A Chave de Sarah

A Chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Carla Martins 13/06/2018

Maravilhosamente triste
Mais em: https://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com/

A Chave de Sarah é um livro que virou filme (filme este que ainda não assisti) e que conta a história de uma jornalista incumbida de escrever sobre o sexagésimo aniversário da grande concentração no Vélodrome d’Hiver – um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz em condições sub-humanas. Ela começa a pesquisar sobre o ocorrido e acha muito estranho as pouquíssimas informações que consegue reunir, tendo em vista que os alemães documentavam muito bem seus atos durante o nazismo.

A partir daí, começamos a entrar nesse mistério recheado de descobertas chocantes, inesperadas e muito, muito tristes.

Eu chorei loucamente lendo a história e tinha que ficar sempre com um lencinho do lado.

Um dos pontos mais especiais do livro é o mistérios envolvendo o passado de Sarah e também o presente, pois a história começa na época do nazismo mas vai seguindo até os dias atuais.

Paralelamente, vamos nos envolvendo também com a história particular da jornalista, chamada Julia, que acaba se cruzando com a história de Sarah em um certo momento.

O livro entrou para a minha seleta lista de favoritos e recomendo muito que você leia assim que possível,. Tenho certeza que você não vai se arrepender.
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Berenice.Thais 30/09/2017

o passado nos mostra como afeta o presente e o futuro.
e uma história que mescla lembrança da Sarah,e de uma repórter americana que mora em Paris.
Tudo começa numa simples matéria que muda a vida de Julia para sempre,ela entardecer de cabeça nessa matéria e percebe como o que aconteceu no faditico dia 16 de julho de 1942 afetou a família do seu esposo,levando a todos a percepção de que o diálogo poderia ter sido um bálsamo a essa família, enquanto a vida de Sarah poderia ter cido diferente apesar do horrores que passou na segunda guerra.
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Rebeca 05/07/2017

Uma história triste contada de um jeito magnífico...
Tenho 34 anos, sou franco-brasileira, já fui a Paris e em maio deste ano visitei Auschwitz. Dito isso, agora afirmo que tenho vergonha de dizer que não conhecia essa história sobre a batida policial francesa, sobre as crianças de Vel' d'Hiv e só sabia por alto sobre a época em que a França ficou ocupada pelos Nazistas... Só posso agradecer a autora por nos fazer "lembrar e jamais esquecer" esse período de horror e por homenagear as vítimas desse terrível período. Quero muito ver a adaptação feita para o cinema.
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Priscila (@priafonsinha) 01/02/2017

Livro que emociona...
A Chave de Sarah nos mostra, de fundo, o comportamento do governo francês no decorrer da 2 guerra e no Holocausto. Misturando fatos reais com ficção, descreve a batida dos polícias no dia 16 de julho de 1942, que levou mais de 8000 judeus franceses para o Vélodrone d'Hiver e de lá para os campos de concentração na Polônia. Em capítulos intercalados conta a história da menina judia Sarah, que trancou seu irmãozinho no armário de sua casa para escondê-lo dos nazistas, e da jornalista Julia, já nos tempos atuais, que volta ao passado para tentar desvendar o que aconteceu com essa família judia.
Um livro triste que nos faz sentir parte da história e dos sentimentos de Sarah e o tão duro que é viver após uma tragédia.
Só o final decepcionou por ser um tanto quanto previsível. Mas a história de Sarah emociona e com certeza marca a cada um que a lê.
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Anna 08/09/2016

Vale a pena...
Apesar do final!
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I Love It Group 31/08/2016

Resenhado por Anna Elisa
Paris – cidade linda, cidade luz, mas também cenário do holocausto.

Em 1942, policiais batem na porta de uma família judia: pai, mãe e duas crianças nascidas parienses; mas eles não eram os únicos a serem procurados no bairro. Vendo sua mãe assustada e seu pai tentando contornar a situação, a jovem Sarah esconde seu irmãozinho Michel onde chamavam de “lugar secreto”, um armário. Agarrada à chave que protegia seu irmão e prometendo voltar para buscá-lo, Sarah é levada com os pais e quase toda a vizinhança.

