A Chave de Sarah

A Chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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João 18/11/2013

A Chave de Sarah é um livro fantástico!
Já de inicio quando aparece a pequena Sarah
ficamos preso a leitura!Confesso que ler
coisas a respeito do Holocausto me deixa doente,é um
assunto que me dá repugnância saber que uma raça foi
quase extinta pela ignorância das pessoas.
Mas vale muito a pena ler esse livro.
Sarah de dez anos,é presa com sua família.
Antes dos policiais entrarem em sua casa ela tranca
seu irmão de três anos no armário do quarto,um local
que eles sempre brincavam.Pensando em proteger o irmão
ela tranca o armário e leva a chave com ela,pensando que voltará
em poucas horas.O que Sarah não sabe é que talvez ela nunca mais volte!
A partir desse momento acompanhamos o desespero da menina
por causa do irmão.A história se passa em dois períodos: 1942 quando Sarah é presa e em 2002 quando Julia uma jornalista americana que mora em Paris começa uma pesquisa para uma reportagem a respeito
das crianças que foram mandadas para os campos de concentração nazistas.A partir do momento que Julia conhece a história de Sarah
sua vida é tomada pela curiosidade de saber o que realmente aconteceu
com a menina e o seu irmão.Uma leitura com momentos tristes
mas que sem dúvida vale a pena ler!
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Pamela 31/10/2013

Impressionante
Adoro livros dessa época quando contadas por crianças. A visão de uma criança é muito mais detalhista e pura do que de um adulto. Fiquei apaixonada pela Sarah, por tudo de tão difícil que passou e ainda consegue se preocupar com o seu irmão e fazer de tudo para salvá-lo. Para quem gosta de livro como esse, vale a pena ler: O menino do pijama listrado e o diário de helga. Que são parecidos porém cada um com a sua essência.
Silvia 27/07/2014minha estante
Tenho este livro, ainda não li...




Adriana 25/10/2013

Que Tristeza
....Não é para qualquer um....Triste, mas muito bonito.
não sabia sobre 16JUL42 na França, mais uma das muitas atrocidades...Nunca esquecer... Sarah....
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Thaty 14/07/2013

Assustador, Forte, Triste, Suspense...
Durante a batida policial realizada pelos franceses contra os judeus Sarah trancou seu pequeno irmão no armário na intenção de protege-lo dos policiais, porém, ela e os pais não puderam voltar pra casa na mesma tarde como a menina imaginou, agora ela tem que lutar contra o tempo, os policiais e os maus tratos para poder resgatar seu irmãozinho.

A história é narrada parte pela jornalista Julia que esta fazendo uma matéria sobre os 60 anos do terrível evento, e parte narrada por Sarah e seu relato de como tudo ocorreu.
A cada página você vai entendendo um pouquinho mais sobre o que aconteceu e se angustia junto a menina por não saber como está o seu irmão.
Impossível não se comover com essa história, promete surpreender e até quem sabe leva-lo as lagrimas. Recomendo.
Pati 22/07/2013minha estante
Achei o final tão emocionante! A filha dela e a emoção do encontro com [spoiler] kkkkk não vou comentar mas achei tocante.




Max 23/06/2013

Foi uma das história sobre a Segunda Guerra que mais gostei de ler.
A Autora conseguia fazer com que imaginasse cada cena da trama.
Virei noites e noites lendo, cada pagina lida me dava mais vontade de saber que fim teve a pequena Sarah.
Foi uma história bem direta, sem muita enrolação mais preservando o mistério principal.
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Paulinha 11/05/2013

O livro conta a história de Sarah, uma menina que viveu durante a Segunda Guerra Mundial, na concentração de Vélodrome d’Hiver, um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz.
A história de Sarah é contada em paralelo a de Júlia, uma jornalista que fará uma matéria sobre a concentração de Judeus. Não há como não se envolver e sofrer com a Menina Sarah, o seu desespero para tentar salvar o seu pequeno irmão Michel, a sua dor no campo de concentração e o seu amor incondicional pela sua família, em especial o seu irmão. Já a história de Júlia começa interessante e vai se perdendo aos poucos, os dilemas do casamento começam a deixar a história cansativa. Quando finalmente as duas histórias se cruzam você espera algo totalmente empolgante, o que não acontece. A história vai se tornando fria e monótona.
Quando Júlia resolve ir em busca de Sarah, espera-se que conte o que houve com Sarah, o que ela fez durante todo esse tempo, como foi a sua vida, só que a autora conta isso de forma extremamente superficial e foca nos dilemas enfrentados por Júlia, especificamente o da sua gravidez e o final do seu relacionamento.
O livro acaba com um gosto de quero mais, parecendo que faltaram páginas e palavras. Eu diria que até a parte das histórias se cruzarem o livro é interessante, depois torna-se uma leitura cansativa, desinteressante e com a sensação de falta.
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Geovanna Ferreira 10/05/2013

Potencial desperdiçado
Desde que vi o livro pela primeira vez eu quis ler A chava de Sarah. Sou viciada em livros emocionantes que me tocam, com personagens apaixonantes. O livro parecia ser bem assim e quando li constatei que a história era realmente boa. Os capítulos de Sarah me prenderam, bem escritos. Já os capítulos com Júlia muitas vezes me irritaram, eu torcia para o capítulo que já era curto acabar logo para que eu pudesse sofrer com a Sarinha! Depois da metade do livro a autora perde o ritmo, para de acompanhar Sarah e foca nas pesquisas de Júlia! Ôh Saco!

