Como Viver Eternamente

Como Viver Eternamente Sally Nicholls




Resenhas - Como Viver Eternamente


357 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Ali ? 29/04/2021

Fim ou começo?
Eu comecei o livro por começar, não estava realmente interessada na leitura, mas poxa, ainda bem que comecei! Esse foi um dos melhores livros que já li, me fez refletir muito sobre a morte, mas principalmente sobre a vida. Hoje eu vi um vídeo sobre um senhor brasileiro que sobreviveu ao campo de concentração, Auschwitz. Ele é grato por coisas tão simples, como andar para frente e para trás, ter um sapato que esquenta seus pés e uma cama. Vi um filme onde a garota quase se suicida por causa do cyberbullying, porque estava sofrendo, porque estava sozinha. Vi o Felix, que se divertia mesmo sabendo que a morte estava perto, talvez porque a morte estivesse perto. Ele era feliz, aprontava e realizava os desejos do seu amigo. Ele teve uma bela vida. E vi o Sam, que realizou todos seus desejos. É, ele não chegou a ??? uma adolescência mas ????? uma, por instantes. É, ele não foi ao espaço, mas viu um. É, ele não foi parar em um livro de recordes, mas bateu um. Eu tinha medo do livro ser triste, mas não, ele não é triste. O Sam teve um amigo verdadeiro, foi muito amado por uma família, teve uma história para ser contada, realizou seus desejos 'impossíveis',conheceu a gratidão de viver, e de morrer, quantas pessoas não tiveram uma (ou todas) dessas coisas mesmo vivendo mais de 100 anos? A vida é um ciclo, ele cumpriu a dele com maestria. O livro é sobre alegria.

"Pode ser algo que morre ou pode ser algo que nasce. Depende do ângulo que se escolhe."
comentários(0)comente



Mariana 23/05/2020

que livro lindo
pena que acaba,quando eu terminei de ler chorei tanto que poderia encher um balde kk
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Amanda.Carla 30/03/2020

Amei
A história é contada a partir do ponto de vista do Sam, personagem principal, ele tem 11 anos e pela terceira vez está com leucemia.

Eu estava precisando de um livro que eu conseguisse ler rapidinho, um livro que tivesse toda minha atenção, que eu não conseguisse parar de ler... e esse foi o livro escolhido, ri, fiquei pensativa, quis acabar com a maldade do mundo, chorei (muito) e amei.
Um livro cheio de sonhos, questionamentos, reflexões sobre a vida, mostra o cotidiano dele de uma forma leve, tem leitura fácil...

é um livro triste? sim, mas ainda assim é lindo e vale a leitura. Era exatamente o que eu estava procurando.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



henrikxs 12/10/2022

Como viver eternamente-resenha
Um livro simples, porém com uma escrita incrível, vai haver lágrimas por aqui e por ali. Mais isso é o que torna o livro mais especial possível na minha opinião, é como se fosse um diário só que um pouquinho diferente, o que me agradou bastante :)))
e eu simplesmente amei esse livro.
Juliana3111 12/10/2022minha estante
muitas lágrimas* esse livro é ótimo ?




Vanessa.Dias 23/09/2020

incrível
O tanto que eu chorei lendo esse livro... muito bom e o autor teve uma preocupação com pronomes que me deixou surpresa (e bem triste)
comentários(0)comente



Micaella 15/10/2021

Singelo e comovente
Como Viver Eternamente conta a história de Sam, que tem 11 anos e leucemia em estágio avançado. Sam tem um melhor amigo, Felix, que também tem câncer.

Sam anseia muitas coisas, como quebrar um recorde mundial, subir um escada rolante que desce, conhecer a lua? Ele lista tudo e com a ajuda de Felix ele dá início a realizar seus desejos.

Achei incrível a capacidade da leitura ser leve e ao mesmo tempo pesada. Ter o Sam como narrador torna isso possível. Me emocionei em muitos momentos, dois em específico só de lembrar eu choro.

Foi uma leitura significativa e sensível, mas também conta com um toque de humor. Então basicamente você vai chorar e rir, mas vale a pena.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mila 08/11/2020

Reflexivo e contemplativo.
Eu amo histórias que é contada por crianças. Agora que já sou adulta quando leio histórias com o ponto de vista de uma criança faz eu relembrar de muitas coisas que eu pensava quando era criança e que até hoje eu acho alguns adultos complicados demais. Ser criança é tão simples, quando se é pequeno você acaba acreditando que pode fazer tudo acontecer, e as vezes até realiza muitas coisas, mesmo que seja uma mísera coisa, quando você cresce acaba perdendo essa energia e vontade que tinha e muitas vezes deixa de lado por acreditar que não vai conseguir realizar algo. Você sabe como é ser criança e sabe que muita coisa muda quando se torna adulto. A história é contada pelo Sam que tem leucemia e nos mostra como é ser uma criança doente. A doença está sempre presente no livro todo, mas é um livro muito singelo e delicado ao nos contar a história de Sam, não chega a ser drama, mostra como é a vida de Sam tendo que viver com a leucemia, mas também é divertido as partes que ele relembra os momentos que ele já viveu e o que ele apronta com o amigo e com a irmã dele. Eu gostei bastante, achei uma leitura essencial.
comentários(0)comente



