O Vermelho e o Negro

O Vermelho e o Negro Stendhal




Resenhas - O Vermelho e o Negro


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Talita.Lobo 23/04/2022

Sobre entrelinhas
Demorei meses para ler o livro. Demorei meses parar conseguir encarar de fazer uma resenha.
O fato é que a experiência de ?o vermelho e o negro? não foi nada simples pra mim. Me faltaram pré-requisitos históricos. Me faltaram informações pra conseguir alcançar detalhes que o autor deixou so nas entrelinhas. Me faltou um pouco de paciência pro ritmo da narrativa. Me faltou uma capacidade de ?olhar a alma? de Julien Sorel. Com certeza a tradução da minha edição também não ajudou.
O livro pra mim foi desafiador. Será que não é essa a grande magia dos clássicos? Há meses terminei de ler, e há meses ainda penso na estória. Li algumas resenha, assisti alguns comentários, discuti com amigos que já tinham lido?.. e no fim das contas o livro me ?encantou?, não porque eu tinha tudo pra gostar dele, mas porque ele foi se concretizando aos poucos nas ?minhas entrelinhas?. Olhei para o ?abismo? e o abismo me olhou de volta.
Com certeza não aproveitei durante a leitura todo o potencial que eu podia achar do livro, com certeza é um livro que merece ser lido em outra época, com outros olhos, outra mente, outra pre-disposição.
Joao 23/04/2022minha estante
Resenha sensacional, Talita. E muito sincera também hehe. Eu adorei esse livro e concordo com tudo que você escreveu.
E realmente, um clássico é aquilo que martela na nossa cabeça e fica lá, por muito tempo heheh.




Gláucia 15/02/2011

Quem é Julien Sorel?
Gosto de personalidades ambíguas e na literatura Julien Sorel é uma espécie de anti herói. Tem suas ambições e fará o que estiver ao seu alcance para atingir seus objetivos. Eu, particularmente, não torci muito por seu sucesso, nem lamentei tanto o fim que levou.
U.F. 24601 15/02/2011minha estante
Coitado, como você é maldosa, ele era um jovem vestibulando que não sabia o que queria fazer, se prestava vestibular pra Teologia ou Engenharia Militar




z..... 05/02/2019

Edição Martin Claret (2004)
Clássico francês do século 19, costuma aparecer em listas de livros destacados da literatura mundial. Na sugestão de uma delas busquei a leitura (101 Livros - Coleção Super Essencial).

Lembra outros livros do contexto, em que o meio é sedutor à ascensão social para jovens personagens, trilhando-se esse caminho com ambição fútil e maquiavélica. Especificamente da literatura francesa, é o que pareceu-me, por exemplo, a leitura de 'Madame Bovary' e 'Educação Sentimental' (ambos de Flaubert, registre-se, posteriores a Stendhal, mas de comum realidade).
Além da expectativa de crescimento ambicioso, evidencia também a futilidade que a almejada sociedade vivenciava cotidianamente. A leitura seguiu nesse rumo, numa história que não é bonita, mas interessante enquanto olhar histórico sobre o meio e sobre a disposição de caráter pelos objetivos.

É uma obra volumosa, em que fui movido mais por curiosidade que prazer (a não ser que o prazer seja sinônimo de reflexão).
Julien Sorel é o protagonista, tem pretensões de crescimento social, mas é limitado pelas barreiras que a sociedade criava em distinguir drasticamente, com preconceitos, ricos e pobres. O jovem, por mais talentoso e também bonito que fosse (uma das valorizações fúteis na sociedade), não passava de um provinciano filho de um marceneiro (em outras palavras, um Zé Ninguém no meio que queria se integrar).
Dois caminhos para os objetivos, que relativamente permitiriam o acesso: exército e sacerdócio. O primeiro estava em declínio (referência ao império napoleônico) e assim o segundo foi escolha fácil, que o permitiu "entrar no meio", onde, com desfaçatez e interesses egoístas, foi oportunista em conquistas que julgou vantajosas. Caso da confiança como preceptor, que o levou a se tornar amante da mulher do acolhedor (Senhora de Renal) e, posteriormente, amante da filha de um nobre (Mathilde de La Mole), ao ser credenciado como secretário .
Algo a se interpor em seus objetivos? Sim, numa ação que surpreende pela disposição do jovem em achar o que seria solução, semelhante a de Raskolnikov (analogia para conhecedores). Que crápula ambicioso! Mas de spoiler é só.

