A Chave de Sarah

A Chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Claudia Cordeiro 31/01/2012

Prende a atenção
Realmente gostei, não deu para largar depois das primeiras páginas.
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Marília 23/01/2012

Fantástico!
Com certeza, um dos melhores livros que eu já li. Leitura envolvente, extremamente dinâmica, que te prende do começo ao fim. O fato histórico por si só já é muito interessante por nunca ter sido muito divulgado. Somando a isso o fato de a autora ter criado uma história bem convincente misturada a fatos reais torna o livro ainda mais incrível!

Aos que leram, recomendo fortemente assistirem ao filme. Em muitas partes, o filme é fiel, em outras ele modifica alguns detalhes...E também há cenas totalmente inventadas, que, ao meu ver, até poderiam ter estado no livro. As cenas em que narram as cartas dos Dufaure sobre Sarah crescida são lindas, emocionantes. Melhor ainda que no livro. Apesar desses pontos positivos do filme, não há como o filme superar o livro. Ler é muito melhor! Assistir ao filme depois sempre dá um bocadinho de frustração.

Enfim, vale todas as 5 estrelinhas!
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Márcia Naur 29/12/2011

"Simplismente divino, terminei com lágrimas nos olhos nunca um livro mexeu tanto comigo como este. Agradeço a minha querida amiga Márcia Almeida que me presenteou com esta jóia rara. A estória é muito comovente, você consegue sentir a dor, a paixão, a cumplicidade entre as personagens que se fundem em uma explosão de revelações atordoantes, inquietantes, pois muitos preferem viver na ignorância para não sentir e a Tatiana nos tira deste topor e nos faz reagir. Estou realizada neste fim de ano, fechá-lo com esta obra incrível e avassaladora."
Márcia Almeida 29/12/2011minha estante
Má, vc não imagina como fiquei feliz em saber que já leu o livro, e que gostou muito...que bacana! Fiquei tão indecisa qual livro escolher de presente, que bom que acertei.....bjs!!!


Márcia Naur 29/12/2011minha estante
Má, você nem imagina o bem que fez este livro. Mil vezes obrigada.




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Isabella 11/09/2011

Como começar...
Triste, emocionante, muito bem escrito e narrado!!!!

É engraçado como ainda me surpreendo em saber fatos históricos e chocantes sobre o Holocausto... como é interessante perceber o que as pessoas querem esconder por vergonha/ receio/ comodidade/ negligência/ ignorância de fatos tão brutais que ocorreram naquela época!!!

Este livro, relata mais uma atrocidade da Segunda Guerra. Quando em 16 de julho de 1942, a Polícia Francesa prendeu judeus franceses... crianças entre 2 e 12 anos com suas famílias e as entregaram para os Nazistas exterminarem... Crianças em campos de concentração!!! E como Sarah consegui sobreviver...
Silvia 01/08/2012minha estante
Me interessei por este livro, quanto brutalidade o homem realiza em nome do que acredita, realmente um absurdo :(




KessyCosta 18/07/2011

Livro emocionante
O Holocausto é um tema que me emociona muito, e esse livro traz um fato acontecido naquela época praticamente esquecido e não estudado nas escolas. A concentração do Vel d'Hiv, onde mais de 13 mil judeus foram enviados da França para Auschwitz,para a morte, e dentre elas, milhares de crianças, separadas de seus pais.
Neste livro a jornalista Julia descobre sobre Sarah, uma menina de 10 anos que em 16 de julho de 1042 vê sua vida mudar completamente.

Sempre me emociono com as histórias sobre judeus na II Guerra, pq não consigo compreender tanta maldade e tanto sofrimento.
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SARITA 05/06/2011

Doeu muito enfrentar esse livro. A escrita é muito bonita e os fatos dramáticos demais para segurar as lágrimas. Trata-se do nazismo na França, disfarçado, pouco divulgado. Sarah é um dos personagens que teve sua vida destruída para sempre.

Que angústia possuir aquela chave, tê-la no bolso dia após dia...

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Mais1Livro 14/05/2011

Mais1Livro.com
A Chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay, traduzido para 23 países e com mais de 430 mil exemplares vendidos, conta a história de Júlia Jarmond, uma jornalista americana radicada em Paris que recebe como pauta escrever um artigo sobre os sessenta anos de um fato que até hoje suja a história da França: a prisão em massa de judeus em 16 de julho de 1942, organizada pelos próprios franceses...

Leia a resenha completa em:

http://www.mais1livro.com/?p=1006
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Kátia 18/05/2011minha estante
O livro é simplesmente surpreendente, te prende do início ao fim, ao ponto de não querer parar, é triste, mas ao mesmo tempo lindo.




D. 01/04/2011

Zakhor.Al Tichkah. Lembre-se.Nunca esqueça.
Emocionante você não quer parar de ler e quando ele acaba você chora. Este livro me fez Lembrar de um passado que não foi meu mais que me dói mesmo assim,por todo aquele povo massacrado sem motivo algum. Não só os Franceses tem que se envergonhar com o que houve mais sim a raça humana.
O livro se passa em dois tempos na Paris de 1942 quando a pequena Sarah é retira de casa com seus pais como muitos outros judeus e são levados para o velodrome D´Hiver para depois serem enviados para morte em campos de concentração. Não sabendo disso Sarah inocentemente tranca seu irmão menor em um armário secreto achando que voltaria horas depois para pega-lo quando descobre que isso não iria acontecer inicia uma luta para voltar para casa e cumprir a promessa que fez ao irmão.
Já na Paris de 2002 a jornalista Júlia escreve um artigo no que foi chamado “a concentração do Vel´d´Hiv” e tropeça na historia da pequena Sarah que faz parte da dolorosa historia de sua família também.
Tristeza,dor,medo,indignação,saudade.Sarah não guardava só a chave de um armário mais de todos estes sentimentos que a assombraram durante toda uma vida. Esta obra que talvez seja uma homenagem póstuma a todos os judeus que passaram por aquela batida policial na frança e foram carregados para morte.
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Eli 19/03/2011

