Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Marcus 26/09/2023

Aventuras de Chinaski
Bukowski mostrando seu estilo característico e amado/odiado com igual intensidade. O livro mostra Henry Chinaski, célebre personagem e alter ego do autor, em suas idas e vindas de empregos e casos amorosos, no período entre depressão e final da segunda guerra mundial nos EUA.
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Fabi 24/09/2023

Henry Chinaski é vagabundo, mulherengo, alcoólatra. Chega ao fundo do poço muitas vezes e nunca parou para refletir, repensar sua vida, traçar novos planos. Qualquer sobra mínima de dinheiro era gasta com supérfluos ou para alimentar seu vicio.
Alter-ego do autor, Chinaski sonha em ter uma chance de ter seus textos publicados.
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Camila1856 27/08/2023

?Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade??


A escrita do Bukowski é simplesmente magnífica, extremamente fluída e de fácil compreensão. O livro me perdeu em alguns pontos, mas no geral gostei bastante.
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Bookster Pedro Pacifico 25/08/2023

Factótum, de Charles Bukowski
Bukowski é conhecido por suas prosa polêmica e não é a toa que recebe o apelido de “velho safado”. Em seus romances, o leitor se deparar com personagens homens, machistas e mulherengos. Henry Chinaski é a sua principal criação e está presente em cinco de suas obras, incluindo Factótum. Nunca tinha lido nada do escritor norte-americano até agora.

Chinaski é um típico anti-herói. O personagem é um escritor que vive bebendo, em busca de mulheres e trocando de empregos - porque não para em nenhum. Em Factótum, o protagonista acaba de ser dispensado para combater na Segunda Guerra Mundial e, sem rumo, inicia uma perambulação sem muito propósito ou afeto a sua volta.

Chinaski não consegue atingir o sucesso no seu ofício com autor e, por isso, recorre as mais diversas funções para conseguir sobreviver (o que ele faz bem mal, diga-se de passagem). A displicência do personagem com suas mínimas responsabilidades e compromissos chegou até a me incomodar. É o extremo de quem não quer nada com a vida, a não ser beber e se relacionar com mulheres, sem se preocupar com o dia de amanhã.

A leitura é bem fácil e rápida, mas em alguns momentos senti que o enredo ficava um pouco repetitivo. Era Chinaski mudando de um trabalho para outro, de um quarto sujo para outro. É provável que essa tenha sido uma reação proposital que o autor queria causar no leitor!

A nova edição da @harpercollinsbrasil se destaca pela tradução, feita por Emanuela Siqueira, uma tradutora feminista (sim, isso mesmo), que contextualiza e traz um olhar crítico sobre as problemáticas existentes na obra de Bukowski, sem, no entanto, modificar o conteúdo. É a possibilidade de lermos autores e textos mais polêmicos, que refletem um pensamento de uma época, sem deixar de lado uma leitura atenta e consciente.

Nota 8,5/10

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lari 25/08/2023minha estante
oiii bem, pode curtir minha última resenha por favor? obrigadinha ??


ThAmis.Pinheiro 10/09/2023minha estante
Eu li dele Misto Quente




jessyhehe 21/08/2023

:)
Livro de fácil leitura, escrita bem simples e direta. Ao longo da história vemos a decadente vida do personagem principal, alcoólatra e sem perspectiva de vida, apenas vive para sobreviver e esquecer ao mesmo tempo.
Gostei mas ao mesmo tempo não gostei, talvez seja pela raiva que sentia do desprezado personagem.
Silvio 21/08/2023minha estante
Troca comigo? Ou coloca nos plus?




Denis 07/08/2023

Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade?
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HeitorStormcloak 03/08/2023

A autobiografia que não omite o fracasso.
Nesta obra, Hank conta sua trajetória como autor amador, entre madrugadas e manhãs de ressaca, Buk dedica seu tempo em que não possui frustrações, naquilo que sabe: escrita.
Entre uma demissão e outra, passagens pela polícia e encontros sexuais inusitados, Bukowski mostra a crua realidade da vida de escritor, e da vida de uma pessoa não considerada ?padrão? socialmente.