Eu realmente gostei muito do livro, de verdade, me tocou porém fiquei frustrada pois eu sentia que tinha tudo para tornar um dos meus livros favoritos mas não houve capítulos mais longos, contando mais da vida de Sarah depois da infância, eu queria saber seus medos, seus dilemas, mas tudo ficou vago. Terminei o livro querendo mais informações. Mais acontecimentos bombásticos sobre Sarah, menos enrolação de Júlia.

Penso que Júlia agiu certo e errado remexendo o passado. Ela não tinha o direito, não tinha nada a ver com ela porém não a culpo de se interessar pela história. O final é possível mas não de todo aceitável. Uma bela e breve história sobre a guerra e suas injustiças que me emocionou pena que não foi aproveitado todo seu potencial Bom porém podia ser memorável. E continuo aqui sedenta por sorrir, chorar, acompanhar mais a doce e triste Sarah. Tal como Júlia estou aqui silenciosa carregando um bocado da dor da menininha! :/
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spoiler visualizar
Fernanda :) 01/08/2010minha estante
Realmente, o que peca é a parte da Julia, que infelizmente é quase metade do livro. Ela agiu de maneira egoista e só depois que encontrou o que queria foi se perguntar o porquê da procura. Uma pena, pois apesar do tema batido, achei a parte da Sarah muito bem escrita.


Geovanna Ferreira 09/05/2013minha estante
Spoiler na resenha! :c


Gabriella169 09/05/2013minha estante
Desculpa Geovanna, faz muito tempo que postei essa resenha e na época não tinha a opção de "spoiler" rs.. Vou editar


Geovanna Ferreira 10/05/2013minha estante
Concordo com você! Acho que a história de Sarah tinha muito potencial, fiquei animada, mas depois da metade do livro fica monótono, chato, falam vagamente da personagem. A própria Júlia nota a falta de nexo! :c




V. 29/04/2013

"Michael, os anos se passaram e eu ainda tenho a chave.
A chave do nosso esconderijo secreto.
Está vendo? Eu a guardei, dia após dia, tocando-a,lembrando-me de você.
Jamais me separei dela desde o dia 16 de julho de 1942."

Não consegui conter minhas lágrimas ao ler esse trecho que inicia uma das confissões mais sentimentais escrita por Sarah.

O livro subdivide-se em história e atualidade, intercalando capítulos de 1942 e 2002. Em 1942 acompanhamos a história da pequena Sarah Starzynski, seus país e seu irmãozinho desde a batida policial onde judeus franceses foram presos, até os horrores do holocausto nos campos de concentração a caminho do extermínio em Auschwitz.
Já em 2002 vemos Julia Jarmond, uma jornalista e mãe de família que faz uma matéria sobre os 60 anos da batida policial, marcada na França como Vel'd'Hiv.
Os capítulos de 1942 são tão intrigantes que fazem os capítulos de 2002 perderem a graça e parecer "enrolação" do enredo. Porém, no meio do livro as histórias se encontram de uma forma geniosa escrita pela autora com revelações surpreendentes sobre os personagens e seu passado.
Com relatos fortes e momentos emocionantes, o livro foi marcante apesar de uma leve decepção ao findar da história. O desfecho se tornou um tanto previsível nos capítulos finais, o que fez perder um pouco o sentido dado pela autora desde o início.
Apesar disso não deixa de ser um ótimo livro. E ainda que seja apenas uma ficção, A chave de Sarah é uma leitura dramática que vai marcar cada leitor de uma forma diferente sobre a vida dos judeus na dolorosa época da II Guera Mundial.

Zakhor. Al Tichkah.
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@jaliagoraesuavez 10/04/2013

Emocionante.....
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Regina.Bertoni 07/04/2013