O sujeito foi sórdido, porém, interessante que a sociedade tem dessas coisas e isso, na cabeça de desajustados como ele, é sugestivo de que "os fins justificam o meio".
A sociedade se assenta em coisas vãs e espera-se nada menos que isso das pessoas. É o que seria natural e o contrário é até menosprezado. Aspecto ilustrado, por exemplo, no olhar de desprezo dos empregados à Julien, pela falta de tato em certos requintes.
O jovem também passa a se gabar em futilidades, como a sensação de "grande conquista" no adultério que comete com bonita, rica e bem afamada mulher.

As maiores emoções reservam-se no desenrolar final, com disposição surreal na Sra. de Renal e muito mais na jovem Mathilde. Talvez elas sejam a evidência da busca de novos rumos na sociedade de imposições fúteis, amando por amar, e não por interesses próprios como Julien e tantos outros. Pelo menos é o que concluí e escolhi associar na história e na percepção de vida (ainda que em disposições que não concorde).

Encerro com trecho de um diálogo que extraí do capítulo IX - Livro II (O baile), que nas entrelhinhas traz um retrato que esta resenha tentou evidenciar:
"...No século XIX já não há paixões verdadeiras. É por isso que há tanto tédio na França. Cometem-se as maiores crueldades, porém sem crueldades.
- Tanto pior! disse Julien. Pelo menos quando se cometem crimes é preciso cometê-los com prazer; é o único lado bom, e só se pode justifica-los um pouco por essa razão."
z..... 05/02/2019minha estante
Vale a referência ao título. Todos dizem que seria alusão ao vermelho do exército e o negro de vestes sacerdotais. Acho que também cabe a vida (simbolizada no sangue) e a corrupção pelo pecado (trevas). Tem uma passagem em que Julien vê o reflexo da cortina vermelha sobre um meio mais escuro se fundindo, mais ou menos isso (preguiça de procurar o capítulo, mas é o que sua vida se tornou).




Samuel Paiva 07/08/2010

Gostei bom livro, Julien Sorel é um personagem delicioso, as contradições em que ele se envolve, todos os conflitos psíquicos são extremamente realistas, o leitor normalmente se encaixa no personagem, o livro é uma aula de Restauração Francesa período que sucedeu a queda definitiva de Napoleão, época que houve um recrudescimento do sistema, a monarquia retomou o poder e tentou manter-se firme no trono, ilustra perfeitamente a sociedade francesa, onde apenas as aparências possuem valor, repleta de homens de espírito ralo, Julien é diferente, é ambicioso, febril, apaixonante e extremamente orgulhoso, do inicio ao fim da obra ele trava intensa batalha com esse orgulho, já as personagem femininas retratam a decadência do casamento burguês, onde o amor não impera, o matrimônio é mera negociação, então essas mulheres, Senhora de Rênal e Matilde, são presas fáceis para o espírito audacioso e aventureiro de Julien, além de um final magnífico, o livro é bom pra quem gosta de romance psicológico, que não gosta pode achar a leitura um tanto quanto maçante, mas é um clássico que merece ser lido por todos.

