Quando Cai o Raio

Quando Cai o Raio Meg Cabot




Resenhas - Quando Cai o Raio


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Patrícia 07/07/2011

Resenha Mix Literário
E aí, gostaram da sinopse? É cheia de irreverência, não concordam? Pois bem, o livro inteiro é dessa forma, vou ser sincera esse foi a primeira obra da Diva Meg Cabot que li e acho que comecei da melhor forma, Jessica ou simplesmente Jess me conquistou com todo o seu humor e irreverência de ver as mudanças que acontecem em sua vida de forma repentina, o estado da Indiana passa a ter todos os refletores voltados para ele depois que Jess após ser atingida por um raio tem como consequência do acidente visões dos lugares exatos de crianças desaparecidas. Após algumas dar essas informações ao disk denúncia Jess vê sua vida mudar completamente, achando que seu ato iria ficar no anonimato ela não só vê o FBI invadir sua vida como também a imprensa. Jess é capaz de fazer as maiores loucuras, conhecida por ser uma pessoa que não leva desaforo para casa ela tenta resolver toda confusão que ela mesma criou com a ajuda de Rob, um bad boy charmosíssimo, pelo qual Jess é apaixonada. Imagina as loucuras e confusões em que ela se meteu...

O livro é narrado em primeira pessoa, o que torna mais fácil a compreensão das características de cada personagem. Fiquei maravilhada com a forma que Meg descreve não só os seus personagens, mas também os locais onde a narrativa se passa. O livro é dinâmico e cheio de ação. Como não tive oportunidade ainda de ler outras obras da autora não sei lhes dizer como são os seus romances, mas em Quando cai o raio, o romance passa meio distante da estória, porém o livro se encerra de forma bem interessante com algumas sementes de romance futuro e muita confusão.

A série tem cinco livros já lançados nos EUA, mas não há previsão de quando o restante da série será lançado no Brasil. Quando cai o raio foi um dos lançamentos do verão sobrenatural da Editora Galera Record. Estou ansiosa para ler a continuação e saber como Jessica vai resolver toda essa confusão que ela mesma criou.
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Fernanda1389 06/04/2012

Colina do Tordo Blog - Quando cai o raio - Meg Cabot
Estava com muito receio de ler esse livro da Meg Cabot. A minha experiência com algo que eu li dela foi em Formaturas infernais e foi um desastre. Mas como a maioria gosta dos livros da autora, eu resolvi dar uma chance à ela e devo confessar que gostei.

Talvez eu não estava com humor suficiente para aturar aquele livro e acabei tendo um pré-conceito terrível com a autora. E por isso dei uma segunda chance.

Quando cai o raio é o primeiro volume da série Desaparecidos e o primeiro a ser publicado aqui no Brasil. Jéssica Mastriani é atingida por um raio quando resolve se esconder de uma tempestade com sua amiga embaixo de uma arquibancada de metal(ops! Bad idea.). Por incrível que pareça ela não sofre dano algum, aparentemente. Mas sua amiga insiste para que ela converse com alguém sobre isso.

Mas ser atingida por uma raio e sobreviver não é o mais estranho, e sim quando ela acorda nos dias posteriores e sabe onde estão crianças supostamente desaparecidas. Ela não sabe como, mas sabe exatamente onde encontra-las. As ligações para o número das pessoas desaparecidas ficam freqüentes, mas acaba ficando sérias quando uma das crianças é encontrada morta. Então o FBI entra em cena.

Em comparação ao conto que eu li, essa história é bem complexa. Mas não pude deixar de notar algumas características nas duas. Deve ser o modo de narração da autora.Jess é uma menina simples de 16 anos e bem durona. Ela bate nos meninos de seu colégio quando a perturbam ou quando mexem com seus amigos. Por esse motivo vive sempre na detenção. O lado bom disso? É que sempre encontra Rob Wilkins, o caipira da motocicleta, descoladão e super sexy.[...]

Leia a continuação no blog: http://www.colinadotordo.com/2012/03/quando-cai-o-raio-meg-cabot.html
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Danielli15 10/01/2012

Jess é uma menina normal, tem dois irmãos, o pai é dono de três restaurantes (um chique, um médio e um povão! rsrs) na cidadezinha em que vivem nos quais ela é obrigada a trabalhar aos finais de semana (lembrei de você Huguinhooo!!! =P), vai a escola, pega detenções para a vida toda, gosta do menino que sua família vai odiar e que tem uma moto!