Iniciei a leitura como uma obra de ficção. Mas no decorrer da leitura é possível identificar a veracidade dos fatos. Quando nos deparamos com uma tragédia universal. Sofremos pelos que passaram pela dor. Nos solidarizamos. Porém, quando se faz um recorte da história individual de uma vítima da tragédia, é nesse momento que temos a real consciência da potencialidade do fato em si. A autora propõe uma maneira de escrever, extremamente arrojada, ela narra em um capítulo fatos que ocorreram em 1942 e em outro em 2002. Sem nenhum risco de que o leitor se perca na leitura. Escreve de modo detalhado, porém, sem exagerar e tornar cansativa a leitura. Leva o leitor a imaginar locais, cenas, sentimentos e desejar ansiosamente a desvendar o que vem no próximo capítulo. É leitura que prende e ao mesmo tempo sentir o desejo de que o livro não termine. Descobri de modo simples e respeitoso como é a cultura européia, especialmente dos Franceses. Observei o lado mais sentimental e humanitário dos americanos. E encerrei a leitura com a certeza de que a verdade precisa sempre ser revelada, por mais triste e sofrida que seja. Temos o direito de saber de onde e como viemos e porque nossos antepassados agiram de determinada forma e conceitos. Após encerrar a leitura tenho o real sentimento de que o "holocausto" deixou resquícios cruéis na população. Por mais que eu tenha lido ou ouvido a respeito desse "evento catastrófico" nunca pude imaginar ou colocar-me no lugar dos que vivenciaram essa crueldade. A autora foi, extremamente, competente, adequada e delicada na escolha de suas palavras, relatos, cenários e principalmente do tema. Apesar de ser uma história triste, inevitavelmente diante do horror e da tragédia. Mesmo após as lágrimas que derramei por Sarah e pelos seus familiares. É uma das mais importantes e belas histórias que tive a oportunidade de ler. Guardarei os aprendizados e mais do que isso, a história me permitiu aprender que cultura e fatos não se mudam. Temos que usar o passado para escrever um novo futuro, preferencialmente respeitoso para com os nossos semelhantes. Uma história dramática que vale a pena ser lida e refletida.
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Jobita 05/03/2013

Chocante
O exemplar que eu tinha não tinha a sinopse, e eu jurava que era algum tipo de romance, já que estava lendo a versão digital. Então li a hístória de olhos fechados, por assim dizer.
Fui capturada e não podia interromper a leitura. Era mais de meia-noite, quando cheguei ao clímax da narrativa. Depois de centenas de livros, você pensa, erroneamente, que nada vai te impressionar... Pelo contrário. Quanto mais você leu, mais pode ficar impressionada, se algo realmente te tocar. Não chorei. Não senti tristeza. Só uma opressão sem fim, como se aquilo também me pertencesse.

Há momentos em que a crueza do mundo torna doloroso meramente girar a engrenagem dos dias.

Li, é um bom livro, é maestralmente bem escrito, é grande, é autêntico, mas hoje, agora, preferiria não tê-lo lido.
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Larissa 28/02/2013

VICIANTE! Posso começar descrevendo dessa forma.
O livro conta de uma maneira envolvente duas histórias interligadas, a de Sarah, que viveu na época da segunda guerra, e Julia, uma jornalista que precisa escrever sobre a prisão de judeus na França.
Acontece que as histórias se intercalam um a um(um capítulo de Sarah e um de Julia) com isso você simplesmente quer devorar o livro pra saber o que vai acontecer com cada uma delas.
Li algumas resenhas que diziam que Julia era muito egoísta e melancólica, mas não concordo.
Julia não é uma jovem com seus 20 anos toda segura de sua beleza, auto confiante e extrovertida. Ela é uma mulher com quase 50 anos, que tem que lidar com a própria crise de idade, problemas com o marido, além de ser uma estrangeira...para mim ela foi apenas uma mulher REAL! Que não é perfeita, que tem problemas e crises internas e sim egoísta em partes, e quem não é???
O fato é que vibrei, torci por ela, perdi o fôlego!
Um livro maravilhoso!
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fernandohp 26/01/2013

Sensacional
Comprei esse livro no escuro, baseado apenas em pequenas qualificações no Submarino.
Comecei a ler e não consegui parar. Li as quase 400 páginas desse livro em 3 dias.
Comprem sem pensar 2 vezes, o livro é excelente e trás uma história que te prende do começo ao final.
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nathiconti 25/01/2013

Uma linda história cercada de mistérios e cenários fantásticos.
Me apeguei a este livro e aos seus personagens como não havia acontecido há muito tempo. Os capítulos curtos e a narrativa envolvente fazem dele uma leitura rápida e gostosa, mesmo que a temática seja pesada e devastadora.
Tanto passado quanto presente te emocionam com os detalhes emocionais, com as figuras pintadas em nossas cabeças. Consegui imaginar cada parte da história de Sarah e Julia se desenrolando em minha frente. Me imaginei em Paris, Nova York, Lucca...
Além dos personagens principais, os de apoio também são apaixonantes. Zoë é uma das minha personagens favoritas da obra pelo seu sarcasmo e sabedoria, mesmo com sua pouca idade.
A forma como os fatos foram paulatinamente descritos e a forma como você se sente confortável os lendo ameniza o fato da maioria dos 'plot twists' serem bem previsíveis.
Normalmente romance me irritam, mas neste livro o relacionamento romântico principal é descrito com maestria, principalmente por tratar de temas mais profundos e complexos circundando a relação. Mesmo depois de terminar de lê-lo, não sei como me sinto em relação ao marido de Julia, por ele ser real e não um personagem branco e preto, assim com os demais em A Chave de Sarah.
Uma bela história que descreve perdas, segredos e o peso que tudo isso pode ter sobre uma família.
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