A Chave de Sarah

A Chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Luciane 09/12/2012

Emocionante
Acabei de terminar o livro e as lágrimas ainda estão escorrendo!
O livro gira em torno da história de Sarah, uma judia, em Paris, quando os judeus são concentrados no Velódromo d'Hiver. Intercala, nos primeiros capítulos, passado e presente, e um grande mistério.
O livro é de se emocionar muito.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Danni 26/09/2012

Zakhor.Al Tichkah (Lembre-se.Nunca esqueça)
A Chave de Sarah foi um surpresa pra mim, assim como todos os livros que trata sobre a 2° Guerra Mundial.
Não sou fã desses livros, mas a cada livro que leio me apaixono.
E esse não foi diferente.

A Chave de Sarah conta sobre a batida policial francesa de 1942, onde vários judeus, entre eles muitas, e muitas crianças foram presos.Mas conhecido como Vel'd'Hiv.
O livro em si é triste, a estória de Sarah é triste.
Mas como o livro é contado pela jornalista Julia, quebra um pouco a tristeza, se misturando com emoção.

Dramático, cativante e reflexivo, livro super recomendado!!
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Paula 14/09/2012

A chave de Sarah
Impressionante. É a única coisa que consigo dizer desse livro, um dos muitos que gira em torno do holocausto.

Mas, ao contrário da maioria, esse mescla duas histórias: a de Sarah Starzynski, em 1942, e a da americana Julia Jarmond, no século XXI. Aos poucos as duas histórias se entrelaçam e ficamos sabendo como realmente terminou a primeira.

Outro ponto forte do livro é que a história de Sarah não acontece na Alemanha, Rússia ou Polônia - onde geralmente são os cenários dos outros livros -, mas sim na França e no famoso acontecimento de Vel'd'Hiv, local onde os judeus franceses permaneceram por algum tempo antes de serem separados de suas famílias, levados para Auschwitz e morrerem nas câmaras de gás.

Sarah é uma menina feliz, mas não entende muito sobre o que acontece ao seu redor. Num dia, policiais batem a sua porta e pedem para que ela e sua família os acompanhem. Acreditando que voltaria logo mas não na beneficência dos homens, Sarah esconde o irmão mais novo dentro do armário para tentar protegê-lo, jurando que voltaria para buscá-lo. Ela tranca o armário escondido e leva a chave em seu bolso. Ela acha que vai voltar logo. Acha.

Na história atual, Julia é uma jornalista americana que mora na França com o marido e a filha, Zoe, e é designada para fazer uma matéria sobre a comemoração de 60 anos do Vel'd'Hiv. Ela investiga sobre o assunto, mas acaba descobrindo sobre Sarah e consequências drásticas tem efeitos arrebatadores sobre ela e sua família.

Como qualquer outro livo sobre o assunto, este nos deixa realmente triste e nos faz pensar sobre a vida. É uma divagação sem fim. Toda a história vivida por Sarah, sua dor, e as consequências das ocorrências, que tem um impacto em sua vida para sempre.

É uma leitura rápida, especialmente porque o livro está dividido em capítulos bastante pequenos. Há vários termos em francês, mas nada muito difícil de ser entendido.

Dramático, cativante e reflexivo, 'A chave de Sarah' nos faz pensar mais uma vez sobre como pessoas de mente fechadas - e públicas - tem o poder de influenciar os outros e a tomar decisões erradas, o que acaba gerando um efeito inteiramente destrutivo na vida daqueles que são afetados direta ou indiretamente.

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Fabíola 25/08/2012

A Chave de Sarah
Eu sou uma pessoa suspeita quando se trata de assuntos sobre a 2ª Guerra Mundial, nazismo, judeus, campos de concentração e etc, já que tenho fascinação sobre o assunto.
Não há outra característica melhor que 'magnífica' para qualificar esta obra.
Retrata uma história incrível, que ocorre em dois períodos distintos.. Um no passado, 2ª guerra mundial, judeus sendo tirados de suas residências e sendo levados ao velódromo de d'hiv, para após, serem levados a campos de concentração. E o outro no futuro. Uma jornalista, que descobre que o apartamento que estava reformando com seu marido, tem uma história escondida. A história de Sarah, que esconde seu irmão em um armário e leva a chave consigo, tentando a todo momento voltar para casa para salvar a vida de seu irmão. É uma história envolvente, você fica mexida com a ela.. será que Sarah vai conseguir mesmo salvar seu irmão? Será que vai chegar a tempo? Você sentia o medo com Sarah, a apreensão, o sofrimento, angústia...
Com certeza, quem passar um tempo lendo essa obra não se arrependerá.
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Mariely 01/08/2012

