O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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Jeeh | @_jessicats 29/08/2020

Chowbar Society
As amizades do livro não poderiam ser mais reais.
Todo mundo já teve aquele grupo de amigos da infância que viveram uma última grande aventura e nunca mais se encontraram, mas guardam ainda um carinho especial por cada um de todos.
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Alex.Starick 04/12/2021

Mais uma história incrível do Zafon, como já é de sua característica envolto de mistérios e uma escrita primorosa mesmo que sendo com o enfoque juvenil... A história lembra muito as aberturas dos "capitais de areia" e/ou dos livros da coleção antiga vaga-lume quando acompanhamos a aventura de um grupo de adolescentes acerca de um mistério na antiga cidade de Calcutá.. A história é narrada por um dos integrantes o que a torna ainda mais dinâmica, esbarra em alguns clichês e ao meu ver tem um final que deixa a desejar dentro do que foi construído... é um dos primeiros livros do Zafon mas ainda sim é possível identificar marcas de sua escrita que me encanta sempre!
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Jessy Silva 24/02/2024

Cansativo
Confesso que não é meu preferido do Zafon...
Chegou em 70% da história e eu já não aguentava mais, não consegui me prender aos personagens e nem entender quem era quem, já que todos era tão parecidos, achei a história de Jahawal muito forçada, umas reviravoltas um tanto sem impacto, não me apaixonei, fiquei bem entediada na verdade.
O final foi bem OK, um tanto previsível, mas sem pontas soltas.

Definitivamente, o último na minha lista do Zafon.
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Eliza.Beth 14/11/2020

3,5/5
Dos q li até agora de Zafon, foi o que menos chamou minha atenção.
Acho que poderia ser um pouco mais curto para ser mais objetivo.
Mas gostei da história, dando ênfase para valores como amizade e família.
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clarakairos 06/03/2021

O poder do fogo
Zafón parece ter uma relação especial com os elementos água e fogo, recorrentes em suas obras. Em "O Palácio da Meia-Noite", são as labaredas que, metafórica e literalmente, envolvem a narrativa. O princípio do livro é agitado e nos deixa com mistérios a serem desvendados ao longo da história, capturando a atenção do leitor desde o primeiro contato com as páginas e conectando as informações lentamente até que uma visão geral da narrativa seja formada.
Como é de se esperar de Zafón, a narrativa é fluida e bela, excelente para jovens que gostariam de entrar no mundo da leitura com segurança de que estarão lendo algo apropriado para a idade e com grande beleza estética. Exatamente por ser um livro voltado ao público mais jovem, considerei a narrativa ligeiramente previsível e os personagens não foram detalhados o suficiente, de modo que acabei a leitura sem conseguir distinguir todos os amigos de Ben com exatidão.
Dos livros de Zafón esse foi o que menos me cativou pela narrativa, mas é impossível deixar de ressaltar as cenas dignas de suspiros pela descrição de espaços e das aventuras dos personagens. Queria eu estar em Calcutá para poder observar os palácios, as ruelas e a incrível estação Jeether's Gate com seu teto abobadado e lustres de cristal. E, para os novos leitores de Zafón, apenas digo: sempre corra dos personagens com olhos de fogo, mas não tenha medo de se aventurar nas histórias desse mestre. Ao ler Zafón, você assume o risco de ser consumido pelo calor de suas palavras.
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chayaleluia 17/09/2022

O Palácio da Meia-Noite ? ? Carlos Ruiz Zafón, @editorasuma ? #OpiniõesRL

?O mundo, Ben, é dos loucos ou dos hipócritas. Não existem outras raças na face da Terra senão essas duas. E você tem que escolher uma delas.? ?

Ben e Sheere são irmãos gêmeos cujos caminhos se separaram logo após o nascimento: ele passou a infância num orfanato, enquanto ela seguiu uma vida junto à avó, Aryami Bosé. Os dois se reencontram quando estão prestes a completar 16 anos. Junto com o grupo Chowbar Society, formado por Ben e outros seis órfãos e que se reúnem no Palácio da Meia-Noite, Ben e Sheere embarcam numa arriscada investigação para solucionar o mistério de sua trágica história.

Um terrível acidente numa estação ferroviária, um pássaro de fogo e a maldição que ameaça destruí-los. Os meninos acabam chegando até as ruínas da velha estação ferroviária de Jheeter?s Gate, onde enfrentam o temível pássaro. Cada um deles será marcado pela maior aventura de sua vida.

? Nesse livro temos mais uma história arrebatadora cheia de mistério com uma aura de horror, personagens divertidos, um vilão de tirar o fôlego e mais um suspense para desvendar.