As coisas mudam no dia que Jess é atingida por um raio! Ela morre? Por “sorte” não, mas, no dia seguinte ao evento, ela sabe exatamente onde estão as duas crianças desaparecidas que estão descritas atrás da caixa de leite![...]

Continue a ler em: http://www.sohlendo.blogspot.com/2011/12/resenha-quando-cai-o-raio-meg-cabot.html
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Madson 22/11/2011

Depois de Mediadora, com certeza esse é meu favorito da Meg...
Não gosto de resenhar livros que li faz muito tempo, talvez porque não lembro dos detalhes, mas esse livro merece.
Acho que li faz uns dois anos, não releio pois tem muitos livros novos esperando por mim, mas a história ainda está fresca na minha memória. Descidi ler o livro na época em que conheci Meg Cabot e o título chamou a atenção: 0-800-onde-tá-você. Obviamente mudou quando abrasileiraram, o que eu achei uma péssima idéia já que o livro ficou parecendo que é de tema extraterrestre e não ajuda em nada na divulgação.
Jess é uma garota briguenta que vive indo para a detenção, um dia ela e sua amiga Ruth vão para casa a pé quando começa a chover e Jess é atingida por um raio. Sem nenhum arranhão,ela volta para casa, mas de repente começa a saber a localização de diversas crianças desaparecidas. Claro que temos a presença de um bad boy lindo caipira chamado Rob...sempre tem "O CARA" nos livros da Meg, e também o FBI no pé da protagonista.
O que eu mais amei no livro é como ele é diferente de tudo que eu já li, além do tema único tem todas as emoções e situações tão reais, mesmo que o tema seja tão surreal. Mas o melhor fica no último livro que começa com uma passagem de tempo monstra em relação ao penultimo, onde vemos o desenvolvimento dos personagens de uma maneira incrível e todas as surpresas que me fizeram chorar (sério).
Enfim, é meu dever divulgar esse livro tão pouco conhecido da Meg, que pra mim merece premios, merece um filme, e merece ficar na minha estante se alguém o tiver e quiser trocar!!! (*-*)
Bjus!!
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Juliana Pires 20/05/2012

Quando cai o raio - Meg Cabot / Galera Record
Ao voltar da escola para casa a pé Jéssica é surpreendida por um forte temporal, e acaba sendo atingida por um raio, nada de muito grave acontece com ela a não ser uma estranha mancha na pele, quando alguém é atingido por um raio você espera diversas coisas, mais nunca que esse alguém vai adquirir poderes extra-sensoriais.

Após ser atingida pelo raio Jéssica adquire a peculiar habilidade de encontrar pessoas desaparecidas, basta ver uma foto delas, que após dormir sabe o paradeiro dessas pessoas, é algo involuntário que simplesmente acontece. Mais uma coisa para acrescentar na agitada vida de Jéssica, apesar de ser só uma estudante de ensino médio, está sempre brigando na escola (e quando eu digo brigando, vocês precisam saber que a primeira cena do livro é Jéssica dando um soco no quarterback do time de futebol americano da escola) sempre por um bom motivo claro, como defender sua melhor amiga, e além disso enfrenta algumas situações dificieis em casa, como o problema de esquizofrenia do irmão mais velho.

É assim que ela acaba descobrindo o paradeiro de duas crianças que tinham a foto estampada na seção de desaperecidos nas caixas de leite. Aquilo a assusta muito, já que como é que ela pode ter certeza de onde aquelas duas crianças estão, se ela nunca as viu. Com medo de acharem que ela esta louca Jéssica acaba fazendo uma ligação anômima para o disque-desaparecidos revelando onde estão as crianças, e não conta nada mais para ninguém.

O pior ou melhor? é que aquela sonho não foi um evento isolado, estão ocorrendo frequentemente por isso ela se envolve ainda mais nessa história. É assim que ela descobre fazendo outra ligação para o disque-desaparecidos que as aquelas duas crianças tinham sido achadas, e que ela ainda tinha uma recompensa para receber.

Com peso na consciência de saber onde estão várias crianças ela faz outras ligações, o que acaba chamando atenção do governo e lhe arrumando um problemão, por que o FBI que interrogá-la e provavelmente usá-la como arma para achar criminosos, e como desgraça pouco é bobagem ela acaba descobrindo que uma das crianças que ajudou a encontrar, na verdade foi sequestrado pela mãe para fugir de um pai violento.

A Meg sempre cria personagens fantásticas e Jéssica não fica atrás, eu achei ela uma mistura de Suzannah Simon da série A Mediadora, da mesma autora e Rose Hathaway da série Academia de Vampiros da Richelle Mead, juntas essas três conquistariam o mundo tenho certeza disso, e então você pode imaginar o que ela faz a seguir.