"A Chave de Sarah" - Intenso
Confesso que não estava muito animada para ler este livro. Já o tinha há algum tempo e finalmente comecei a lê-lo. Uma escrita simples, um livro pequenino porém grande e forte em sua história. A história de Sarah é um resgate do sofrimento intenso de uma criança sobre as ações trágicas da 2° Guerra Mundial. Em paralelo, mas inteiramente ligadas, a vida de uma jornalista é vislumbrada com todos seus sentimentos de mãe, mulher e profissional. Vale a pena a leitura. Recomendo.
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Douglas P Da Silva 07/06/2012

Um dos melhores livros dos últimos tempos.
O livro é fantástico. A história tem seu primeiro enfoque na Paris de 1942 invadida por nazistas. É o começo da perseguição aos povos alvo do nazismo em uma Paris desatenta para a amplitude dos fatos e suas conseqüências. Os dois personagens centrais do livro são a garota Sarah arrancada de sua casa com a família e jogada junto com mais de 10 mil judeus em um estádio. E Julia Jarmond que, em 2002, durante a fase de ruína de seu casamento, muda-se para um apartamento de família que guarda muitos segredos. A Chave de Sarah é como uma bebida amarga, você não pode deixar de engolir aos grandes goles por preferir não sentir o amargor; mas bebe, por querer muito vivenciar a sensação. Deste livro.
PS: Independente da religião, raça, problema de saúde, homossexualismo ou o que seja o Holocausto deve ser lembrado sempre, para que nós vejamos o que pode acontecer quando o ser humano se distancia de sua Humanidade.

Douglas P Da Silva 07/06/2012minha estante
?Michael
Os anos se passaram e eu ainda tenho a chave.
A chave do nosso esconderijo secreto.
Está vendo? Eu a guardei, dia após dia, tocando-a,
Lembrando-me de você.
Jamais me separei dela desde o dia 16 de julho de 1942.
Ninguém aqui sabe. Ninguém aqui sabe sobre a chave, sobre você.
Sobre você no armário.
Sobre papai e mamãe.
Sobre o campo.
Sobre o verão de 1942.
Sobre ?quem eu realmente sou.?






Maria Carolina 02/06/2012

To com o coração apertado!
Esse livro me conquistou desde a 1° página dele! A historia e comovente, chocante, triste, saber que essa Batida Policial na França realmente aconteceu na 2° Guerra mundial e revoltante. Teve momentos que tive que parar de tando que eu chorava e soluçava. Já li alguns livros que se passaram na 2° Guerra Mundial, e sempre fico triste e com o coração apertado. Eu sei que a historia da Júlia e de Sarah e fictícia, mais agora eu paro e penso será que não teve nenhuma "Sarah" na Real batida policial? Amei cada página desse livro, cada momento. Vou até comprar para ter sempre em casa! Olha vai ser passar anos e que ainda vou lembrar desse livro!
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Márcia Almeida 22/04/2012

Excelente...
Faz tempo que não lia um livro assim...daqueles que não dá vontade de terminar numa sentada.
Um tema triste, porém tratado de forma cuidadosa...
Já li vários livros que possuem a guerra como pano de fundo...pensei, mais um livro de choradeira...mas não é bem isso que senti. Torci, vibrei e me encantei com a história de Sarah e Julia, essas adoráveis personagens que ficarão para sempre comigo.
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Tais 10/04/2012

Um livro maravilhoso
Comecei a ler este livro e simplesmente não o consegui largar. Comecei a lê-lo às 22h de domingo e o terminei às 4h da madrugada de segunda-feira. Cada capítulo me fazia querer saber mais e mais.

Bem escrito, em narrativa que vai do passado - iniciando em 16 de Julho de 1942 - ao presente - anos 2000.