Em certas situações a história passa medo ao leitor e angústia, mas Zafón nos presenteia com um desenvolvimento mágico e fascinante. Esse é mais um livro que vai falar sobre o valor da amizade, companheirismo, o amor na juventude e a família.

Zafón se consagra um dos melhores autores da minha vida. Foi mais um misto de se sentimentos e acolhimento, uma narrativa linda, triste e poética; tudo que sempre espero nele! ??
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Suellen vieira 03/05/2020

O PALACIO DA MEIA NOITE
Um Palácio da Meia Noite é um lugar assombrado e misterioso em que os personagens vão para lá e passam por algumas situações sobrenaturais, que aliás sobrenatural e assunto desses dois livros.
Vingança, raiva e escuridão são esses os assuntos abordados no livro, infelizmente não gostei.
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Caroline Gurgel 16/10/2013

Um tanto assombroso, no bom sentido...
Para que meu raciocínio seja entendido devo dizer que o primeiro livro que li de Zafón foi Marina, seu quarto livro, e logo passei para A Sombra do Vento, seu quinto livro e obra-prima. Zafón considera seus quatro primeiros livros como sendo literatura juvenil, embora o indique para todas as idades e peça que não os comparemos com seus romances adultos. De fato, apesar de Marina ter me encantado e ter ganho um pedacinho do meu coração, nada se compara a grandiosidade e densidade de A Sombra do Vento, com seus inúmeros personagens e épocas que se entrelaçam, seus assassinatos e as relações de ódio, ressentimento, arrependimento, amor, incesto e traição. Por mais que queiramos, não há como não comparar ou criar grandes expectativas.

Já que queria ler toda a sua obra, decidi (re)começar pelo seu primeiro livro, O príncipe da Névoa, e seguir a ordem em que foram escritos. Portanto, cá estou para falar do segundo romance, O Palácio da Meia-Noite, que assim como o primeiro, ainda não tem a linguagem poética e metafórica que tanto me fez salivar e me encheu os olhos. Se isso é o que espera, irá se decepcionar, certamente, mas se deseja apenas uma estória cheia de mistério e fantasia - muita fantasia, diga-se de passagem - escrita por alguém que, de tanta despretensão, parecia não ter ideia aonde chegaria, poderá gostar e desfrutar de alguns momentos um tanto sombrios e macabros, no melhor sentido.

O Palácio da Meia-Noite se passa em Calcutá no ano de 1932, dezesseis anos após o nascimento dos gêmeos Ben e Sheere, que tiveram suas vidas separadas para que o temível Lahawaj não os encontrasse. Sheere fica com sua avó e Ben cresce em um orfanato. Com outros seis órfãos, Ben cria uma sociedade na qual prometem proteger uns aos outros acima de tudo. Quando Lahawaj reaparece, esses jovens não imaginam o rumo que suas vidas irão tomar e é aí que começa uma sequência de mistérios tenebrosos e mais que fantasiosos.

O começo do livro prometia muito mais do que ele realmente se mostrou. O foco nos dramas familiares, estórias do passado e os relacionamentos dos personagens foram bem interessantes e me prenderam bastante. Da metade para o fim é que a fantasia extrapolou todos os limites da realidade. Explico. Nos outros livros, nunca se sabia ao certo o que era realidade e o que era fantasia, não se sabia se os fatos narrados eram frutos da imaginação do personagem, se aquilo tinha acontecido ou não e poderíamos encontrar um caminho para explicar tal fantasia. Aqui, não. Não há como. É fantasia pura, sem outra explicação.

Não posso deixar de citar as descrições do autor, sempre minuciosas, bem colocadas e meticulosas - sem se tornar prolixo - que facilmente nos transportam para o cenário descrito. O Palácio da Meia-Noite também tem um pouco de suas maestrais idas e vindas no tempo, uma das principais características de seus enredos. Não tem como não se encantar por esse maravilhoso contador de estórias e a peculiar magia que envolve cada uma de suas palavras.

Dos quatro livros que li, esse foi o que menos me cativou - apesar de ser notável a evolução textual entre ele e seu primeiro livro - mas ainda assim recomendo para os que queiram, como eu, degustar toda a sua obra, pedacinho por pedacinho, até que outro A Sombra do Vento chegue até nós e possamos, novamente, encher a boca de água.
Carolina 17/10/2013minha estante
Caroline, li a sombra do vento e me apaixonei por esse autor também. Muito boa a resenha




Beto | @beto_anderson 25/07/2021

Gostei
A narrativa de Zafón é muito boa. A história é interessante, mas alguns caminhos tomados achei um tanto forçado. Achei a história anterior (Príncipe de Névoa) bem melhor. Mas gostei.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Adriana.Aquino 31/03/2021

Excelente como todos os de Zafon
Como todas as histórias de Zafon, enredo rico em mistério, suspense e ficção. Esse tem um final bem triste, que contrasta com toda adrenalina ao longo do livro
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Andy 15/07/2021

Jornada
Que experiência incrível ler essa magnífica história sobre esses dois irmãos. Zafón, teve um espírito muito aventureiro ao escrever essa trama, e é sensacional como tudo foi conduzido na medida certa. Não vejo a hora de terminar essa trilogia. Obrigada Zafón!
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Lia Gabriele 07/02/2021

Definitivamente não é o melhor livro que você vai ler de Zafón
Eu sei que o autor avisou no prefácio que o romance era um de seus primeiros. Eu sei que ele também avisou que não havia corrigido nada, preferindo deixar o livro tal qual foi publicado pela primeira vez.

Ainda assim, a leitura é decepcionante para quem gosta de Zafón em sua melhor forma. O estilo estava verdinho demais, imaturo demais. A construção dos personagens deixa muitíssimo a desejar, e o excesso do recurso de comparação deixa o texto cansativo. Há páginas com uma comparação desnecessária e pobre por parágrafo, e isso me aborreceu bastante.

Claro que eu não vou deixar de gostar do autor por causa disso, mas com certeza vou pensar duas vezes antes de ler as demais obras do início de sua carreira.
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Rodriguinho @literario.rojo 11/02/2022

"Ben e Sheere são irmãos gêmeos cujos caminhos se separam logo após o nascimento: ele passou a infância num orfanato, enquanto ela seguiu uma vida errante junto a avó, Aryami Bosé. Os dois se reencontram quando estão prestes a fazer 16 anos. Juntos precisam escapar das garras de Jawahal, um espírito diabólico?" (Premissa retirada do livro) 
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O cenário dessa vez  onde a história acontece é Calcutá na Índia no ano de 1932, a narrativa infanto juvenil faz parte da trilogia da Névoa e pode ser lida fora de ordem. 
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Os irmãos junto ao seu grupos de amigos formam a Chowbar Society e nisso embarcam numa arriscada aventura para desvendar o mistério de um terrível acidente na extinta estação ferroviária de Jhreter's Gate, um mix de fantasia, mistério e terror, o autor de forma poética e única descreve como esse trem em chamas chamado de "pássaro de fogo" atravessa a cidade como um espectro de fogo semeia terror nas sombras da noite de Calcutá. 
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Citação:

"A cidade que amo é um escuro e profundo lar de miséria, casa de espíritos malditos, cujas portas ninguém abre, nem o coração?"
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isa swift 19/09/2020

Mais um livro de Zafón que eu não consegui parar de ler!
Realmente acho difícil encontrar algum livro do autor que eu não goste, e este não é exceção.
Com personagens encantadores, amizades lindas, e uma trama que pode fazer qualquer um se apaixonar.
Eu nunca vou cansar de dizer que a escrita do autor é totalmente fluida, envolvente e cativante, Recomendo você, que nunca leu nenhum livro do autor, começar por esse, pois depois que acabar essa história vai querer ler outro e mais outros livros do autor.
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Deca 16/08/2020

Confuso
O Palácio da Meia-Noite, 2º livro do autor Carlos Ruiz Zafón, é sobre amizade, segredo, aventura e mistério, assim como O Príncipe da Meia Noite, mas dessa vez a história se passa em Calcutá, no ano de 1932.

E se o 1º me lembrou O Cemitério, de Stephen King, esse 2º lembrou-me It: A Coisa. Sete órfãos compõem o Chowbar Society e reunem-se no Palácio da Meia-Noite para contar histórias de mistério e compartilhar conhecimento conforme vai adquirindo. Quando estão prestes a completar 16 anos (e a ter de deixar o orfanato) precisam se preparar para enfrentar um ser maligno e poderoso, especialmente interessado em Ben, que descobrirá muitos segredos de família.

Dizem que amigos são a família que escolhemos. É isso que os adolescentes fazem, sendo órfãos o grupo é sua família. A amizade e o amor entre eles para mim é o ponto alto do livro. Mas este foi o que menos gostei dos 4 “juvenis”. Achei o início confuso, com exceção dos órfãos, não gostei dos personagens, o final também foi confuso, pouco convincente e não gostei do desfecho. Recomendo apenas para quem, como eu, quer conhecer a obra do autor e ler em ordem de publicação para ver a evolução da sua escrita.

site: @sserialbooks
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