Claro enigma

Claro enigma Carlos Drummond de Andrade




Resenhas - Claro Enigma


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Renato420 18/02/2024

Um livro para quem gosta de poesias filosóficas
Se você curte poesias mais filosóficas e com boas referências, esse livro é para você. Mas adianto que a primeira vista pode parecer uma leitura dificil.
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booksdalaus 28/02/2024

Claro enigma
Marco da maturidade filosófica e poética de Drummond, Claro enigma retorna em novo projeto, com posfácio de Mia Couto.



"E como ficou chato ser moderno. / Agora serei eterno", escreveu Drummond em um poema do livro Fazendeiro do ar, de 1954. Mas esse distanciamento da atitude poética modernista ? com tudo que ela continha de euforia, rebeldia e otimismo ? vinha de antes. Mais precisamente, deste Claro enigma, publicado em 1951, quando o autor se aproximava dos 50 anos de idade.

Os recursos da poesia moderna passam a conviver com formas fixas, entre elas os sonetos, e com esquemas de rimas e metros clássicos na língua portuguesa, como a redondilha, o decassílabo e o alexandrino. O tom jocoso, muitas vezes presente nos livros anteriores, se torna aqui predominantemente grave e elevado.

Como a contradição dos termos no título do livro já sugere, Drummond não buscava um simples retorno à ordem. Um sentido de incompletude, de insolvência, presente em vários poemas, corrói qualquer ilusão de estabilidade. Claro enigma demonstra, acima de tudo, que a maturidade, longe de representar um ponto de vista fixo e seguro, recoloca em outro patamar as inquietações e angústias da juventude.
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grey.sanys 09/03/2024

Claro enigma
É um livro de poemas muito bom, tem o sentimento do autor nos livros e eu destaquei um monte de frase que me identifiquei
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BiblioMahnia 31/03/2024

Escurece, e não me seduz tatear sequer uma lâmpada
Li no ensino médio e nunca mais esqueci. Os poemas são muito bonitos mas soam desiludidos, me deixaram triste. Descobri depois que um deles foi eleito o melhor poema brasileiro do século XX. Vale a pena ler de novo
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Fuzue 22/04/2024

Eu, o mundo, os efeitos e as sequelas
O sujeito e o mundo andam brigados, às vezes se reconciliam, mas sempre têm conflitos.
Aqui, o eu-lírico de Drummond revela as marcas conquistadas ao longo de sua jornada. A prenda da madureza, o ócio dos amores, a memorável Minas e a lassidão do tempo.
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