Já em 2002, a jornalista americana Julia Jarmond, junto a seu marido francês, Bertrand, e sua filha, Zöe, organizam sua mudança para um apartamento mais tranquilo. Julia tinha um casamento que não ia bem, embora que um bom emprego num jornal que daria a ela a missão de escrever, junto ao seu fotógrado inglês Bamber, a matéria que mudaria o rumo de sua vida.

Nessa história investigativa e repleta de segredos, Tatiana de Rosnay escreveu uma otima investigação sobre um dos acontecimentos mais tristes de Paris: A concentração de cerca de 4 mil criancas judias no Vélodrome d' Hiver (Vel' d'Hiv), que mais tarde, foram enviadas para morrer em Auschwitz. Uma história REAL (com personagens fictícios) e cheia de mistério e novos romances. As vidas de Julia e de Sarah se entrelaçam, se tornando a chave para muitas revelações que mudam não só a vida de Julia, como de toda a família de Bertrand.

site: https://www.iloveitgroup.com/resenhas/a-chave-de-sarah-tatiana-de-rosnay
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DIRCE 10/04/2016

Errou a mão
Em A chave de Sarah, publicado originalmente em 2006, a escritora - Tatiana de Rosnay, tem como objetivo não deixar cair no esquecimento o vergonhoso episódio ocorrido na II Grande Guerra: o colaboracionismo da polícia francesa com o governo nazista de Hitler, e claro que, entre outros, o alvo foram os judeus e nem preciso falar sobre os seus destinos.
No livro Uma real leitora há uma frase que já virou clichê: (...) como um livro leva ao outro(...) e, "A chave de Sarah" , me levou até Dora Bruder de Patrick Modiano, publicado originalmente em 1997, que também aborda esse vergonhoso e inglório passado francês, e a comparação foi desastrosa.
Houve pontos em comum nas duas obras. É inevitável, ao se falar nos horrores do Holocausto, falar na Estrela amarela, em ambas as obras ela é citada, porém Modiano dela se utiliza enfatizando a distinção judaica com brilhantismo e talento impares. Outro ponto em comum nas duas obras é a constatação que em meio às barbáries nos tempos de guerra existem pessoas que se deixam levar pelo coração sem se importarem com suas vidas. Em "Dora Bruder": as "amigas dos judeus" - uma dezena de francesas "arianas" que ostentaram a estrela amarela de modo insolente, e no " A chave de Sarah": o casal Jules e Genivièri.
Embora a escrita Tatiana de Rosnay esteja muito aquém da de Modiano, ela, ao retratar o drama de Sarah, uma menina de 10 anos, que, além de vivenciar e presenciar a condição subumana nos campos de concentração, se vê tomada pelo desespero diante da sua impossibilidade de libertar seu irmão, ou mesmo, de entregar a chave à alguém que poderia libertá-lo, conseguiu me comover a ponto de me deixar com os olhos marejados. Entretanto, quando o passado se cruza com a família Tézac, ocasião em que também é mostrado o a relação familiar e o cotidiano da jornalista Júlia Jarmond, o livro se assemelha aos livros de Nicolas Sparks , do quais eu li tão somente Noites de Tormentas, porém, assisti à alguns filmes baseados em seus livros, e os achei típicos de uma sessão da tarde.
Acima , falei em estrela , e por falar em estrela, mesmo reconhecendo o mérito da Tatiana de Rosnay de aguçar minha curiosidade e de me emocionar com o drama de Sarah, eu atribuo a obra tão somente 2 estrelas, pois, na minha opinião, ela foi infeliz ao criar family's Tézac - errou a mão.
Jeanne 18/04/2018minha estante
Dirce, estou apenas no início da leitura, mas concordo com você. Nada a ver essa família Tézac. Dá até vontade de abandonar a leitura.




istefani 31/12/2015

Nossa, que livro INCRÍVEL!
A história da Sarah é tão triste, tão tocante. Apesar de os personagens do livro serem fictícios, todos os eventos são verdadeiros. Não conhecia esse lado francês da guerra, claro que sabia da ocupação, mas jamais imaginei que os próprios franceses (sim, os FRANCESES), enviaram seu povo, gente de sua gente, para os campos de concentração nazista. Fiquei muito chocada, pois na escola a gente aprende que os alemães eram os "maus", mas o livro fez eu perceber que maldade e crueldade não tem nacionalidade.
Sofri e chorei pela Sarah, mas não só por ela, mas por todas as crianças que tiveram sua infância tragicamente interrompida, diretamente ou indiretamente, pelos nazistas.
O último livro lido em 2015 e com certeza foi um dos melhores do ano.
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Beta 31/12/2015

primoroso
chorei litros e mais litros mas até hoje me pego pensando nesse livro
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Karen581 22/12/2015

A Segunda Guerra Mundial e suas atrocidades na França
Esse livro chegou em minhas mãos de forma totalmente inusitada. Eu nunca tinha ouvido falar, então não tinha ideia do que se tratava. Ao folhear o livro, percebi que narrava a história de uma jornalista e paralela a ela, a história de uma garotinha em 1942.
Sarah, judia, 8 anos, 1942, vel d'hiv...
É claro, estudei a Segunda Guerra Mundial na escola, assisti filmes, li livros... mas não tinha a noção do que havia sido o vel d'hiv.
A França aderiu ao nazismo e judeus não eram bem vindos em Paris, sendo marcados com a estrela de Davi em suas roupas. Em 1942 começaram a ocorrer batidas policiais onde homens judeus eram levados de suas casas, depois mulheres também eram levadas, então as crianças também começaram a ser levadas também. A ordem era levar jovens a partir de 15 anos, mas para mostrar serviço, os policiais franceses começaram a catar as crianças também. Foram postos todos em um velódromo sem água, comida e banheiros. Ficaram em situação precária durante dias, muitas pessoas morreram, então foram transportados de trem para galpões em zona rual, homens foram separados de suas famílias e continuaram viagem nos trens. Depois de alguns dias as mulheres foram separadas das crianças e colocadas no trem. As crianças desamparadas sem adultos para tomar de conta delas começaram a perecer e adoecer. Algum tempo depois foram misturadas com outros adultos pegos em nova batida policial, colocados no trem e transportados para Auschwuitz, onde encontraram a morte.
Poucas pessoas sobreviveram a tal atrocidade, e é nesse fato histórico que a autora ambientou duas linhas temporais que eventualmente se cruzam de uma forma surpreendente e apaixonante.
Esse é um livro daqueles que se devora, lê-se como se bebe um copo dágua gelado em um dia quente depois de passar muitas horas sem se hidratar.
Júlia é uma repórter que está escrevendo uma matéria sobre o vel d'hiv e começa a investigá-lo. É estadunidense mas mora em Paris com seu marido francês e sua filha.
Sarah é uma garotinha judia que viveu a batida policial e fez parte do vel d'hiv.
A autora conduz esse romance de forma maravilhosa e impecável.
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Marcelo 01/07/2015

Bom livro, vale a pena ler!
Vejam o filme também! Tão bom quanto o livro!
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Gleyse 04/05/2015

Emocionante
visão de Julia - isso por volta da metade do livro - as investigações continuam, pois ainda há muitas pontas soltas a serem remendadas, onde todos os personagens são ricamente construídos, cheios de segredos, de sombras, de angustias... você se vê como parte daquilo, enquanto sofre junto como todos eles.

Durante a leitura, eu me via chorando, rindo, torcendo e até rezando para que o final da estória de Sarah fosse feliz, e também para que Julia conseguisse desvendar todo o mistério que se formou sobre a família do seu esposo. É claro que eu não vou contar o que aconteceu, porque eu espero que vocês leiam o livro e se sintam como eu me senti durante a leitura. O final é lindo, emocionante, mas não foi perfeito. Talvez porque eu tenha criado muitas expectativas sobre o desfecho e tenha esperado algum milagre, talvez.

site: http://territorio6.blogspot.com.br/
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Viviane 30/04/2015

Realista!
Preparem os lencinhos. A menina Sarah é judia e junto com sua família foi levada pelo governo francês para os campos de concentração.
Só que um fato muda a vida de todos os envolvidos. Sarah ao fugir e tentando salvar seu irmão Michel, tranca o menino no armário e leva a chave com ela.
Passado mais de meia década uma jornalista traz a história de Sarah à tona e transforma a vida de todos ao seu redor.
Lindo.
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