Traz dados históricos extremamente interessantes como o triste episódio de 16 de julho de 1942, em que judeus franceses foram encaminhados ao então prédio existente o Vélodrome d'Hiver, passando lá dias, em condições subumanas, episódio este orquestrado pelo Exército Francês - na ocasião o Governo era de Pétain, que havia assinado um armistício com a Alemanha, ou seja, colaborava com o regime nazista.
Ainda nos conta da existência de campos de concentração na própria França, em que crianças separadas brutalmente dos pais e de seuas mães,além de serem elas mesmas maltratadas, eram depois daqueles, enviados ao Campo de Concentração de Auschwitz.

No entanto, os dados históricos apresentados desta forma descritiva, fria, não são o mesmo do que lê-los em um livro com uma narrativa tão interessante e envolvente.

Além disso,como se trata de um livro de ficção, a história se faz presente apenas para justificar a trama, as história de uma criança - Sarah e a outra de uma mulher, jornalista, Júlia, que acabam se cruzando de uma forma inesperada e emocionante.

Cada vez que leio algum livro sobre o Shoah ou sobre a segunda guerra mundial fico com muito mais vontade de ler mais sobre o assunto, de obter informações e dados históricos. Eles não podem ser esquecidos. Nunca serão.

Ainda tenho uma questão: por que os judeus, sempre eles? Mas afinal, o que este povo fez para, desde sempre (aqui referindo-me à época em que eram escravos no Egito, ou mesmo antes, não sei)ser perseguido, especialmente em épocas de crises? Talvez seja esta a minha motivação, a minha curiosidade. Eu simplesmente não entendo!

Agora, estou louca para assistir ao filme.
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Leninha Sempre Romântica 31/03/2012

Se você é fã de livros com o tema sobre a Segunda Guerra Mundial com certeza vai adorar.

Uma narrativa que enfoca os momentos mais sombrios da história da França: o Velódromo D’Hiver, onde mais de 12 mil judeus foram aprisionados, lançados ao desespero do desconhecido e levados à morte nas câmaras de gás.

Por ordem dos alemães os policiais franceses cometeram atos desumanos com uma nação de judeus, transformando a sua existência. Homens, mulheres e crianças em condições sub-humanas arrancados de seus lares e marcados para a morte.
O episódio do colaboracionismo na deportação dos judeus em julho de 1942 foi uma mancha negra na história da França e que a autora retrata de forma primorosa, sem medos ou meias palavras.
Uma narrativa fiel aos fatos, mas que passa uma linda mensagem de esperança e fé na humanidade, mesmo que tardia.

O livro é escrito entre o presente, na presença de Julia, uma mulher em crise pessoal e conjugal, designada a escrever um artigo falando sobre o Vel d'Hiv, que sai em busca de rostos e relatos, desse marco na história da França. Durante a pesquisa realizada, ela vai desvendando um lado da França e de sua família que não conhecia.

Ao mesmo tempo por meio de flashbacks somos apresentados ao passado de Sarah, uma menina que foi arrancada de sua casa com sua família para a morte, mas que na sua inocência infantil de que nada de mal poderia acontecer, já que os policiais que os estavam levando eram franceses, deixou seu irmão, Michel, escondido no armário de casa, à sua espera.

Uma história embasada em fatos reais e que por sua escrita tão clara e sucinta poderíamos pensar que realmente aconteceu. Uma busca incansável pela liberdade e pela verdade.

Sarah e Julia são personagens distintas, com anos de história entre elas, envolvidas na teia do destino e de segredos que precisam ser desvendados.

Se prepare para devorar página após página na busca das respostas que o livro traz, com a dose certa de realidade, uma pitada de doçura e um final digno e coerente.

Apaixonei-me pelo livro a ponto de classificá-lo como um dos melhores que li esse ano, merecendo destaque na minha estante e indicações aos amigos.
Se você tiver a chance de ler não perca tempo, as páginas da história se abrem em “A chave de Sarah”, num relato contundente e tocante.
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Helder 24/02/2012

Uma historia de vergonha.
Livro incrivel. Tatiana de Rosnay baseou-se num fato obscuro da França e criou um romance extremamente triste.
Em 16 de julho de 1942, a propria policia francesa fez uma batida e prendeu todos os judeus de Paris em um estadio. Muitos ali eram franceses de nascimento, principalmente as crianças. Após serem tratados como animais durante dias, a mesma policia francesa os transferiu para campos de concentração muito proximos de Paris. Aqueles que nao conseguiram fugir dali, foram enviados a Auschwitz, de onde não voltaram mais.
Infelizmente, parece que a França apagou este evento. É como se ela nunca tivesse colaborado com o Nazismo.
Porém existem pessoas que não querem esquecer, e assim, Julia acaba sendo envolvida nesta estória. Jornalista americana moradora de Paris, ela recebe como próxima pauta, escrever sobre o evento ocorrido há 60 anos.
Fazendo pesquisas, ela acaba descobrindo uma terrivel ligação deste evento cruel com a familia de seu marido francês. E decide ir até o fim para saber toda a verdade, e se possivel redimir os envolvidos.
O livro começa com duas narrativas. A pequena Sarah em 1942, mostrando toda a crueldade inexplicavel que cai sobre a cabeça de sua familia , e Julia em 2000, encontrando os fatos.
Até que na metade a estória se junta, e é como se fosse um soco na nossa barriga.
Ja li e vi muits coisas sobre nazismo, mas é sempre cruel ler sobre o fundo do poço em que o ser humano chegou.
Leia e se emocione. E nunca esqueça! Para que não se repita.
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Canafístula 02/02/2012

A Chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay
A Chave de Sarah é um daqueles livros que, se você ainda não leu, está perdendo tempo!

O livro narra, em forma de um belo romance de ficção histórica, um dos episódios mais sombrios da história da França e da Segunda Guerra Mundial: o Vélodrome D’Hiver, onde mais de 12 mil judeus foram aprisionados em condições deploráveis para serem enviados posteriormente para morrerem nos campos de extermínio.

Eu, que sou tão fascinada por Segunda Guerra Mundial e julgava já conhecer tudo sobre o conflito, fiquei de queixo caído com esse livro. Eu sequer sabia da existência do Vél’ D’Hiv e de suas consequências. A autora do livro, Tatiana de Rosnay, o escreveu justamente com esse intuito: fazer com que as pessoas conhecessem
esse episódio tão negro da história e também relembrar os que já o conheciam. Não deixa de ser uma linda homenagem para aqueles que sofreram tanto naqueles sombrios dias de junho de 1942 em Paris.

Apesar de ser um livro de ficção, ele é tão bem escrito e tão bem estruturado que você sente que poderia muito bem ter sido uma história real – já que foi baseado num episódio da história que realmente aconteceu.

O livro é parecido com “A Mala de Hana” em um aspecto: duas histórias são contadas ao longo do livro até unirem-se numa só. O livro começa com a história da pequena Sarah e sua família e depois começa a ser contada a história de uma jornalista americana que mora em Paris. E assim que o capítulo de uma acaba, começa o da outra, até o livro chegar a uma parte onde as histórias de fundem e viram uma só, exatamente igual ao livro “A Mala de Hana”. Achei bem interessante o livro ser narrado dessa forma, pois te dá um gostinho na boca e aquela avidez em ler bem rápido para chegar ao outro capítulo e saber o que vai acontecer!

O livro é muito bom, é muito bem escrito e possui uma linguagem SCD: simples, clara e direta. Tudo o que um livro precisa ter. Imperdível!

Mais do que recomendo a leitura, o livro é muito bom e tem várias reviravoltas que vão te surpreender... É uma leitura muito agradável que sem dúvida vai te encantar. Não deixe de ler!

Ah, e é claro que não me esqueci do defeitinho, né? Como sempre, o final. O final não é dos melhores... Eu achei meio sem sal, a autora poderia ter se esforçado mais. Tipo... Deu a impressão de que ela já não aguentava mais escrever o livro, escreveu aquele final ali e ficou por aquilo mesmo. Enfim, mas mesmo assim avaliei o livro com cinco estrelas porque o conjunto da obra em si ficou muito bom que resolvi ignorar o final.

Recomendo esse livro encantador e emocionante para todos. Como já havia dito, não deixem de ler. Além de ser um ótimo livro de romance, fala sobre um episódio da história que poucos conhecem.

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
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