Trecho Interessante:
...Um caçador dispara um tiro de espingarda numa floresta, a sua presa cai, ele corre para a agarrar. O seu calçado bate num formigueiro de dois pés de altura, destrói a habitação das formigas, atira-as para longe, bem como aos seus ovos... As mais filósofas das formigas não poderão nunca compreender esse corpo negro, imenso, horrível... a bota do caçador que de repente penetrou na morada delas com uma incrível rapidez, e precedida de um ruído pavoroso,acompanhado de centelhas de um fogo avermelhado...Adicionar imagemAdicionar imagem ... Assim a morte, a vida, a eternidade, coisas muito simples para quem tivesse órgãos suficientemente vastos para as conceber...

Uma mosca efêmera nasce às nove horas da manhã nos grandes dias de Verão, para morrer às cinco horas da tarde; como é que ela podia compreender a palavra noite?

Dai-lhe cinco horas de vida a mais, ela verá e compreenderá o que é a noite.

Assim, eu morrerei aos vinte e três anos. Dai-me mais cinco anos de vida para viver com a senhora de Rênal...
( Stendhal )
Ernesto 21/08/2010minha estante
Curioso para ler...




Leonardo 27/12/2020

Julien Sorel é um jovem bonito, inteligente, ambicioso e orgulhoso. Só por essas características já sabemos que será um bom livro, porém por vezes voce vai ter vontade de bater muito em Julien. E o autor fez isso de propósito! É um dos grandes personagens da literatura mundial, por sua profundidade e complexidade psicológica, o que não faz dele mais legal, ou a leitura mais agradável, pelo contrário você vai precisar perseverar e passar pela "primeira parte" do livro que é por vezes massante e arrastada, mas ao passar desse ponto a história toma outro rumo e fica mais instigante e o final eletrizante e inesperado (o que certamente faz valer a leitura e perseverança das partes "chatas").
Stendahl faz uma crítica aberta à sociedade Francesa da época, assim como a história tem como pano de fundo o período da Reforma, pela qual a França passou após a queda de Napoleão, que diga-se de passagem era o ídolo de Julien e que ele não podia declarar abertamente.
Leonardo 27/12/2020minha estante
Período da Restauração* e não Reforma.




MaywormIsa 25/03/2024

A história de um fraco ambicioso
Esse não é um livro cuja história tem vários ou grandes acontecimentos. Tampouco é uma história com diálogos (são escassos). Essa é simplesmente a *incrível* história de um jovem camponês que sonha em ser reconhecido e amado.

Julien Sorel, filho de um carpinteiro, é o caçula de três irmãos. Não tendo sido feito da mesma forte constituição física, sua aparência afeminada e delicada lhe trouxe diversos problemas em casa, onde a violência física era constante, tanto da parte do pai quanto dos irmãos. Crescido em ambiente hostil, sem amor e sem respeito, a vida de Julien muda quando ele aprende a ler, se torna fã de Napoleão, e é tutoreado por um padre, fazendo do menino um grande estudioso do latim.

Stendhal se dedicou em criar uma história onde os pensamentos e sentimentos dos personagens são o que mais interessa e o que mais se tem de importante observar na história, talvez por isso não tenha investido em diálogos. Julien é um rapaz cheio de arrogância infantil, sentindo-se superior aos "bem nascidos" e querendo galgar uma carreira e uma posição de importância na sociedade, ainda que sendo apenas, como ele mesmo diz, um "camponesinho" um filho de carpinteiro.

Na vida de Julien, não é nem uma única vez mencionado a existência de uma mãe. Isso me intrigou e me fez refletir a respeito do amor genuíno que ele sentiu pela sra. de Rênal, a esposa do prefeito. Felizmente o amor foi recíproco, mas as condições para que esse amor fosse livre eram impossíveis de se alcançar, e tudo muda de novo na vida de Julien, quando ele deixa de ser preceptor dos filhos da sra. de Rênal, para ser seminarista em outra cidade.

Julien é dotado de intrínseca inteligência, ele é capaz de memorizar tudo com grande dedicação e facilidade. Em tudo que se compromete a fazer, em termos de estudo e trabalho, ele tem êxito por sua conduta honesta, por ter hombridade e por ser responsável. Se ele não fosse tão "cabeçudo", ou seja, se não fosse essa síndrome de vira-lata, essa vontade de se vingar dos "bem nascidos" e da aristocracia, nosso herói (como diz o narrador) teria tido uma vida da qual ele almejava.

