências mais diretas ao cristianismo, mas trás muitas reflexões de vida, sobre amor, beleza e feiura (exteriores e interiores), inveja e a sinceridade daqueles que tentam lidar com algo que é maior que eles mesmos, entre a descrença e a reverência, entre o ódio e a incompreensão. Mas em minha opinião o mais evidenciado e pelo quais muitas outras coisas deveriam no livro, é o amor. O amor que liberta, o amor que cuida, o amor companheiro, o amor doentio, o amor que aprisiona, o amor acima dos amores sem deixar de amar aos outros.
Pela curiosidade talvez sejamos levamos a ler rápido, mas em outras pela densidade da trama a ler mais devagar para absorvermos lentamente, mas certamente vale a pena ser lido.
Mary 12/05/2020minha estante
??


Renata Castelo Branco 16/05/2020minha estante
Eu conheço esse mito, li quando criança! Agora fiquei interessa e ler esse livro do Lewis


Renata Castelo Branco 16/05/2020minha estante
Eu conheço esse mito, li quando criança! Agora fiquei interessa em ler esse livro do Lewis




Ana 06/11/2019

"Até que tenhamos rostos" acredito ser um complemento de "Os quatro amores", livro anterior de C.S.Lewis, como se fosse uma exemplificação de toda a filosofia presente no livro.
A história de Orual, Psique, o reino de Glome, Raposa, estão cheios de simbologias e significados que só podem ser notados com um pouco mais de "experiência" com Lewis, ou no caso, com O Deus que ela prega.

Ainda há muito o que digerir sobre esta leitura, mas a percepção que tenho é que mais uma vez a filosofia, a Palavra e o ser humano estão expostos da forma mais sincera e despida de qualquer receio. O autor expressa na personagem o desespero, o amor, ou o que ela pensa que é o amor, a dor, a luta, as relações e decepções. Os equívocos de um ser humano cético e inconformado com as ações Divinas ao seu redor. Como poderiam entender se, de fato não o querem? A resposta é a própria questão. O questionamento de Orual e todos os demais sentimentos, sua vida inteira vivida são a resposta que ela procura.
Como não ver a beleza quando tudo que é julgado tal qual é apenas parte de um todo belo? O quê? Sim, a beleza! O amor. A pureza. Nada disso se encontra no amor de Orual, egoísta, dominador, cego, sufocante, o que hoje seria intitulado "tóxico". A rainha não sabia o que era o amor, porque não se deixou ser amada. Amou com medo, com pesar, com ciúme, com ódio. O amor tornou-se ódio. E que tipo de amor poderia tornar-se isso, afinal? Não, Orual não sabia o que era amar. Psique aprendeu a amar. Sofreu muito, mas encontrou seu destino. Somos feitos para amar, para sermos amados. Somos amados antes de poder amar, para que assim possamos fazê-lo. E, por quem? Pelo Próprio Amor.
Deus estava ali, o tempo todo, a beleza estava ali o tempo todo. A vida amarga, o coração endurecido de Orual não podia vê-lo pois não queria vê-lo. Diante de seus olhos estava o castelo e toda a riqueza de Istra. Em carne e osso sua irmã estava ali, dizendo-lhe que a a amava. Ela, porém, não quis ouvir. Quantas vezes fazemos o mesmo? Descontentes com nossas vidas gritamos aos céus "Por que me fizeste isso???" e exigimos "Dê uma resposta!". A resposta é o seu questionamento. Olhe ao seu redor. Tudo é o amor, tudo provém Dele.

As palavras escritas por Lewis são como um soco no estômago onde sentimos a dor e passamos a senti-la cada vez mais a medida que os segundos se passam após o golpe. Como se seu cérebro estivesse tentando entender o impacto.

A frase termina no momento em que a Rainha desperta. Desperta não de um sonho, não de uma visão ou repouso, mas sim de toda a sua ignorância. E no meio de seu argumento, no ápice de sua compreensão, a consciência se vai e ela junta-se ao seus familiares. Seria tarde de mais para Orual?

Seria tarde de mais para você?

O Amor está te esperando. Ele quer te ouvir. Ele é o amor e quer inundar seu coração de alegria, mesmo que hajam tantos motivos para chorar, sua dor já foi sentida por Ele. Deus levou tudo isso e está aí, disposto a te amar ainda mais. Você pode senti-lO?
Twoany 07/01/2021minha estante
Amém! Que resenha linda e profunda! Estou mais animada para ler o livro depois dela


Clisman 04/03/2021minha estante
Mas gente :O

Estava em duvida entre qual livro começar a ler. E ao ler isto, bom, já decidi. Grato.




Lilá Rayana 19/03/2019

A Outra Versão da História
Até Que Tenhamos Rosto é uma releitura interessante do mito de Psique, nos conta a históriade Orual, uma das irmãs de Psique, que possui uma versão diferente da história contada.
Pessoalmente gostei bastante, a leitura pode ser um pouco cansativa mas não deixa de ser interessante. Existe ensinamentos que o livros nos fazem pensar sobre alguns pontos em nossa vida e principalmente na nossa vida cristã, através desse mito Lewis consegue nos mostrar como todos somos Psique.
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Hugo Ribeiro 15/05/2018

Uma obra brilhante...
A história está dividida em duas partes, em cada encontro e desencontro, temos de Lewis narrativas construídas com riquezas indizíveis de detalhes. Algo que somente poderia ser elaborado por uma mente tão iluminada e madura como a de Lewis. A história não deixa de ser um espelho que reflete nossa natureza inclinada a nós mesmos...
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Dani 19/11/2017

Fascinante
A história é uma releitura que C.S. Lewis fez do mito Psique e Cupido, de Lúcio Apuleio mais conhecido como “O asno de ouro”, o foco do livro em é na irmã de Psique, Orual de onde se desenrola toda a história, ao contrário do original onde toda narrativa é entorno de Psique.
Orual é a filha mais velha de três do cruel rei de Glome, e o nascimento de Psique marca todo começo da narrativa sobre a vida de Orual( as vezes chamada de Maia),a história é escrita pela mesma que altera para primeira e terceira pessoa, ora narrador é ativo ora é passivo ou mesmo alterna entre a situação se ocorre no pressente ora no passado, enfim o livro em si tem bastante referência ao Livro de Jó, pois assim como o mesmo a protagonista sofre durante a narrativa aflições assim como Jó, e questiona os “deuses” do por quê ser merecedora de tamanha desgraça em sua jornada.
O meio do livro vai nos mostrando toda a mudança de personalidade que ocorre em sua vida Orual sua vida devido aos eventos ocorridos, e o final em si é mais marcante, pois todas as respostas para sua pergunta estava bem diante dela.O que deixou fascinado por esse livro foi como foi construída a aflições em torno da Orual, e como isso é tão real o que torna um espelho da angustia pelo qual todo ser humano irá passar e em algum momento de livro você irá se identificar com a mesma
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Mateus.Muniz 07/08/2017

Aate que tenhamos rostos
Sobre esse livro, posso dizer com certeza que é uma leitura que carece de atenção daquele que lê. Infelizmente, esse foi a primeira "literatura fantástica" que eu li do Lewis, então foi um pouco mais difícil pra mim entender, as vezes ficava procurando significado em texto, ou achando que na fazia sentido, mas algumas partes eram bastante claras quanto ao significado.
O livro mostra uma narradora muito comprometida em narrar o seu protesto contra os "deuses" e contra o que eles "fizeram" na sua vida, ao longo da parte um (os primeiros vinte um capítulos) a história é narrada na visão de Orual, adianto, quando você terminar a parte um vai pensar "nossa eu esperava mais desse livro", mas ai vem a parte dois (capitulos vinte dois ao vinte cinco) que mostra ou pelo menos a história pela boca de outras pessoas Orual ainda éa principal, mas agora ela ouve o que os outros tem a dizer dela, essa parte é fantástica admito que essa parte me fez gostar muito do livro, por que ela mostra quem realmente somos, e os últimos dois capítulos com certeza compensam alguma das paginas meio chatas ali no meio da narrativa, com certeza eu não consegui compreender todos os significados, mas alguns ficaram bem expostos a meu ver. Não posso falar mais pra não sair enfiando Spoiler aqui kkk.
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