Claro que ela não vai deixar o governo usá-la da forma que bem entender e óbvio que ela vai querer concertar a burrada que fez quando achou que estava ajudando aquele menino, Jéssica Mastriani, um metro e meio de altura com punhos de aço não deixará ninguém usá-la. Mas como fugir do governo e como ajudar o garoto?, para isso Jess contará assim como as outras personagens que eu citei acima, com os amigos, um gato muito lindo, sua esperteza e um tanto de sorte.

Vocês queridos leitores que acompanham o blog já devem ter percebido que eu sou um tanto quanto fã da Meg Cabot e sempre estou proferindo elogios aos livros dela. Alguns podem até achar que é exagero e que a histórias da Meg não são assim tão especias como faço parecer saiba que eu te perdôo, talvez eu não seja parcial nas resenhas dos livros dela ok eu confesso, mas é que eu sempre acho tão bons, tão perfeitos que eu preciso dizer para vocês o quanto são bons e perfeitos, entendem?

A história é bem engraçada, está certo ser atingida por um raio não tem graça, mas não é dessa parte que eu estou falando, mas se bem que ficou engraçado no livro, estou falando sim de toda trama que se desenrola a partir do momento que Jéssica é atingida pelo raio e passa a ter super poderes.

O primeiro encontro de Jéssica com os agentes do FBI é explosivo, vocês não acredita, só saibam que alguém acaba com o nariz quebrado. E tem todo o drama do garoto que ela vê impelida a ajudar, e claro como não podia faltar tem Rob, o bad boy da escola,que não poderia faltar é claro. Meg é gênia ao fazer os mocinhos mais lindos da literatura, e vai por mim Rob não fica nada atrás.
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Psychobooks 15/09/2011

Resenha Dupla
Antes de conhecer a série A Mediadora, sempre achei que Meg Cabot era do ramo chick lit. Justamente por já ter uma ideia da escrita da Meg graças a essa série, em Quando Cai o Raio eu esperava um livro divertido e viciante. Não me desapontei nem um instante!
O livro é repleto de referências pop musicais e de filmes.

Jessica não era a popular na escola, estava mais pra aberração, já que vivia distribuindo socos aos garotos idiotas e sem-noções da escola. Mas na maioria das vezes a motivação para um soco era uma piada sobre sua melhor amiga, um pouco fora de peso ou sobre o seu irmão mais velho o que a fez ter cadeira cativa na detenção da escola. (quem nunca brigou pelo irmão que jogue a primeira pedra)

Graças a uma piada, Ruth, a melhor amiga de Jess a convence a irem embora a pé da escola, mesmo que esteja prestes a cair um temporal e que tufões sejam comuns na cidade.

Mesmo o bonitão da detenção tendo oferecido uma carona de moto, o sonho de consumo de Jess, ela não aceita e vai a pé pra casa com a amiga e, graças a ideia maluca da Ruth, um caio cai na cabeça da Jess no caminho. (Eu já fui atingida por uma descarga elétrica no pé graças a um raio e não foi anda legal #truehistory)

Nos EUA é comum a imagem de desaparecidos nas caixas de leites e, na manhã após o acidente, Jess acorda sabendo o paradeiro dos desaparecidos. Tudo culpa da Ruth, segundo ela.

Toda boa intencionada ela começa a ligar para a central de desaparecidos para ajudar a encontrar as crianças, mais isso só acaba metendo ela numa grande confusão. (Não que ela já não vivesse em uma, mas pelo menos ela foi liberada da detenção)

O livro é narrado em primeira pessoa e a história além de superdivertida, flui super bem. Eu simplesmente devorei o livro em um dia e ri horrores das piadas e referências da Jess.


Esse é uma das famosas série de Meg em que ela usa e abusa da narrativa em primeira pessoa e arranca boas gargalhadas dos leitores, fazendo com que a simpatia pela protagonista seja instantânea. Para quem já conhece o estilo da autora, a série cai no "um pouco mais do mesmo". Meg costuma criar personagens realmente fortes e cheias de opinião. Foi assim com "A Mediadora" e a fórmula se repetiu na série "Desaparecidos".


Por se tratar de um livro jovem-adulto, as referências românticas são bem leves, mas como todo protagonista da autora, Rob é bem-construído e arranca suspiros. A trama do primeiro livro é um prelúdio para o que a série tem a apresentar, e mostra de forma contundente seu potencial para os seguintes. Aqui, conhecemos os personagens, ficamos de olho nos que nos agradam e já nos vemos torcendo para alguns arremates e possíveis acontecimentos futuros.