Isa 08/02/2011

Peguei o livro achando que ele seria chato. Que eu não conseguiria ler. Me enganei. Li em uma noite. É um livro fácil e rápido de ler. Que envolve o leitor, e que no final, o faz chorar como um bebê. Sally Nicholls conseguiu passar toda a inocência do personagem principal para mim. Me fez ver como ele enxergava as coisas, o modo simples de uma criança de enxergar o mundo. Algumas coisas realmente duram para sempre e eu acho, que pelo menos pra mim, esse livro vai ser eterno.
comentários(0)comente



Mylla 25/07/2012

Lindíssimo, encantador e emocionante. Sorri diversas vezes com esse livro, e derramei inúmeras lágrimas. É um livro tão simples de se ler, mas ao mesmo tempo possui uma mensagem tão impactante, impossível não se comover.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Tribo do Livro 26/04/2014

Resenha por Ver Sobreira

Então, a primeira coisa a dizer sobre Como Viver Eternamente é que ele não é uma "cópia" de A culpa é das estrelas, até porque é um relançamento. Os personagens tem sexo, idades e tipo de câncer diferentes, Sally Nicholls tinha 23 anos quando escreveu e hoje caminha para 31 anos. As perspectivas de um está muito longe da, do outro, ou seja, Sam antecede Hazel. Mas há uma pergunta que cremos paira sempre no ar: O que nos leva a ler livros da chamada "sick-lit"?, termo aliás um tanto quanto pejorativo, só por se tratar de romances que focam doenças como um dos protagonistas. Porque em parte é disso que se trata, por menos que se fale ela está lá como fio condutor da trama.


Sam tem 11 anos, está doente, tem leucemia e sabe que vai morrer. Ele adora fatos, coisas, filmes de terror e resolve fazer listas. Ele tem um amigo, Felix, que conheceu em uma das vezes que estava internado. Felix também está doente e ao que parece em um estado mais grave que Sam. Os dois se tornaram tão amigos que estudam juntos, em casa, fazem revezamento de casas. A professora deles, a sra. Willis incentiva-os a escrever e Sam decidi escrever um livro sobre ele, sua doença e as reações de sua família. Mesmo sob o protesto de Félix, que só dá ideias e escreve apenas uma linha do livro, ele segue. Porém um acontecimento previsto, mas não tão aceitável vai abalar profundamente Sam. Com isso seu pai que até então tentava negar as verdadeiras condições de saúde de Sam, fará tudo que estiver ao seu alcance para tornar os dias do filho os melhores possíveis.

Passei o dia inteiro escrevendo sobre Felix, a aula e o recorde. Às vezes, que fiquei doente da última vez, eu fico cansado. Tudo o que quero fazer é me enrolar na cama e assistir filmes, ou ficar olhando um livro, ou escrever e escrever e não ter de pensar. (...)

Bem, esta é uma história de ficção, não tão ficção assim. Particularmente nunca convivi ou tive contato com quem tem uma criança com câncer na família, mas penso que deva ser doloroso. O curioso dos livros que abordam estes temas é que sempre é pior para quem está ao redor da pessoa doente. Por isso, é possível pensar que é a pior parte mesmo. A irmã de Sam, Bella, parece ter uma vaga noção dos acontecimentos, mas ao lermos percebemos que ela sabe o suficiente para sentir sua falta quando o momento chegar. Seu pai, Daniel tenta todo tempo mascarar a dor e não toca no assunto quando ele se torna sério demais, tenta tratar Sam com se tudo estivesse normal, e quando se dá conta de que o filho está morrendo não perde mais tempo e encara. E a mãe, bem, esta é a sempre guerreira, mas que chora compulsivamente nos braços do filho e às vezes quer brigar com Deus.

O curioso na narrativa de Sally Nicholls é que decididamente ela não quer nos fazer chorar e talvez sim compreender a dimensão da doença na visão de uma criança de 11 anos. É muito diferente do adulto, horas ela se revolta e vez por outras ela pensa que é isso mesmo, a vida é assim. Algumas pessoas não deveriam morrer cedo, porém morrem. Sam fez onze listas durante o período que escreveu seu livro e na décima primeira lista tem duas passagens interessantes:
Acho que um enterro tem de ser divertido. As pessoas não devem usar preto. Contem só as histórias engraçadas, e não as tristes sobre mim.
Podem ficar tristes, mas não é permitido ficarem tristes demais. Se ficarem tristes toda vez que pensarem em mim, então como vão poder se lembrar de mim ?

É isso. Recomendado.
comentários(0)comente



Bru 10/11/2020

Um livro sobre a vida de um garotinho muito inteligente, sonhador e curioso. Um livro sobre as coisas boas e ruins, das alegrias e tristezas de uma criança com leucemia. Um livro emocionante e inesquecível.
Uma excelente leitura, sensível e envolvente, que traz reflexões sobre a vida, a morte e sonhos. Confesso que chorei em vários momentos, confesso que vou dormir pensando nessa história.
comentários(0)comente



357 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |