A Chave de Sarah

A Chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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hylle 31/07/2021

"A verdade é mais difícil do que a ignorância."
Nem sei por onde eu começo. Esse livro, com certeza, mudou minha vida. Eu comecei sabendo que iria sofrer muito, mas não sabia que eu iria sentir tantas outras coisas também.
Assim que a história é apresentada, senti uma indignação absurda. Comecei a falar com meus amigos e parentes perguntando se alguém sabia sobre os acontecimentos do Vel' d'Hiv', e adivinhem? Ninguém sabia nada. Como a história de todas essas pessoas foi tão esquecida dessa forma?
A história da Sarah quebrou meu coração. Da mesma forma que ela tinha esperanças a respeito da família dela, eu tinha esperanças que sua história terminasse de uma forma diferente. Mas como uma história de terror poderia ter um final feliz?
A respeito da Júlia, fiquei feliz por ela ter finalmente encontrado sua "paz". Ela passou por poucas e boas, e merecia muito isso.
Enfim, esse é um livro que eu, com certeza, ainda vou recomendar à muitas pessoas.
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Mona 11/07/2021

Li a Chave de Sarah pela primeira vez em 2012, quando meu então professor de história me disse que fazia questão que eu fizesse aquela leitura. A experiência me marcou de tal forma que definiu minhas preferências literárias e é, ainda hoje, o único livro que reli. Bem escrito e instigante, A Chave de Sarah é uma leitura necessária a qualquer tempo, especialmente nos dias atuais.
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Drielly 30/05/2021

Caixa de emoções
Reler um livro depois de tantos anos e sentir iguais emoções é algo singular. A Chave de Sarah foi muito bem planejado, caso a história fosse contada de outra forma não daria tempo do leitor tomar fôlego! Esse é mais do que um livro para recomendar a um amigo, é para recomendar a um clube de leitura!
O quanto recomendo: ?????
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Cris 03/04/2021

"Fugir era a unica maneira de ter algum tipo de controle sobre sua vida, sobre essa nova vida que ela nao compreendia"
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Ana Bruno 18/02/2021

Leitura de entretenimento
Uma boa leitura de entretenimento. O livro narra duas histórias em épocas distintas. Uma se passando em 1942 e outra se passando nos tempos atuais.
A parte de 1942 é excelente! Bem cadenciada, dinâmica, instigante, difícil largar.
A parte contemporânea é bem clichê e difícil se conectar com as personagens.
O ponto principal do enredo é a prisão de 13152 judeus em Paris, no dia 16 de julho de 1942, sendo 1129 homens,  2916 mulheres e 4115 crianças.  Após uma batida policial, mais de 8 mil d essas pessoas foram detidas no Vélodrome d?Hiver (ou Vel? d?Hiv. na forma abreviada) por alguns dias, em condições sub-humanas, depois levados para campos de transição organizados, administrados e guarnecido pelos franceses,  como  Drancy, o mais próximo de Paris, Pithiviers e Beaune-la-Rolande, para em seguida, serem deportados e assassinados em Auschwitz. Por muito tempo a França se esquivou da responsabilidade nesse evento, que meio que foi caindo "no esquecimento". O reconhecimento de sua parcela de culpa se deu somente em 2017. Não é spoiler, pois é história! ;)
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Fran Z. 06/02/2021

RESENHA A CHAVE DE SARAH
França 1942, Sarah é uma garotinha doce e curiosa, porém sua infância é interrompida quando é levada para o o maior aprisionamento em massa de judeus na França, o Vel'd'Hiver.
França 2002, Julia é uma jornalista americana que a vinte anos mora em Paris, responsável pela reportagem dos 60 anos do episódio de Vel'd'Hiver.
De início, Sarah acreditava que voltaria para casa com os pais e encontraria o que havia deixado no armário. Julia acreditava que seria apenas mais uma reportagem. Mas após 60 anos do infeliz ocorrido, a vida das duas são entrelaçadas de forma indireta, porém carregadas de medos e incertezas.

💭Ao decorrer do livro, os capítulos são alternados entre Sarah e Julia, cada uma com sua história, porém, no momento em que suas vida são entrelaçadas apenas Julia pode nos contar mais sobre Sarah.

💭 A leitura apesar de trazer um acontecimento histórico suuper pesado, se dá de forma leve e rápida.

💭 Enquanto vai acontecendo a leitura não tem como ficar impassível. Me peguei várias vezes após ler o livro, pensando nas milhares de crianças e mulheres que foram tiradas de sua liberdade e vida.

💭 Tem o filme (mesmo nome) que para quem não curte muito ler esse tipo de livro, pode saber mais da história, maaas acredito que o filme não traz os mínimos detalhes do livro e talvez nem a mesma intensidade que o livro apresenta.

💭Durante o livro, eu ficava torcendo pelo melhor de Sarah e de Julia, infelizmente uma das duas não teve um final tão feliz assim rs.


site: https://www.instagram.com/franzanetta_/
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iammoremylrds 23/01/2021

oq falar do livro? achei simplesmente incrível, a dinâmica q ele deu principalmente pelo fato de intercalar entre duas linhas do tempo, a parte histórica então, algo triste, dramático, a dor...
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Mari 03/01/2021

2a guerra como pano de fundo
O livro conta 2 estórias que se entrelaçam: a de uma menina judia e sua familia em um momento da 2a guerra e a de uma jornalista americana nos dias atuais.
A leitura é dinâmica pois a autora faz 1 capítulo pra cada estória, um na sequência do outro. Não consegui parar de ler.
Na estória tem um pouco de tudo: sofrimento da 2a guerra, dramas familiares, questões sobre casamento e filhos.
Adorei e recomendo!
Maria.Lucia 03/01/2021minha estante
História forte, difícil pensar quantas vidas foram perdidas por guerras( como todas, estúpidas)




KeityBarros - UniversosDePapel 09/07/2020

Uma leitura dramática e comovente!
A parte histórica me envolveu de tal forma que mesmo enquanto não estava lendo o livro, me vi pensando constantemente na dor provocada pelo nazismo e pelo holocausto.
A parte ficcional era muito fluida e delicada.
Uma história que ficará no meu coração!
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Prof. Edivaldo 18/01/2020

A chave...
Muito bom o romance, cheio de surpresas, com momentos de pico e médio suspense. Recomendo
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Nayan de Faria 20/11/2019

Dupla linha temporal
O que mais me encantou na chave de sarah é a dupla linha temporal
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Biblioteca Álvaro Guerra 15/01/2019

Uma jornalista americana próxima de tomar grandes decisões a respeito de sua vida pessoal. O que começa como uma investigação para um matéria jornalística, na França, sobre a ocupação Nazista em 1942, se transforma em uma viagem reveladora de sua própria história, confundida com a de uma família judia obrigada a abandonar sua própria casa nos anos de guerra.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560280292
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Deise.Maria 12/08/2018

Lembre-se, Nunca se esqueça
Que livro emocionante do comeco ao fim, a história de uma jornalista, Julia americana que mora em Paris, e que tem sua vida transformada quando tudo comeca Qiando ela é designada para publicar im artigo onde se fala sobre o sexagessimo aniversario da batida policial no ano de 1942, em suas investigações ela tem o destino cruzado com a história de Sarah, uma judia, aobreviwvente do campo de Auschwitz, e que tem o passado ligado a familia do marido de Julia, passado esse que com as investigações de Julia vem a tona e revela segredos.
Esse livro fala nao so os horrores que os judeus enfrentaram na Franca, comoba responsabilidade de muitas mortes serem também de policias franceses e que por muito tempo permaneceu oculta.
Foi muito doloroso pra mim o trecho que em que Sarah perde seus pais e principalmente seu irmão dentro do armário mas é uma história a see lembrada assim como tantas outras que devemos jamais esquecer
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