Sempre tem algo novo para contar...
Conheci esse livro por intermédio de um aluno do 9° ano do ano passado, da escola particular onde leciono. Carlos Alexandre (ou Xandinho, para os intimos) me mostrou e perguntou o que eu achava da autora e do livro (como eles sabem que amo ler, sempre vem perguntar para mim o que acho de algum autor ou livro que está bombando no momento). Confessei a ele que nunca tinha ouvido falar no livro, muito menos em Tatiana de Rosnay. Lembro que fiquei com o livro em minha cabeça por um bom tempo, mas como tive um final de ano turbulento, não pude comprá-lo, muito menos lê-lo. Somente em janeiro voltei novamente minha atenção para o livro, e o comprei na Saraiva do Norte Shopping. Li algumas páginas, mas acabei o deixando de lado, só o retomando essa semana (dia 14 de março de 2011). Não consegui largar o livro. O levei para todos os lados e a todo momento precisava parar e respirar um pouco. A estória é narrada em primeira pessoa por Julia Jarmond, uma jornalista americana que vive na França e é casada com um francês, com que tem uma filha adolescente. Seu casamento não está bem, mas ela vai levando, até o dia que recebe a incumbência de falar sobre um acontecimento trágico da História de Paris: a invasão de Vel d’Hiv por policiais parisienses, que tiraram familias judias da cidade e os enviaram para a morte. Nesse interim, a estória passa a ser contada pela perspectiva de Sarah Starzynski, uma menina judia de 10 anos, que antes de ser levada com os pais, esconde o irmão de 4 anos num armário secreto, prometendo que voltaria para buscá-los. As duas estorias, do presente e do passado, me emocionaram muito. Não tem como não chorar ao lembrar um acontecimento real, que a maioria dos franceses faz questão de não lembrar. Apesar de ser uma obra de ficção, Rosnay consegue nos transportar para a realidade dos fatos, e nos envolve com suas personagens, a ponto de nos fazer perguntar se eles realmente não existem. Fiquei com a sensação que existem muitas Sarahs e muitas Julias por aí, procurando seu lugar num mundo, depois de um acontecimento trágico e traumático. Sei que muitos acham que a temática Holocausto está um pouco batida. Mas Tatiana de Rosnay nos mostrou que tem sempre algo novo para contar... Para que a humanidade jamais esqueça do que aconteceu. Para que algo tão terrível jamais aconteça novamente.
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Yas 26/02/2011

Sobre "A chave de Sarah"
Sempre gostei de livros que tem como tema o holocausto e a segunda guerra mundial, foi por esse motivo que escolhi ler esse livro. O livro tem uma escrita fácil de compreender, o que torna muito gostoso, e eu gostei porque o autor mistura passado e presente e depois os dois tempo se unem se tornando apenas o presente, é fascinante!
A história de Sarah me comoveu bastante, senti estar com ela em toda a sua história, e os fatos do nazismo mencionados são reais, o que deixa ainda mais horrível e interessante a história.
Recomendo para todos! Até os que não gostam muito de ler, pois é interessante desde o início e a linguagem é de fácil compreensão. Adorei!
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Marina 10/02/2011

No início parece apenas mais um relato triste das tragédias do holocausto. Mas a maneira que a autora encontrou de dividir o livro em duas épocas, duas histórias, duas mulheres, torna tudo muito emocionante. No meio do livro não dá pra escolher qual das histórias é mais interessante e surpreendente. Com um fim simplesmente inesperado, a leitura vale muito a pena, e acima de tudo serve como uma grande lição de vida.
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Babi 31/01/2011

Resenha A Chave de Sarah
Quando Julia Jarmond muda-se para um apartamento novo, começa a descobrir coisas que nunca esperaria. Uma menina, Sarah Starzynski, havia vivido ali com sua família na época nazista na França. O livro intercala presente e década dos 40, quando Sarah era criança. A base da história é que Sarah vivia com seu irmão e pais em uma pequena casa na França, e quando o policiamento veio buscá-los para ir ao Vel' d'Hiv (velódromo usado para prender judeus), Sarah esconde o irmãozinho em um armário. O drama da garota é prometer ao irmão que voltaria para buscá-lo. Sarah passa todos os dias no velódromo pensando no irmão e em como salvá-lo até que consegue escapar e vai atrás do menino. Julia descobre todos esses fatos e começa a escrever uma reportagem sobre isso. O problema é que ela está grávida, e se aventura demais nessa história, fazendo com que seu marido a deixe e sua filha mais velha, Zoe, fique um tanto perdida.
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Ruth106 21/11/2010

É uma estória triste, que aconteceu durante a 2ª guerra. Poderia ser real, daí não possuir um clímax, um "q" inusitado como os romances, suspenses que se lêem. Mesmo assim, é impossível não amar a menina com a estrela amarela, não viver com ela todos os momentos, ver através de seus olhos, sentir seu repúdio e amor, chorar suas lágrimas e ver suas lembranças. Foi bem elaborado, colocar o sentimento de Júlia e sua obsessão pela história da menina, o segredo de família, a força de um nome, a linda e inteligente Zöe (minha segunda personagem favorita xD). É um romance que nós faz refletir. "Zakhor. Al Tichkah"
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