Um livro que ou você amará, ou odiará. Mas sem dúvida, você respeitará.
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Carolina.Neres 12/07/2023

Não sei porque esse livro me atraiu tanto, acho que de certa forma acabei romantizando essa vida irresponsável mesmo não vivendo assim e nem querendo. Chinaski é uma alma livre e descreve tudo perfeitamente, embora eu o ache uma pessoa horrível. Eu me sinto desconfortável quando ele destila seus preconceitos. O pensamento de alguém realmente vivendo assim é assustador, terminei em dois dias e pretendo ler mais de Bukowski.
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Nestor14 21/06/2023

Agressão escrita
Não entendo como recomendam este livro. Encontrei um verso no Pinterest e pensei se tratar de algo muito bonito. Era parte do verso "Pode significar deixe-o em paz também". Bom, 107 foi o que eu suportei me submeter. A construção de personagens é descartável por natureza, e o autor parece saber disso, já que não parece estabelecer uma relação de compromisso até mesmo com o próprio protagonista, quem dirá os personagens secundários. Havia um ar de crítica à sociedade estadunidense na guerra, mas acredito que não seria tão abraçado pelos leitores da época em pleno contexto que se encontravam. Pelo nome, pensei carregar uma referência em suas obras, e realmente carrega, a mediocridade. Não recomendo.
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Sa 15/04/2023

Sempre bom acompanhar a trajetória de Henry Chinaski, de modo cru e nu ele não quer agradar, ele é apenas ele mesmo!
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Ethan.Selbach 27/03/2023

Amo o jeito absurdo que esse homem escreve, toda a falta de pudor é a poesia crua, gosto com o ele vê tudo ao seu redor...
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Rafael Cerdeira 26/03/2023

Bukowski parecia apreciar todos os seus perrengues com maestria. Como se soubesse que toda aquela merda viraria literatura.
Me identifico muito com sua escrita, em especial este livro, devido as minhas experiências com subempregos e situações bizarras e extravagantes com mulheres.
Talvez nossas merdas possam virar arte de alguma forma. Infelizmente, todos nós sujaremos nossas mãos para pagar nossas contas e vícios. O sistema sempre vence, mas podemos aproveitar a jornada das 8 às 17h dando um bom trago como recompensa.
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_let1c1a_ 14/02/2023

Após ser considerado inapto para o serviço militar durante a Segunda Guerra Mundial Henry Chinaski, sem emprego e sem perspectiva, cruza o país vivendo em subempregos, fazendo de tudo um pouco, daí o nome do livro.
Achei o livro uma leitura fácil, fluida, escrita em primeira pessoa. O que me incomodou foi a falta de ligação entres as histórias narradas. Considerei o personagem misógino, o que me causou incômodo.
É um romance diferente dos que estou acostumada a ler, no mais, valeu a leitura, indicaria para quem quer algo diferente dos padrões românticos.




*Minha primeiro resenha de livros ?
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Theocrod 02/02/2023

Suficiente
É suficiente pro seu propósito, o segundo livro do alter-ego Henry Chinaski, (biografia de Bukowski) poderia ser melhor porém faz seu papel, conta a história com mais agressividade e apatia, ausente da mesma intensidade que se vê em Ham on Rye. Penso que é pela repetição de empregos e falta de propósito na vida, Henry está totalmente perdido todo o livro, pulando de emprego à emprego sem motivação, o livro retrata isso na escrita dos capítulos muito bem. Porém estou falando de Bukowski, não decepcionou no seu modo livre de escrita contando eventos e diálogos da sua forma única, o livro começa e termina muito bem. Principalmente o final que a última frase é: "e eu não conseguia ficar de pau duro". A vida acontecia cada segundo e ele não acompanhava, tudo aquilo para ele perdeu o "tesão". Ansioso para continuar e ver o desfecho disso tudo.
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