Tive alguns problemas com a tradução do livro. Algumas frases pareceram mal-montadas.


No geral é uma série da Meg, e como tal, merece que sua continuação saia logo. O livro termina com um final para a trama proposta mas com muitas pontas soltas para o restante do desenrolar da série.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/09/resenha-dupla-quando-cai-o-raio.html
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RenataSara 24/07/2012

Minha Opinião:

Li Desaparecidos - Quando cai o raio no ano passado, e essa semana finalmente, consegui ler a continuação Codinome Cassandra, então resolvi fazer uma resenha para cada livro.

No livro um, Quando cai o raio, conhecemos Jessica Mastriani, Jess (como é chamada) é uma personagem que me conquistou logo de cara, pois ela ja começa o livro contando no seu relato a versão de sua história e de como as coisas aconteceram, ela´é aquela personagem que adoro, pois não fica em casa esperando que um príncipe encanto a defenda de seus problemas, pelo contrario, ela é a rainha das brigas, quando entra em uma ninguém tira, é durona e super cabeça dura, porem é amiga ao extremo e super divertida, não tem como não amar a Jess.

Tudo começa quando Jess, esta voltando a pé para casa depois de ter passado mais uma tarde na detenção de sua escola, junto com sua melhor amiga Ruth e é atingida por um raio, ao invés de fritar com o acontecido, nada acontece a ela, a não ser claro, ela acordar no dia seguinte sabendo onde crianças desaparecidas estão, é isso mesmo, ela vê uma foto, dorme e quando acorda sabe exatamente onde essa criança esta, seu endereço completo e até mesmo seu CEP. Então ela comete o erro de fazer o que qualquer pessoa normal faria, pegar o telefone e ligar para o disque desaparecidos contando onde essas criancinhas esta, afinal que mal poderia acontecer com isso? Só que, quando as ligações começam e ser constantes, o FBI começa a se interessar por ela, e é a partir daí que sua vida vira de ponta cabeça.

Ela vira uma foragida, esta tendo um "quase" romance com o fofo do Rob, carinha que ela conheceu na detenção, que esta em condicional e que não pode se envolver com uma "chave de cadeia" por Jess ser menor de idade, apesar do que parece, o romance dos dois é super fofo e o Rob é muito lindo * *

Ri muito com as situações em que a Jess se mete, principalmente tentando resgatar um garoto desaparecido que não quer ser encontrado. A família dela também é uma diversão a parte, adorei na verdade todos os personagens do livro.

Mas a Jess realmente me conquistou, ela é muito fofa, atrapalhada, durona e uma personagem incrível, adorei a personagem completamente !

Para quem ainda não percebeu rs, eu amo a Meg, muito, ela é incrível, e quem ainda não teve oportunidade de ler algo dela LEIA, recomendo praticamente todos os seus livros, mesmo esse que são mais juvenis, pois ele concerteza, vai trazer mais alegria para a sua vida e aquela vontade enorme de voltar a ser uma adolescente sonhadora. * *

Mais resenhas em: amordelivros.blogspot.com
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Telma 19/05/2012

um livro super fofo!
Depois de ter lido 3 livros "densos", seguidamente. Resolvi dar um tempo de Stephen King, Dean Koontz e Clive Barker e ler algo que me tirasse risadas.

Já havia lido meg Cabot antes e não havia gostado mas resolvi ler "Quando Cai o Raio". Excelente escolha para o momento!

O livro cumpriu o prometido: li num dia (Sábado)! A leitura flui bem, é gostosa e é realmente difícil largar o livro enquanto não acaba de lê-lo.

Sinopse:
"Mandaram que eu escrevesse um relato, em primeira pessoa, sobre o que aconteceu comigo, falando toda a verdade e nada mais do que a verdade. Então tá. O que aconteceu comigo: fui atingida por um raio. Tudo culpa da Ruth, que resolveu que queria voltar da escola andando, para queimar uns quilinhos... Acabou que eu é quem fui queimada. Ninguém acreditou em mim, nem eu mesma, pra ser sincera. Eu não estava me sentindo mal, não tinha nenhuma marca ou machucado... Nem estava chamuscada! Mas logo as coisas começaram a mudar. Quando acordei no dia seguinte, de alguma forma sabia onde estavam as duas crianças cujas fotos estampavam a caixa de leite, aquelas do Disque-Desaparecidos, sabe? Pois é. Eu tinha certeza absoluta sobre onde elas estavam. O problema é que eu achava que estava fazendo uma coisa boa! Liguei para o Disque-Desaparecidos e avisei à simpática senhorinha onde estavam essas duas crianças, e depois mais outras... Até que dois não-tão-simpáticos agentes federais apareceram na minha escola para conversar comigo. Até parece! Agora sou foragida da justiça, tenho que ajudar um dos meninos que foram encontrados e ainda preciso disfarçar o quanto o motoqueiro da sala de detenção mexe comigo... Ainda bem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar... Certo?"

Risadas garantidas e certamente identificação com os personagens!
Para quem gosta desse tipo de livro, a leitura é IMPERDÍVEL!

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Jééh Dias 22/06/2011

Resenha Quando Cai o Raio
Eu li quando cai o raio já tem algum tempo, mas me lembro muito bem de como me diverti lendo. Jéssica Mastriani é uma menina bem parecida comigo (não só por termos o mesmo nome) mas porque ela é bem encrenqueira e vive na detenção, na maioria das vezes por brigas (isso muito me aconteceu). Mas não pense que ela odiava totalmente a detenção porque junto com ela tinha o Rob, aquele carinha que chama atenção dela logo de cara. Chamar a atenção dele era o menor dos problemas que estavam por vir, Jéssica é atingida por um raio e é ai que a confusão começa de verdade.
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Andrea 31/05/2011

- O que foi aquilo? - gritei enquanto Rob acelerava.
- Um helicóptero - gritou Rob de volta. - Só uma tática de distração, pra confundir o inimigo.
- Você pode explodir um helicóptero mas não pode sair comigo? - Não dava pra acreditar. - Qual é o seu problema?


Muito me divirto com esse livros da Galera Record. Mais ainda quando são da Meg Cabot. Ela realmente sabe como nos prender e fazer com que não larguemos um livro até terminá-lo.
(OK, na maioria das vezes, não sempre.)

Não tinha muitas expectativas pra essa história porque mal conhecia a sinopse, mas comecei animada e não demorou muito pra estar completamente mergulhada. Os personagens são ótimos e a narrativa flui muito bem. Tão bem que, quando você se dá conta, o livro terminou!

A sorte é ser uma série. O azar é ser uma série. Estou curiosíssima pelo próximo livro!
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Amanda 25/06/2011

Daria um filme ...
Este livro tem tudo para virar um filme ...

A história é cativante e bem diferente , como sempre Meg Cabot nos surpreende com suas histórias cheias de ação ...
Gostei muita da Jess, ela é inteligente, briguenta , amiga e muito familia ....
Só senti falta de romance , ai gente acho que eu ando romântica demais ...rsrs
Mas eu indico com ctz este livro, afinal Meg Cabot é Mega Cabot ,não da para ficar sem ler ...


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Paola 02/06/2011

Resenha aqui:
http://uma-leitora.blogspot.com/2011/05/quando-cai-o-raio-desaparecidos-vol1.html
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Júlia 04/06/2011

sobre o livro
Jéssica Mastriani era uma garota normal. Bem, talvez um tanto mais agressiva que as outras, pois quando algum garoto da escola ria de seu irmão esquizofrênico, ela não podia deixar uma provocação dessas passar em branco, se vingando em nome dele. Graças a essas agressões, mesmo com razão, Jessica passava mais tempo do que qualquer garota da sua idade cumprindo detenções depois das aulas.
Então, quando Jess estava voltando para casa com sua amiga Ruth, um raio cai em cima dela. A partir daí, ela passa a ter o poder de saber onde estão as crianças desaparecidas que suas respectivas famílias tentam encontrar, colocando suas fotos atrás de caixas de leite.
Jess sente-se na obrigação de ligar ao disque-desaparecidos todas as manhãs, depois de sonhar com o local onde se estão os menores. Porém, quando a polícia começa a encontrá-los, uma das crianças estava morta e outra delas queria permanecer escondida ao lado de sua mãe, pois tinha um pai violento. Os agentes do FBI ficam curiosos para conhecer a técnica de Jess, e vão até o colégio dela para interrogá-la, depois de rastrearem sua localização.
Logo, lhe fazem a proposta de ter seus poderes avaliados, e ela para pra pensar na proposta, quando seu irmão passa mal e tem de ser internado por causa dos repórteres que cercam a casa de Jess sem descanso.
Ela vai para a base militar sofrer testes, e depois daí o livro vira uma série de aventuras que ela passa ao lado de quem realmente importa, sempre escritas de forma simples e com o senso de humor que caracterizam os livros da meg, é claro.
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