Entre paixões proibidas, êxitos profissionais, e loucas explosões emocionais de um rapaz sem nenhum tipo de inteligência emocional, acompanhamos cerca de 2 anos da vida desse herói sem capa, sem lenço e documento. O desfecho de suas aventuras me deixou com o coração na mão, mas enfim, Julien foi fiel ao seu ídolo e, digamos, seguiu todos os seus passos.

Durante a leitura, as primeiras 100 páginas fora passando de forma lenta, mas depois o ritmo acelera um pouco e fica mais fluído. Os personagens a volta de Julien são interessantes, e os pensamentos do rapaz causam um misto de sensações no leitor. Apesar de muitas vezes apresentar uma característica detestável, é impossível não torcer pela vitória de Julien em suas empreitadas, queremos que ele se livre de seus preconceitos e sua arrogância, torcemos para que seja correspondido no amor, que se torne aquilo que ele sonhou.

O narrador é um personagem a parte, não sabemos que ele é, mas é dotado de grande simpatia e carisma. Dei várias risadas ao longo da leitura pelas sacadas de Julien e do próprio narrador, que sabe tudo que vai acontecer, e muitas vezes toma partido de Julien ou algum outro personagem para defendê-los de um possível julgamento de valor que o leitor esteja fazendo.

Muito antes de terminar a leitura, entendi perfeitamente o motivo de Stendhal ter sido considerado um dos grandes escritores ao lado de Victor Hugo. Eu não deixaria de ler esse livro por nada, se fosse você!
Flávia Menezes 25/03/2024minha estante
Que resenha, minha amiga! Meus parabéns! ??
Sempre quis ler esse livro, e sua resenha despertou pontos que já me deixavam curiosa. Espero ler em breve!!! ?




tmgoncalves 02/05/2022

Intensidade, Ambição e Orgulho !!
Excelente obra clássica, superou totalmente minhas expectativas. Não à toa que Stendhal é considerado um dos maiores autores franceses, ao lado de Victor Hugo.
Com a narrativa ambientada após a Revolução Francesa, o livro relata a ascensão de Julien Sorel, um camponês que ganha espaço entre os maiores aristocratas através de sua inteligência, eloquência e simpatia. Habilidades essas que ganharam o coração da Sra. de Rênal e de Mathilde.
Já no estilo de escrita da obra, o autor soube construir detalhadamente a personalidade de cada personagem, bem como descrever a angústia, o sentimento e o ponto de vista de cada personagem diante do contexto histórico. Ademais, crédito a Stendhal, na forma de descrever os costumes da época, desde os bosques franceses como também os grandes salões dos jantares de gala.

Política, clero, orgulho, ousadia, amor, traição, vingança, classe social e julgamento estão entre os principais temas, que com certeza, vão prender a atenção do leitor !!
Patricia.Goncalves 04/05/2022minha estante
Já tá na minha listinha




saralima 15/05/2012

O Vermelho e o Negro é o segundo romance de Stendhal e foi publicado pela primeira vez em 1830.

O livro gira em torno ao personagem Julien Sorel, que como quase todos os personagens de Stendhal, pode ser definido como um jovem romântico e muito ambicioso. Para aqueles que conhecem um pouco da biografia do autor não será difícil identificar em Julien alguns traços do seu próprio caráter e da sua vida, como a difícil relação com o pai e a admiração por Napoleão.

A vida de Julien muda radicalmente no dia que o Monsieur Rênal decide contratá-lo como tutor dos seus filhos. Além de ter que se ocupar da educação dos jovens, Julien terá também que administrar o amor que desperta na Senhora Rênal e que passa a corresponder.

