Resenhas - Palavras Envenenadas

Kelly 26/07/2013

Me decepcionei
A estoria é interessante , bem bolada mas ... não deu liga e eu acho que foi pelo modo que a estoria foi contada , não gostei da maneira coma a autora trabalhou o tema . Mas essa é só a minha humilde opinião.
eu sei que tem muita gente que gostou e sei que realmente o livro deve ser mesmo bom acho que foi eu que não me adaptei a escrita da autora.
Que pena.

Luciane 27/10/2013

SURPREENDENTE!!
A leitura deste livro vai te levando para vários caminhos, mas eu fiquei chocada quando descobri a verdade! Adoro livros surpreendentes.
Cada capítulo é contado por um personagem. A principal é Bárbara, desaparecida há mais de 4 anos e tida como morta.
Não vou contar mais nada, senão irá revelar detalhes importantes desta trama.
Leiam, vale a pena. Virei fã da autora: Maitê Carranza.
Este livro é do Grupo Livro Viajante.

site: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284

Quemlefazfilme 18/04/2011

Palavras Envenenadas
Palavras Envenenadas
Título Original : Palabras Envenenadas
Maite Carranza
Editora Novo Conceito


" Não, família não, falo pra mim. Ainda que saísse daqui não poderia olhar para eles. Seria incapaz de abraçá-los e beijá-los. Não teria coragem para dizer que os amo. Ele repetiu diversas vezes que não me perdoariam, que me tirariam da vida deles, que, se soubessem tudo que aconteceu, prefeririam que estivesse morta. Já não tenho família e não terei nunca. Se soubessem quem sou e o que fiz se envergonhariam de mim e me dariam as costas. "

Bárbara Molina conheceu o lado mais sombrio da vida.
Conheceu a permissividade de sua mãe.
Conheceu a educação rigorosa de seu pai.
Conheceu a incompreensão da melhor amiga.
Conheceu a fome, a dor e a miséria das palavras envenedadas. Palavras que muitas vezes repetidas, acabam por se tornar verdades.

Bárbara estava desaparecida havia 4 anos. Sua mãe não conseguia aceitar e caiu em uma depressão profunda. Núria Solis respirava apenas porque era involuntário. Seus outros filhos, os gêmeos cresceram em meio a essa dor.
O pai Pepe Molina, fazia cartazes, incomodava a polícia e chegou até a bater em um professor que entrou para a lista de suspeitos.

A sua melhor amiga sentia um misto de raiva e inveja. Sentimentos tão confusos que fizeram Eva por muitas vezes sentir-se culpada pelo desparecimento da amiga Bárbara.

A polícia seguiu várias pistas que não diziam nada. Todas elas levavam a um beco sem saída.
O inspetor que cuidava do caso estava com a aposentadoria marcada e esse certamente seria um caso encerrado sem solução se não fosse um telefonema.
Um telefone que tirariam todas as pessoas envolvidas da letargia que é aguardar alguma notícia que não chega nunca.

Quatro anos vivendo em um porão sem a luz do sol e sem nenhum, absolutamente nenhum contato com o mundo.

*** Resenha completa em :
http://www.quemlefazseufilme.com.br/2011/04/palavras-envenenadas.html

CATATAU 05/10/2014

Quatro anos de agonia.
Um sequestro que durou quatro anos, cheio de agonia e suspense e cheio de esperança, com final impressionante que ninguém espera...

Bárbara, uma jovem de 14 anos, que todos pensava que tivesse uma
vida norma de qualquer adolescente, nem sua própria mãe desconfia do que está acontecendo debaixo do seu nariz, induzida a acreditar que precisa de antidepressivo para poder superar o sumiço da filha...