Esse amor/paixão/loucura que nasce entre dois é a força propulsora de todos os acontecimentos do livro e parece ter sido inspirado na paixão de Stendhal por Alexandrine Daru, a mulher do seu primo e protetor Pierre Daru. Talvez Stendhal tenha usado Julien para viver o romance que não teve coragem de assumir na vida real.
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Brisa 26/02/2012

Nunca estamos satisfeitos
Stendhal é realmente formidável ao descrever psicologicamente personagens e situações, quando nos reconhecemos de diversas maneiras.

Mas o que mais me cativou em sua obra foi a frágil condição dos sentimentos humanos... Julien amava e deixava de amar como dormia e acordava: bastava se sentir por baixo, subalterno à Mathilde, e logo se deixava seduzir como só um louco pode. Quando sentia a segurança do amor dessa mulher, rapidamente se sentia superior e logo esquecia as causas que o tinham levado a adorá-la. O mesmo se passou com a senhora de Rênal: é como se o amor feliz tivesse a sina de não ser duradouro, já que o prazer da conquista e do sofrimento é o que davam energia a ele.

No final, acho que ele amou mesmo a sra. de Rênal, apesar de ter precisado sentir remorso para resgatar o terno sentimento.

Consigo enxergar isso nas nossas vidas: somos tomados por uma vontade de ter algo e, logo que conseguimos, a felicidade é efêmera; ou, logo que conseguimos, não nos lembramos porque desejamos tanto aquilo.

Outra ponto que me encantou foi perceber que é da condição humana ter uma autoconfiança tão instável. Precisamos a todo tempo de provas dos outros pra nos sentirmos fortes e capazes. Com a energia de Julien fica mais fácil vencer essas fraquezas. E, nesse aspecto, o caráter militar do personagem o ajuda a ser tão resoluto e fiel aos seus objetivos.

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Evelyn 24/04/2024

Citações:
"[...] quanto respeito servil por um homem que evidentemente duplicou e triplicou sua fortuna desde que administra o bem dos pobres!"

"[...] a sra. de Rênal pensava nas paixões assim como pensamos na loteria: ilusão certa e felicidade buscada por insensatos."

"[...] Não queria ouvir falar de política, e a política me persegue.
– Mas qual é teu partido?
– Nenhum, e é essa minha perdição. Toda a minha política resume-se nisto: gosto de música, de pintura; um bom livro é um acontecimento para mim."
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Geli 25/11/2009

Chatinho esse livro...
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Fimbrethil Call 27/02/2012

Crônica interessante
Interessante modo de fazer uma crônica e crítica da sociedade francesa no século XIX. Vemos tudo acompanhando a trajetória de Julien Sorel, um filho de carpinteiro, mas não pobre, odiado pelo pai e e pelos irmãos, que tem a vida em duas fases bem definidas: a primeira na cidade de Verrières, na região de Franche-Comté, e a segunda em Paris. Muito interessante.
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Fátima 06/06/2012

J. Sorel, filho de carpinteiro, ambicioso, rejeitado desde o berço pelo pai e ignorado pelos irmãos, é enviado à casa do prefeito de Verriéres e contratado como preceptor de seus filhos. Desde então, vive a batalha de enriquecer e conquistar status em meio a burguesia, apaixonando-se pela esposa do prefeito, Sra de Rênal e em seguida, pela filha de seu protetor, Mathilde de La Mole.
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MANO 21/02/2012

O Vermelho e o Negro
Publicado em 1830.

Um dos mais formidáveis personagens da Literatura Mundial: Julien Sorel. Um jovem francês ambicioso, simpatizante dos ideais Napoleônicos, e que vislumbrava alcançar o Poder de duas formas: Ou tornar-se MILITAR, ou CLÉRIGO da Igreja Católica. Sua inteligência e educação refinadas, apesar de sua origmem humilde, o levaram aos melhores círculos da sociedade francesa pós-napoleônica. Sua ambição, no entanto, o levaria a umm caminho sem volta.
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